RELATÓRIO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO TC /2012-0

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1 GRUPO I CLASSE V PLENÁRIO TC / Natureza: Relatório de Auditoria Responsáveis: Jorge Ernesto Pinto Fraxe (Diretor Geral do DNIT) e Terrabrás Terraplenagens do Brasil S.A. Unidade: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT SUMÁRIO: FISCALIZAÇÃO DE ORIENTAÇÃO CENTRALIZADA. AUDITORIA NA BR-116/CE, NO TRECHO COMPREENDIDO ENTRE O KM 420,7 E O KM 478,2. EXECUÇÃO DE SERVIÇOS COM QUALIDADE DEFICIENTE. OITIVA DO DNIT E DA CONTRATADA. ALEGAÇÃO DE QUE AS FALHAS NA ESTRUTURA DO PAVIMENTO ESTÃO ASSOCIADAS ÀS CARACTERÍSTICAS INTRÍNSECAS DO PROJETO. INEXISTÊNCIA DE ELEMENTOS PARA AFIRMAR SE O ERRO FOI NA EXECUÇÃO OU NA ELABORAÇÃO DO PROJETO. DETERMINAÇÕES. ARQUIVAMENTO. RELATÓRIO Este processo refere-se ao relatório de auditoria realizada no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT, com o objetivo verificar a qualidade da obra de restauração da BR-116/CE, no trecho compreendido entre o km 420,7 e o km 478,2. 2. A seguir, transcrevo a instrução elaborada pelo auditor federal da Secex/CE, aprovada pelo diretor e pelo secretário (peças 28/30): (...) 1. Trata-se da análise das oitivas oriundas do Despacho à peça 12, nas quais foram solicitadas manifestações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT e da Terrabrás Terraplenagens do Brasil S.A., acerca de irregularidades detectadas quando da fiscalização na qualidade das obras de restauração do trecho rodoviário compreendido entre o km 420,7 e o km 478,2 da BR-116/CE, no Estado do Ceará. HISTÓRICO 2. A fiscalização mencionada no parágrafo anterior teve origem no TC /2012-6, quando a então Secob-2 propôs verificar, na modalidade de Fiscalização de Orientação Centralizada (FOC), a qualidade da execução de onze obras rodoviárias a cargo do DNIT. Referida proposta teve a anuência do Exmo. Sr. Ministro-Relator José Múcio Monteiro, que, mediante Despacho de 30/8/2012, autorizou a realização das fiscalizações, dentre as quais se encontrava a verificação das obras de restauração do trecho rodoviário compreendido entre o km 420,7 e o km 478,2 da BR-116/CE, no Estado do Ceará, objeto do presente processo. 3. A razão que motivou essa fiscalização centralizada foi a oportunidade de se concluir o ciclo de fiscalizações já habitualmente procedidas por esta Corte de Contas: realizam-se auditorias nos projetos e editais, fiscaliza-se a execução das obras e, por fim, consoante objetivo deste trabalho, verifica-se a qualidade dos empreendimentos concluídos. 4. A equipe de auditoria da Secex/CE fiscalizou o empreendimento no mês de novembro de Na referida fiscalização, foram avaliadas as condições estruturais e funcionais do pavimento do trecho em questão, além de inspeção visual. 1

2 5. A avaliação estrutural objetiva a verificação da adequação do pavimento para resistir às solicitações que lhe são impostas, considerados fatores de tráfego e vida útil. Essa avaliação é realizada por meio do ensaio tipo FWD (Falling Weight Deflectometer), que consiste em obter as deformações apresentadas em uma placa apoiada sobre a superfície de determinado pavimento após a queda livre de um peso definido. 6. Já a avaliação funcional se refere ao conforto e à segurança da condição de superfície do pavimento. Nessa avaliação são verificados os defeitos superficiais e as condições de trafegabilidade por meio do ensaio tipo IRI (International Roughness Index), que consiste em medir o desvio da superfície da rodovia em relação a um plano de referência. O resultado do ensaio é expresso por um índice de irregularidade. 7. Para a execução dos trabalhos, a equipe analisou especificamente os dados constantes do ensaio Falling Weight Deflectometer (FWD), executados pelo DNIT com o fito de averiguar a adequação do pavimento para resistir às solicitações que lhe são impostas. Avaliou, ainda, o resultado do ensaio International Roughness Index (IRI), executado pela empresa Cibermétrica, contratada pelo TCU, com o intuito de analisar o conforto e a segurança da superfície do pavimento e, finalmente, realizou inspeção visual do trecho, conforme consta no Relatório de Fiscalização (peça 9). 8. Como resultado da avaliação estrutural do trecho em questão foram encontrados indícios de comprometimento da capacidade estrutural do pavimento, apesar da recente intervenção realizada. Os problemas verificados atingem aproximadamente 63% do trecho (qualidade estrutural regular ou má) e podem resultar na necessidade de reparação de parte do trecho restaurado. 9. Já no resultado da avaliação funcional, verificou-se que os valores médios do IRI, para 97,74% dos segmentos avaliados, indicam que a rodovia apresenta boa condição funcional. É importante deixar claro que o resultado satisfatório da atual condição funcional não implica em condição estrutural adequada, pois ainda não houve ação do tráfego com potencial para degradar substancialmente a rodovia, uma vez que a conclusão dos últimos serviços realizados foi em outubro de 2011 (data da paralisação da obra, com 96,52% concluída), um ano antes da execução do ensaio IRI contratado pelo TCU. Em outras palavras, não há garantia de que a rodovia terá a durabilidade prevista em projeto somente com dados da capacidade funcional da rodovia, medido pelo IRI. 10. No resultado da avaliação visual do trecho foram detectados, entre os km 432,4 e 432,6, trechos apresentando fendas do tipo trincas interligadas couro de jacaré, que são, de acordo com os manuais do DNIT, uma série de trincas interconectadas causadas pela fadiga do revestimento asfáltico, decorrentes da ação repetida das cargas de tráfego. Foi observado ainda, entre os km 453,6 e 454,4, como também entre os km 472,6 e 473,4, a ocorrência de defeito classificado como afundamento de trilha de roda, do tipo afundamento plástico, que, conforme manuais do DNIT, constitui-se numa depressão formada nas trilhas de roda, caracterizada por um afundamento na região solicitada e um solevamento lateral, tendo como causa a ruptura de uma ou mais camadas do pavimento, devido à ação das cargas de tráfego. 11. A existência das falhas na condição estrutural do pavimento do trecho em questão, que podem ter como causa a má qualidade na execução dos serviços de restauração, motivou a proposição das oitivas do DNIT e da empresa executora das obras. 12. Em decorrência do Despacho à peça 12, foram realizadas as oitivas do DNIT (peça 14) e da empresa Terrabrás Terraplenagens do Brasil S.A. (peça 13). 13. O DNIT e a Terrabrás enviaram suas manifestações (peças 27 e 25, respectivamente), as quais passaremos a analisar. EXAME TÉCNICO 14. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT enviou suas manifestações à peça 27 deste processo. 2

3 15. Em suas manifestações, o DNIT, inicialmente, ressaltou que as últimas intervenções do pavimento do trecho em questão foram realizadas em 1982 (do km 420,7 ao km 450,7) e 1986 (do km 450,7 ao km 477,5), ou seja, há mais de 20 anos antes da restauração objeto deste processo. 16. Afirmou, ainda, que somente 20% do segmento encontra-se com deflexão superior à admissível e que a rodovia está em boas condições de trafegabilidade, segurança e também estrutural. 17. Em relação aos problemas estruturais do trecho, o DNIT afirmou que os mesmos podem ter ocorrido em virtude do grande lapso temporal decorrido entre as restaurações, o que pode ter prejudicado a solução proposta de reciclagem. Segundo o DNIT, na época da elaboração do projeto poderia ter sido feita a opção de reconstrução da maior parte do trecho, proporcionando uma maior segurança quanto à capacidade estrutural da rodovia, mas os custos seriam elevados, o que levou o órgão a optar pela reciclagem, ou seja, incorporação de parte do material existente na rodovia ao novo pavimento. 18. Ainda segundo o DNIT, durante o longo período em que o trecho ficou sem intervenções, materiais sem qualquer controle foram inseridos, pelos moradores residentes ao longo do trecho, nas panelas (buracos) existentes, objetivando minimizar os acidentes e as quebras de veículos. Acontece que durante a reciclagem, esses materiais foram também reciclados e podem ter diminuído a qualidade da nova base formada, proporcionando uma desestabilização em alguns pontos. 19. Concluindo suas manifestações, o DNIT afirmou que notificará a empresa supervisora do contrato para que se pronuncie a respeito do ocorrido e realize uma perícia técnica aprofundada e uma avaliação da situação apontada, com indicação das medidas corretivas, como também notificará a empresa executora da obra, para que apresente cronograma para atendimento imediato da solução indicada, sem prejuízo das sanções administrativas que serão aplicadas aos responsáveis que deram causa ao ocorrido. 20. Analisando as manifestações do DNIT, entendemos, inicialmente, que não havia no DNIT, à época das obras em comento, procedimento normatizado em ensaios técnicos Falling Weight Deflectometer (FWD) e International Roughness Index (IRI) para recebimento das mesmas, já que não estavam disponíveis, para a fiscalização responsável pelo recebimento dessas obras, os ensaios técnicos retromencionados. 21. A falha citada no parágrafo anterior foi solucionada a partir do Acórdão 328/2013-TCU- Plenário, proferido no TC /2012-6, referente à Fiscalização de Orientação Centralizada (FOC) na qualidade da execução de onze obras rodoviárias a cargo do DNIT, citada no parágrafo 2 desta instrução, que determinou ao DNIT definir parâmetros mínimos de aceitabilidade de obras rodoviárias de construção, adequação e restauração, contemplando obrigatoriamente, dentre outros, exigência de ensaios deflectométricos e de irregularidade longitudinal, sem prejuízo de outros ensaios que forem necessários. 22. Entendemos que não temos elementos para afirmar que o erro foi na execução e não na elaboração do projeto, já que seria necessária uma perícia especializada para tal afirmativa. 23. Do exposto, deve ser determinado ao DNIT que envie a este Tribunal, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, as providências tomadas pela regional do DNIT/CE, indicadas no Ofício 266/2013/SR/CE (peça 27, p. 4), no qual o órgão afirmou que notificará a empresa supervisora do contrato, para que a mesma se pronuncie a respeito do ocorrido e realize uma perícia técnica aprofundada e uma avaliação da situação apontada, com indicação das medidas corretivas, como também notificará a empresa executora da obra, para que a mesma apresente cronograma para atendimento imediato da solução indicada, sem prejuízo das sanções administrativas que seriam aplicadas aos responsáveis que deram causa ao ocorrido. 24. A Terrabrás Terraplenagens do Brasil S.A. enviou suas manifestações à peça 25 deste processo. 25. Em suas manifestações, a Terrabrás, inicialmente, afirmou que executou a obra atendendo plenamente as especificações e normas técnicas vigentes e indicadas no contrato, bem como as instruções particulares de serviços indicadas no edital. 3

4 26. Em relação aos dados do ensaio IRI, a empresa afirmou que, embora essa propriedade ou valor referencial não tenha sido especificado no contrato ou em instruções de serviços particulares da obra, segundo o Relatório de Auditoria do TCU a condição do pavimento, medida através do perfilômetro laser (IRI), enquadra-se na classificação boas condições funcionais, o que demonstra, segundo a empresa, o elevado padrão de execução das obras de restauração do pavimento em questão. 27. Já em relação à qualidade estrutural, a empresa afirmou que as condições originais do trecho indicavam a reconstrução das estruturas para atender as condições de tráfego, porém o projeto indicou a reciclagem das camadas de revestimento e base e a execução de nova camada de revestimento asfáltico. Segundo a empresa, de acordo com as normas do DNIT, a deflexão de projeto é definida a partir de levantamentos deflectométricos no pavimento original, podendo apresentar alterações significativas após o processo de reciclagem, requerendo, nesse caso, espessuras de reforço distintas. 28. Ainda em relação à qualidade estrutural, a empresa salientou que a reciclagem de pavimentos muito antigos, cujas camadas resultantes não são homogêneas em termos de resiliência ou de deformabilidade elástica, pode apresentar valores deflectométricos distintos ao longo do trecho, sendo que, nesses casos, nem sempre a deflexão admissível prevista será atendida se as espessuras de revestimento forem constantes ao longo do trecho. 29. Concluindo suas manifestações, a empresa afirmou que a condição deflectométrica atual do pavimento do trecho em questão não é uma consequência do processo executivo, mas sim associada às características intrínsecas do projeto da pavimentação e ressaltou que todas as exigências tecnológicas estabelecidas foram atendidas pela Terrabrás. 30. Analisando as manifestações da Terrabrás, entendemos que não temos elementos para afirmar que o erro foi na execução e não na elaboração do projeto, já que seria necessária uma perícia especializada para tal afirmativa. 31. Vale salientar que não havia no DNIT, à época das obras em comento, exigência baseada em dados dos ensaios técnicos Falling Weight Deflectometer (FWD) e International Roughness Index (IRI) para recebimento das mesmas, já que não estavam disponíveis, para a fiscalização responsável pelo recebimento dessas obras, os ensaios técnicos retromencionados. 32. Do exposto, entendemos que a determinação efetivada ao DNIT, referida no parágrafo 23 desta instrução, exigirá, se for o caso, a reparação de serviços, por parte da Terrabrás. CONCLUSÃO 33. Esta instrução objetivou avaliar as manifestações dos responsáveis quanto à ocorrência de comprometimento da capacidade estrutural do pavimento do trecho rodoviário compreendido entre o km 420,7 e o km 478,2 da BR-116/CE, no Estado do Ceará. 34. Os responsáveis se manifestaram no sentido de que as falhas na estrutura do pavimento do trecho em questão não são uma consequência da execução da obra, mas sim associada às características intrínsecas do projeto da pavimentação, que indicou a reciclagem das camadas de revestimento e base e a execução de nova camada de revestimento asfáltico, proposta que pode ter sido prejudicada devido ao grande lapso temporal decorrido entre as restaurações. 35. A análise realizada nesta instrução concluiu que não há elementos para afirmar se o erro foi na execução e não na elaboração do projeto, já que seria necessária uma perícia especializada para tal afirmativa. 36. Ademais, vimos que as irregularidades apontadas nesta fiscalização poderiam ter sido evitadas, caso os normativos do DNIT, referentes ao recebimento de obras, contemplassem, à época, uma análise de ensaios técnicos Falling Weight Deflectometer (FWD) e International Roughness Index (IRI). 37. No sentido de contribuir com a melhoria na gestão da autarquia, o Acórdão 328/2013-TCU- Plenário (TC /2012-6) determinou ao DNIT que defina parâmetros mínimos de aceitabilidade de obras rodoviárias de construção, adequação e restauração, contemplando obrigatoriamente, 4

5 dentre outros, exigência de ensaios deflectométricos e de irregularidade longitudinal, sem prejuízo de outros ensaios que forem necessários. Em relação às obras já realizadas, como o presente caso, resta avaliar a responsabilização dos agentes envolvidos. 38. No caso dos agentes públicos do DNIT que firmaram os termos de recebimento provisório e definitivo, avalia-se que a responsabilização resta prejudicada. Em primeiro lugar, não havia no DNIT procedimento normatizado para recebimento das obras. Em segundo, não estava disponível para esses agentes, na ocasião do recebimento da obra, os ensaios técnicos que subsidiaram os resultados do presente relatório de auditoria (FWD e IRI). Entende-se, porém, que o DNIT deverá tomar as providências indicadas no Ofício 266/2013/SR/CE (peça 27, p. 4), no qual o órgão afirmou que notificará a empresa supervisora do contrato, para que a mesma se pronuncie a respeito do ocorrido e realize uma perícia técnica aprofundada e uma avaliação da situação apontada, com indicação das medidas corretivas, como também notificará a empresa executora da obra, para que a mesma apresente cronograma para atendimento imediato da solução indicada, sem prejuízo das sanções administrativas que seriam aplicadas aos responsáveis que deram causa ao ocorrido. 39. No que se refere à empresa Terrabrás, executora da obra, avalia-se que caberá a ela, se for o caso, arcar com os custos advindos da recuperação da rodovia, por força dos arts. 69, 70 e 73, 2º, da Lei 8.666/1993. PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO 40. Ante todo o exposto, submetem-se os autos à consideração superior, propondo: a) com fulcro no art. 45 da Lei 8.443/1992, c/c o art. 251, caput, do Regimento Interno do TCU, determinar ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT, que, em relação à obra de restauração do trecho rodoviário compreendido entre o km 420,7 e o km 478,2 da BR-116/CE, no Estado do Ceará, objeto do Contrato 607/2009, firmado em 08/10/2009 com a Terrabrás Terraplenagens do Brasil S.A. (CNPJ / ), tome as providências preconizadas no Ofício 266/2013/SR/CE, no qual o órgão afirmou que notificará a empresa supervisora do contrato, para que a mesma se pronuncie a respeito do ocorrido e realize uma perícia técnica aprofundada e uma avaliação da situação apontada, com indicação das medidas corretivas, como também notificará a empresa executora da obra, para que a mesma apresente cronograma para atendimento imediato da solução indicada, sem prejuízo das sanções administrativas que seriam aplicadas aos responsáveis que deram causa ao ocorrido, comunicando a este Tribunal, num prazo de 180 (cento e oitenta) dias, as providências tomadas; b) determinar à Secex/CE que monitore o cumprimento da determinação ora endereçada ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT; c) encaminhar ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT e à empresa Terrabrás Terraplenagens do Brasil S.A. (CNPJ / ) cópia da deliberação que vier a ser proferida, acompanhada do relatório e do voto que a fundamentaram; d) arquivar o presente processo. É o relatório. 5

6 VOTO Em exame a auditoria realizada no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT, com o objetivo verificar a qualidade da obra de restauração da BR-116/CE, no trecho compreendido entre o km 420,7 e o km 478,2. 2. Este trabalho faz parte da Fiscalização de Orientação Centralizada (FOC), realizada no âmbito do Fiscobras 2012, que teve como objetivo avaliar a qualidade em algumas das obras rodoviárias, a cargo do DNIT. 3. O relatório de fiscalização apontou como achado de auditoria a execução de serviços com qualidade deficiente, com desdobramentos que motivaram a realização da oitiva do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes e da Terrabrás Terraplenagem do Brasil S/A para se manifestarem acerca dos seguintes indícios de irregularidades: a) classificação estrutural de 62,87% do pavimento como regular ou má, com necessidade de reforço ou reconstrução, segundo metodologia da Norma DNER-PRO 11/79, em afronta ao art. 69 da Lei 8.666/1993; b) ocorrência de fendas do tipo trincas interligadas couro de jacaré entre os km 432,4 e 432,6 da BR 116/CE e a ocorrência de defeito classificado como afundamento de trilha de roda do tipo afundamento plástico, entre os km 453,6 e 454,4, como também entre os km 472,6 e 473,4, em afronta ao art. 69 da Lei 8.666/ Em resposta, as entidades afirmaram, em síntese, que as falhas estruturais do trecho não resultaram da execução da obra, e sim das características intrínsecas do projeto, que indicou a incorporação de parte do material reciclado da rodovia ao novo pavimento, sendo que essa solução pode não ter sido a mais adequada do ponto de vista técnico, considerando o grande lapso temporal decorrido entre as restaurações. 5. Ao se pronunciar sobre a matéria, a Secex/CE concluiu que não há elementos suficientes para garantir que o erro ocorreu na execução da rodovia, e não na elaboração do projeto, já que seria necessária uma perícia especializada para confirmar essa hipótese. 6. Quanto à participação dos envolvidos na ocorrência, a unidade técnica entende que a responsabilização dos agentes públicos que firmaram os termos de recebimento provisório e definitivo do trecho da rodovia resta prejudicada, uma vez que não havia no DNIT procedimento normatizado para recebimento das obras nem estavam disponíveis para esses profissionais, na ocasião, os ensaios técnicos que subsidiaram os resultados do relatório de auditoria. 7. No mérito, a Secex/CE propõe que o DNIT solicite à empresa supervisora do contrato a realização de perícia técnica, cobrando da executora da obra as medidas corretivas necessárias. 8. É importante registrar, entretanto, que o construtor tem responsabilidade objetiva no tocante à solidez e segurança da obra, nos termos do art. 618 do Código Civil. Assim, caberia exclusivamente ao empreiteiro o ônus de demonstrar que não possui nenhuma parcela de culpa na consecução dos vícios. 9. No caso concreto, porém, meramente por uma questão de cautela, e para que sejam minimizados os riscos e custos da Administração em eventual discussão judicial posterior, aprovo a proposta sugerida pela unidade técnica de determinar ao DNIT que primeiro notifique a supervisora sobre a irregularidade para posteriormente acionar a construtora acerca das correções a serem feitas na rodovia, comunicando o resultado das medidas adotadas ao Tribunal, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias. Ante o exposto, acolho o parecer da Secex/CE e voto por que o Tribunal adote o acórdão que ora submeto ao Plenário. 1 Para verificar as assinaturas, acesse informando o código

7 2013. TCU, Sala das Sessões Ministro Luciano Brandão Alves de Souza, em 16 de outubro de JOSÉ MÚCIO MONTEIRO Relator 2 Para verificar as assinaturas, acesse informando o código

8 ACÓRDÃO Nº 2801/2013 TCU Plenário 1. Processo nº TC / Grupo I Classe V Relatório de Auditoria 3. Responsáveis: Jorge Ernesto Pinto Fraxe (Diretor Geral do DNIT, CPF ) e Terrabrás Terraplenagens do Brasil S.A. (CNPJ / ) 4. Unidade: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT 5. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: Secex/CE 8. Advogado constituído nos autos: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de relatório de auditoria no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT, com o objetivo verificar a qualidade da obra de restauração da BR-116/CE, no trecho compreendido entre o km 420,7 e o km 478,2. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator e com fundamento no art. 45 da Lei 8.443/1992, em: 9.1. determinar ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes que, em relação à obra de restauração do trecho rodoviário compreendido entre o km 420,7 e o km 478,2 da BR-116/CE, no Estado do Ceará, objeto do Contrato 607/2009, firmado em 08/10/2009 com a Terrabrás Terraplenagens do Brasil S.A., tome as providências preconizadas no Ofício 266/2013/SR/CE, no qual o órgão afirmou que notificará a empresa supervisora do contrato, para que se pronuncie a respeito do s defeitos verificados, realize perícia técnica aprofundada e avalie a situação encontrada, com indicação das medidas corretivas, como também notificará a empresa executora da obra para que apresente cronograma de atendimento imediato da solução indicada, sem prejuízo das sanções administrativas que podem ser aplicadas aos responsáveis que deram causa ao ocorrido, comunicando ao Tribunal, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, as providências adotadas; 9.2. determinar à Secex/CE que monitore o cumprimento da medida indicada no subitem anterior; 9.3. encaminhar cópia do acórdão, bem como do relatório e voto que o fundamentam, ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes e à Terrabrás Terraplenagens do Brasil S.A.; 9.4. arquivar o presente processo. 10. Ata n 40/2013 Plenário. 11. Data da Sessão: 16/10/2013 Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /13-P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Valmir Campelo (na Presidência), Walton Alencar Rodrigues, Benjamin Zymler, Raimundo Carreiro, José Jorge e José Múcio Monteiro (Relator) Ministros-Substitutos convocados: André Luís de Carvalho e Weder de Oliveira. 1 Para verificar as assinaturas, acesse informando o código

9 13.3. Ministro-Substituto presente: Augusto Sherman Cavalcanti. (Assinado Eletronicamente) VALMIR CAMPELO na Presidência (Assinado Eletronicamente) JOSÉ MÚCIO MONTEIRO Relator Fui presente: (Assinado Eletronicamente) PAULO SOARES BUGARIN Procurador-Geral 2 Para verificar as assinaturas, acesse informando o código

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