TATIANA COURA OLIVEIRA Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Unileste- MG
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1 CONHECIMENTO E FORMA DE CONSUMO DE ADOÇANTES E PRODUTOS DIETÉTICOS EM INDIVÍDUOS HIPERTENSOS E DIABÉTICOS DO PROGRAMA HIPERDIA DE UM PSF DO MUNICÍPIO DE ITABIRA, MG KNOWLEDGE AND CONSUMPTION WAY OF SWEETENERS AND DIETARY PRODUCTS IN HYPERTENSIVE AND DIABETIC PEOPLE LISTED IN THE HIPERDIA PROGRAM OF THE FHP (FAMILIAR HEALTH PROGRAM PSF ) LOCATED IN ITABIRA, MG MARIA JOSÉ DIAS DUARTE Graduada em Nutrição pela Faculdade de Saúde (FISA) da Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira - FUNCESI nutmjdias@yahoo.com.br TATIANA COURA OLIVEIRA Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Unileste- MG tcoura@unilestemg.br RESUMO O presente trabalho avaliou o nível de conhecimento e forma de consumo de adoçantes e produtos dietéticos em indivíduos hipertensos e diabéticos listados no Programa Hiperdia do PSF situado no bairro Clóvis Alvin-I no município de Itabira - Minas Gerais, através de aplicação de um questionário semi-estruturado. Cerca de 60% dos entrevistados não faziam uso de edulcorantes artificiais, 73% não sabiam identificar a diferença entre produtos diet e ligth, 83% não costumavam realizar a leitura dos rótulos dos produtos consumidos. Evidenciou-se assim a necessidade de realização de programas para educação nutricional nos postos públicos de saúde, uma vez que a oferta destes alimentos tem aumentado nos últimos anos e que seu consumo inadequado pode ser prejudicial para a saúde dos indivíduos. Palavras-Chave: edulcorantes artificiais, diabetes mellitus, hipertensão, educação nutricional. ABSTRACT The present paper evaluated the knowledge level and the consumption way of sweeteners and dietary products in hypertensive and diabetic people listed in the HIPERDIA Program of the FHP (Familiar Health Program PSF ) located in Clóvis Alvim I, Itabira Minas Gerais, through application of a half-structuralized questionnaire. In relation to the utilization of artificial sweetening at about 60% did not use this kind of product, 73% did not know the difference between diet and light and 83% are not used to read the products labels. It is in evidence that with these results it is necessary to make nutritional education programs at the public health clinics knowing that these food offers have increased in the last years and their inadequate consumption can be harmful to people s health. Key words: Artificial sweetening, diabetes mellitus, hypertension, nutritional education.
2 2 INTRODUÇÃO Como em muitos países em desenvolvimento, o Brasil convive com situações de subnutrição e superalimentação. A obesidade hoje não se resume mais a um problema presente apenas nos países de primeiro mundo, mas afeta cada vez mais parcelas dos estratos populacionais menos favorecidos dos países em desenvolvimento (VASQUES et al., 2007). Assim, uma maior diversidade de intervenções e apoio governamental por meio de ações claras de prevenção e combate à obesidade é necessária. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) e o diabetes mellitus (DM) constituem os principais fatores de risco cardiovasculares para a população, sendo as principais causas de morbimortalidade na população brasileira (PIRES e GORZONI, 2004). Cerca de 60 a 80 % dos casos de HAS e DM podem ser tratados na rede básica de saúde, sendo que a HAS ocorre em cerca de 20% da população adulta com idade igual ou superior a 20 anos. Aproximadamente 80% dos casos de acidente vascular encefálico (AVE) e 60% dos casos de doença isquêmica do coração mantêm forte correlação com história clínica de HAS e DM (KOHLMANN, JUNIOR et al.,1999). Define-se HAS como persistência dos níveis de pressão arterial acima de limites definidos como níveis de normalidade estes por sua vez foram determinados pela V Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial (2006). Sua classificação é descrita segundo os níveis pressóricos sendo, a pressão arterial sistólica maior ou igual a 140 mmhg e uma pressão arterial diastólica maior ou igual a 90 mmhg, em indivíduos que não estão fazendo uso de medicação anti-hipertensiva (SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO, 2006). O DM constitui juntamente à hipertensão, um problema de saúde pública em vários países do mundo. A importância do diabetes nas últimas décadas vem crescendo em decorrência de vários fatores, tais como maiores taxas de urbanização, industrialização, sedentarismo, obesidade, aumento da expectativa de vida e a maior sobrevida dos diabéticos. Juntamente com as doenças cardiovasculares, neoplasias malignas e causas externas, o diabetes está entre os quatro mais importantes problemas de saúde pública, em termos de número de pessoas afetadas, pela considerável morbidade associada à sua presença, pelos custos envolvidos em seu controle e no tratamento de suas complicações, pelas incapacitações que produz e pelo número de anos de vida perdidos, em decorrência da mortalidade prematura (GUS, 1998).
3 3 Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (2006), o DM pode ser considerado uma síndrome multifatorial caracterizada pela falta de insulina ou da incapacidade de exercer seus efeitos metabólicos adequadamente, sendo subdivido em DM em tipo 1 e tipo 2. No Brasil, o DM possui uma prevalência de 7,6% na população entre 30 a 69 anos de idade. De cada 100 pessoas, 10 possuem diabetes, ressaltando que apenas 54% reconhecem serem portadores da doença (GOLDENBERG, 2003). Em 1988 existiam cerca de cinco milhões de portadores de DM do tipo 2. A Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) espera o aparecimento de 250 mil casos/ano, com expectativa de 8 milhões de diabéticos do tipo 2 em 2010 (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2006). A promoção de uma alimentação saudável por meio da seleção correta de alimentos promove o suprimento da demanda nutricional; fornece energia adequada para o crescimento e desenvolvimento normal principalmente em indivíduos portadores de DM tipo 1 e a redução da resistência à insulina por meio da perda moderada de peso e prevenção do ganho excessivo de peso. No entanto, a aderência ao plano alimentar por parte de indivíduos diabéticos só é conseguida mediante orientação dietética correta e acompanhamento do paciente, considerando-se seus hábitos alimentares, estilo de vida e medicações em uso (BATISTA et al., 2006). Diversos estudos enfatizam a necessidade de uma dieta balanceada tanto para pacientes hipertensos quanto diabéticos. Tendo em vista a demanda alimentar crescente desta população, a indústria alimentícia tem lançado nos últimos anos inúmeros produtos sob rótulo de alimentos diet e light. Alimentos diet podem ser usados em dietas com restrição de nutrientes dentre eles carboidratos, gorduras, proteínas, sódio. São formulados para atender as necessidades calóricas específicas de pessoas com exigências físicas, metabólicas fisiológicas e ou patológicas, como DM ou HAS (BATISTA et al., 2006). Os alimentos ligth podem ser definidos como produtos com redução mínima de 25% de calorias ou determinado nutriente com relação ao alimento convencional (RIBEIRO et al., 2007). Dentro da atenção básica à saúde brasileira, o HIPERDIA é um sistema de cadastramento e acompanhamento de hipertensos e diabéticos captados no Plano Nacional de Reorganização da Atenção à HAS e ao DM em todas as unidades ambulatoriais do Sistema Único de Saúde (SUS), que gera informações para os gerentes locais, gestores das secretarias municipais, estaduais e Ministério da Saúde (MS) (BRASIL, 2007). O plano é uma estratégia que visa aumentar a prevenção, diagnóstico, tratamento e controle da HA e do DM através da reorganização da rede básica dos serviços de saúde
4 4 (aproximadamente 40 mil unidades) dando-lhes resolutividade e qualidade no atendimento e tem como objetivo reduzir o número de internações, a procura por pronto atendimento e os gastos com tratamento de complicações, aposentadorias precoces e a mortalidade cardiovascular com a conseqüente melhoria da qualidade de vida da população (DANTAS et al., 2006). Diante do exposto, este trabalho teve como objetivo identificar o nível de conhecimento e a forma de administração de adoçantes e alimentos diet e light em indivíduos hipertensos e diabéticos participantes do Programa HIPERDIA. METODOLOGIA Realizou-se estudo transversal durante o mês de outubro de 2007 no Programa Saúde da Família (PSF) de um bairro de classe baixa do município de Itabira - MG. Para levantar o nível de conhecimento e a forma de consumo de alimentos diet e ligth, aplicou-se um questionário semi-estruturado, com questões abertas e fechadas relacionadas ao nível sócio-econômico, dados patológicos, conhecimento e consumo de produtos dietéticos. Todos os indivíduos inscritos no Programa HIPERDIA foram convidados, mas só compareceram a entrevista 71 indivíduos de ambos os sexos, o que representa 35,5% da população cadastrada no programa. Para preservação da privacidade de cada participante, as entrevistas foram realizadas individualmente e os dados mantidos em sigilo, de modo a preservar a integridade do paciente durante o desenvolvimento do trabalho. Os pré-requisitos para a participação no estudo foram os consentimentos voluntários após leitura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido conforme Resolução 196/96 e possuir diagnóstico para HAS e DM e/ou à associação entre essas doenças de base. RESULTADOS E DISCUSSÃO Com relação à entrevista, encontrou-se uma idade média entre os usuários do HIPERDIA de 59,5 anos de idade (DP = 12,97) (Tabela 1), com aproximadamente 80,2% dos indivíduos com mais de 50 anos. Observou-se na população freqüentadora do programa, que além de serem a maioria (76%), as mulheres tendem possuir mais idade, fato este provavelmente relacionado à diferença na expectativa de vida das mulheres quando comparada à dos homens.
5 5 Tabela 1 - Variação entre idade e sexo dos pacientes participantes do programa HIPERDIA entrevistados no PSF Clovis Alvim, VARIÁVEIS Masculino Feminino n % n % IDADE anos anos anos anos anos > 80 anos A expectativa de vida do brasileiro cresceu para 71,9 anos em 2005, sendo 70,5 em 2000, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2000). O IBGE revela também que o tempo de vida médio das mulheres permaneceu maior que o dos homens entre 2000 e Em 2000, a diferença da expectativa de vida entre homens (66,7 anos) e mulheres (74,4 anos) era de 7,7 anos. Cinco anos depois, a pesquisa mostrou que as mulheres (75,8 anos) vivem 7,6 anos a mais que os homens (68,2 anos). Um estudo realizado no Rio de Janeiro mostrou que as mulheres utilizam mais regularmente os serviços de saúde que os homens, embora a procura seja maior para o grupo de crianças e idosos. Este trabalho descreve diferenças de gênero relacionadas ao motivo da procura pelos serviços, isto é, as mulheres buscam mais os serviços para exames de rotina e prevenção e os homens procuram mais por motivo de doença (PINHEIRO et al., 2002). O trabalho realizado por Pinheiro et al. (2002) levanta possíveis facilitadores da situação: as mulheres estão mais em contato com o serviço de saúde uma vez que são elas que levam os filhos e/ou netos ao médico; o horário de funcionamento dos postos (diurno) poderia favorecer o acesso da população feminina (na maioria donas de casa, diaristas, domésticas e aposentadas) e dificulta este mesmo acesso à população masculina, em função dos seus horários de trabalho (construção civil e setor terciário da produção), além da falta de interesse do mesmo em buscar este atendimento (RADAELLI et al.,1990). Usualmente, as mulheres idosas continuam parecendo mais expressivas e envolvidas do que os homens, este fato se deve a diversos fatores de aprendizagem social. Mulheres de todas as idades são menos agressivas, mais solidárias, mais sugestionáveis, mais envolvidas e mais
6 6 relacionadas socialmente do que os homens. Essas características são positivamente relacionadas com satisfação global com a vida e com satisfação relativa às relações sociais. Porém, na meia idade e na velhice são as mulheres as mais afetadas pelas conseqüências negativas do prestar cuidados a pessoas da mesma idade ou mais velhas, geralmente o cônjuge, pais e sogros (NERI, 2001). Com relação à renda familiar, pôde-se observar que houve uma maior freqüência de número de famílias que recebiam até dois salários mínimos (SM), com 31% dos indivíduos que compuseram a amostra, seguidas daquelas com até um SM (21%). Esperava-se de certa forma encontrar tais resultados, uma vez que os indivíduos residem em um bairro de classe baixa e são em sua maioria aposentados e casados (Tabela 2). A renda familiar representa um volume de recursos que a população precisa para satisfazer as necessidades básicas. A vulnerabilidade de uma família representa o volume adicional de recursos que ela requer para satisfazer as necessidades básicas, em relação ao que seria requerido por uma família padrão, considerando que a presença de crianças e idosos aumenta a vulnerabilidade de uma família (AGOSTINHO e MÁXIMO, 2006). Tabela 2 Variação de renda familiar em salários mínimos (SM) dos pacientes participantes do programa HIPERDIA entrevistados no PSF Clovis Alvim, VARIÁVEIS Masculino Feminino Σ n % n % Renda familiar SR % 1 SM % 2 SM % 3 SM % Legenda: SR* = Sem renda fixa / Σ = somatório O maior nível de instrução escolar formal encontrado foi o 1º grau incompleto (52%), sendo 36% dos entrevistados analfabetos (Tabela 3). Observou-se uma maior freqüência de consumo de produtos dietéticos nos indivíduos com maior escolaridade.
7 7 Tabela 3 - Nível de escolaridade dos pacientes participantes do programa HIPERDIA entrevistados no PSF Clovis Alvim, VARIÁVEIS Masculino Feminino Σ n % n % % ESCOLARIDADE Analfabetos º grau incompleto º grau completo º grau incompleto º grau completo º grau completo e incompleto Agostinho e Máximo (2006) analisaram a desigualdade social em saúde, utilizando duas medidas para nível socioeconômico (renda per capita e anos de estudo) e quatro indicadores para a variável de saúde (mobilidade física, doença crônica, saúde auto-avaliada muito boa e boa, ou, saúde auto-avaliada como muito boa). Assim, detectaram a existência de desigualdade social em saúde no Brasil em 1998, sendo esta, na maior parte das vezes, favorável aos grupos sociais mais elevados. Levando a percepção de que quanto menor o nível de escolaridade, menor serão as condições de se conseguir emprego e assim melhor renda familiar. Dentre os entrevistados listados do HIPERDIA, 32% eram portadores do diabetes mellitus, sendo que 31% apresentavam concomitantemente a presença de HAS. A maioria dos indivíduos entrevistados (88%) obteve diagnóstico por meio de consultas médicas. Destaca-se que independente da classe social, renda familiar e escolaridade esta população teve grande acesso ao serviço público de saúde. A Figura 1 apresenta o consumo de edulcorantes artificiais dos indivíduos entrevistados, 41% consomem produtos diet, 10% consomem produtos light e 29% consomem ambos os produtos. A realidade encontrada para este consumo é semelhante à encontrada por Ribeiro et al., (2007) e similar à encontrada por Castro e Franco (2002). Destaca-se que o consumo de adoçantes é indicado para substituir os carboidratos simples da dieta dos indivíduos diabéticos. Ele não é essencial para os portadores de HAS, mas auxilia o controle da ingestão calórica.
8 8 70% 50% 30% 41% 29% 10% 10% Ligth Diet Ambos Figura 1 Produtos diet e ligth consumidos pelos pacientes participantes do programa HIPERDIA entrevistados no PSF Clovis Alvim, Levando em consideração a leitura dos rótulos dos alimentos diet e light e sua interpretação (Tabela 4), a maioria dos indivíduos não lê os rótulos (83%) e aqueles que lêem os rótulos relataram que nem sempre entendem as informações contidas nos mesmos. Assim, pode-se dizer que a população não se educou para a leitura dos rótulos dos produtos que consomem e que, desta forma, a rotulagem nutricional não consegue cumprir seu objetivo, que segundo a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos Dietéticos e para Fins Especiais Diet e Light (ABIAD) (2005) seria favorecer a escolha e o consumo adequado dos produtos alimentícios. A baixa adesão à leitura dos rótulos pode ser conseqüência de diversos fatores, dentre eles o tamanho da letra utilizada pela maioria dos fabricantes. Adicionalmente pode-se encontrar a utilização de cores com pouco contraste nas embalagens, além de eventuais publicidades abusivas e informações que possam induzir a má conduta, colocando em risco a saúde do consumidor. Para Paiva e Henrique (2005), é preciso que órgãos governamentais façam fiscalização melhorando os aspectos e forma de adaptações nos rótulos, para que o consumidor tenha mais facilidade na interpretação dos mesmos.
9 9 Tabela 4 - Consumo e conhecimento sobre edulcorantes artificiais dos pacientes participantes do programa HIPERDIA entrevistados no PSF Clovis Alvim, VARIÁVEIS Masculino Feminino N % N % LEITURA RÓTULOS Sim 2 11, ,51 Não 15 88, ,48 DIFERENÇA DIET/LIGTH Sim 3 17, ,62 Não 14 82, ,37 MARCA ADOÇANTE Adocyl ,85 Finn ,54 Zero Cal 1 33, ,38 Stevia Outros 2 66, ,23 TIPO ADOÇANTE Líquido ,15 Pó ,84 Ambos ADIÇÃO Gotas ,69 Esguicho ,46 Adição sachê ,84 MOTIVO ESCOLHA Preço 1 33, ,77 Marca ,69 Orientação 1 33,33 1 3,84 Indicação Sabor 1 33, ,31 Outros ,39 Em relação aos conceitos que diferem os alimentos diet e light, 73% dos entrevistados afirmaram não possuir competência para discriminá-los (Tabela 4). A falta de conhecimento em relação ao conceito dos alimentos diet e light constatada durante a entrevista foi similar à encontrada por Fisberg et al., (2006) ao entrevistarem indivíduos adolescentes, que relatam que a maioria das pessoas desconhecem o significado destes termos. Esta realidade seja decorrente da baixa escolaridade dos entrevistados, uma vez
10 10 que as definições de isenção de algum nutriente ou redução mínima de 25% do valor calórico do produto podem ser abstratas para indivíduos com idade avançada e baixo nível de educação formal. Quando questionados com relação ao tipo de adoçante ingerido (Tabela 4), todos os entrevistados referiram-se à marca registrada do produto e não ao tipo de adoçante para identificação do produto consumido. Ressalta-se a importância do conhecimento do edulcorante artificial consumido, uma vez que cada um deles possui suas peculiaridades. Alguns possuem em sua formulação sódio, como o ciclamato de sódio e a sacarina sódica, sendo seu consumo não indicado para os indivíduos portadores de hipertensão; outros não podem ser usados em elevadas temperaturas como o aspartame, pois perdem sua doçura. Os produtos mais indicados, por possuírem menor sabor residual amargo e metálico e considerável poder edulcorante, são os produtos mais caros encontrados no mercado, destacando-se a sucralose e o esteviosídeo. A marca mais consumida dentre os entrevistados (Tabela 4) foi Zero Cal, produto que tem em sua composição a associação entre os edulcorantes, sacarina e ciclamato de sódio (62%). Dentre as opções para a razão da escolha do adoçante, o preço do produto obteve 31% dentre os usuários enquanto que a orientação pelo nutricionista obteve 6%. Dentre as marcas comercializadas podem-se encontrar preços variados, o produto com preço mais acessível normalmente possui em sua composição ciclamato e sacarina sódica. Ao mesmo tempo este produto possui elevado teor de sódio, não sendo indicado para indivíduos hipertensos. Em relação à forma de administração dos adoçantes, aproximadamente 97% dos indivíduos utilizam a forma líquida do produto. Destes, 62% usualmente contam quantas gotas serão adicionadas em suas preparações (Tabela 4). Ressalta-se que esta é a forma adequada de administração dos edulcorantes artificiais. Castro e Franco (2002) caracterizaram o consumo de adoçantes alternativos por diabéticos e observaram que seus entrevistados optaram pela forma líquida de administração baseando-se na praticidade e facilidade de adoçar e não conforme prescrito pela Ingestão Diária Aceitável (IDA). Ressalta-se que muitas pessoas, principalmente as que não possuem conhecimento específico na área desconhecem os valores recomendados para ingestão de edulcorantes artificiais.
11 11 Assim, considerando-se que a educação nutricional consiste em educar um determinado público com o objetivo de melhorar o estado nutricional, principalmente através da promoção de hábitos alimentares adequados, eliminação de práticas dietéticas insatisfatórias, introdução de melhores práticas de higiene e alimentação e uso mais eficiente dos recursos disponíveis (FELIPE, 2006), nota-se a necessidade de um acompanhamento mais próximo destes freqüentadores do programa HIPERDIA por profissionais que possam, por meio de ciclo de palestras ou outras atividades, esclarecer as diferenças e as recomendações de edulcorantes artificiais e produtos diet e ligth. Segundo Souza et al., (2003), cabe ao profissional orientar o paciente corretamente, mantê-lo informado sobre o seu problema de saúde e sobre a melhor e mais adequada maneira de lidar com o controle metabólico da doença, com isso serão evitadas restrições desnecessárias ou infundadas, além da própria ausência de informação. É de grande importância também, que ocorra o incentivo, por parte dos profissionais de saúde, à prática de leitura dos rótulos contidos nos produtos que consomem, já que não é uma prática rotineira realizada visando assim, o conhecimento dos valores nutricionais dos alimentos (RIBEIRO et al., 2007). CONCLUSÃO Verificou-se que os participantes possuíam pouco conhecimento na maneira correta de consumo de adoçantes e produtos diet e ligth, tendo uma ingestão inadequada do produto consumido. A inclusão do nutricionista na atenção primária revela-se uma necessidade políticosocial relevante. Esse profissional deve complementar a equipe multiprofissional com o objetivo de orientar a população em serviços preventivos individuais e coletivos com ações voltadas à alimentação e nutrição. Além disso, a interação do nutricionista com outros profissionais pode tornar mais efetiva as ações que buscam a melhora da saúde e a qualidade de vida do indivíduo, da família, estendendo-se à comunidade, visando um trabalho com integralidade, qualidade, eqüidade e participação social, sensibilizando e promovendo mudança dos hábitos alimentares. Adicionalmente, sugere-se que as empresas fabricantes de produtos diet e light modifiquem seus rótulos para tornar as letras mais legíveis, com cores atrativas e com uma
12 12 linguagem mais simplificada de forma a evitar o desenvolvimento de conceitos errôneos e um consumo inadequado de tais produtos. REFERÊNCIAS ABIAD. Associação Brasileira da Indústria de Alimentos Dietéticos e para Fins Especiais Diet e Light. Disponível em: < Acesso em: 15 out AGOSTINHO, S. C.; MÁXIMO, C. G. Idosos num Brasil que envelhece: uma análise multidimensional da pobreza. In: XV ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS POPULACIONAIS, Caxambu. Anais eletrônicos... Caxambu - MG, Disponível em: < Acesso em: set BATISTA, M. C. R.; PRIORE, S. E.; ROSADO, L. E. F. P. L; TINÔCO, A. L. A.; FRANCESCHINI, S. C. C. Avaliação dietética dos pacientes detectados com hiperglicemia na "Campanha de Detecção de Casos Suspeitos de Diabetes" no município de Viçosa, MG. Arq. Bras. Endocrinol. Metab. v. 50, n. 6, p , BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Plano de reorganização da atenção básica à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus: manual de hipertensão arterial e diabetes brasileiro e as doenças da modernidade. Disponível em: <http//:saude.gov.br>. Acesso em: 07 set CASTRO, A. G. P.; FRANCO, L. J. Caracterização do Consumo de Adoçantes Alternativos e Produtos Dietéticos por indivíduos Diabéticos. Arq. Bras. Endocrinol. Metab. v. 46, n. 3, p , DANTAS, D. D.; ARAÚJO, L. M.; NOVAIS, M. M. B. Estudo Sistemático da Distribuição dos Medicamentos do Programa de Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus Programa HIPERDIA- Durante os Anos de 2005 a Disponível em: <http//: Acesso em: 10 set FELIPE, M. R. Atenção alimentar e nutricional a turistas idosos: um estudo da rede hoteleira de Balneário Camboriú - SC. Tese Doutorado apresentado na Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI, Disponível em: < Acesso em: 20 set
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