Escola Secundária Paços de Ferreira. Curso Profissional Técnico de Secretariado. Ano Lectivo: 2009/2010. Disciplina: Técnicas de Secretariado

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1 Escola Secundária Paços de Ferreira Curso Profissional Técnico de Secretariado Ano Lectivo: 2009/2010 Disciplina: Técnicas de Secretariado Professora: Adelina Silva Trabalho Realizado: Diana Coelho nº7 12ºS

2 Importação Importação é o processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem, que pode ser um produto ou um serviço, do exterior para o país de referência. O procedimento deve ser efectuado via nacionalização do produto ou serviço, que ocorre a partir de procedimentos burocráticos ligados à Receita do país de destino, bem como da alfândega, durante o descarregamento e entrega, que pode se dar por via transporte aéreo, transporte marítimo, transporte rodoviário ou transporte ferroviário. Quando mais de um tipo de transporte é utilizado para entrega, chamamos de transporte multimodal. Roteiro básico para importar 1. Identificar as melhores condições comerciais em função dos vários vendedores disponíveis; 2. Verificar se a importação é permitida ou se possui alguma exigência de ordem administrativa; 3. Levantamento do custo da importação; 4. Viabilidade da importação ou não; 5. Negociar a operação; 6. Verificar se o produto e/ou serviço está pronto para ser embarcado pelo exportador no exterior; 7. Autorizar o embarque do produto e/ou serviço; 8. Receber documentos e enviá-los ao despachante para que o mesmo avalie e inicie o processo de despacho aduaneiro de importação (nacionalização); 9. Providenciar a internacionalização do produto e/ou serviço (Registro da operação de importação no SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior); 10. Receber o produto e/ou serviço; 11. Pagar a importação e fechar o câmbio. 2

3 Exportação Exportação é a saída de bens, produtos e serviços além das fronteiras do país de origem. Esta operação pode envolver pagamento (cobertura cambial), como venda de produtos, ou não, como nas doações. Exportação Indirecta Exportação indirecta trata-se de uma alternativa disponível para empresas que desejam iniciar seu processo de internacionalização, porém não possuem experiência suficiente para fazê-lo de forma independente. Esta forma de provimento do mercado internacional é adoptada normalmente por companhias de pequeno ou médio porte, e pode ocorrer através de: Uma comercial exportadora; Uma "trading company": sociedade anónima, com capital mínimo integralizado de 1 milhão de Reais, cujo papel é não só comprar produtos para exportar, mas assessorar uma empresa que deseja exportar seus produtos, mediante pagamento de comissão; Uma cooperativa (sector rural); Um consórcio de exportação: espécie de cooperativa que pressupõe a criação de uma marca sob a qual o produto será comercializado no(s) mercado(s)-alvo, não sendo necessário a criação de uma nova personalidade jurídica. As condições são oficializadas em uma reunião, cuja ata deve ser registrada em cartório. Os custos são rateados entre as empresas participantes. Roteiro básico para exportar produtos Identificar possíveis compradores no mercado externo; Enquadrar a exportação às normas nacionais e internacionais; Registrar e credenciar a sua empresa como exportadora junto ao DECEX/SECEX e Secretaria da Receita Federal; Contactar o possível comprador e apresentar a empresa e o produto; 3

4 Preparar o preço FOB ou FCA como básico (ou pelo INCOTERM que o importador solicitar); Definir condições de preço, forma de pagamento, entrega, embalagem, etc.; Emitir e enviar a factura Pro Forma para o importador analisar e confirmar negócio; Receber a formalização do negócio [pedido de compra (Purchase Order)] por parte do importador; Registrar a Exportação no SISCOMEX (Sistema Integrado de Comércio Exterior); Produção da mercadoria para entregar no prazo; Contratar empresa para o transporte internacional; Efectuar ou contratar despachante aduaneiro para cumprir os transmites de despacho; Emitir documentos fiscais, comerciais e financeiros; Fechar o câmbio de exportação com o banco autorizador (Banco Negociador); Acompanhar a chegada da mercadoria no destino; Receber o pagamento através do Banco Negociador no Brasil. 4

5 Comércio Intracomunitário Expedição e/ou chegada de mercadorias transaccionadas entre Portugal e os restantes Estados-membros da União Europeia. No que diz respeito ao comércio intra comunitário, as condições estão harmonizadas entre os Estados Membros e todos os animais vivos devem viajar acompanhados de um certificado sanitário validado por um veterinário oficial, onde se especifique que os animais cumprem as exigências básicas em matéria de saúde dos animais, conforme estipulado nas directivas do Conselho aplicáveis. No destino final, poderão ainda ser efectuados outros controlos aleatórios dos animais. Além das exigências gerais em matéria de sanidade, na eventualidade de um foco grave de uma doença exótica nos Estados Membros, também poderão ser impostas exigências específicas para o comércio de certos animais vivos, no intuito de prevenir a propagação da doença. 5

6 Comércio Internacional O comércio internacional é a troca de bens e serviços através de fronteiras internacionais ou territórios. Na maioria dos países, ele representa uma grande parcela do PIB. O comércio internacional está presente em grande parte da história da humanidade (ver rota da seda), mas a sua importância económica, social e política se tornou crescente nos últimos séculos. O avanço industrial, dos transportes, a globalização, o surgimento das corporações multinacionais, e o outsourcing tiveram grande impacto no incremento deste comércio. O aumento do comércio internacional pode ser relacionado com o fenómeno da globalização. O comércio internacional é uma disciplina da teoria económica, que, juntamente com o estudo do sistema financeiro internacional, forma a disciplina da economia internacional. Regulamentação do Comércio Internacional Tradicionalmente o comércio é regulamentado através de tratados bilaterais entre nações. Durante os séculos de crença no mercantilismo a maioria das nações mantinham altas tarifas e muitas restrições ao comércio internacional. No século 19, especialmente no Reino Unido, a crença no livre comércio tornou-se um paradigma e este pensamento tem dominado as nações ocidentais desde então. Nos anos seguintes à segunda guerra mundial tratados multilaterais como o GATT e a OMC tentaram criar estruturas regulatórias de alcance mundial. As nações socialistas e comunistas sempre acreditaram no modelo da autarquia, a completa ausência do comércio internacional. Os governos autoritários, como os fascistas, sempre colocaram grande ênfase na ideia da auto-suficiência. Mas na prática, nenhuma nação consegue atender sozinha a todas as necessidades do seu povo, e sempre algum comércio é realizado. 6

7 Normalmente, o comércio internacional livre é defendido pelos países economicamente mais poderosos. Quando eram duas das maiores economias mundiais, a Holanda e o Reino Unido, eram grandes defensores desse pensamento. Actualmente, os Estados Unidos da América, o Reino Unido e o Japão são os seus maiores proponentes. Porém, muitos outros países - incluindo aqueles em rápido crescimento económico como Índia, China e Rússia - tem se tornado defensores do "livre comércio". Tradicionalmente, os interesses agrícolas são a favor do comércio livre, enquanto sectores manufactureiros defendem políticas proteccionistas. Porém, lobbies agrícolas, particularmente nos Estados Unidos da América, Europa e Japão, são responsáveis pela inclusão de regras nos tratados de comércio internacional, cujo objectivo é a adopção de medidas proteccionistas para bens de origem agrícola. Por outro lado, o Brasil, um grande e eficiente produtor agrícola, vem actuando para eliminar parte destas barreiras. Durante as recessões económicas, sempre surgem pressões para o aumento de tarifas de importação, com o intuito de proteger a produção doméstica. A grande depressão estadunidense levou ao colapso do comércio internacional, fazendo com que a crise se aprofundasse, segundo a visão de alguns. A regulamentação do comércio internacional é realizada através da OMC no nível global, e através de vários outros arranjos regionais como o Mercosul na América do Sul; o NAFTA, entre Estados Unidos da América, Canadá e México; e a União Europeia, entre 25 estados europeus independentes. Hoje com 27 estados europeus independentes. Riscos do Comércio Internacional Os riscos existentes no comércio internacional podem ser divididos em dois grandes grupos: Riscos económicos Insolvência do comprador; 7

8 Atraso no pagamento - a falha do comprador em pagar o total em até seis meses; De não-aceitação; Relacionados à soberania económica. Riscos Políticos De cancelamento ou não renovação de licenças de exportação ou importação; Relacionados a conflitos armados; Expropriação ou confisco por companhias importadoras; De imposição de um banimento de algum bem após o embarque; De transferência : A imposição de controlo de transferência de valores pelo país importador devido a crises de liquidez; Relacionados à soberania política. 8

9 Incoterms International Commercial Terms são regras de âmbito internacional e de carácter facultativo, que definem responsabilidades (comprador e vendedor) quanto ao pagamento de frete, seguro e despesas portuárias etc. 9

10 Transporte Terrestre O transporte terrestre é o movimento de pessoas e mercadorias por terra. Inclui o transporte rodoviário, ou seja, por estrada, e o transporte ferroviário, por via-férrea. Veículos de transporte terrestre Comboio Carro Autocarro Camião Eléctrico Metro Mota Bicicleta Transporte Aéreo O Transporte aéreo é o movimento de pessoas e mercadorias pelo ar com a utilização de aviões ou helicópteros. O transporte aéreo é usado preferencialmente para movimentar passageiros ou mercadorias urgentes ou de alto valor. A partir da Segunda Guerra Mundial a aviação comercial assistiu a um grande desenvolvimento, transformando o avião num dos principais meios de transporte de passageiros e mercadorias no contexto mundial. O transporte aéreo foi o que mais contribuiu para a redução da distânciatempo, ao percorrer rapidamente distâncias longas. Rápido, cómodo e seguro o avião suplantou outros meios de transporte de passageiros a médias a longas distâncias. Este meio de transporte implica construção de estruturas muito especiais. Os aeroportos requerem enormes espaços e complicadas instalações de saída e entrada dos voos. Por outro lado, os custos e a 10

11 manutenção de cada avião são bastante elevados. Tudo isto contribui para encarecer este meio de transporte. Transporte Marítimo O transporte marítimo é o transporte aquático que utiliza como vias de passagem os mares abertos, para o transporte de mercadorias e de passageiros (Chorão, 2003, p. 647). O transporte fluvial usa os lagos e rios. Como o transporte marítimo representa a grande maioria do transporte aquático, muitas vezes é usada esta denominação como sinónimo. Com o desenvolvimento da indústria automóvel e da aviação a importância do transporte marítimo decresceu, mas ainda assim é eficaz para curtas viagens ou passeios de lazer, Os navios já há muito que são utilizados para efeitos militares, tanto para formação, invasões, bombardeamentos, transporte de armamento e recursos como por exemplo os Porta-aviões. O transporte marítimo pode englobar todo o tipo de cargas desde químicos, combustíveis, alimentos, areias, cereais, minérios a automóveis e por ai adiante. A carga chamada carga geral é transportada em caixas, paletes, barris, contentores etc. Um dos meios de empacotamento de carga mais utilizados e que mais contribuiu para o desenvolvimento do transporte marítimo desde a década de 1960 é o uso de contentores. Existentes em tamanhos padronizados permitem o transporte de carga de uma forma eficiente e segura, facilitando o transporte e arrumação da carga dentro dos navios. Existem softwares especializados para o carregamento de contentores, divulgando 11

12 informação sobre como e de que forma dispor a carga dentro dos contentores, optimizando espaço e cumprindo regras de transporte, por exemplo cargas leves em cima de cargas pesadas. 12

13 Factura Uma factura ou factura é um documento comercial que representa a venda para clientes domiciliados em território nacional. Em geral, a factura só é emitida para pagamentos ainda não efectuados (vendas a prazo ou contra-apresentação). Nela são discriminados todos os itens comprados na operação, e por isso, a factura também é usada como controle. Nesse caso assemelha-se a um romaneio, que é um documento comercial. A facturação ou facturamento é a soma dos valores das facturas emitidas em determinado período comercial. Todavia, como o facturamento costuma ser tratado pela legislação tributária como sinónimo de Receita bruta de vendas, deve-se observar se também devem ser incluídas as vendas à vista, quando o valor do facturamento for informado aos órgãos fiscalizadores. Da factura se extrai a duplicata, que é um título de crédito. 13

14 Factura Pró Factura Factura sem valor comercial, emitida sem que haja qualquer transacção e que lista um conjunto de bens ou serviços e o seu valor, sendo em tudo idêntica a uma factura comercial excepto no facto de não ter número de factura. 14

15 Apólice Uma apólice é um documento emitido por uma seguradora, que formaliza a aceitação do risco objecto do contrato de seguro. Nela estão discriminadas uma série de condições, como o bem ou a pessoa segurado/a, as coberturas e garantias contratadas, o valor do prémio, assim como o prazo do contrato, entre outras. A emissão da apólice não condiciona o início da cobertura do bem. O bem estará coberto assim que o risco tiver sido aceito pelo Corretor de Seguros, caso tenha poderes para o fazer, ou mais vulgarmente pela própria seguradora. Esta operação pudera resultar na emissão de um bilhete de seguro ou certificado de cobertura. A apólice será enviada posteriormente. Os elementos que fazem parte das apólices de seguros são: Condições Gerais, Particulares e Especiais, se as houver. 15

16 Documentos dos transitários Nas relações entre os transitários e os seus clientes utilizam-se os seguintes documentos: FBL ( Forwarder Bill of Lading ou Conhecimento Particular do Transitário é o documento que comprova o contrato de transporte entre o transitário e o seu cliente relativamente aos tráfegos de grupagem que utilizam mais de um modo de transporte. FCR ( Forwarder Certificate of Receipt ) ou Certificado de Recepção do Transitário é o documento emitido pelo transitário a pedido do seu cliente que atesta que o primeiro recebeu do segundo uma determinada mercadoria destinada a envio internacional e que, simultaneamente, recebeu ordens irrevogáveis deste para a fazer chegar a um destinatário identificado nesse documento ou de a ter à disposição desse destinatário. É um documento muito importante, na medida em que permite ao seu detentor (a empresa) negociar o crédito documentário aberto num banco pelo destinatário da mercadoria a seu favor. FCT ( Forwarder Certificate of Transport ) ou Certificado de Transporte do Transitário é o documento de transporte emitido pelo transitário ao seu cliente, no que concerne a cargas de grupagem que utilizem um só modo de transporte. É emitido antes de o transitário celebrar o contrato de transporte da unidade completa com o transportador efectivo da mercadoria. 16

17 Conhecimento de Embarque Conhecimento de Embarque é o documento emitido por conta do transportador, descrevendo-se o tipo e quantidade de mercadorias embarcadas, e mencionando o embarcador, o consignatário, os portos (aeroportos) de embarque e descarga, o nome do navio (avião) transportador e o valor do frete. Deve ser assinado pelo comandante (capitão) do navio ou avião ou preposto expressamente autorizado para tanto, admitindo o recebimento das mercadorias descritas a bordo do navio ou avião mencionado, em boa ordem e condições, no local ou porto mencionado, com a obrigação de entregá-las, no porto ou local de destino mencionado, nas mesmas condições recebidas, ao consignatário nomeado ou o portador do conhecimento de embarque, mediante o pagamento de um frete. 17

18 Certificados de Origem O Certificado de Origem permite aos exportadores nacionais atestar a origem dos seus produtos. É um documento fornecido pelo exportador e utilizado pelo importador, para comprovação da origem da mercadoria. Condições do Certificado de Origem O certificado de origem tem um custo variável em função do valor da factura. Os associados da AEP beneficiam de um desconto (20% de desconto sobre a taxa de serviço - não inclui emolumentos); O prazo de emissão do Certificado de Origem é, em condições normais, de 24 horas. 18

19 Bibliografia Comércio internacional - Wikipédia, a enciclopédia livre.mht Transporte - Wikipédia, a enciclopédia livre.mht Transporte aéreo - Wikipédia, a enciclopédia livre.mht Transporte marítimo - Wikipédia, a enciclopédia livre.mht DocumentossobreTransporteInternacional.aspx doorigem&menu=menuinternacionalizacao 19

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