TOD Transtorno Opositor Desafiador

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1 TOD Transtorno Opositor Desafiador O QUE É E COMO SE MANIFESTA O transtorno de oposição e desafio (TOD) pode ser definido como um padrão persistente de comportamentos negativistas, hostis, desafiadores e desobedientes observados nas interações sociais do estudante com adultos, professores e figuras de autoridade de uma forma geral, sejam pais, tios, avós ou outros. Os estudantes com TOD facilmente perdem a paciência, discutem principalmente com os adultos, desafiam e recusam obedecer a solicitações ou regras, incomodam deliberadamente os outros, não assumem os seus erros e estão quase sempre irritadas. São muito espertos, agem por impulso sempre superando a autoridade com observações de traços psicológicos. Devido aos sintomas mencionados, existe nestes adolescentes um prejuízo significativo no funcionamento social e académico. Estão constantemente envolvidas em discussões e são muitas vezes rejeitados pelos colegas de escola, o que lhes traz problemas ao nível da autoestima. Adora bate-boca principalmente em assuntos que ele domina. Os sintomas iniciam-se antes dos oito anos de idade e esta perturbação apresenta-se, em número significativo de casos, como um precursor do transtorno de conduta, forma mais grave de perturbação disruptiva do comportamento. A IMPORTÂNCIA DAS REGRAS Russell Barkley, um dos mais conceituados especialistas na área da hiperatividade, considera que o comportamento de oposição se encontra associado ao transtorno de hiperatividade, sendo este o responsável pelas dificuldades do estudante na regulação das emoções. Por outro lado, as famílias de hiperativos parecem ter elas próprias dificuldade em gerir as emoções, pelo que não conseguem ensinar aos pares como fazê-lo adequadamente. Estes estudantes precisam, então, de ser educadas com alguma firmeza, temperada de afeto. Segundo Barkley, sempre que os pais queiram dar uma ordem devem posicionar-se perto do diagnosticado, com voz firme, sem deixarem de ser amorosos, usando o verbo na forma imperativa. De preferência há que olhar diretamente nos olhos do diagnosticado e, se houver resistência, socorrerem-se de uma discreta pressão física (segurar-lhe no braço, por exemplo). Há que evitar retardar ou desistir de uma ordem quando esta já foi proferida. O QUE OS PAIS N ÃO DEVEM F AZER O conhecimento de certas estratégias comportamentais pode ajudar muitos pais a corrigirem hábitos que, de uma maneira ou de outra, acabam por contribuir para o aumento da tensão

2 familiar. Vamos referir alguns aspectos que devem ser evitados porque estimulam a desobediência. DAR ORDENS À DISTÂNCIA Falar de um quarto para o outro (onde está o diagnosticado) é algo completamente ineficaz, pois ela irá manter-se desatenta e sem cumprir a ordem. As ordens têm de ser dadas presencialmente, assegurando-se que ela as compreendeu. DAR ORDENS VAGAS Pedir ao diagnosticado que se comporte como um bom menino não clarifica o que se espera e o que não se espera que ela faça. Há que ser o mais concreto possível! DAR ORDENS COMPLEXAS Havendo de antemão dificuldade em fixar na memória de curto prazo as atividades a fazer, solicitar a execução de várias tarefas só servirá para tornar a sua realização menos provável. DAR ORDENS COM ANTECEDÊNCIA Ordenar a um diagnosticado com TOD que, quando acabar de brincar, tem de arrumar os brinquedos, só serve para interromper o prazer que ele está a ter, já que as ordens serão esquecidas. DAR ORDENS ACOMPANHADAS DE MUITAS EXPLICAÇÕES Muitos pais, de modo a evitar parecer autoritários, perdem-se em argumentações sobre as necessidades do cumprimento das ordens. Como a criança não consegue estar atenta durante muito tempo, é bastante provável que no final da explanação do progenitor ela já não se lembre da maior parte do que foi dito. DAR ORDENS SOB A FORMA DE PERGUNTA Perguntar podes ir agora fazer os trabalhos de casa? deixa um espaço livre para que o diagnosticado diga que não. As ordens devem ser claras e assertivas. DAR ORDENS EM TOM AMEAÇADOR É frequente que, antevendo a batalha que vai ser travada após uma solicitação, os pais deem a ordem já em tom de ameaça, como se a recusa já tivesse ocorrido. Assim, o diagnosticado vai tender a imitar o progenitor e a reagir no mesmo tom, uma vez que o clima de hostilidade já está instalado. Um aspecto de enorme importância prende-se com a consistência entre o casal, ou seja, o pai e a mãe devem esforçar-se por ter a mesma atitude, caso contrário essa desarmonia será facilmente detectada pela criança e até usada para manipular os progenitores. Face a este quadro, torna-se muitas vezes necessário um acompanhamento psicológico. O psicólogo pode ajudar o diagnosticado a lidar com a frustração e a encontrar canais mais saudáveis de escoamento dos sentimentos de hostilidade, ao mesmo tempo que se torna necessário ajudar os pais a lidar por essa difícil e desgastante tarefa. Tenho um aluno com TOD, o que fazer? Todo mundo que trabalha com educação já passou pela seguinte situação: ao chamar a atenção de um aluno, a criança não obedece às ordens e continua demonstrando seu comportamento inadequado. Além disso, o pequeno é responsável por algumas situações que envolvem outros coleguinhas e até mesmo os professores. Para muitos, isto é

3 desobediência, mas a verdade é que pode ser mais um caso de TOD (Transtorno Opositivo- Desafiador). O aluno com TOD geralmente não gosta de aceitar as regras impostas pelo educador. No entanto, o profissional deve ter a plena consciência de que a autoridade na sala é dele e não do pequeno. Isso significa que por mais difícil que as características da criança sob o TOD tenham se mostrado, o professor precisa saber a maneira de delimitar até onde é o aceitável. Veja abaixo algumas dicas bastante valiosas para esses casos. O que posso fazer para contornar determinadas situações? O primeiro passo a ser dado é identificar quais as maiores dificuldades manifestadas pela criança; ou seja, as maiores manifestações opositoras e desafiadoras do pequeno. Essa etapa deve ser realmente uma investigação acerca da vida do aluno: o que ele gosta, o que mais chama sua atenção, o que ele rejeita, o que sua família faz para aproveitar o tempo livre, etc. Falando em família, é importante que você (profissional da educação) estabeleça uma conversa franca com os pais a fim de obter informações valiosas e que tendem a ajudar o percurso da criança na escola de forma estratégica. Outro detalhe deve ser a busca por entender como a criança segue regras e é estimulada a segui-las dentro do ambiente familiar. O conselho é que essa conversa seja marcada logo no início do ano letivo. Na hora que a criança estiver com muita raiva, motivada por alguma contradição ou frustração, a dica é que ela se expresse e você se contenha enquanto a crise ocorrer. Há que se lembrar o seguinte detalhe: o pequeno não consegue controlar essa raiva. Depois de 30 a 40 minutos, sobretudo quando o aluno estiver mais calmo, sente e converse com ele. Coloque para ele o que aconteceu, mostre que buscar outros caminhos vai ser muito mais vantajoso não só para ele, mas para os coleguinhas também. O terceiro passo é perceber se a criança apresenta algum dos três tipos de transtornos muito comuns em se associarem a pessoas diagnosticadas com o TOD, são eles: o Transtorno Bipolar, o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e o Transtorno do Espectro Autista (TEA). O pequeno pode ter TOD porque ele apresenta uma ou duas dessas condições. Vale lembrar que se a equipe pedagógica não identificar isso, o tratamento fica incompleto. A quarta dica é o estabelecimento de regras e rotinas; aquilo que todo mundo deve fazer dentro da sala de aula. O professor deve, de forma motivadora, mostrar à criança que é possível ter uma relação boa e saudável não só com ele, mas com os colegas e toda a escola. Quais os principais sintomas presenciados no TOD? A criança manifesta comportamento marcado por uma irritação excessiva; Em muitos casos o pequeno age sob violência física ou verbal; Na vida escolar, o aluno com TOD pode demonstrar déficits, tais como atrasos de desenvolvimento, dificuldades de socialização e comunicação;

4 Bebês também podem manifestar sinais existentes no TOD? Na verdade, isso não é muito comum. O transtorno começa a dar sinais quando a criança está com seus 6 anos ou mais. De qualquer forma, alguns casos já foram diagnosticados em pacientes mais novos, indicando uma possibilidade de faixas etárias incluídas na primeira infância mostrarem sinais da existência do Transtorno Opositivo-Desafiador.

5 Algumas situações que ocorrem em crianças diagnosticadas com o TOD: Discussões diárias com pais, colegas de sala e professores; Hostilidade com tudo e todos; Pessimismo; Comportamento vingativo; Ataques de fúria; Predominância de agressividade. O que mais pode ser feito para ajudar a criança com TOD? Todos nós sabemos que a escola não se resume a ler e a escrever, mas a um conjunto de atividades complementares e indispensáveis para o desenvolvimento dos pequenos. Sendo assim, é importante que os educadores adotem outras medidas que visem a resultados satisfatórios, confiram abaixo: Trabalhos em grupo tendem estimular a interação social do aluno com os demais colegas. Dessa forma, você pode intermediar a conversa entre a criança com os demais e dinamizar todo esse processo de aprendizagem e socialização; As atividades de educação física são excelentes para induzir o aluno com TOD à cooperação ao trabalho em equipe; Fortalecer a autoestima da criança sempre que ela fizer algo proveitoso e positivo. O que fazer se o aluno tiver TOD e outro transtorno associado? Mesmo que a criança seja diagnosticada somente TOD, é aconselhável que os pais contem com o acompanhamento médico e especializado. Se for identificado algum transtorno associado, como TDAH, TEA ou Transtorno Bipolar; o motivo de haver um auxílio profissional aumenta. Tudo isso em função dos sintomas apresentados. É importante tratálas a fim de oferecer condições para o desenvolvimento do aluno. Existe algum medicamento que ameniza os sinais? É importante reiterar que a eficácia dos remédios para o TOD não é tão marcante. O medicamento ameniza alguns dos sintomas. Isso pode resolver por um determinado tempo, mas é importante frisar que em longo prazo, isso vai custar caro. No final, quem pagará o preço será essa criança ou adolescente no futuro, pois os medicamentos não solucionarão todos os comportamentos inadequados que estão presentes no transtorno opositivo desafiador. Pedagogo Prof.º Mário César Castro Pólo SAA - CED

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