Abril de 1998 PERFIL DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE SEIXAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Abril de 1998 PERFIL DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE SEIXAL"

Transcrição

1 Abril de 1998 PERFIL DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE SEIXAL

2 Índice Considerações introdutórias... 5 QUEM SOMOS... 6 Quantos somos... 8 Quantos seremos O Seixal no País e na A.M.L O maior crescimento demográfico da A.M.L Seixal - Pólo de atracção demográfica na A.M.L Que idade temos Homens / Mulheres - Relação de equilíbrio Um concelho relativamente mais jovem O número relativo de idosos tende a aumentar População em idade activa Taxas de crecimento e variação populacional Taxa de natalidade ligeiramente acima da média nacional De onde viemos As nacionalidades presentes As famílias Os isolados Os Deficientes Como nos distribuímos por freguesias Seixal: uma freguesia envelhecida População jovem nas freguesias A densidade populacional nas freguesias COMO SOMOS População COM e SEM actividade económica Desemprego Nível de instrução e sexo dos desempregados em O trabalho Sectores de actividade: cenário em mudança O tecido empresarial do concelho Do que se vive Rendimento Mínimo Garantido Que instrução temos População escolar COMO ESTAMOS A água que bebemos O ar que respiramos O saneamento Espaços verdes urbanos Condições de habitação Redes viárias e transportes Deslocações Pendulares em Bairros degradados e minorias étnicas

3 O QUE TEMOS Instituições educativas Equipamentos desportivos Programa de desenvolvimento desportivo Movimento associativo Equipamento de apoio à infância Equipamento de idosos Equipamento de deficientes Outros Equipamentos A SAÚDE QUE TEMOS QUANTO SE VIVE DO QUE SE MORRE Mortalidade infantil e suas causas Mortalidade materna Causas de morte Com que idade se morre DO QUE SE SOFRE Hipertensão Diabetes Mellitus Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC) Tumores Malignos Acidentes Doenças transmissíveis Tuberculose SIDA COMO SE VIVE Como se nasce Como vivem as crianças Como se vive nas escolas Como vivem os jovens Como se vive num bairro de minorias étnicas Como se come e o que se come Como se trabalha O que se bebe O que se fuma Uso de drogas ilícitas COMO SÃO OS CUIDADOS DE SAÚDE População inscrita nos Centros de Saúde Muitos utentes, poucos profissionais Acessos aos serviços do hospital Consultas de planeamento familiar Consultas de saúde materna Consultas de saúde infantil Plano Nacional de Vacinação (PNV) Saúde escolar Saúde oral Atendimento a adolescentes Saúde dos idosos

4 PERFIL DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE SEIXAL Abril de

5 Considerações introdutórias O Perfil de Saúde do Município do Seixal pretende ser um diagnóstico da situação de saúde a nível local que serve de base para a construção de um Plano de Saúde Municipal que irá ser parte integrante dos processos de tomada de decisão e de planeamento estratégico local. O Perfil de Saúde tem como objectivos: identificar os problemas e as necessidades de saúde da população, identificar os serviços e recursos disponíveis e definir prioridades. O Pefil de Saúde tem a preocupação de apresentar um retrato sóciodemográfico da população e dar informações sobre os estilos de vida, o ambiente, os factores sociais e de saúde que afectam o status de saúde. Deve, pois, ser um importante documento de discussão sobre os principais problemas que afectam a saúde da população e, simultaneamente, um instrumento que permita avaliar as mudanças. Numa primeira fase e para a definição dos indicadores, tivemos como base a lista dos indicadores regionais da Saúde Para Todos e os indicadores das Cidades Saudáveis (MCAP Indicators Multi City Action Plan). Na fase de recolha dos dados surgiram-nos outros indicadores que, dada a nossa especificidade, considerámos pertinentes para a construção do nosso Perfil de Saúde. Na fase de recolha e tratamento dos dados, por um lado, deparámos-nos com alguns problemas, nomeadamente: dificuldade em obter dados desagregados por concelho ou a um nível aínda mais local (freguesia, bairro...), inexistência de dados para alguns indicadores que consideramos importantes e, relativamente aos serviços de saúde, diferentes critérios estatísticos e administrativos dificultaram a análise comparativa. Por outro lado, nesta fase criouse um envolvimento interinstitucional e intersectorial importante em volta do Projecto, que permitiu desenvolver uma dinâmica imprescindível para a construção do Plano de Saúde. Para a análise comparativa, e sempre que achámos pertinente, utilizaram-se dados a nível nacional, da Área Metropolitana de Lisboa e do Distrito de Setúbal. Para alguns indicadores cujos dados não estavam desagregados ao nível do concelho, optou-se por referir e analisar os dados disponíveis ao nível do Distrito ou mesmo ao nível nacional, por considerarmos que estes ilustram, nalguns casos, a situação do concelho. Relativamente às fontes, o último Recenseamento Geral da População de 1991 do Instituto Nacional de Estatística (INE) é o documento mais actualizado para muitos indicadores. Foram fontes igualmente importantes outros documentos do INE (Anuário Estatístico de 1994 e Estatísticas de Saúde) a Direcção-Geral de Saúde, a Sub-Região de Saúde de Setúbal, a Delegação de Saúde do Seixal, os Centros de Saúde da Amora e Seixal, o Centro de Emprego do Seixal, o Gabinete de Planeamento e de Coordenação do combate à droga, diversos serviços da Câmara Municipal do Seixal (Divisões de Ambiente, Água, Esgotos, Salubridade, Desporto, Educação, Redes Viárias, Plano Director Municipal, Urbanismo, Habitação,...) Projecções Demográficas da Marktest e alguns estudos e inquéritos realizados no âmbito de Programas/Projectos. É de destacar o Inquérito de opinião realizado junto de responsáveis das instituições locais sobre o Estado de Saúde da População do Seixal, no âmbito do Projecto Seixal Saudável. Como conclusão, fazemos notar que este documento é um instrumento de trabalho que requer uma permanente actualização, devendo esta refletir, por um lado, uma melhoria nos processos de recolha dos dados e sua fiabilidade e, por outro, monitorizar as mudanças operadas nos diferentes indicadores. 5

6 QUEM SOMOS 6

7 O Concelho do Seixal foi fundado em Pertence ao Distrito de Setúbal, situa-se na margem Sul do estuário do Tejo, na Península de Setúbal e integra a Área Metropolitana de Lisboa. Confina com os Concelhos de Almada, Barreiro e Sesimbra. É um município urbano de 1ª classe desde 1984 e tem uma superfície de 93,6 Km². Actualmente é composto por 6 freguesias - Aldeia de Paio Pires, Amora, Arrentela, Corroios (desde 1976), Fernão Ferro (desde 1993) e Seixal. Topograficamente é uma zona de baixa altitude e de relevo pouco acentuado. O solo é de características predominantemente arenosas, a hidrografia é toda condicionada pelo estuário do Tejo. O clima é moderado. 7

8 Quantos Somos Segundo uma estimativa da Divisão do Plano Director Municipal da Câmara Municipal do Seixal, em 1997 a população do Concelho do Seixal será, aproximadamente, habitantes. Embora não tenha sido estimada a percentagem por sexo, para 1996 (segundo um relatório da Sub- Região de Saúde de Setúbal) a percentagem de mulheres era de 51,1% e a de homens 48,9%. Tendo em conta que em anos anteriores as diferenças percentuais entre homens e mulheres não têm sido significativas, prevê-se que em 1997 esta realidade se mantenha. POPULAÇÃO RESIDENTE EM 1994 ESTIMATIVAS DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM 1996 ESTIMATIVAS DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM 1997 HM H % M % HM H % M % HM lho Seixal , , , , Concelho do Seixal FONTE: INE - Anuário Estatístico 1994 Divisão do Plano Director Municipal 8

9 EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO.Desde a década de 60 a população do Concelho do Seixal tem vindo a crescer acentuadamente. O crescimento mais acentuado verificou-se na década de 70 onde a população duplica. A partir de 1981 o crescimento é moderado (como se pode ver pelo gráfico). O aumento da população na década de 70 traduz-se numa taxa de crescimento médio anual, no período de 70-81, de 8,52%, ou seja, por ano em cada 100 indivíduos a população aumentou 8,52. No período de por ano em cada 100 indivíduos a população aumentou 2,75..Num período de 37 anos, a população do concelho passou de para aproximadamente habitantes. EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO DO CONCELHO DO SEIXAL (nº absolutos), DE 1960 A Evolução da População no Concelho Seixal 9

10 Quantos Seremos Tendo como base os dados do Recenseamento Geral da População, realizado pelo INE, projectou-se a população observada em 1991 para os momentos futuros com base no método dos componentes por coortes. Este método reproduz o que acontece a nível da realidade demográfica, indo as estimativas sobre a estrutura da população para um momento t+n resultar da consideração distinta dos factores que as produzem: estrutura etária e comportamento microdemográfico da população (mortalidade, fecundidade e migrações), sendo cada um destes comportamentos traduzido por hipóteses que têm em consideração o seu carácter diferencial consoante a idade e o sexo e as tendências observadas no passado recente. Assim sendo, na construção das projecções combinou-se a evolução das variáveis mortalidade e fecundidade com uma hipótese sobre os movimentos migratórios. Essa hipótese atendeu ao carácter atractivo ou repulsivo e ao grau de saturação populacional demonstrado pela zona do passado recente (em 1981 e 1991). PROJECÇÕES DEMOGRÁFICAS.De acordo com projecções demográficas realizadas pela Marktest, prevê-se que: - em 2000 estejam a residir no Concelho do Seixal aproximadamente habitantes, 48,7% homens e 51,3% mulheres; - em 2005 a população seja de aproximadamente habitantes, 48,39% homens e 51,6% mulheres; Prevê-se uma descida, embora pouco significativa, da percentagem de homens em detrimento da de mulheres. 10

11 O Seixal no País e na AML A Área Metropolitana de Lisboa (AML) composta por 18 concelhos, incluindo o Seixal, é caracterizada por uma elevada concentração populacional, representando em 1991 ¼ da população de Portugal (como se pode ver pelo quadro). O Concelho do Seixal com habitantes em 1991, representava 4,6% da população da AML. POPULAÇÃO RESIDENTE NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA EM 1991 População Residente PORTUGAL ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1991 % AML CONCELHO DO SEIXAL ,6 FONTE: INE Censos

12 O maior crescimento demográfico da AML COMPONENTES DO CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO EM E VARIAÇÃO EM RELAÇÃO À POPULAÇÃO RESIDENTE EM 1981 NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA (%) Crescimento Efectivo Crescimento Natural Crescimento Migratório Variação (%) Variação (%) Variação (%) PORTUGAL , , ,3 ÁREA METROPO- LITANA DE LISBOA , , ,7 Seixal , , ,5 FONTE: INE Censos 1981 e 1991 CRESCIMENTO EFECTIVO E CRESCIMENTO NATURAL Da totalidade dos Concelhos que compõem a AML, o Seixal possuia (em 81-91) as taxas de crescimento efectivo e crescimento natural mais elevadas (31,1% e 10,6%, respectivamente). Sendo o crescimento natural a diferença entre o número de nascimentos e o número de óbitos, o crescimento efectivo para além da componente natural, contempla ainda as migrações. No período de o Seixal registou em termos absolutos um crescimento natural de 9471 habitantes, o que na relação óbitos/nascimentos corresponde a cerca de 11 nascimentos para cada óbito. Se em relação ao crescimento efectivo tivermos em conta a taxa de crescimento natural, conclui-se que o saldo migratório é de 20,5%, ou seja, para cada indivíduo que sai do concelho do Seixal, para outro concelho da AML, entram aproximadamente 21 novos indivíduos. A AML regista uma taxa de crescimento natural abaixo da do Seixal - 3,3% (-0,3 que em Portugal), ou seja, para cada indivíduo que morre nascem 3 indivíduos. A taxa de crescimento efectivo é igualmente reduzida, (1,5%) comparativamente à do Seixal, sendo o saldo migratório negativo (-1,7%), ou seja, para cada pessoa que entra na AML saem praticamente 2 (o número de emigrações é superior ao de imigrações). Neste aspecto a AML reflecte a tendência do país, uma vez que em Portugal o saldo migratório é igualmente negativo ( saem mais pessoas do país do que as que entram). 12

13 TAXA DE CRESCIMENTO EFECTIVO NA AML, V. Franca de Xira Sintra Seixal Setúbal Sesimbra Palmela Oeiras Montijo Moita Mafra Loures Lisboa Cascais Barreiro Azambuja Amadora Almada Alcochete -17,9-9,6-2,2-0,4-2,6-1 1,3 2,8 5,4 8,3 10,9 17,4 15,2 17,9 18,7 16,5 22,3 31, Crescimento Efectivo (variação %) 13

14 TAXA DE CRESCIMENTO NATURAL NA AML, V. Franca de Xira 7 Sintra 6 Seixal Setúbal Sesimbra Palmela Oeiras Montijo Moita Mafra Loures Lisboa Cascais Barreiro Azambuja Amadora Almada Alcochete -2,1-1 -0,3 0,3 0,8 1,3 3,7 3,5 4 4,6 5,1 5,4 7,5 7,8 8,1 10, Crescimento Natural (variação %) 14

15 Seixal - Pólo de atracção demográfica na AML No espaço da AML, o Seixal registou em 1991 o saldo migratório interno mais elevado (7,7%) o que o transformou no concelho da AML de maior atracção demográfica. Da AML vêm para o Seixal mais pessoas do que as que saem para os restantes concelhos da AML (13978 (12%), contra 5007 (4,3%), respectivamente). ORIGEM E DESTINO DAS MIGRAÇÕES INTRA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA, Concelho Seixal População Residente 1991 Imigrantes Internos Valores absolutos Emigrantes Internos Saldo Migratório Interno % em relação à população residente em 1991 Imigrantes Emigrantes Saldo Internos Internos Migratório Interno ,0 4,3 7,7 FONTE: INE Gabinete de Estudos Demográficos V. Franca de Xira Sintra Seixal Setúbal SALDO MIGRATÓRIO INTERNO SALDO MIGRATÓRIO INTERNO -0,4 4,4 6,7 7,7 Sesimbra 5,1 Palmela 5,3 Oeiras 0,2 Montijo 0,7 Moita 2,8 Mafra 1,2 Loures Lisboa -7,5 2,5 Cascais 3,4 Barreiro -3,1 Azambuja -0,3 Amadora 1,3 Almada -0,1 Alcochete -0, saldo mig. Int. 15

16 Que idade temos POPULAÇÃO RESIDENTE NO CONCELHO DE SEIXAL EM GRUPO VALORES ABSOLUTOS % ETÁRIO H/M H M H/M H M 0-4 anos ,8 3,0 2,8 5-9 anos ,8 3,5 3, anos ,8 4,5 4, anos ,0 4,6 4, anos ,0 3,4 3, anos ,0 3,8 4, anos ,8 4,2 4, anos ,1 4,3 4, anos ,7 4,3 4, anos ,2 3,7 3, anos ,8 3,0 2, anos ,5 2,3 2, anos ,5 1,7 1, anos ,8 1,3 1, anos ,8 0,7 1,1 75 anos ,4 0,9 1,5 Total ,2 50,8 FONTE: Instituto Nacional de Estatística INE/Censos 1991 PIRÂMIDE ETÁRIA Dos residentes no Concelho do Seixal em 1991, (49,2%) são homens e (50,8%) são mulheres. A pirâmide etária vai alargando até aos 19 anos, sendo o grupo etário dos anos o que apresenta a percentagem populacional mais elevada em ambos os sexos (4,6% homens e 4,4% mulheres). a partir dos 19 anos a pirâmide etária apresenta um estreitamento, inicialmente pouco demarcado mas que se acentua a partir dos 45 anos. Quanto mais se avança na idade, maior é a clivagem entre homens e mulheres, notória essencialmente a partir dos 65 anos - indicador revelador da longevidade feminina. 16

17 Homens / Mulheres - Relação de equilíbrio RELAÇÃO HOMENS/MULHERES Em 1991, no Concelho do Seixal para cada 100 homens existiam 103 mulheres, valor abaixo da média nacional, onde para cada 100 homens existiam mais 4 mulheres (107/100 homens). Em termos comparativos com a Europa dos 12, Portugal ultrapassa em duas mulheres a média registada em 1991 (105/100 homens). Dos países da Europa dos 12, o Seixal iguala a média da Dinamarca e da Grécia. O número de mulheres para cada 100 homens tem tendência para aumentar, registando-se em 1994 e 1996 cerca de 104 mulheres para 100 homens (103,76/100 homens e 104,3/100 homens; respectivamente). Esta tendência fundamenta-se nas projecções demográficas (já analisadas) para 2005 onde se prevê uma descida do número de homens e consequente subida do número de mulheres (74858 versus 79830) 17

18 Um Concelho relativamente mais jovem Em ,4% da população do Seixal tinha menos de 25 anos - percentagem superior à de Portugal que era de 36%. No ano 2000 prevê-se para o Seixal 32,5% de população com menos de 25 anos. Em 2005 prevê-se 29,6%. A população com menos de 25 anos tem no entanto tendência para diminuir. Da análise do gráfico das projecções conclui-se que o grupo etário dos 20 aos 24 anos é o que mais expressa a tendência de decréscimo que se prevê para o grupo dos indivíduos com menos de 25 anos. A grande maioria da população situa-se na faixa etária entre os 24 e os 59 anos ( 61,73% em 2000 e 60,11% em 2005 ). Índice de dependência de Jovens No Concelho do Seixal, o índice de dependência de jovens em 1991 (30,1%) sofre um decréscimo de 12,8 pontos percentuais em relação a 1981(50,9%). Sendo este índice calculado através da divisão entre a população com 14 e menos anos e a população entre os 15 e os 64 anos, este decréscimo traduz um certo envelhecimento na base da pirâmide etária, ou seja, a população até aos 14 anos tem diminuido ou tem taxas de crescimento médio anual mais pequenas do que a população do grupos etários em idade activa. O concelho não se afasta da tendência nacional ( 40,5 em 1981; 30,1 em 1991 e 25,5 e, 1996 ). 18

19 O número relativo de Idosos tende a aumentar Em 1991, 7% da população do Seixal tinha 65 e mais anos. No Distrito de Setúbal a percentagem era de 11,4%. O Seixal era o concelho com a percentagem de idosos mais baixa do Distrito de Setúbal, o seu peso relativo no Distrito era de 8% As projecções demográficas para o Seixal apontam 9% da população com 65 e mais anos no ano 2000 e 10,9% em A nível nacional, em 1991, 13,6% da população tem idade superior ou igual a 65 anos. As estimativas do INE para 31 de Dezembro de 1994 apontam para 14,4% de pessoas com 65 e mais anos. Comparativamente com os países da Europa dos 12, o Seixal fica muito abaixo da média para 1991 (14%), contrariamente Portugal iguala essa média. Em 1991, no concelho, o índice de envelhecimento da população (32,2%) é superior em 13.4 pontos percentuais em relação a 1981 (18,8%), acompanhando a tendência nacional para o envelhecimento da população. Em 1981 o índice de envelhecimento em Portugal era 44,9% e em 1996 de 86,1%. Na AML, entre 1981 e 1991 o índice de envelhecimento passou de 41,4% para 68,3%. No Distrito de Setúbal o índice era de 80,7%. Índice de dependência de Idosos Em 1991, no concelho, o índice de dependência de idosos (9,7%) é superior em 1,6 pontos percentuais ao de 1981 (8,1%). Sendo este índice calculado através da divisão entre a população com 65 e mais anos e a população entre os 15 e os 64 anos, este crescimento revela um envelhecimento no topo da pirâmide etária, ou seja a população com 65 e mais anos tem aumentado, ou tem taxas de crescimento médio anual mais elevadas do que as da população na chamada idade activa. O concelho encontra-se em conformidade com a tendência nacional ( 18,2 em 1981; 20,5 em 1991 e 25,5 em 1996 ). Índice de dependência total A acentuada diminuição do índice de dependência total em 1991(39,8 versus 50,9 em 1981), deve-se, fundamentalmente,ao decréscimo do índice de dependência dos jovens. 19

20 População em idade activa No Seixal, em 1991, 71,5% da população encontra-se na chamada idade activa (entre os 15 e os 64 anos). Segundo as projecções demográficas, no ano 2000 espera-se que essa percentagem seja aproximadamente 73% e em 2005 de 71,3%. Da análise do gráfico das projecções, conclui-se que na faixa etária da população activa se verificam algumas oscilações na comparação entre estes dois momentos. Os grupos etários com a percentagem mais baixa são o dos 15 aos 19 anos e dos 60 aos 64 anos. ESTRUTURA ETÁRIA DA POPULAÇÃO POR SEXOS EM GRUPO VALORES ABSOLUTOS % ETÁRIO HM H M H M ,10 3, ,24 3, ,89 2, ,25 3, ,13 4, ,15 4, ,28 3, ,60 4, ,84 4, ,85 4, ,75 4, ,09 3, ,44 2, ,71 1, ,13 1, ,21 1,80 Total ,67 51,33 FONTE: Projecções Demográficas da MARKTEST ESTRUTURA ETÁRIA DA POPULAÇÃO POR SEXOS EM GRUPO VALORES ABSOLUTOS % ETÁRIO HM H M H M ,86 2, ,04 2, ,17 3, ,87 2, ,20 3, ,00 3, ,03 4, ,23 3, ,49 4, ,70 4, ,62 4, ,47 3, ,77 2, ,10 2, ,38 1, ,46 2,14 Total ,39 51,61 FONTE: Projecções Demográficas da MARKTEST 20

21 21

22 Taxas de crescimento e variação populacional No período entre as taxas de variação da população (o acréscimo ou decréscimo percentual da população num período especifico - o que ela aumenta ou diminui) e de crescimento médio anual (o valor médio de acréscimo ou decréscimo da população num ano) são inferiores às registadas no período de Salientam-se os valores negativos da faixa etária até aos 9 anos, relacionados com uma redução na taxa de natalidade nessa década (como veremos posteriormente). Taxas de Crescimento e Variação Populacional por Grupos Etários: POPULAÇÃO GRUPO TAXA DE VARIAÇÃO TAXA DE CRESCIMENTO MÉDIO ANUAL ETÁRIO % % % % 0-4 anos 158,37-22,95 9,01-2, anos 168,54-14,81 9,40-1, anos 133,00 46,42 7,99 3, anos 108,36 71,32 6,90 5, anos 137,61 26,30 8,19 2, anos 158,51 9,47 9,02 0, anos 130,50 13,39 7,89 1, anos 126,49 38,55 7,72 3, anos 116,66 58,44 7,28 4, anos 115,07 62,73 7,21 4, anos 161,66 64,30 9,14 5, anos 116,69 65,61 7,28 5, anos 79,24 75,48 5,45 5, anos 102,26 63,34 6,61 5, anos 146,96 44,72 8,57 3,77 >75 anos 134,70 106,77 8,06 7,53 Concelho 134,10 31,11 8,52 2,75 FONTE: INE - Censos 1991 Plano Director Municipal PDM ,4-22,9 TAXA DE VARIAÇÃO DA POPULAÇÃO, DE 1970 A 1991, POR GRUPOS ETÁRIOS 168,5-14, O ,5 161,7 146,9 134,7 130,5 137,6 126,5 116,7 108,4 115,1 106,8 116,7 79,2 102,3 71,3 46,4 26,3 9,5 13,4 58,4 38,6 62,7 64,3 65,6 75,5 63,3 44, e ,6 TAXA DE CRESCIMENTO MÉDIO ANUAL DA POPULAÇÃO, DE 1970 A 1991, POR GRUPOS ETÁRIOS 9,4-1, O ,9 3,9 5,5 8,2 2,4 9 0,9 7,9 1,3 7,7 7,3 3,3 4,7 7,2 9,1 5 5,1 7,3 6,6 5,5 5,2 5, e + 5 8,6 3,8 8,1 7,

23 Taxa de natalidade ligeiramente acima da média nacional EVOLUÇÃO DA TAXA DE NATALIDADE POR 1000 HABITANTES V.A Tx V.A Tx V.A Tx V.A Tx V.A Tx V.A Tx V.A Tx V.A Tx* V.A Tx Concelho Conco. do Seixal Sub-Região egião de Saúde de Setúbal aúde ** túbal ** FONTE: Sub-Região de Saúde de Setúbal 1996 * Taxa calculada com base na população de 1994 ** A Área Geográfica é o distrito de Setúbal Taxa de natalidade em Portugal Taxa de natalidade em 1987: 12.3 Taxa de natalidade em 1988: 12.2 Taxa de natalidade em 1989: 11.5 Taxa de natalidade em 1990: 11.8 Taxa de natalidade em 1991: 11.8 Taxa de natalidade em 1992: 11.6 Taxa de natalidade em 1993: 11.5 Taxa de natalidade em 1994: 11.0 Taxa de natalidade em 1995: 10.8 Taxa de natalidade em 1996: 11.1 MOVIMENTO NATURAL DA POPULAÇÃO A curva de evolução das taxas de natalidade no Concelho do Seixal, na Sub-Região de Saúde de Setúbal e em Portugal apresenta valores muito semelhantes, embora (como demonstra o gráfico) entre 1989 e 1996 a curva do Seixal se situe, em geral, acima das outras duas. Do gráfico salienta-se a taxa de natalidade em 1981, 16.4 por 1000 habitantes, ou seja por cada 1000 habitantes nasceram sensivelmente 16 crianças. A diferença entre as taxas de 1981 e 1991 (aproximadamente 13 nascimentos por 1000 habitantes, -3 que em 1981), traduziu-se nos valores negativos das taxas de variação da população e de crescimento médio anual na década de 80, nos grupos etários até aos 9 anos. 23

24 EVOLUÇÃO DA TAXA DE NATALIDADE - CONCELHO DO SEIXAL/SUB-REGIÃO DE SAÚDE DE SETÚBAL/PORTUGAL Concelho Seixal Sub-Região Saúde Set. Portugal TAXA DE FECUNDIDADE.Em 1981, no Concelho do Seixal, por cada 1000 mulheres em idade fértil (dos 15 aos 50 anos) nasceram 59 crianças - taxa de fecundidade 59 ; em 1991, por cada 1000 mulheres em idade fértil nasceram 43 crianças - taxa de fecundidade 43..Em 1989 em Portugal, por cada mil mulheres em idade fértil nasceram, aproximadamente, 46 crianças - taxa de fecundidade 45.9.Estas taxas são meramente indicativas. Por desconhecimento das taxas nacionais não nos é possível estabelecer comparações. 24

25 De onde viemos FONTE: INE Censos de 1991 ORIGEM DA POPULAÇÃO EM 1991 V. A % DISTRITO DE SETÚBAL ,3 DISTRITO DE LISBOA ,0 ALENTEJO ,4 CENTRO DO PAÍS ,2 NORTE DO PAÍS ,5 OUTRAS REGIÕES ,3 PALOP * ,7 OUTROS PAÍSES ,6 TOTAL * Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa CONCELHO DO SEIXAL - ORIGEM DA POPULAÇÃO EM 1991 Dist. Setúbal Dist. Lisboa Alentejo Centro do País Norte do País Outras Regiões PALOP Outros países 8,7 3,3 5,5 14,2 12,4 1, ,3 Tendo em conta o gráfico da origem da população do Concelho do Seixal em 1991, conclui-se que 38,3% é originária do Distrito de Setúbal (onde se encontra, naturalmente, incluído o Seixal), 16% do Distrito de Lisboa, 14,2% do Centro do país e 12,4% do Alentejo. A população originária dos PALOP situa-se nos 8,7%. Entre os oriundos dos PALOP s inclui-se a população de nacionalidade portuguesa e nacionais desses países, de raça branca e negra. 25

26 As nacionalidades presentes POPULAÇÃO RESIDENTE POR ZONA GEOGRÁFICA SEGUNDO A NACIONALIDADE, EM 1991 ZONA PORTUGUESA ESTRANGEIRA GEOGR CEE OUTROS PALOPS OUTROS OUTROS Á-FICA EUROPA ÁFRICA H/M % H/M % H/M % H/M % H/M % H/M % CONCELH , , , , , ,37 O SEIXAL DISTRITO DE SETÚBAL LISBOA E VALE DO TEJO , , , , , , , , , , , ,45 FONTE: INE - Censos 1991 Plano Director Municipal PDM Em 1991 da população residente no Concelho do Seixal - 98,16% era de nacionalidade Portuguesa (percentagem idêntica à do Distrito de Setúbal e da Região de Lisboa e Vale do Tejo - 98,57% e 98,31%, respectivamente). Os restantes 1,84% da população era de nacionalidade estrangeira e distribuiam-se 1,19% pelos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa - PALOPS, 0,21% pelos países da CEE e 0,05% por outros países de África. Em relação aos PALOPS, comparativamente com o Distrito de Setúbal e com a Região de Lisboa e Vale do Tejo, é de salientar o facto da percentagem do Concelho do Seixal ser a mais elevada. Uma forte imigração dos países africanos durante a década de 90 tem vindo a alterar este quadro. 26

27 As Famílias FAMÍLIAS CLÁSSICAS, SEGUNDO A SUA DIMENSÃO E PESSOAS NAS FAMÍLIAS, POR TIPO DE FAMÍLIA CONCELHO SEIXAL Total c/1 Pess. Famílias s/ Núcleos c/ 1 só pessoa Famílias c/ 1 Núcleo casal s/ filhos casal c/ filhos Pai c/ filhos Mãe c/ filhos Avós c/ netos FAMÍLIAS CLÁSSICAS c/2 c/3 c/4 c/5 Pess. Pess. Pess. Pess c/+ 5 Pess Total Pess Famílias c/ 2 Núcleos Famílias c/ 3 ou + Núcleos TOTAL FONTE: INE - Censos 1991.No Concelho do Seixal, em 1991, das famílias clássicas existentes, 9,5% são famílias de uma só pessoa; 19,5% são casais sem filhos; 60,1% casais com filhos; 0,9% são famílias monoparentais masculinas; 5,2% monoparentais femininas e 0,5% são avós com netos 2,4% são famílias com mais de um núcleo.(indicador do MCAP 4.4.9).No espaço de 31 anos o número de famílias clássicas no Seixal aumentou de 6185 para

28 Os isolados Segundo dados do censos de 1991, dos alojamentos clássicos ocupados, 3320 eram de uma só pessoa, ou seja, no Seixal existiam 3320 isoladas (9% da população) (indicador do MCAP 4.4.8). Este número não corresponde necessariamente ao número de famílias de uma só pessoa, uma vez que num alojamento podem residir várias famílias de uma só pessoa. No concelho do Seixal há, em 1991, 1145 pessoas com idade superior ou igual a 65 anos que vivem sós (1% da população do concelho), dos quais 277 são homens e 868 mulheres. CONCELHO SEIXAL FAMÍLIAS CLÁSSICAS DIMENSÃO MÉDIA DA FAMÍLIA FONTE: INE DIMENSÃO MÉDIA DA FAMÍLIA.No Concelho do Seixal, de 1960 a 1970 a dimensão média da família sobe de 3.3 pessoas por família para 3.39 pessoas por família; a partir de 1970 a curva evolui no sentido decrescente e de 3.39 em 1970 passa para 3.23 em 1981 e 3.13 em A dimensão média da família no distrito de Setúbal situa-se em 3.0 pessoas por família, índice inferior à média nacional que é de 3.1. Do Distrito de Setúbal apenas 2 concelhos atingem a média nacional. Os concelhos com maiores agregados familiares são o da Moita e do Seixal com a mesma média de pessoas por família. Da totalidade de famílias residentes no concelho do Seixal em 1991, 16,2% têm pessoas com 65 e mais anos. A percentagem mais baixa do Distrito de Setúbal (com 24,7%). 28

29 Os Deficientes Segundo dados do Inquérito Nacional às Incapacidades, Deficiências e Desvantagens, relativo a um estudo realizado em 1996, pelo Secretariado Nacional de Reabilitação, dos residentes no Concelho do Seixal 7,54% têm alguma incapacidade/ deficiência o que corresponde a uma percentagem de 0,09 em relação ao total nacional. DEFICIÊNCIAS E INCAPACIDADES NO CONCELHO DO SEIXAL TIPO DE DEFICIÊNCIA Nº PESSOAS Físicas 4317 Sensoriais 2832 Psíquicas 1037 Mistas 299 Nenhuma em Especial 748 TOTAL 9233 Fonte: Inquérito Nacional às Incapacidades, Deficiências e Desvantagens Secretariado Nacional de Reabilitação, 1997 TIPO DE DEFICIÊNCIAS - % FACE AO TOTAL DE PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIAS/INCAPACIDADES 11,23% 3,24% 8,10% 46,76% 30,67% Físicas Sensoriais Psíquicas Mistas Nenhuma em especial 29

30 No gráfico apresentado podemos concluir que 46,76% das pessoas portadoras de deficiências/ incapacidades sofrem de deficiências físicas, 30,67% de deficiências sensoriais e 11,23% de deficiências psíquicas. Os restantes tipo de deficiência apresentam percentagens abaixo dos 10% (conforme demonstra o gráfico). Diante desta realidade, a Câmara do Seixal empenhada em melhorar as condições das pessoas deficientes tem vindo a desenvolver a problemática das acessibilidades através do diagnóstico das acessibilidades no concelho, onde se conclui serem os serviços públicos na sua generalidade, os que mais bloqueiam o exercício da cidadania. Com vista à melhoria das acessibilidades a Câmara tem vindo a empenhar-se num conjunto de projectos, a saber: PROJECTOS Equipa de Qualidade Transporte Adaptado Incluir Adaptação de Domicílios de Pessoas Deficientes Seixal Plano Direito, Cidadãos de Pleno Direito ÂMBITO Melhoria das condições de atendimento aos munícipes Proximidade dos serviços Sinaléptica Informação 1ª Fase crianças e jovens a frequentar o ensino regular e/ou formação profissional Parceria na área da inclusão de crianças e jovens com necessidades especiais Eliminação de barreiras arquitectónicas Projecto de prevenção e eliminação de barreiras arquitectónicas O Projecto Seixal Plano Direito, Cidadãos de Pleno Direito tem como objectivos possibilitar uma maior acessibilidade aos cidadãos portadores de deficiências com desvantagens de mobilidade aos locais de exercício das mais diversas práticas sociais, numa sociedade que se pretende para todos; reforçar a dinâmica de colaboração entre os vários serviços de intervenção da Autarquia. 30

31 As acções definidas resumem-se aos seguintes pontos:.constituição de um grupo de trabalho integrado por técnicos de vários serviços da Autarquia;.Divulgação do Projecto à Comunidade;.Levantamento e diagnóstico da situação das acessibilidades físicas aos edifícios (serviços públicos), da mobilidade dos principais espaços públicos e de lazer, circuitos pedonais, sinalização, mobiliário urbano, etc., por referências aos vários tipos de incapacidades/desvantagens; levantamentos fotográficos e em vídeo;.exposição do material recolhido, bem como de ajudas técnicas;.elaboração de um Regulamento Municipal em matéria de barreiras arquitectónicas;.realização de Encontros/Conferências O diagnóstico da situação das acessibilidades físicas aos edifícios revela que: NA ÁREA DA SAÚDE A grande maioria é totalmente inacessível aos cidadão que se desloca em cadeira de rodas, 80% dos edifícios não foram construídos de raiz. Mais de 50% colocam grandes dificuldades a pessoas com problemas de mobilidade, sendo a população idosa a principal afectada. JUSTIÇA O Tribunal da Comarca do Seixal é completamente inacessível. Os serviços de primeira linha funcionam num andar superior. Este problema será solucionado com o novo edifício já em construção. SERVIÇOS PÚBLICOS EM GERAL No centro da cidade do Seixal, um corredor de serviços públicos era completamente fechado ao acesso a pessoas deficientes em cadeira de rodas, a saber:.dependência Bancária;.Esquadra da PSP;.Tribunal;.Finanças;.Serviços Técnicos e Culturais da Autarquia;.Apenas o Gabinete de Saúde e Acção Social da Câmara Municipal possui uma rampa de acesso. 31

32 Como nos distribuímos por Freguesias POPULAÇÃO RESIDENTE NO CONCELHO DO SEIXAL DE 1970 A 1991, POR FREGUESIAS FREG. HM % H/M % H % M % H/M % H % M % A. Paio , , , , , , ,5 Pires Amora , , , , , , ,7 Arrentela , , , , , , ,2 Corroios (1) (1) , , , , , ,4 Seixal , , , , , , ,0 Total , , , ,8 (1) Freguesia criada em 1976 Este quadro não refere a freguesia de Fernão Ferro, por só ter sido criada em FONTE: INE Censos 1981 e 1991 DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE NO CONCELHO DO SEIXAL (%) PELAS DIFERENTES FREGUESIAS EM 1970, 1981 E 1991 Seixal Corroios Arrentela Amora A Paio Pires 1,9 3,5 7 8,1 9,5 15,2 22,1 28, ,2 30,3 38,7 38,8 49, Relativamente à população residente no Concelho do Seixal, a freguesia de Amora regista a percentagem mais elevada de residentes e a do Seixal a mais baixa. A freguesia do Seixal em 31 anos decresceu de 3640 para 2247 habitantes. Na década de 70 a freguesia de Amora detinha cerca de 50% da população do concelho. Em 1976 foi criada a partir desta área geográfica a freguesia de Corroios. A criação de Corroios fez redistribuir o peso relativo das freguesias em termos de população do concelho. 32

33 Seixal: uma Freguesia envelhecida Numa análise tendo em conta os grupos etários por freguesias, em 1991 o Seixal destaca-se pela elevada percentagem de população na faixa etária a partir dos 55 anos, atingindo valores percentuais mais elevados no grupo etário dos 75 e mais anos (10,8% da população). É simultaneamente a freguesia com a percentagem populacional mais baixa nos grupos etários que se distribuem pela faixa etária até aos 49 anos. Salienta-se a acentuada diferença percentual face às restantes freguesias nos grupos etários até aos 19 anos. Entre os 25 e os 44 anos essa diferença percentual volta a ser muito marcante. 33

34 População jovem nas Freguesias As Freguesias de Aldeia de Paio Pires, Amora, Arrentela e Corroios possuem uma população bastante jovem. A maioria da população distribui-se, na totalidade destas freguesias, pelos grupos etários até aos 44 anos. Destacam-se, principalmente, os grupos dos 10 aos 14 e dos 15 aos 19 anos onde, praticamente as cinco freguesias atingem a percentagem populacional mais elevada. 34

35 POPULAÇÃO RESIDENTE NO CONCELHO DO SEIXAL POR FREGUESIAS E GRUPOS ETÁRIOS 1991 Grupo Aldeia de Amora Arrentela Corroios Seixal Etário Paio Pires H M H M H M H M H M Total FONTE: INE Censos 1991 DISTRIBUIÇÃO DA DA POPULAÇÃO RESIDENTE (%) (%) POR POR GRUPOS GRUPOS ETÁRIOS ETÁRIOS NAS NAS FREGUESIAS DO DO CONCELHO CONCELHO DO SEIXAL DO SEIXAL EM e + anos Aldeia Paio Pires Amora Arrentela Corroios Seixal 35

36 A densidade populacional nas Freguesias Dimensão FREGUESIAS Densidade Área (Km²) Aldeia Paio Pires 675 hab/km² 12,1 Amora 1636 hab/km² 27,2 Arrentela 2274 hab/km² 9,6 Corroios 2097 hab/km² 16,9 Fernão Ferro 187 hab/km² 25,3 Seixal 936 hab/km² 2,4 Total hab/km² 93,6 FONTE: Plano Director Municipal PDM NOTA: A Freguesia de Fernão Ferro foi criada em Das seis Freguesias que actualmente compõem o concelho do Seixal, a Arrentela e Corroios possuiam uma densidade populacional mais elevada, 2274 e 2097 habitantes por Km², respectivamente. A criação de novas áreas urbanizadas em Corroios tenderá a fazer aumentar a densidade populacional nesta freguesia, nos anos mais próximos. Fernão Ferro, a freguesia mais recente tem a menor densidade populacional 187 habitantes por Km². TAXAS DE CRESCIMENTO MÉDIO ANUAL E TAXAS DE VARIAÇÃO DA POPULAÇÃO POR FREGUESIAS Freguesias Tx. crescimento médio anual (%) Tx. variação (%) Tx. crescimento médio anual (%) Tx. variação (%) Aldeia Paio Pires Amora Arrentela Corroios Seixal Concelho Na década de 70 a freguesia que mais cresceu foi a Arrentela que atingiu uma taxa de variação de 88%, seguindo-se a Amora com 85%. Na década de 80 foi Corroios que registou o maior acréscimo populacional, cerca de 39%, com uma média de 3,4% ao ano. A freguesia do Seixal pela sua reduzida dimensão e características, contraria as tendências verificadas uma vez que tem sofrido decréscimos populacionais cada vez mais acentuados. Na década de 70 os decréscimos foram em média de -1,6% e na década de 80 atingiram -3,2% ao ano. 36

37 COMO SOMOS 37

38 População COM e SEM actividade económica POPULAÇÃO RESIDENTE, COM 12 E MAIS ANOS*, POR CONDIÇÃO PERANTE A ACTIVIDADE ECONÓMICA, SEXO E GRUPOS ETÁRIOS EM 1991 Conc. Seixal anos POPULAÇÃO COM ACTIVIDADE ECONÓMICA POPULAÇÃO SEM ACTIVIDADE ECONÓMICA anos 60 e + anos Total anos anos 60 e + anos Total HM % HM % HM % HM % HM % H/M % HM % HM % 82 0, , , , , , , ,6 FONTE: INE - Censos 1991 POPULAÇÃO RESIDENTE, COM 12 OU MAIS ANOS, SEM ACTIVIDADE ECONÓMICA, POR SEXO ZONA POPULAÇÃO SEM ACTIVIDADE ECONÓMICA GEOGRÁFICA ESTUDANTES DOMÉSTICOS REFORMADOS H/M % H M H/M % H M H/M % H M Concelho Seixal , , , ZONA GEOGRÁFICA Concelho Seixal POPULAÇÃO SEM ACTIVIDADE ECONÓMICA INCAPACITADOS PARA OUTRA SITUAÇÃO TRABALHAR H/M % H M H/M % H M 616 1, , FONTE: INE - Censos de 1991 * com o aumentodo número de anos de escolaridade obrigatória a população activa é considerada a partir dos 15 anos, devendo estes valores ser relativizados ao ano a que se referem. Em 1991 da população activa residente no concelho do Seixal com 12 e mais anos 58,4% desenvolvia uma actividade económica. Dos que não desenvolviam uma actividade económica, 37,5% eram estudantes (18,2% Homens e 19,3% Mulheres), 30,7% reformados e 22,1% domésticos (0,18% Homens e 21,92% Mulheres). 38

39 Desemprego PESO RELATIVO DOS DESEMPREGADOS POR GRUPOS ETÁRIOS NO CONCELHO DO SEIXAL, EM DEZEMBRO DE 1997 GRUPOS ETÁRIOS HOMENS % MULHERES % TOTAL < 25 anos 530 7, , anos , , anos , , TOTAL , , FONTE: Instituto do Emprego e Formação Profissional - Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo Segundo dados fornecidos pelo Centro de Emprego e Formação Profissional/Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo, em Dezembro de 1997 o Concelho do Seixal tinha 6906 desempregados inscritos no Centro de Emprego (4,93% da população), 2902 homens (42,02% do total de desempregados) e 4004 mulheres (57,98%). A grande maioria da população desempregada encontrava-se na faixa etária dos 25 aos 49 anos, sendo a percentagem de mulheres significativamente superior à de homens. A partir dos 50 anos, em ambos os sexos a percentagem de desempregados desce acentuadamente. Nesta faixa etária a percentagem de homens desempregados é superior à de mulheres (praticamente o dobro). Este facto estará certamente relacionado com a elevada percentagem de mulheres domésticas, sobretudo a partir dos 45 anos. Em 1997 no concelho a taxa de desemprego registado era de 12,02% (8,75% de desemprego masculino e 16,48% de desemprego feminino). (indicador do MCAP 4.4.4) Esta percentagem deve ser relativizada por dois motivos: em primeiro porque se refere unicamente ao universo de inscritos no Centro de Emprego para efeito de subsídio de desemprego e de procura de emprego, em segundo porque a população activa de referência para o seu cálculo foi a de Em relação ao primeiro ponto é necessário ter em conta que a taxa de desemprego do concelho poderá ser diferente da taxa de desemprego registado, isto porque, nem toda a população desempregada está inscrita no Centro de Emprego e nem toda a população inscrita está desempregada de facto. Em 1994 a taxa de desemprego registado era de 11,57% - 8% de desemprego masculino e 16,5% feminino. Em termos globais a tendência da taxa de desemprego registado (no período analisado) foi crescente, embora tenha sido um acréscimo pouco significativo. 39

40 Nível de Instrução e Sexo dos desempregados em 1997.Dos desempregados referidos, 2,17% eram analfabetos;.2,4% sabiam ler e escrever;.30,16% tinham o 1º ciclo do ensino básico;.21,3% tinham o 2º ciclo do ensino básico;.19,95% tinham o 3º ciclo do ensino básico;.19,2% tinham o ensino secundário;.2% tinham Bacharel;.2,81% tinham Licenciatura/Mestrado. Numa análise realizada em Dezembro de 1997 pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional, aos pedidos de emprego do concelho do Seixal ( homens e 4004 mulheres), retiraram-se as seguintes conclusões:.665 pessoas (9,63%) procuravam o primeiro emprego;.6241 pessoas (90,37%) procuravam novo emprego; 40

41 O Trabalho POPULAÇÃO EMPREGADA, SEGUNDO A SITUAÇÃO NA PROFISSÃO, POR GRUPO ETÁRIO EM 1991 SITUAÇÃO NA PROFISSÃO Grupo Total Trabalhador p/ conta de outrém Membro Outra Etário Geral Patrão TrbPcP TrbFñR Total Mil. Carr SMO* Cooperativa situação Seixal Total HM % H M HM H M HM H M HM H M HM H M HM H M HM H M HM H M HM H M HM H M HM H M HM H M HM H M HM H M 75 ou + HM H M , , , FONTE: INE Censos , , , , , , * Serviço Militar Obrigatório

42 Em 1991, do total de população empregada, 4,9% são patrões. Em termos absolutos os valores mais elevados situam-se nos grupos etários que vão dos 30 aos 54 anos, destacando-se o grupo dos 40 aos 44 anos com 479 patrões (341 Homens e 138 Mulheres). Numa análise por sexo conclui-se que nesta categoria o número de homens é manifestamente superior ao de mulheres. 9,2% são trabalhadores por conta própria homens e 1776 mulheres. Destes destaca-se a faixa etária dos 35 aos 49 anos, com 2410 trabalhadores por conta própria, sendo o número de homens (3003) significativamente superior ao de mulheres (1776). A percentagem de trabalhadores familiares não remunerados é manifestamente insignificante 0,6%, em termos absolutos 112 homens e 208 mulheres. As faixas etárias dos 20 aos 24 anos e dos 30 aos 39 anos apresentam os valores absolutos mais elevados. Na quase globalidade dos grupos etários o número de mulheres é manifestamente superior. A percentagem de trabalhadores por conta de outrém é 83% (59% homens e 41% mulheres). O número de trabalhadores aumenta progressivamente até sensivelmente ao grupo etário dos 35 aos 39 anos, entrando depois numa curva decrescente atingindo valores mais reduzidos conforme se avança na idade. A partir dos 54 anos a clivagem entre homens e mulheres torna-se mais marcante. Em 1991 existiam 56 jovens com menos de 14 anos a trabalhar, dos quais 50 por conta de outrém e 180 trabalhadores por conta de outrém com 65 e mais anos. Os membros de cooperativa não têm valores significativos. 42

43 Sectores de Actividade: Cenário em mudança POPULAÇÃO RESIDENTE, COM 12 OU MAIS ANOS, EMPREGADA, SEGUNDO O SECTOR DE ACTIVIDADE ECONÓMICA E SEXO EM 1981 E Zona Primário Secund. Terciário Primário Secund. Terciário Geogr HM % HM % HM % HM % H M HM % H M HM % H M , , , áfica Conc. Seixal 355 1, , , , , , Península Setúbal FONTE: INE - Censos 1991 População Activa, Residente no Concelho, por Sectores de Actividade em População Activa, Residente no Concelho, por Sectores de Actividade em ,5 Primário Secundário Terciário 46,6 52,4 Primário Secundário Terciário 34,6 64,9 A distribuição da população empregada residente no Concelho do Seixal, pelos diversos Sectores de Actividade sofreu profundas alterações na transição da década de 80 para a década de 90. Em 1981 a maioria da população empregada residente encontra-se no sector primário (52,4%), o sector terciário absorve 46,6% da população e o sector primário não tem representação significativa no Concelho (apenas 1% da população empregada). Em 1991 a situação inverte-se e é no sector terciário onde se encontra a grande maioria da população empregada - 64,9% (mais 18,3% em relação a 1981)contra 34,6% do sector secundário (indústria), que decresceu 17,8 pontos percentuais em relação a A representatividade do sector primário (agricultura e pescas) volta a decrescer (0,5%). Se tivermos em conta as fortes tradições industriais do concelho do Seixal, o volte de face entre os dois principais sectores traduz uma profunda alteração no tecido empresarial e nas características sócio-demográficas da população residente. 43

MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE RIBEIRA BRAVA E RESPECTIVAS FREGUESIAS. Fonte:www.geocities.com/Heartland/Plains/9462/map.

MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE RIBEIRA BRAVA E RESPECTIVAS FREGUESIAS. Fonte:www.geocities.com/Heartland/Plains/9462/map. 8. Ribeira Brava MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE RIBEIRA BRAVA E RESPECTIVAS FREGUESIAS Fonte:www.geocities.com/Heartland/Plains/9462/map.html (adaptado) A vila de Ribeira Brava, situada no

Leia mais

Síntese dos conteúdos mais relevantes

Síntese dos conteúdos mais relevantes Síntese dos conteúdos mais relevantes Nos últimos Censos de 2001, o Concelho da Lourinhã contabilizou 23 265 habitantes, reflectindo uma evolução de + 7,7% face a 1991. Em termos demográficos, no Concelho

Leia mais

CENSOS 2001 Análise de População com Deficiência Resultados Provisórios

CENSOS 2001 Análise de População com Deficiência Resultados Provisórios Informação à Comunicação Social 4 de Fevereiro de 2002 CENSOS 2001 Análise de População com Deficiência Resultados Provisórios A disponibilização destes resultados provisórios dos Censos 2001 sobre a população

Leia mais

ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS. F e v e r e i r o d e 2 0 1 0

ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS. F e v e r e i r o d e 2 0 1 0 ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS U n i d a d e d e S a ú d e P ú b l i c a d o A l t o M i n h o F e v e r e i r o d e 2 0 1 0 U n i d a d e d e S a ú d

Leia mais

PELA PRIMEIRA VEZ, DESDE QUE HÁ REGISTOS, HOUVE MENOS DE 90 MIL NADOS VIVOS

PELA PRIMEIRA VEZ, DESDE QUE HÁ REGISTOS, HOUVE MENOS DE 90 MIL NADOS VIVOS PELA PRIMEIRA VEZ, DESDE QUE HÁ REGISTOS, HOUVE MENOS DE 90 MIL NADOS VIVOS Pela primeira vez, desde que há registos, observaram-se menos de 90 mil nados vivos em Portugal. De facto, o número de nados

Leia mais

Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010

Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 18 de Maio de 2010 A taxa de desemprego foi de 10,6% no 1º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2010 foi de 10,6%. Este valor

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1 1. AMBIENTE 2 2. DEMOGRAFIA 2 3. CONSTRUÇÃO CIVIL 3 4. ENERGIA 3 5. COMÉRCIO 3

CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1 1. AMBIENTE 2 2. DEMOGRAFIA 2 3. CONSTRUÇÃO CIVIL 3 4. ENERGIA 3 5. COMÉRCIO 3 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1 (Dados 2009) José António Girão* 1. AMBIENTE 2 2. DEMOGRAFIA 2 3. CONSTRUÇÃO CIVIL 3 4. ENERGIA 3 5. COMÉRCIO 3 6. ESTRUTURA EMPRESARIAL 4 7. EMPREGO 5

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9%

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9% Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2007 16 de Novembro de 2007 A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2007 foi de 7,9. Este valor

Leia mais

A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010

A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010 Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2010 16 de Fevereiro de 2011 A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2010 foi de 11,1%. Este

Leia mais

REDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte III.7: Protecção Social e Acção Sociall

REDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte III.7: Protecção Social e Acção Sociall REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte III.7: Protecção Social e Acção Social Parte 3.7 protecção social E Acção social O artigo 63º da Constituição da República Portuguesa estabelece que ( ) incumbe

Leia mais

O bairro. A urbanização

O bairro. A urbanização Trabalho e desemprego entre jovens de um bairro social Alexandre Silva - Novembro de 2009 O bairro A urbanização Casal da Boba é uma urbanização criada por iniciativa da C.M. Amadora com o objectivo de

Leia mais

Atlas das Cidades Portuguesas

Atlas das Cidades Portuguesas Atlas das Cidades Portuguesas Pela primeira vez o INE edita um Atlas das Cidades de Portugal, publicação que reúne um conjunto de indicadores sobre as actuais 134 cidades do país e as áreas metropolitanas

Leia mais

Informação diagnóstico

Informação diagnóstico Informação diagnóstico O declínio demográfico da cidade de Lisboa e a periferização da área metropolitana Evolução Comparada das Populações de Portugal, da Área Metropolitana de Lisboa e do Concelho de

Leia mais

MOVIMENTOS PENDULARES NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1991-2001

MOVIMENTOS PENDULARES NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1991-2001 Informação à Comunicação Social 25 de Fevereiro de 2003 MOVIMENTOS PENDULARES NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1991-2001 Deslocações entre o local de residência e o local de trabalho / estudo PORTUGAL MINISTÉRIO

Leia mais

Trabalhar no feminino

Trabalhar no feminino 07 de Março de 2013 8 de Março: Dia Internacional da Mulher Trabalhar no feminino Numa sociedade que aposta na igualdade entre homens e mulheres, incentiva a participação feminina na vida ativa e promove

Leia mais

CAPÍTULO 6 INTENÇÕES REPRODUTIVAS E PLANEAMENTO DA FECUNDIDADE

CAPÍTULO 6 INTENÇÕES REPRODUTIVAS E PLANEAMENTO DA FECUNDIDADE CAPÍTULO 6 INTENÇÕES REPRODUTIVAS E PLANEAMENTO DA FECUNDIDADE O questionário do IDS de 1997 conteve várias questões para investigar as preferências reprodutivas da população entrevistada. Foi recolhida

Leia mais

METADE DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM CIDADES CONCENTRADA EM APENAS 14 DAS 141 CIDADES

METADE DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM CIDADES CONCENTRADA EM APENAS 14 DAS 141 CIDADES Atlas das Cidades de Portugal Volume II 2004 01 de Abril de 2005 METADE DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM CIDADES CONCENTRADA EM APENAS 14 DAS 141 CIDADES Apesar das disparidades ao nível da dimensão populacional

Leia mais

A CI D ADE DA AM A DO RA

A CI D ADE DA AM A DO RA ÍNDICE A C I D A D E D A A M A D O R A. 1 O B J E T I V O S G L O B A I S E E S T R A T É G I A D O P R O J E T O C O M U N I C A Ç Ã O P A R A A I N T E G R A Ç Ã O.5 E N Q U A D R A M E N T O D O P R

Leia mais

Notas sobre a população Lisboa: Área Metropolitana e cidade

Notas sobre a população Lisboa: Área Metropolitana e cidade Maria João Valente Rosa* Análise Social, vol. XXXIV (153), 2000, 1045-1055 Notas sobre a Lisboa: Área Metropolitana e cidade Em Portugal, os desequilíbrios de povoamento da são por de mais evidentes. Neste

Leia mais

Evolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística. 1 - Introdução

Evolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística. 1 - Introdução Evolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística Área Temática: Emprego e Mercado de Trabalho, Demografia Econômica. 1 - Introdução Este texto

Leia mais

MARTA GRAÇA, CARLA PATROCÍNIO, MARTA PILE Gabinete de Estudos e Planeamento (GEP) Instituto Superior Técnico (IST)

MARTA GRAÇA, CARLA PATROCÍNIO, MARTA PILE Gabinete de Estudos e Planeamento (GEP) Instituto Superior Técnico (IST) PERFIL DO ALUNO UNIVERSITÁRIO DO MARTA GRAÇA, CARLA PATROCÍNIO, MARTA PILE Gabinete de Estudos e Planeamento (GEP) Instituto Superior Técnico () 1. Introdução Esta comunicação faz uma caracterização do

Leia mais

Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04

Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04 Índice de Quadros, Gráficos, Imagens, Figuras e Diagramas Introdução 01 Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04 Parte I: Enquadramentos da Intervenção Social no Concelho de Bragança 08 Quadro

Leia mais

INDICADORES SOBRE A IGUALDADE DE GÉNERO FACE AO EMPREGO EM MALTA, PORTUGAL E TURQUIA

INDICADORES SOBRE A IGUALDADE DE GÉNERO FACE AO EMPREGO EM MALTA, PORTUGAL E TURQUIA Igualdade de Género INDICADORES SOBRE A IGUALDADE DE GÉNERO FACE AO EMPREGO EM MALTA, PORTUGAL E TURQUIA Para um conhecimento mais aprofundado da situação de Igualdade de Género e considerando o objectivo

Leia mais

PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS

PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS A POPULAÇÃO IDOSA NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE SETEMBRO - 2008 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS

Leia mais

População residente em Portugal com tendência para diminuição e envelhecimento

População residente em Portugal com tendência para diminuição e envelhecimento Dia Mundial da População 11 julho de 214 1 de julho de 214 População residente em Portugal com tendência para diminuição e envelhecimento Para assinalar o Dia Mundial da População (11 de julho), o Instituto

Leia mais

Indicadores e Dados Básicos: situando Santa Catarina

Indicadores e Dados Básicos: situando Santa Catarina Secretaria da Saúde do Estado de Santa Catarina Diretoria de Planejamento e Coordenação Gerência de Estatística e Informática Setor de Mortalidadade Indicadores e Dados Básicos: situando Santa Catarina

Leia mais

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões

Leia mais

Câmara Municipal de Alter do Chão Setor Ação Social e Educação

Câmara Municipal de Alter do Chão Setor Ação Social e Educação Nota Introdutória O presente projeto de intervenção surge da constatação do elevado número da população idosa na estrutura demográfica do concelho de Alter do Chão, do conhecimento e do contato direto

Leia mais

Quadro 1 Beneficiários com prestações de desemprego, segundo o sexo e idade em 2002

Quadro 1 Beneficiários com prestações de desemprego, segundo o sexo e idade em 2002 44 7. Segurança Social 7.1 Invalidez, velhice e sobrevivência No concelho de Vidigueira, em 2002, os beneficiários de todos os regimes de pensão correspondiam a cerca de 39,3% da população residente, em

Leia mais

Somos 10 555 853 residentes, Constituímos 4 079 577 famílias e. Dispomos de 5 879 845 alojamentos em 3 550 823 edifícios

Somos 10 555 853 residentes, Constituímos 4 079 577 famílias e. Dispomos de 5 879 845 alojamentos em 3 550 823 edifícios Censos 2011 Resultados Preliminares 30 de Junho de 2011 Somos 10 555 853 residentes, Constituímos 4 079 577 famílias e Dispomos de 5 879 845 alojamentos em 3 550 823 edifícios Cem dias após o momento censitário

Leia mais

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais

Leia mais

INQUÉRITO AOS NOVOS RESIDENTES

INQUÉRITO AOS NOVOS RESIDENTES INQUÉRITO AOS NOVOS RESIDENTES 1. INTRODUÇÃO A realização do inquérito de opinião junto dos novos residentes* pretendeu avaliar do conhecimento que estes munícipes têm do concelho onde residem, dos recursos

Leia mais

Diagnóstico Social CADERNO 5. EMPREGO E DESEMPREGO. Câmara Municipal de Vila Franca de Xira

Diagnóstico Social CADERNO 5. EMPREGO E DESEMPREGO. Câmara Municipal de Vila Franca de Xira Diagnóstico Social CADERNO 5. EMPREGO E DESEMPREGO Aspetos Gerais; População Residente Inativa; População Residente Ativa; Pessoas ao Serviço e Trabalhadores por Conta de Outrem; Remunerações; Duração

Leia mais

Evolução da FBCF Empresarial em valor Taxa de Variação Anual

Evolução da FBCF Empresarial em valor Taxa de Variação Anual Inquérito de Conjuntura ao Investimento Inquérito de Abril de 2011 08 de Julho de 2011 Revisão em baixa das expectativas de investimento empresarial em 2011. De acordo com as intenções manifestadas pelas

Leia mais

Principais Resultados Preliminares: Temos 110 038 alojamentos

Principais Resultados Preliminares: Temos 110 038 alojamentos 3 de Junho de 211 CENSOS 211 Resultados Preliminares Principais Resultados Preliminares: Somos 246 12 residentes e 82 73 famílias Temos 11 38 alojamentos e 98 85 edifícios Os resultados preliminares dos

Leia mais

TIPOLOGIA SÓCIO-ECONÓMICA DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA

TIPOLOGIA SÓCIO-ECONÓMICA DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA Informação à Comunicação Social 3 de Fevereiro de 2000 TIPOLOGIA SÓCIO-ECONÓMICA DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA Introdução Este estudo procura caracterizar as estruturas territoriais na Área Metropolitana

Leia mais

ACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR. Reduzir as desigualdades em saúde. Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias

ACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR. Reduzir as desigualdades em saúde. Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias ACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR Reduzir as desigualdades em saúde Garantir um ambiente físico de qualidade Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias Melhorar a saúde

Leia mais

Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento

Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento Inquérito à Situação Financeira das Famílias 2010 25 de maio de 2012 Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento O Inquérito à Situação Financeira

Leia mais

A Rede Social no Contexto da RAA 2013. A Reconfiguração do Território da Amadora

A Rede Social no Contexto da RAA 2013. A Reconfiguração do Território da Amadora A Rede Social no Contexto da RAA 2013 A Reconfiguração do Território da Amadora 1. Reorganização Administrativa 2. Reconfiguração Gestão Territorial 3. Retrato Social Municipal 4. Rede Social Novas Freguesias

Leia mais

Agenda 21 Local do Concelho de Redondo. Síntese do Diagnostico do Concelho

Agenda 21 Local do Concelho de Redondo. Síntese do Diagnostico do Concelho Agenda 21 Local do Concelho de Redondo Síntese do Diagnostico do Concelho Redondo 2004 INTRODUÇÃO O presente documento constituí uma Síntese do Diagnóstico do concelho, elaborado no âmbito da Agenda 21Local

Leia mais

Rede Social PRÉ DIAGNÓSTICO PARTICIPADO

Rede Social PRÉ DIAGNÓSTICO PARTICIPADO PRÉ DIAGNÓSTICO PARTICIPADO PRÉ DIAGNÓSTICO SOCIAL PARTICIPADO CONCELHO DE FAFE Com este documento pretende-se, antes de mais, efectuar uma breve e sucinta caracterização do Concelho de Fafe seguido de

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Santos, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 281,35 km² IDHM 2010 0,840 Faixa do IDHM Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1) (Censo 2010) 419400 hab. Densidade

Leia mais

8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 2

8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 2 8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 1 A SITUAÇÃO DA MULHER EM PORTUGAL NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER DE 2011 RESUMO DESTE ESTUDO No dia

Leia mais

Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa

Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Apresentação Plenário Comissão Social de Freguesia www.observatorio-lisboa.eapn.pt observatoriopobreza@eapn.pt Agenda I. Objectivos OLCPL e Principais Actividades/Produtos

Leia mais

Desigualdade Económica em Portugal

Desigualdade Económica em Portugal Observatório Pedagógico Desigualdade Económica em Portugal Carlos Farinha Rodrigues ISEG / Universidade Técnica de Lisboa AULA ABERTA - ECONOMIA INTERNACIONAL 28/11/2012 28 de Novembro de 2012 2 Objectivos:

Leia mais

Grupo Parlamentar. Projeto de Resolução n.º 336/XIII/1.ª

Grupo Parlamentar. Projeto de Resolução n.º 336/XIII/1.ª Grupo Parlamentar Projeto de Resolução n.º 336/XIII/1.ª Recomenda ao Governo que reveja a legislação de modo a defender os idosos de penalizações e exclusões abusivas que são alvo em função da idade Exposição

Leia mais

Desigualdade Económica em Portugal

Desigualdade Económica em Portugal Desigualdade Económica em Portugal Principais resultados 1 A publicação anual pelo Eurostat e pelo INE de indicadores de desigualdade na distribuição pessoal do rendimento em Portugal, e a sua comparação

Leia mais

Quadros de Pessoal 3,1% Empresas, Estabelecimentos e Pessoas ao Serviço. Q uadro 1 Empresas, estabelecimentos, pessoas ao serviço.

Quadros de Pessoal 3,1% Empresas, Estabelecimentos e Pessoas ao Serviço. Q uadro 1 Empresas, estabelecimentos, pessoas ao serviço. ESTATÍSTICAS e m SÍNTESE Quadros de Pessoal O Relatório Único referente à informação sobre a atividade social da empresa, constitui uma obrigação anual, a cargo dos empregadores, com conteúdo e prazo de

Leia mais

Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia.

Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. O aumento da esperança de vida, conseguido através do desenvolvimento,

Leia mais

Portugueses com mais de 65 anos Breve caracterização estatística

Portugueses com mais de 65 anos Breve caracterização estatística E S T U D O S Cada etapa da vida tem as suas próprias especificidades mas tem, também, os seus próprios desafios e as suas próprias capacidades, para a construção de uma sociedade para todas as idades.

Leia mais

Programa Nacional de Luta Contra a Tuberculose Ponto da Situação Epidemiológica e de Desempenho (dados provisórios)

Programa Nacional de Luta Contra a Tuberculose Ponto da Situação Epidemiológica e de Desempenho (dados provisórios) Programa Nacional de Luta Contra a Tuberculose Ponto da Situação Epidemiológica e de Desempenho (dados provisórios) Dia Mundial da Tuberculose 24 de março de 2013 Índice Introdução... 3 Metodologia...

Leia mais

A procura de emprego dos Diplomados. com habilitação superior

A procura de emprego dos Diplomados. com habilitação superior RELATÓRIO A procura de emprego dos Diplomados com habilitação superior Dezembro 2007 Fevereiro, 2008 Ficha Técnica Título A procura de emprego dos diplomados com habilitação superior Autor Gabinete de

Leia mais

Perfil Educacional SEADE 72

Perfil Educacional SEADE 72 Perfil Educacional A análise da situação educacional do Estado de Santa Catarina fundamentase nos indicadores de instrução da população (taxa de analfabetismo para 1991), de escolarização (taxa líquida

Leia mais

Quem somos? MUNICÍPIO DO SEIXAL CENSOS 2011. População residente 158.269 hab. População jovem 27% População idosa 15% Mulheres 52% Homens 48%

Quem somos? MUNICÍPIO DO SEIXAL CENSOS 2011. População residente 158.269 hab. População jovem 27% População idosa 15% Mulheres 52% Homens 48% ARPIFF, 21 DE NOVEMBRO DE 2014 Quem somos? MUNICÍPIO DO SEIXAL CENSOS 2011 47.661 30,11% 48.629 30,73% 28886 18,25% 2776 1,75% 13258 8,38% População residente 158.269 hab. População jovem 27% População

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Índice RESUMO EXECUTIVO...

Leia mais

Grande Lisboa 1. Amadora 2.Cascais 3.Lisboa 4.Loures 5.Mafra 6.Odivelas 7.Oeiras 8.Sintra 9. Vila F. Xira 10. Queluz 11.

Grande Lisboa 1. Amadora 2.Cascais 3.Lisboa 4.Loures 5.Mafra 6.Odivelas 7.Oeiras 8.Sintra 9. Vila F. Xira 10. Queluz 11. Nº: Com este questionário pretendemos ficar a conhecer-te um bocadinho melhor: os teus gostos, as tuas preferências, e recolher a tua opinião sobre alguns aspetos do teu CED. Podes responder de forma sincera

Leia mais

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de

Leia mais

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Sorriso, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 9382,37 km² IDHM 2010 0,744 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 66521 hab. Densidade

Leia mais

PED ABC Novembro 2015

PED ABC Novembro 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia

Leia mais

Envelhecimento da população residente em Portugal e na União Europeia

Envelhecimento da população residente em Portugal e na União Europeia Dia Mundial da População 11 julho de 15 1 de julho de 15 Envelhecimento da população residente em e na União Europeia Para assinalar o Dia Mundial da População (11 de julho), o Instituto Nacional de Estatística

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT 2014

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT 2014 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT Março 2015 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES CANAL INERNET AT AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT Autoridade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Areado, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 282,6 km² IDHM 2010 0,727 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 13731 hab. Densidade demográfica

Leia mais

O IEFP e o INE divulgam os dados do Inquérito ao Emprego 2006 Desemprego em Queda

O IEFP e o INE divulgam os dados do Inquérito ao Emprego 2006 Desemprego em Queda O IEFP e o INE divulgam os dados do Inquérito ao Emprego 2006 Desemprego em Queda O emprego em Cabo Verde entrou definitivamente na agenda do desenvolvimento. Os resultados que agora se divulgam visam

Leia mais

1. Introdução. Ao nível dos diplomas complementares destaca-se:

1. Introdução. Ao nível dos diplomas complementares destaca-se: ÍNDICE 1. Introdução 3 2. Organograma 7 3. Caracterização Global do Efectivo 9 4. Emprego 10 5. Estrutura Etária do Efectivo 13 6. Antiguidade 14 7. Trabalhadores Estrangeiros 15 8. Trabalhadores Deficientes

Leia mais

HOTELARIA 2008. AEP / Gabinete de Estudos

HOTELARIA 2008. AEP / Gabinete de Estudos HOTELARIA 2008 AEP / Gabinete de Estudos Junho de 2008 1 1. INFORMAÇÃO SOBRE AS EMPRESAS Segundo os dados das Empresas em Portugal 2005, do INE, em 2005 o sector do Alojamento e Restauração compreendia

Leia mais

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que

Leia mais

Projectos e Trajectos

Projectos e Trajectos PROCESSOS DE RECOMPOSIÇÃO SOCIAL E RECONFIGURAÇÃO CULTURAL Projectos e Trajectos Jovens descendentes de imigrantes Jovens com baixa qualificação e experiência profissional Imigrantes profissionais JOVENS

Leia mais

Território e Demografia

Território e Demografia Indicadores Sociais Moita Península de Setúbal Território e Demografia Concelho: Moita Território Superfície: 55,26 Km 2 Freguesias: 4 Distância Sede Concelho/Sede Distrito: Demografia População Residente:

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Alto Boa Vista, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2248,35 km² IDHM 2010 0,651 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 5247 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Botelhos, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 335,24 km² IDHM 2010 0,702 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 14920 hab. Densidade

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

Em 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus

Em 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus Dia Mundial da diabetes 14 de novembro 1983-2013 EMBARGO ATTÉ 13 DE NOVEMBRO DE 2014,, ÀS 11 HORAS Em 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus Em 2013, as doenças endócrinas,

Leia mais

Evolução da FBCF Empresarial Taxa de Variação Anual

Evolução da FBCF Empresarial Taxa de Variação Anual Inquérito Qualitativo de Conjuntura ao Investimento Inquérito de Outubro de 2006 31 de Janeiro de 2007 TAXA DE VARIAÇÃO DO INVESTIMENTO PARA 2006 REVISTA EM BAIXA Os resultados do Inquérito ao Investimento

Leia mais

POPULAÇÃO BRASILEIRA

POPULAÇÃO BRASILEIRA POPULAÇÃO BRASILEIRA É importante conhecer as características da população brasileira para o seu vestibular. Inicialmente vamos conhecer dois conceitos básicos para esse estudo: *População absoluta refere-se

Leia mais

INTRODUÇÃO. Localização geográfica. Grande Lisboa. Grande Porto

INTRODUÇÃO. Localização geográfica. Grande Lisboa. Grande Porto INTRODUÇÃO presente trabalho pretende mostrar uma caracterização geral de duas sub-regiões de Portugal: as NUTE III (Numencleatura de Unidade Territorial Estatística) da Grande Lisboa e do Grande Porto,

Leia mais

Análise Social, vol. XX (84), 1984-5.º, 701-706

Análise Social, vol. XX (84), 1984-5.º, 701-706 Edgar Rocha Análise Social, vol. XX (84), 1984-5.º, 71-76 Nota sobre a população activa agrícola do sexo feminino, segundo o Recenseamento e segundo o Inquérito Permanente ao Emprego : em busca de 3 mulheres

Leia mais

NOTA DE APRESENTAÇÃO

NOTA DE APRESENTAÇÃO NOTA DE APRESENTAÇÃO 1. O presente estudo dá continuidade ao trabalho de natureza estatística relativo às liquidações das declarações do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares iniciado e divulgado

Leia mais

Diagnóstico de Sustentabilidade

Diagnóstico de Sustentabilidade Realizado para a Câmara Municipal de Aljustrel Diagnóstico de Sustentabilidade Resultados dos inquéritos às empresas Abril de 2011 Conteúdo Introdução... 3 Caracterização das empresas... 4 Indicadores

Leia mais

Título da comunicação: As comunidades de origem imigrante e a escola 1 Tema: Migrações Sub-Tema: Migrações e Sistema de Ensino

Título da comunicação: As comunidades de origem imigrante e a escola 1 Tema: Migrações Sub-Tema: Migrações e Sistema de Ensino 1 II CONGRESSO PORTUGUÊS DE DEMOGRAFIA 27 a 29 Setembro 2004 Nome: Instituição: Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Universidade Nova de Lisboa Departamento de investigação: SociNova/Migration Título

Leia mais

Goiás e seu reflexo na sociedade

Goiás e seu reflexo na sociedade Os dados do Censo Escolar da Educação Básica de 2013, divulgado recentemente, apontaram a diminuição do número de matrículas em Goiás tendo como referência o ano de 2010. Notadamente, os decréscimos ocorreram

Leia mais

A educação no Rio de Janeiro

A educação no Rio de Janeiro A educação no Rio de Janeiro Simon Schwartzman Na década de 90, em todo o Brasil, o acesso à educação melhorou, e o Rio de Janeiro não ficou atrás. Antes, não havia escolas suficientes para todas as crianças.

Leia mais

3. IMIGRAÇÃO EM PORTUGAL: DA HERANÇA COLONIAL À INTEGRAÇÃO NAS REDES INTERNACIONAIS DE RECRUTAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE MÃO-DE-OBRA

3. IMIGRAÇÃO EM PORTUGAL: DA HERANÇA COLONIAL À INTEGRAÇÃO NAS REDES INTERNACIONAIS DE RECRUTAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE MÃO-DE-OBRA 3. IMIGRAÇÃO EM PORTUGAL: DA HERANÇA COLONIAL À INTEGRAÇÃO NAS REDES INTERNACIONAIS DE RECRUTAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE MÃO-DE-OBRA A experiência de Portugal como país de imigração, é um fenómeno ainda recente.

Leia mais

Conclusões CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES. O Ambiente Interior e a Saúde dos Ocupantes de Edifícios de Habitação. 217

Conclusões CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES. O Ambiente Interior e a Saúde dos Ocupantes de Edifícios de Habitação. 217 Conclusões CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES O Ambiente Interior e a Saúde dos Ocupantes de Edifícios de Habitação. 217 Capítulo 7 7. CONCLUSÕES 7.1. CONSIDERAÇÕES FINAIS 7.2. SÍNTESE DE INOVAÇÃO 7.3. DESENVOLVIMENTOS

Leia mais

Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa

Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Apresentação realizada para a Rede Social de Lisboa Plataforma para a Área do Envelhecimento Zona Centro Ocidental www.observatorio-lisboa.eapn.pt

Leia mais

4te. Parecer sobreo POCH Programa Operacional do Capital Humano. Data: 22-05-2014 Prazo de Resposta: Registo n.

4te. Parecer sobreo POCH Programa Operacional do Capital Humano. Data: 22-05-2014 Prazo de Resposta: Registo n. J ~ PRESWENTE 0846 Assunto: Parecer sobreo POCH Programa Operacional do Capital Humano Data: 22-05-2014 Prazo de Resposta: Registo n. Entidade: T Comissão Permanente da Cultura Proc. n. 3xma. Sra. Presidente,

Leia mais

Objectivos de Desenvolvimento do Milénio

Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Em 2000, 189 chefes de Estado e de Governo assinaram a Declaração do Milénio que levou à formulação de 8 objectivos de desenvolvimento, a alcançar entre 1990 e 2015. Os ODM - Objectivos de Desenvolvimento

Leia mais

Taxa de desemprego estimada em 11,9%

Taxa de desemprego estimada em 11,9% 5 de agosto de 215 Estatísticas do Emprego 2º trimestre de 215 Taxa de desemprego estimada em 11,9% A taxa de desemprego no 2º trimestre de 215 foi de 11,9%. Este valor é inferior em 1,8 pontos percentuais

Leia mais

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências

Leia mais

Responsabilidade Social em Portugal 2013. Boas Práticas nos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos

Responsabilidade Social em Portugal 2013. Boas Práticas nos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos Responsabilidade Social em Portugal 2013 Boas Práticas nos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos ÍNDICE Sumário Executivo Introdução Caracterização Social Vínculo laboral dos

Leia mais

PNAI NA IMPRENSA. 2008-11-07 em Público. ONG questionam plano nacional de inclusão

PNAI NA IMPRENSA. 2008-11-07 em Público. ONG questionam plano nacional de inclusão PNAI NA IMPRENSA 2008-11-07 em Público ONG questionam plano nacional de inclusão A estrutura responsável pela coordenação do Plano Nacional de Acção para a Inclusão (PNAI) tem uma "preocupante escassez

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

Pela primeira vez na história demográfica recente, Portugal registou em 2007 um saldo natural negativo

Pela primeira vez na história demográfica recente, Portugal registou em 2007 um saldo natural negativo Pela primeira vez na história demográfica recente, Portugal registou em 2007 um saldo natural negativo De acordo com os indicadores demográficos disponíveis relativos a 2007, a população residente em Portugal

Leia mais

O Plano de Desenvolvimento Social

O Plano de Desenvolvimento Social O Plano de Desenvolvimento Social Introdução O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) é um instrumento de definição conjunta e negociada de objectivos prioritários para a promoção do Desenvolvimento Social

Leia mais

Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo

Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 12 nº 2 Maio 2012 Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo As estatísticas de mortalidade produzidas pela Fundação Seade,

Leia mais

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 APROVADO EM SESSÃO PLENÁRIA DO CLAS 21 DE MAIO DE 2013 1 NOTA INTRODUTÓRIA O Diagnóstico Social constituiu a base de trabalho da ação dos Parceiros Locais.

Leia mais

MEDIDA 1.1 DO PRODER INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL

MEDIDA 1.1 DO PRODER INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL MEDIDA 1.1 DO PRODER INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL ANÁLISE DO IMPACTO POTENCIAL DAS CANDIDATURAS CONTRATADAS SOBRE O SECTOR AGRÍCOLA E AGRO-INDUSTRIAL NOVEMBRO DE 2011 1 ÍNDICE 0. INTRODUÇÃO...

Leia mais

Perfil da presença feminina no tecido empresarial português. Março 2011

Perfil da presença feminina no tecido empresarial português. Março 2011 Perfil da presença feminina no tecido empresarial português Março 2011 Sumário executivo Em Portugal : Apenas 30,1% das funções de gestão são desempenhadas por mulheres Apenas 55,3% das empresas têm participação

Leia mais