1. RESUMO 2. INTRODUÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. RESUMO 2. INTRODUÇÃO"

Transcrição

1 1. RESUMO O presente artigo estuda a importância que tantos povos de tradição oral têm dado a registros escritos e busca desprender-se da noção imediata de que este interesse parte de uma necessidade de sua preservação cultural. Dada a abertura e a afeição por outras perspectivas e assimilações sobre a adesão de povos ágrafos à palavra escrita, busca-se explorar as porosidades que a escrita e a oralidade têm com a memória social. 2. INTRODUÇÃO As relações entre sociedade e escrita passaram a ser sistematicamente estudadas em meados do século XVII, quando o confronto de europeus com o que eles percebiam como povos sem escrita gerou formas de pensar essa diferença como deficiência (Gnerre, 1987 apud Testa, 2008, p.300). O processo civilizador, definido por Norbert Elias (1994) como uma mudança na conduta e nos sentimentos humanos rumo a uma direção muito específica a da lógica etnocêntrica de restrição e transposição do comportamento das pessoas sob uma perspectiva europeia, acontecia por meio de práticas de violências tanto físicas quanto simbólicas. No que diz respeito ao olhar destinado a povos de tradição oral, estabelecia-se uma espécie de linha imaginária, evolutiva e progressiva na qual situavam diversas sociedades segundo a utilização ou não da escrita alfabética (Gnerre, 1987 apud Testa, 2008, p.300). A disseminação mundial do ato de escrever providenciou a elaboração de crenças que, embora infundadas, foram bastante difundidas e contribuíram largamente para a marginalização da oralidade. Dentre elas, a convicção de que a palavra transposta no papel teria um valor de verdade e confiança incontestáveis. Outra crença comum instalada nesse processo é a de supostas clareza e precisão apostadas no escrito. Convencionou-se, então, que a oralidade, com suas pausas, improvisos e hesitações, seria o lugar do impreciso, e, por isso mesmo, o lugar preferido dos equívocos (Cavalcanti et al, 2005, p.9).

2 Em contato com a sociedade colonizadora e dominante, os povos indígenas no Brasil, tradicionalmente ágrafos, rapidamente perceberam a necessidade de também dominarem a escrita para poder minimizar a situação de desvantagem em que foram historicamente colocados (Cavalcanti et al, 2005, p.8). Se as populações indígenas encontram-se hoje onde a predação e a espoliação permitiram que ficassem (Cunha, 2012, p.125), a relevância de ler e escrever nasce a partir do fato de que a escrita pode constituir um instrumento de defesa potencialmente importante no pós-contato [com os não indígenas]. (Cavalcanti et al, 2005, p.9). 3. OBJETIVOS Observar como os registros escritos vêm ganhando espaço e relevância entre os povos indígenas, que constroem, tradicionalmente, memória oral. 4. METODOLOGIA Para cumprir os objetivos dados, esta pesquisa fundamenta-se primordialmente na ampla revisão e pesquisa bibliográfica, recorrendo a estudos interdisciplinares de áreas como a Antropologia, Comunicação e Psicologia Social. Também foram feitas diversas conversas com antropólogos que serviram como suporte para pensar o tema e indicaram caminhos a serem percorridos na consulta bibliográfica. 5. DESENVOLVIMENTO Se ao estudar o surgimento da escrita na história, associamos a ele, quase que instantaneamente, a necessidade de enraizamento. Essa atribuição imediata está contagiada, em boa parte, por uma construção ocidental da utilidade de produzir lembranças. Vincular a escrita unilateralmente à memória ou imaginar que a reminiscência só opera por meio de palavras escritas é encargo da obviedade e das associações automáticas e mecânicas do senso comum.

3 Não se deve, no entanto, desprezar ou negar a conveniência da memória, que possui uma função decisiva na existência, já que ela permite a relação do corpo presente com o passado e, ao mesmo tempo, interfere no curso atual das representações (Bósi, 2003, p.36). Olhando a rememoração sob o prisma de Benjamin (apud Bósi, 2003), ela é uma retomada salvadora do passado e este, a rigor, uma alteridade absoluta, que só se torna cognoscível mediante a voz do narrador (Bósi, 2003, p.61). Diante disso, narrativa e memória entrecruzam-se à medida em que a primeira fia o tecido da lembrança da vida. Se a sociedade vem enfrentando a decadência da narrativa, prevista por Walter Benjamin em 1936, porque as experiências estão deixando de ser comunicáveis e porque o saber que vem de longe encontra hoje menos ouvintes que a informação sobre acontecimentos próximos (Benjamin, 1994, p.202), convém verificar se a perda do dom de narrar é sofrida por todas as classes sociais; mas não foi a classe dominada que fragmentou o mundo e a experiência; foi a outra classe que daí extraiu sua energia, sua força e o conjunto de seus bens (Bósi, 2003, p.25). Verificamos, a partir do que foi explorado acima, que a relação entre escrita e memória não é linear. Não parece surpreendente dizer que a aquisição da palavra escrita não implica em qualquer garantia de que o conteúdo transposto no papel será lembrado. E se o suporte não atinge instantaneamente a reminiscência, a forma narrativa se aproxima desta função por natureza, uma vez que ela conserva suas forças e depois de muito tempo ainda é capaz de se desenvolver (Benjamin, 1994, p.204). Walter Benjamin ainda nos ajuda a complexificar a relação entre memória e escrita quando diz que entre as narrativas escritas, as melhores são as que menos se distinguem das histórias orais contadas pelos inúmeros narradores anônimos (Benjamin, 1994, p. 198). A relação entre narrativa e oralidade, por sua vez, pode ser vista como a de que ambas se desenvolveram no tempo, falam no tempo e do tempo, recuperando na própria voz o fluxo circular que a memória abre do presente para o passado e deste para o presente (Bósi, 2003, p.45).

4 Sendo assim, os pressupostos de que os registros escritos de conhecimentos indígenas são apenas caminhos de preservação e valorização culturais merecem ser colocados em suspensão, de forma que possamos vê-los e revê-los partindo de outros lugares ou perspectivas (Testa, 2008, p.293). O discurso de Davi Kopenawa, do povo Yanomami, é mais um sinal que aponta para a direção de que a necessidade da escrita entre os povos indígenas não surge diminutamente da carência de fazer lembrar: Os brancos se dizem inteligentes. Não o somos menos. Nossos pensamentos se expandem em todas as direções e nossas palavras são antigas e muitas. Elas vêm de nossos antepassados. Porém, não precisamos, como os brancos, de peles de imagens para impedi-las de fugir da nossa mente. Não temos de desenhá-las, como eles fazem com as suas. Nem por isso elas irão desaparecer, pois ficam gravadas dentro de nós. Por isso nossa memória é longa e forte. (Kopenawa et al, 2015, p.75) Em depoimento dado em 2006, Verá Mirim, da etnia Guarani Mbya, conta: Xeramoi [nosso pajé] sempre fala para nós que as palavras dos livros duram pouco. (...) O papel rasga, queima ou se molha na água e derrete, já a palavra que é falada dentro de cada um não morre (Testa, 2008, p.293). E, se a esta palavra é atribuído um caráter imortal, é porque a reminiscência funda a cadeia da tradição, que transmite os acontecimentos de geração em geração (Benjamin, 1994, p.211). Assumindo o papel de intermediária cultural entre gerações, a memória deixa de ter um caráter de restauração e passa a ser a memória geradora do futuro (Bósi, 2003, p.66). 6. RESULTADOS Se para os não indígenas, quando se fala em formas de fazer lembrar, a escrita é algo que automaticamente vem à tona, para os povos indígenas a memória é algo que não depende deste rastro, do residual, da marca deixada no papel. A função geracional da narrativa se encarrega de manter acesa a chama da memória. A necessidade da escrita entre povos tradicionalmente ágrafos, como resultado do processo de contato com os não indígenas e suas instituições, surgiu, portanto, por várias situações que convergem principalmente no f ortalecimento da identidade étnica do povo, dado que:

5 A língua é o instrumento mais forte de identificação e luta das comunidades indígenas, pois por fazer parte do indivíduo (nós somos o que falamos) e identificar sua origem (fazemos parte da comunidade que fala nossa língua), ela torna a pessoa um agente que leva a comunidade consigo, representando o coletivo do qual faz parte. (Pacheco, 2006, p. 825) E a necessidade de enraizamento não é vista, aqui, como nenhuma forma de amarra, mas como um vínculo natural com o passado do qual se extrai forças para a formação e a renovação da identidade (Bósi, 2003), identidade esta que é simplesmente a percepção de uma continuidade, de um processo, de um fluxo: em suma, uma memória (Cunha, 2012, p.120). 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS Num contexto em que os direitos à igualdade dos povos indígenas foram entendidos como deveres e a essência política desta igualdade foi dissolvida em nome da homogeneidade cultural, o direito passou a significar um dever de assimilação envolto em equivalências perversas: integração e desenvolvimento passaram a sinônimos de assimilação cultural, discriminação e racismo a reconhecimento das diferenças (Cunha, 2012, p.129). O interesse pela escrita torna-se, a partir daí, mais uma ferramenta para resistir: a alfabetização quer assimilar o índio; o índio quer assimilar a alfabetização, mas para não ser assimilado. (Meliá apud Cavalcanti et al, 2005, p.11). 8. FONTES CONSULTADAS BENJAMIN, Walter. O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994, p BÓSI, Ecléa. O tempo vivo da memória: ensaios de psicologia social. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.

6 CAVALCANTI, Marilda do Couto; MAHER, Terezinha de Jesus M. O índio, a leitura e a escrita - O que está em jogo? Cefiel/IEL/Unicamp, CUNHA, Manuela Carneiro da. Índios no Brasil. São Paulo: Claro Enigma, CUNHA, Manuela Carneiro da. Cultura com aspas. São Paulo: Ubu Editora, ELIAS, Norbert. O processo civilizador - volume 1: Uma história dos costumes. Tradução Ruy Jungman; revisão e apresentação, Renato Janine Ribeiro 2ª edição Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., PACHECO, Frantomé B. Palavra escrita e produção de textos em Ikpeng (Karíb): uma reflexão sobre a origem e o estatuto da escrita em uma sociedade de tradição oral. In: Estudos linguísticos XXXV, p , Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - Universidade de São Paulo. Disponível em: < _palavra.pdf >. KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. A queda do céu: Palavras de um xamã yanomami. Tradução de Beatriz Perrone-Moisés; prefácio de Eduardo Viveiros de Castro 1ª edição São Paulo: Companhia das Letras, TESTA, Adriana Queiroz. Entre o canto e a caneta: oralidade, escrita e conhecimento entre os Guarani Mbya. Universidade de São Paulo, Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 34, n.2, p , maio/agosto Disponível em: < >.

MEMÓRIA ORAL E NARRATIVA NA CONSTRUÇÃO DOS NOMES DAS COMUNIDADES REMANESCENTES DE QUILOMBOS DO TOCANTINS: MALHADINHA E REDENÇÃO

MEMÓRIA ORAL E NARRATIVA NA CONSTRUÇÃO DOS NOMES DAS COMUNIDADES REMANESCENTES DE QUILOMBOS DO TOCANTINS: MALHADINHA E REDENÇÃO MEMÓRIA ORAL E NARRATIVA NA CONSTRUÇÃO DOS NOMES DAS COMUNIDADES REMANESCENTES DE QUILOMBOS DO TOCANTINS: MALHADINHA E REDENÇÃO Lucília Paula de Azevedo Ferreira 1 Karylleila dos Santos Andrade 2 RESUMO:

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: I CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA NOME DO CURSO: DIREITO, ECONOMIA E PEDAGOGIA 2. EMENTA 3.

1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: I CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA NOME DO CURSO: DIREITO, ECONOMIA E PEDAGOGIA 2. EMENTA 3. 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: I CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA NOME DO CURSO: DIREITO, ECONOMIA E PEDAGOGIA 2. EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 A construção do conhecimento

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA/DIREITO/ECONOMIA/FILOSOFIA

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA/DIREITO/ECONOMIA/FILOSOFIA 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: I CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA/DIREITO/ECONOMIA/FILOSOFIA 2. EMENTA A construção

Leia mais

A Reinvenção da Realidade 2015 Eduardo Galvani

A Reinvenção da Realidade 2015 Eduardo Galvani A Reinvenção da Realidade 2015 Eduardo Galvani A CULTURA NA VISÃO DOS ANTROPÓLOGOS (Plano de Aula) Por Eduardo Galvani Introdução Este breve ensaio tem por objetivo estruturar o conteúdo didático para

Leia mais

REFERENCIAL CURRICULAR DO PARANÁ: PRINCÍPIOS, DIREITOS E ORIENTAÇÕES. ENSINO RELIGIOSO 1.º ao 9.º Ensino Fundamental

REFERENCIAL CURRICULAR DO PARANÁ: PRINCÍPIOS, DIREITOS E ORIENTAÇÕES. ENSINO RELIGIOSO 1.º ao 9.º Ensino Fundamental REFERENCIAL CURRICULAR DO PARANÁ: PRINCÍPIOS, DIREITOS E ORIENTAÇÕES ENSINO RELIGIOSO 1.º ao 9.º Ensino Fundamental REDATORES DE CURRÍCULO PARANÁ ENSINO RELIGIOSO Prof.ª Brígida K. Liechocki ASSINTEC Prof.

Leia mais

A abrangência da antropologia Mércio Gomes

A abrangência da antropologia Mércio Gomes A abrangência da antropologia Mércio Gomes Antropologia - termo Anthropos = homem Logos = estudo, razão, lógica Estudo do homem Sociologia, Economia Ciência humana, Lógica do homem Filosofia, Lógica Características

Leia mais

FICHA DE DISCIPLINA. Antropologia DISCIPLINA: UNIDADE ACADÊMICA: INCIS CH TOTAL TEÓRIC A: CH TOTA L: CH TOTAL PRÁTIC A:

FICHA DE DISCIPLINA. Antropologia DISCIPLINA: UNIDADE ACADÊMICA: INCIS CH TOTAL TEÓRIC A: CH TOTA L: CH TOTAL PRÁTIC A: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA FIA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Antropologia CÓDIGO: PERÍODO/SÉRIE: 1º OBRIGATÓRIA: (X ) OPTATIVA: ( ) PROFESSORA:

Leia mais

sábado, 11 de maio de 13 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO

sábado, 11 de maio de 13 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO LEITURA, INTERAÇÃO E PRODUÇÃO DE SENTIDOS Introdução l A linguagem, por realizar-se na interação verbal dos interlocutores,

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 PERÍODO: 1º

1. IDENTIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 PERÍODO: 1º 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 1º CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 NOME DO CURSO: DIREITO/ECONOMIA/DIREITO 2. EMENTA A evolução do conhecimento antropológico.

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO 2. EMENTA 3. OBJETIVOS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 PERÍODO: I

1. IDENTIFICAÇÃO 2. EMENTA 3. OBJETIVOS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 PERÍODO: I 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: I CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 NOME DO CURSO: DIREITO/ECONOMIA/PEDAGOGIA 2. EMENTA A evolução do conhecimento antropológico.

Leia mais

Tecendo contos O contar histórias na sala de aula

Tecendo contos O contar histórias na sala de aula Tecendo contos O contar histórias na sala de aula A história Oralidade e imaginário na sala de aula Fonte: www.shutterstock.com a revalorização do ato de contar histórias. contar histórias, um ritual afetivo

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS CRÉDITO: 04

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS CRÉDITO: 04 01. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: VII CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 HS NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENA BRASILEIRA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 2. EMENTA Noções

Leia mais

Plano de Ensino. EMENTA (parte permanente) PROGRAMA (parte variável) Humanidade e não-humanidade no perspectivismo ameríndio

Plano de Ensino. EMENTA (parte permanente) PROGRAMA (parte variável) Humanidade e não-humanidade no perspectivismo ameríndio Plano de Ensino DISCIPLINA: Teoria das Ciências Humanas V PRÉ-REQUISITOS: HF390 PROFESSOR: Marco Antonio Valentim CÓDIGO: HF394 SEMESTRE: 1 / 2013 C.H. TOTAL: 60 C.H. SEMANAL: 04 EMENTA (parte permanente)

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DO CURSO: DIREITO/ECONOMIA/DIREITO

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DO CURSO: DIREITO/ECONOMIA/DIREITO 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: I CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DO CURSO: DIREITO/ECONOMIA/DIREITO 2. EMENTA O homem como ser biológico, social e

Leia mais

Proposta de Redação: A questão do índio no Brasil contemporâneo

Proposta de Redação: A questão do índio no Brasil contemporâneo Proposta de Redação Nº 5 jun. 2018 Proposta de Redação: A questão do índio no Brasil contemporâneo A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação,

Leia mais

Acesso à informação: Participação e inclusão no espaço digital

Acesso à informação: Participação e inclusão no espaço digital Acesso à informação: Participação e inclusão no espaço digital Wilmar da Rocha D Angelis ProjetoWebIndígena Departamento de Linguística UNICAMP Fórum Permanente de Ciência e Tecnologia Acesso a informação:

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1

A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 Mannoella de Araújo Neves Especialista em Libras Universidade Federal do Pará mannuneves24@gmail.com Resumo O presente trabalho

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Fundamentos Sócio-Antroplógicos da Psicologia Professor: Salomão David Vergne e-mail: vergne07@gmail.com Cardoso Código:

Leia mais

Os elementos apresentados por Darcy Ribeiro, em seu texto, evidenciam: Escolha uma: a. O território nacional.

Os elementos apresentados por Darcy Ribeiro, em seu texto, evidenciam: Escolha uma: a. O território nacional. Questão 1 "Uma entidade nacional distinta de quantas haja, que fala uma mesma língua, só diferenciada por sotaques regionais, menos remarcados que os dialetos de Portugal. Participando de um corpo de tradições

Leia mais

FORMAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS, GENERO, CLASSE, RAÇA E ETNIA

FORMAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS, GENERO, CLASSE, RAÇA E ETNIA FORMAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS, GENERO, CLASSE, RAÇA E ETNIA ICEAFRO EDUCAÇÃO PARA A IGUALDADE RACIAL E DE GÊNERO Rua da Mouraria n 55, Centro, Salvador. Cep. 40060-180. Tel. (55-71)3321-4688 E-mail: iceafro2012@gmail.com

Leia mais

PROFESSORES NEGROS E NEGRAS DA REDE MUNICIPAL DE CRICIÚMA: NARRATIVA E IDENTIDADE

PROFESSORES NEGROS E NEGRAS DA REDE MUNICIPAL DE CRICIÚMA: NARRATIVA E IDENTIDADE PROFESSORES NEGROS E NEGRAS DA REDE MUNICIPAL DE CRICIÚMA: NARRATIVA E IDENTIDADE Alex Sander da Silva alexsanders@unesc.net Karoline Cipriano dos Santos karoline23@gmail.com Rafaela Brito Pereira rafaelabrittop@gmail.com

Leia mais

História e Cultura Indígenas na Escola: Subsídios Sócio-Antropológicos para Professores da Educação Básica

História e Cultura Indígenas na Escola: Subsídios Sócio-Antropológicos para Professores da Educação Básica UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA REDE UNEB 2000 História e Cultura Indígenas na Escola: Subsídios Sócio-Antropológicos para Professores da Educação Básica Proponente: Professor Doutor Marcos Luciano Lopes

Leia mais

TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL

TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL Marciele Nazaré Coelho Orientadora: Profa. Dra. Roseli Rodrigues de Mello Por: Adriana Marigo Francisca

Leia mais

DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji

DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Análise do Discurso Fernanda Mussalim Condições de produção do discurso Formação discursiva, formação ideológica

Leia mais

COLEGIADO DE ANTROPOLOGIA

COLEGIADO DE ANTROPOLOGIA 1 Aprender Antropologia LAPLANTINE, F. Brasiliense 2009 4 2 Identidade BAUMAN, Zigmunt. Jorge Zahar 2005 4 3 Globalização: as consequências humanas BAUMAN, Zigmunt. Jorge Zahar 1999 4 4 O Atlântico Negro

Leia mais

Um Olhar sobre a Cultura dos Povos Indígenas do Brasil: o cotidiano das crianças E.E. Dr Luis Arrôbas Martins

Um Olhar sobre a Cultura dos Povos Indígenas do Brasil: o cotidiano das crianças E.E. Dr Luis Arrôbas Martins Um Olhar sobre a Cultura dos Povos Indígenas do Brasil: o cotidiano das crianças E.E. Dr Luis Arrôbas Martins Professor(es) Apresentador(es): Tatiane Cecilia da Silva Nardi Realização: Foco do Projeto

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENA BRASILEIRA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENA BRASILEIRA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: VII CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENA BRASILEIRA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 2. EMENTA Noções de história

Leia mais

Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Título Contextualização Ementa Objetivos gerais CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA A língua portuguesa,

Leia mais

DISCIPLINAS OPTATIVAS

DISCIPLINAS OPTATIVAS PPGMLS 005 Literatura e Produção de Memória Social (M DISCIPLINAS OPTATIVAS 60 4 Estudo, em perspectiva histórica, das relações entre os diversos gêneros líricos e a perenização do nome cantado. Os usos

Leia mais

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PROGRAMA DE DISCIPLINA

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PROGRAMA DE DISCIPLINA Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PROGRAMA DE DISCIPLINA I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA Antropologia I CARGA HORÁRIA 72 horas CURSO Sociologia e Política SEMESTRE 1º semestre PROFESSOR

Leia mais

CIVILIZAÇÃO DOS PROFESSORES

CIVILIZAÇÃO DOS PROFESSORES CIVILIZAÇÃO DOS PROFESSORES Refere-se ao processo de transformações históricas da atividade docente observado nas mudanças das relações professores e alunos, e nas mudanças sociais de modo geral, rumo

Leia mais

Amauri de Oliveira Jesus Universidade do Estado da Bahia

Amauri de Oliveira Jesus Universidade do Estado da Bahia DESAFIOS DA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA REDE PÚBLICA DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE TANCREDO NEVES/BA. Amauri de Oliveira Jesus Universidade do Estado

Leia mais

GLOSSÁRIO DE EDUCAÇÃO INTERCULTURAL:

GLOSSÁRIO DE EDUCAÇÃO INTERCULTURAL: GLOSSÁRIO DE EDUCAÇÃO INTERCULTURAL: ACULTURAÇÂO Mecanismo de mudança social desencadeada pelo estabelecimento de um contacto contínuo ou repetido, directo ou indirecto, entre culturas diferentes. A aculturação

Leia mais

E t n o e c o l o g i a

E t n o e c o l o g i a E t n o e c o l o g i a Temas: Significados culturais dos recursos naturais. Estudos de caso. Movimentos sociais e impactos ambientais nos estudos da sociologia ambiental. Gestão de conflitos culturais.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Filosofia e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em História

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Filosofia e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em História Disciplina: HST3602000 Historiografia (04 créditos) Período letivo: 2015/01 Prof. Dr. Tiago Kramer de Oliveira Objetivo: A proposta da disciplina é promover o debate sobre temas e questões fundamentais

Leia mais

As capacidades lingüísticas da alfabetização

As capacidades lingüísticas da alfabetização As capacidades lingüísticas da alfabetização A seção apresenta, na forma de verbetes, conceitos e concepções que são fundamentos da abordagem proposta. A seção apresenta os objetivos e a estrutura do texto

Leia mais

BIBLIOGRAFIA Sessão 1 - Notas introdutórias: cultura, diversidade, Brasil. A. Leis, diversidade cultural e escola Sessão 2 - Leis e diretrizes

BIBLIOGRAFIA Sessão 1 - Notas introdutórias: cultura, diversidade, Brasil. A. Leis, diversidade cultural e escola Sessão 2 - Leis e diretrizes Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Humanas - SCH Departamento de Ciências Sociais Disciplina: Diversidade cultural brasileira HS 178 Prof. Dr. Miguel Carid Naveira (DEAN/UFPR) 2019/1; 60

Leia mais

Cultura e política: debates contemporâneos sobre Ementa conceito de cultura, etnocentrismo, identidade e Requ DOCENTE(S) VALIDADE

Cultura e política: debates contemporâneos sobre Ementa conceito de cultura, etnocentrismo, identidade e Requ DOCENTE(S) VALIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA EMENTA DE DISCIPLINA Codigo HS 099 Carga Horária Disciplina ANTROPOLOGIA E DINÂMICAS DA CULTURA Teóricas Práticas

Leia mais

OSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA

OSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA OSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO CAMPO GRANDE-MS MARÇO 2008 OSMANYR BERNARDO

Leia mais

PRÁTICAS DE ENSINO III - Metodologias

PRÁTICAS DE ENSINO III - Metodologias PRÁTICAS DE ENSINO III - Metodologias A indissociabilidade entre ensino e produção de pensamento filosófico CURSO DE LICENCIATURA EM FILOSOFIA 2016.2 Prof.ª. Suze Piza PRÁTICAS DE ENSINO III - Metodologias

Leia mais

AULA 7: ORALIDADE E LETRAMENTO

AULA 7: ORALIDADE E LETRAMENTO 1. Introdução AULA 7: ORALIDADE E LETRAMENTO Questão 1: Qual a relação trazida inicialmente pelo texto entre "escrita", "alfabetização" e "letramento"? Relação de produto e processo Sistemas de escrita:

Leia mais

Prefácio. Karina Falcone 1 Mônica Nóbrega 2

Prefácio. Karina Falcone 1 Mônica Nóbrega 2 Prefácio Karina Falcone 1 Mônica Nóbrega 2 A Revista Investigações, em seu número especial, resolveu juntar se às homenagens feitas a Ferdinand de Saussure no centenário da sua morte, em 2013. Os artigos

Leia mais

SOCIOLOGIA 1ª SÉRIE 11-SOCIOLOGIA

SOCIOLOGIA 1ª SÉRIE 11-SOCIOLOGIA SOCIOLOGIA 1ª SÉRIE 11-SOCIOLOGIA Série 1ª SÉRIE Área de Conhecimento Ciências humanas e tecnologias Carga Horária Anual DIURNO: 37h OBJETIVO: Compreender o homem como sujeito social político e religioso.

Leia mais

O EU CRIANÇA INDÍGENA A PARTIR DA FALA DE ACADÊMICOS INDÍGENAS. Flávio Rafael Ventura Candia (UCDB) Bolsista PIBIC/CNPQ. Adir Casaro Nascimento (UCDB)

O EU CRIANÇA INDÍGENA A PARTIR DA FALA DE ACADÊMICOS INDÍGENAS. Flávio Rafael Ventura Candia (UCDB) Bolsista PIBIC/CNPQ. Adir Casaro Nascimento (UCDB) O EU CRIANÇA INDÍGENA A PARTIR DA FALA DE ACADÊMICOS INDÍGENAS Flávio Rafael Ventura Candia (UCDB) Bolsista PIBIC/CNPQ Adir Casaro Nascimento (UCDB) Resumo O trabalho foi desenvolvido a partir de desdobramento

Leia mais

A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PORTUGUÊS NO BRASIL E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PORTUGUÊS NO BRASIL E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Página 293 de 315 A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PORTUGUÊS NO BRASIL E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Paula Barreto Silva 114 (UESB) Ester Maria de Figueiredo Souza 115 (UESB) RESUMO Este trabalho pretende verificar

Leia mais

Componentes Curriculares Comuns dos Cursos de Licenciatura em Pedagogia do IFC

Componentes Curriculares Comuns dos Cursos de Licenciatura em Pedagogia do IFC Componentes Curriculares Comuns dos Cursos de Licenciatura em Pedagogia do IFC Componente Curricular Alfabetização e Letramento I Alfabetização e Letramento II Antropologia Didática I Didática II Diversidade,

Leia mais

Contribuições do pensamento de Bakhtin para a alfabetização

Contribuições do pensamento de Bakhtin para a alfabetização Contribuições do pensamento de Bakhtin para a alfabetização Vania Grim Thies 1 O objetivo do presente texto é pensar as questões relativas à linguagem e a educação com as contribuições do pensamento bakhtiniano,

Leia mais

Interseccionalidade nas Ciências Sociais

Interseccionalidade nas Ciências Sociais Interseccionalidade nas Ciências Sociais Autora: Ilane Cavalcante Lobato Alves da Silva 2º semestre/ 2017 Texto Teórico A sociedade é composta por diferentes tipos de agrupamentos e organizações. A partir

Leia mais

Resenhado por Katiele Naiara Hirsch Universidade de Santa Cruz do Sul

Resenhado por Katiele Naiara Hirsch Universidade de Santa Cruz do Sul SOUSA, Lucilene Bender de; GABRIEL, Rosângela. Aprendendo palavras através da leitura. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2011. Resenhado por Katiele Naiara Hirsch Universidade de Santa Cruz do Sul Em Aprendendo

Leia mais

Prof. Ms. Julie Dorrico

Prof. Ms. Julie Dorrico Prof. Ms. Julie Dorrico Davi Kopenawa Yanomami Bruce Albert e Lourival Yanomami A literatura indígena contemporânea 1) O que é a literatura indígena contemporânea? Diferença entre literatura indianista,

Leia mais

ENTREVISTAS DE HISTÓRIA DE VIDA INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NO CAMPO SOCIAL REGINA C. FIORATI

ENTREVISTAS DE HISTÓRIA DE VIDA INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NO CAMPO SOCIAL REGINA C. FIORATI ENTREVISTAS DE HISTÓRIA DE VIDA INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NO CAMPO SOCIAL REGINA C. FIORATI ENTREVISTA COMO INSTRUMENTO DE PESQUISA E AVALIAÇÃO MÉTODO QUALITATIVO A TEMÁTICA SIGNIFICATIVA DOS ESTUDOS TENHA

Leia mais

Círculos de Leitura e Escrita Criativa

Círculos de Leitura e Escrita Criativa Círculos de Leitura e Escrita Criativa Encontros entre a Literatura e a Produção de Cuidado LABORATÓRIO DE INOVAÇÕES EM EDUCAÇÃO NA SAÚDE COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO PERMANENTE OPAS/OMS/Brasil e Ministério

Leia mais

(sociedades indígenas e sua diversidade)

(sociedades indígenas e sua diversidade) PRÉ-HISTÓRIA NO BRASIL (sociedades indígenas e sua diversidade) Livro 1 / módulo 2 (Extensivo Mega/Matutino) Livro 2 / módulo 5 (Extensivo/Noturno) 3º ANO/PRÉVEST Ano 2017 Profº. Abdulah O BRASIL FOI DESCOBERTO?

Leia mais

HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. Tradução de Beatriz Sidou. 2ª ed. São Paulo: Centauro, 2013.

HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. Tradução de Beatriz Sidou. 2ª ed. São Paulo: Centauro, 2013. HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. Tradução de Beatriz Sidou. 2ª ed. São Paulo: Centauro, 2013. Giuslane Francisca da Silva 1 Maurice Halbwachs nasceu na França em 1877 e foi morto em 1945 em um campo

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES INDÍGENAS NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÕES SOBRE A CRIAÇÃO DOS DOIS PRIMEIROS CURSOS. Karina Aparecida da Silva 1

FORMAÇÃO DE PROFESSORES INDÍGENAS NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÕES SOBRE A CRIAÇÃO DOS DOIS PRIMEIROS CURSOS. Karina Aparecida da Silva 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES INDÍGENAS NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÕES SOBRE A CRIAÇÃO DOS DOIS PRIMEIROS CURSOS Karina Aparecida da Silva 1 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência,

Leia mais

DISCIPLINA: PORTUGUÊS

DISCIPLINA: PORTUGUÊS ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL DISCIPLINA: PORTUGUÊS 12º Ano 2017-2018 Professoras: Maria de Fátima Anjinho Correia Tavares Crujo Maria Filomena Franco de Matos

Leia mais

OS TIPOS DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

OS TIPOS DE TRABALHOS CIENTÍFICOS OS TIPOS DE TRABALHOS CIENTÍFICOS Peculiaridades e formas de conduzir seus estudos Thaisa Bueno Uma breve diferenciação antes de começarmos Divulgação científica Jornalismo científico Disseminação científica

Leia mais

CASA DO PATRIMÔNIO DO MUNICÍPIO DA LAPA: OFICINA COM A TERCEIRA IDADE

CASA DO PATRIMÔNIO DO MUNICÍPIO DA LAPA: OFICINA COM A TERCEIRA IDADE 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( x ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO CASA DO PATRIMÔNIO

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos VARIAÇÃO LINGUÍSTICA: UM ESTUDO COM BASE NA ESCRITA E NA FALA DOS ALUNOS DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NA REDE ESTADUAL DE ENSINO NA CIDADE DE ANASTÁCIO Roberto Mota da Silva (UEMS) motta.beto@gmail.com

Leia mais

DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h

DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DO CAMPO ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ESCOLAS

Leia mais

DIVERSIDADE CULTURAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA: A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES NA REGIÃO DO SEMIÁRIDO

DIVERSIDADE CULTURAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA: A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES NA REGIÃO DO SEMIÁRIDO DIVERSIDADE CULTURAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA: A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES NA REGIÃO DO SEMIÁRIDO MEDEIROS, Karla Samantha Cavalcanti de (1); SILVA, Camila Pacheco da (1); QUEIROZ, Larissa Lanay Germano de

Leia mais

Papel: contribuir para a compreensão da natureza e funcionamento da tradição humana.

Papel: contribuir para a compreensão da natureza e funcionamento da tradição humana. 1 Antropologia, a Ciência do homem A ciência - antropologia divide-se em dois campos: 1) Antropologia Física - Refere-se à forma Física do Homem (biologia humana); 2) Antropologia Social - Comportamento

Leia mais

VIVENDO EM SOCIEDADE CAPÍTULO 4 VOLUME 2

VIVENDO EM SOCIEDADE CAPÍTULO 4 VOLUME 2 VIVENDO EM SOCIEDADE CAPÍTULO 4 VOLUME 2 Considerando as narrativas de criação do mundo e dos seres humanos das mais diversas sociedades, percebe-se que, em geral, em todas elas, o mundo natural é anterior

Leia mais

LÍNGUAS INDÍGENAS tradição, universais e diversidade

LÍNGUAS INDÍGENAS tradição, universais e diversidade LÍNGUAS INDÍGENAS tradição, universais e diversidade luciana storto LÍNGUAS INDÍGENAS tradição, universais e di versidade Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do

Leia mais

COLÉGIO MANUEL BERNARDES INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

COLÉGIO MANUEL BERNARDES INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ANO LETIVO 2018/2019 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 11º ANO DE ESCOLARIDADE 1ª e 2ª FASES PROVA DE INGLÊS (CONTINUAÇÃO) CÓDIGO 367 Objeto de avaliação A prova a que esta informação se refere

Leia mais

A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Maria de Fátima de Souza Aquino (UEPB) 1. Introdução Nas últimas décadas os estudos sobre a oralidade têm avançado significativamente,

Leia mais

Resenha do livro A liturgia escolar na Idade Moderna

Resenha do livro A liturgia escolar na Idade Moderna Resenha do livro A liturgia escolar na Idade Moderna e - I S S N 1 9 8 4-7 2 3 8 BOTO, Carlota. A liturgia escolar na Idade Moderna. Campinas, SP: Papirus, 2017. 319 p. Universidade do Estado de Santa

Leia mais

Letras Língua Portuguesa

Letras Língua Portuguesa Letras Língua Portuguesa Leitura e Produção de Texto I 30h Ementa: Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos considerando os aspectos formal e estilístico e sua relação

Leia mais

Estudos das Relações Organização da Disciplina Étnico-raciais para o Ensino Aula 3 de História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena

Estudos das Relações Organização da Disciplina Étnico-raciais para o Ensino Aula 3 de História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena Estudos das Relações Étnico-raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena Aula 3 Prof. Me. Sergio Luis do Nascimento Organização da Disciplina Aula 3 História e cultura

Leia mais

IRACEMA, José de Alencar Iracema, José De Alencar

IRACEMA, José de Alencar Iracema, José De Alencar IRACEMA, José de Alencar Iracema, José De Alencar Obra narrada em terceira pessoa; É a história de Martim (branco, português) e Iracema (índia tabajara). Os protagonistas se conhecem quando ela o atinge

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ENSINO DA HISTÓRIA E DA GEOGRAFIA. A Geografia Levada a Sério

INTRODUÇÃO AO ENSINO DA HISTÓRIA E DA GEOGRAFIA.  A Geografia Levada a Sério INTRODUÇÃO AO ENSINO DA HISTÓRIA E DA GEOGRAFIA 1 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou sua construção. Paulo Freire 2 O Último Pau de arara

Leia mais

BLOCH, Marc. A história, os homens e o tempo. In: Apologia da História ou O ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2001, pp

BLOCH, Marc. A história, os homens e o tempo. In: Apologia da História ou O ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2001, pp BLOCH, Marc. A história, os homens e o tempo. In: Apologia da História ou O ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2001, pp. 51-68. O que é História? Por Júlia S. Matos O tempo histórico

Leia mais

As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil UNIDADE 1

As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil UNIDADE 1 As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes

Leia mais

NOTÍCIAS. Ocorreram os seguintes eventos no primeiro semestre de 2012:

NOTÍCIAS. Ocorreram os seguintes eventos no primeiro semestre de 2012: Ocorreram os seguintes eventos no primeiro semestre de 2012: 1 Visita de lideranças indígenas guarani e kaingang à Terra Indígena Yanomami Maurício da Silva Gonçalves, guarani, e Dorvalino Cardoso, kaingang,

Leia mais

UNIDADE 1 - Do Mito à Filosofia

UNIDADE 1 - Do Mito à Filosofia FILOSOFIA UNIDADE 1 - Do Mito à Filosofia A curiosidade humana levou o homem a buscar explicações para os fenômenos do cotidiano. Numa época em que não havia nenhuma fundamentação científica capaz de

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Antropologia e educação. Cultura da infância e da família. Construção dos modos de viver humanos. Formas alternativas de culturas.

PLANO DE ENSINO. Antropologia e educação. Cultura da infância e da família. Construção dos modos de viver humanos. Formas alternativas de culturas. PLANO DE ENSINO 2016 Curso: PEDAGOGIA Disciplina: Antropologia Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Antropologia e educação. Cultura da infância e da família.

Leia mais

Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú

Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando

Leia mais

Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia

Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider E-mail: emschneider@utfpr.edu.br

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (UFSM) Disciplina: Seminário de Tese II Professora: Dra. Marilda Oliveira de Oliveira. Vazio

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (UFSM) Disciplina: Seminário de Tese II Professora: Dra. Marilda Oliveira de Oliveira. Vazio PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (UFSM) Disciplina: Seminário de Tese II Professora: Dra. Marilda Oliveira de Oliveira Vazio Por: Francieli Regina Garlet AUTORES Blanchot (2005) (2010) e (2011) Deleuze

Leia mais

Alécio Vidor 1. Doutor em Filosofia - Universidade São Tomás de Aquino, Roma.

Alécio Vidor 1. Doutor em Filosofia - Universidade São Tomás de Aquino, Roma. 6PORQUE A ONTOPSICOLOGIA APRESENTA UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA NOVA Alécio Vidor 1 Esta nova proposta não pretende julgar o valor de propostas pedagógicas oriundas de ideologias ou das psicologias existentes,

Leia mais

Introdução. universidade Federal do Pará.

Introdução. universidade Federal do Pará. UMA LEITURA PARCIAL DO NARRADOR DO FILME PEIXE GRANDE E SUAS HISTÓRIAS MARAVILHOSAS, DO DIRETOR TIM BURTON Andriely Sousa dos SANTOS (G-UFPA) 1 Celso FRANCÊS JR (UFPA) Resumo O objetivo deste artigo é

Leia mais

COMO A LINGUAGEM PODE CONTRIBUIR NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA EM TODOS OS NÍVEIS DE ENSINO?

COMO A LINGUAGEM PODE CONTRIBUIR NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA EM TODOS OS NÍVEIS DE ENSINO? COMO A LINGUAGEM PODE CONTRIBUIR NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA EM TODOS OS NÍVEIS DE ENSINO? Gilberto Beserra da Silva Filho Universidade Estadual da Paraíba - UEPB gilbertobeserra.filho@bol.com.br

Leia mais

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE FACCAT

Leia mais

O Lugar da Filosofia no Currículo Escolar

O Lugar da Filosofia no Currículo Escolar O Lugar da Filosofia no Currículo Escolar UFRGS - NOVEMBRO - 2012 Ronai Pires da Rocha www.didaticadafilosofia.wordpress.com ronairocha@gmail.com Colonia Carlos Pelegrini, Esteros de Iberá, Argentina O

Leia mais

Sociedade e indivíduo. Cultura e socialização: cultura.

Sociedade e indivíduo. Cultura e socialização: cultura. Sociedade e indivíduo Cultura e socialização: cultura. Todo este património de artefactos materiais ou espirituais em que o Homem se movimenta e de que se serve para satisfazer as suas necessidades físicas,

Leia mais

Este trabalho destina-se a apresentar o contexto, os. fundamentos e os métodos de uma nova proposta de

Este trabalho destina-se a apresentar o contexto, os. fundamentos e os métodos de uma nova proposta de Introdução 2 Por entre terras desconhecidas viajo e conheço, pesquisando. Na minha sala de aula tentei orientar uma pesquisa sobre um assunto como se os meus alunos estivessem no meio do mar... (Uma professora

Leia mais

Escolas de Educação Básica, na Modalidade Educação Especial Parecer 07/14

Escolas de Educação Básica, na Modalidade Educação Especial Parecer 07/14 Escolas de Educação Básica, na Modalidade Educação Especial Parecer 07/14 Anexo 5 Semana Pedagógica 1º semestre - 2016 Anexo 5 Trabalhando com textos na Alfabetização (Marlene Carvalho, 2005) Muitas professoras

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM PLANIFICAÇÃO ANUAL Ano Letivo 2018/2019 Ensino Secundário PORTUGUÊS 12º ANO Documentos Orientadores: Programa de Português do Ensino Secundário, Metas Curriculares

Leia mais

"Uni duni tê": jogos e vivências com a Matemática. Paulo Meireles Barguil

Uni duni tê: jogos e vivências com a Matemática. Paulo Meireles Barguil MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE EDUCAÇÃO LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA LEDUM PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA PNAIC SEMINÁRIO ESTADUAL PNAIC CEARÁ

Leia mais

PERÍODO 83.1 / 87.2 PROGRAMA EMENTA:

PERÍODO 83.1 / 87.2 PROGRAMA EMENTA: UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PERÍODO 83.1 / 87.2 EMENTA: Os gêneros literários: divisão e evolução. Caracterização segundo critérios intrínsecos e / ou extrínsecos. A teoria clássica e as teorias modernas

Leia mais

Documento de Apoio às Metas Curriculares de História

Documento de Apoio às Metas Curriculares de História Documento de Apoio às Metas Curriculares de História (3.º Ciclo do Ensino Básico) Equipa: Ana Isabel Ribeiro (Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra) João Paulo Avelãs Nunes (Faculdade de Letras

Leia mais

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PROGRAMA DE DISCIPLINA

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PROGRAMA DE DISCIPLINA Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PROGRAMA DE DISCIPLINA I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA Antropologia I CARGA HORÁRIA 72 horas CURSO Sociologia e Política SEMESTRE 1º semestre PROFESSOR

Leia mais

Código de conduta. Aristóteles Ética a Nicómaco

Código de conduta. Aristóteles Ética a Nicómaco Código de conduta Toda a teoria da conduta tem de ser apenas um esquema, e não um sistema exacto ( ) os temas de conduta e comportamento não têm em si nada de fixo e invariável, tal como os temas de saúde.

Leia mais

Disciplina: Antropologia da Saúde - Enfermagem Código: HS 184 EMENTA

Disciplina: Antropologia da Saúde - Enfermagem Código: HS 184 EMENTA Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Humanas Departamento de Antropologia Disciplina: Antropologia da Saúde - Enfermagem Código: HS 184 Natureza: (x) Obrigatória ( )

Leia mais

DEPTO. CIÊNCIAS SOCIAIS

DEPTO. CIÊNCIAS SOCIAIS UNIDADE 1 - DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO E CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS 1.1 - Surgimento, evolução e classificação das Ciências Sociais no decurso histórico. 1.2 - "Ciências Sociais" versus

Leia mais

1º AULÃO ENEM Sociologia 1) SAS. 2 ENEM

1º AULÃO ENEM Sociologia 1) SAS.  2 ENEM 1º AULÃO 2016 1) SAS 2 1º AULÃO 2016 Na tirinha, Mafalda, após ler o conceito de democracia, não consegue mais parar de rir. Dentre várias interpretações sociológicas sobre as razões do riso contínuo da

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL D1 D2 D3 D4 D5 Identificar a constituição de identidades culturais em diferentes Reconhecer a influência das diversidades étnico-raciais na formação da sociedade brasileira em diferentes tempos e espaços.

Leia mais

A Noção de Lingüística Aplicada como Ciência Horizontal com Interseções. O que hoje se entende por Lingüística Aplicada (LA) ainda é algo sem limites

A Noção de Lingüística Aplicada como Ciência Horizontal com Interseções. O que hoje se entende por Lingüística Aplicada (LA) ainda é algo sem limites A Noção de Lingüística Aplicada como Ciência Horizontal com Interseções Danilo L. Brito (UFRJ) O que hoje se entende por Lingüística Aplicada (LA) ainda é algo sem limites bem definidos. Na verdade, é

Leia mais

1ª Série. 2MUT041 CANTO CORAL I Montagem e Apresentação de Repertório coral de estilos e gêneros variados.

1ª Série. 2MUT041 CANTO CORAL I Montagem e Apresentação de Repertório coral de estilos e gêneros variados. 1ª Série 2MUT050 ATIVIDADES DE PRÁTICA DE ENSINO I Participação na elaboração de planos de ensino de música.observação e participação de situações reais de ensino de música. Elaboração e análise de material

Leia mais

A tradição é um conjunto de costumes e crenças que remonta tempos antigos, praticados por nossos antepassados transmitidos

A tradição é um conjunto de costumes e crenças que remonta tempos antigos, praticados por nossos antepassados transmitidos O que étradição A tradição é um conjunto de costumes e crenças que remonta tempos antigos, praticados por nossos antepassados e transmitidos de geração em geração com o objetivo de serem preservados. Variam

Leia mais