UNESP CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BAURU FACULDADE DE CIÊNCIAS

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BAURU FACULDADE DE CIÊNCIAS PORTFÓLIO DAS ATIVIDADES DO ORIENTADOR DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA (PNAIC) Orientador: Selma Santos Formadores: Danilo Munhoz Teresa Cristina Bruno Andrade Supervisora Pedagógica: Prof.ª. Drª. Rosa Maria Manzoni Coordenadora Geral: Prof.ª. Drª. Lourdes Marcelino Machado Bauru 2014

2 MEMÓRIA DA TRAJETÓRIA PROFISSIONAL Formei-me em 1986 e no ano seguinte comecei a ministrar aulas no pré - primário hoje, Educação Infantil. Naquela época minha concepção de educação era de que o professor era detentor do saber e os alunos tinham poucos saberes acerca do conhecimento. Planejava minhas aulas juntamente com as colegas de acordo com as orientações recebidas pela supervisora, basicamente as atividades eram de coordenação motora, atividades de repetição de movimentos para que o aluno alcançasse a prontidão para aprender a ler e a escrever. Acreditava que as crianças só aprendiam após longo tempo de treinamento, e as atividades eram sequenciais, primeiro aprendiam o traçado das vogais, depois das consoantes e somente após dominarem o traçado das letras é que as sílabas eram introduzidas, trabalhávamos as famílias silábicas para em seguida apresentar a eles as palavras. Atuei durante 3 anos com os pequenos e como me casei e mudei de cidade pedi demissão e com muita tristeza fiquei afastada da sala de aula por 4 anos, pois tive dois filhos e me dedicava exclusivamente a eles. Após seis anos de casamento me separei e voltei a atuar como professora e trabalhava com crianças maiores, numa quarta série, os alunos já sabiam ler e escrever e conseguiam realizar os exercícios propostos. A maioria deles de memorização e repetição, pois os alunos só aprendiam desse jeito, fazendo os exercícios várias vezes para gravar. Por problemas familiares precisei abandonar novamente a carreira de professora e me mudei do estado de Minas Gerais para a cidade de Avaré, no estado de São Paulo, fiquei afastada das salas de aula por 10 anos, cuidava dos filhos e trabalhava como costureira juntamente com minha irmã. Sentia-me triste, pois desde criança dizia que queria ser professora, brincava com meus irmãos de escolinha e sabia que minha profissão era a de professora. Trabalhei como Conselheira Tutelar e, em 2003, após prestar concurso público reiniciei as atividades de magistério e retornei para a sala de aula, percebi que muita coisa tinha mudado, nos cursos de capacitação oferecidos pela secretaria de educação me sentia como um peixe fora d agua, pois a concepção de ensino era diferente da minha e os alunos também. Decidi então me matricular no curso de Pedagogia visto que precisava atualizarme como profissional, trabalhava durante o dia e estudava a noite, era cansativo, mas o

3 conhecimento adquirido no curso era aplicado em sala de aula e percebi a importância e necessidade dessa atualização profissional e dos cursos de capacitação oferecidos pela Secretaria para aprimoramento da minha prática pedagógica. Desde então não parei mais, fiz novo concurso para professor e participo de todos os cursos oferecidos pela educação do município. Cursei duas pós-graduações (Psicopedagogia e Gestão escolar) e a 8 anos atuo também como vice diretora de escola. Fui escolhida para orientadora de estudos do Pnaic e estou muito feliz por ter a chance de socializar conhecimentos com minhas colegas de trabalho. Hoje me sinto realizada profissionalmente e procuro sempre me dedicar ao meu trabalho visto que faço o que me dá prazer, pretendo cursar mestrado para aprimorar ainda mais meus conhecimentos e usá-los na educação, pois acredito que é somente por meio desta que poderemos formar cidadãos capazes de transformar a sociedade.

4 SUMÁRIO CARACTERIZAÇÃO DA TURMA... CADERNO 1 Organização do trabalho Pedagógico Atividades Selecionadas... Plano de Aula do encontro presencial... Relatório do encontro presencial... CADERNO 2 Quantificação, Registros e Agrupamentos Atividades Selecionadas... Plano de Aula do encontro presencial... Relatório do encontro presencial... CADERNO 3 Construção do Sistema de Numeração Decimal Atividades Selecionadas... Plano de Aula do encontro presencial... Relatório do encontro presencial... CADERNO 4 Números e Operações Atividades Selecionadas... Plano de Aula do encontro presencial... Relatório do encontro presencial... CADERNO 5 Geometria Atividades Selecionadas... Plano de Aula do encontro presencial... Relatório do encontro presencial...

5 CADERNO 6 Grandezas e Medidas Atividades Selecionadas... Plano de Aula do encontro presencial... Relatório do encontro presencial... CADERNO 7 Educação Estatística Atividades Selecionadas... Plano de Aula do encontro presencial... Relatório do encontro presencial... CADERNO 8 Saberes Matemáticos e outros campos do saber Atividades Selecionadas... Plano de Aula do encontro presencial... Relatório do encontro presencial... RELATÓRIO FINAL...

6 CARACTERIZAÇÃO DA TURMA No ano de 2014 atuei como Orientadora de Estudos no Programa Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) com uma turma de vinte professoras que atuavam com os 1º e 2º anos do Ensino Fundamental da rede municipal de ensino da Avaré. Todos os professores tinha graduação em Pedagogia e a maioria atuavam a mais de 8 anos na rede municipal. Dezoito professoras da turma já tinham feito o curso Letra e Vida, Próletramento de linguagem e de matemática, pois a Secretaria de Educação facilita o acesso e oferece vários cursos de capacitação aos professores. A maioria dos professores da nossa turma foi alfabetizada na concepção tradicional de ensino e os conteúdos eram ensinados de forma fragmentada e muitos deles não foram vistos ou então estudados superficialmente. Alguns relataram que foram alfabetizadas por meio de Cartilha, partindo das letras, sílabas, frases e pequenos textos, os pseudotextos (textos de cartilha) que não continham os elementos essenciais da intertextualidade (coesão, coerência, intencionalidade, etc.). No que diz respeito à alfabetização matemática a maioria relatou que as experiências não foram muito gratificantes, pois tinham que decorar a tabuada e as fórmulas para aplicar nos exercícios repetitivamente, além de os conteúdos não serem trabalhados de forma contextualizada, pois o que aprendiam na sala de aula não tinha naquele momento relação com o cotidiano. Hoje, durante a socialização das atividades os professores destacam, entre outras coisas, a importância e necessidade de oferecer aos seus alunos atividades significativas de forma contextualizada e interdisciplinar de modo que os mesmos possam fazer uso social de todo conhecimento adquirido na escola. Todos os professores eram dedicados e comprometidos com o curso de formação e se empenhavam em estudar previamente os textos dos cadernos e desenvolver as atividades propostas.

7 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

8 CADERNO 1 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO O tema central deste caderno visa proporcionar ao professor um repertório de saberes que possibilitam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A elaboração e execução dessas práticas requer que se pense em modos de organização do trabalho pedagógico que situem o aluno em um ambiente de atividade matemática, possibilitando que ele aprenda, além de codificar e decodificar os símbolos matemáticos, a realizar variadas leituras de mundo, levantar conjecturas e validá-las, argumentar e justificar procedimentos. A sala de aula que vise à Alfabetização Matemática do aluno, tal como concebida neste material, deve ser vista como um ambiente de aprendizagem pautado no diálogo, nas interações, na comunicação de ideias, na mediação do professor e, principalmente, na intencionalidade pedagógica para ensinar de forma a ampliar as possibilidades das aprendizagens discentes e docentes. Tal intencionalidade requer um planejamento consistente do professor, uma sala de aula concebida como uma comunidade de aprendizagem e uma avaliação processual e contínua do progresso dos alunos, bem como dos vários fatores intervenientes no processo como: a prática do professor, o material e a metodologia utilizados, dentre outros.

9 PLANO DE AULA DO ENCONTRO PRESENCIAL CURSO Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa TURMA 1º e 2º anos do Ensino Fundamental ÁREA Alfabetização Matemática UNIDADE I Organização do trabalho pedagógico DATAS DOS ENCONTROS 14 e 15 DE MAIO DE 2014 OBJETIVOS caracterizar a comunidade de aprendizagem da sala de aula com vistas à Alfabetização Matemática de todos os alunos; destacar a intencionalidade pedagógica como elemento essencial no processo de alfabetização; apontar possibilidades para a organização do trabalho pedagógico; compartilhar vivências de professores que buscam garantir os Direitos de Aprendizagem de Matemática de todos os alunos. DINÂMICA DAS AULAS Estudos dos textos através de aulas expositivas, debates, leituras individual e compartilhada, atividades realizadas em grupo, socialização das experiências e trabalhos realizados em sala de aula. ETAPA I 14 DE MAIO DE Acolhida Leitura deleite: Poesia Matemática, de Millôr Fernandes. Levantamento das expectativas. Caderno de apresentação do curso - PNAIC. Orientações sobre a plataforma do SIMEC.

10 6. Contrato Didático. 7. Discussão: "A importância de resgatar as memórias matemáticas para a reflexão sobre o ensino nesta área de conhecimento". 8. Caderno de Linguagem Unidade I - Ano 1: Estudo do texto: "Direitos de Aprendizagem no ciclo de alfabetização - Língua Portuguesa" 9. Orientações sobre: - Aplicação da avaliação diagnóstica de matemática e hipótese inicial de escrita; - Preenchimento de Ficha de acompanhamento do perfil da turma; Tarefa para casa e escola: 10. Escrever as Memórias Matemáticas em duas vias sendo uma para a pasta e outra para compor um Livro de Memórias da Turma. 11. Aplicar a avaliação diagnostica e Preencher os quadros de Registro Individual de Aprendizagem e a partir destes o de Perfil da Turma para entregar uma via no próximo encontro. ETAPA II -15 de maio de Leitura deleite: O tempo, de Ivo Minkovicius. 2. Socialização das Memórias em alfabetização matemática ; 3. Recolher a cópia do Perfil da turma ; 4. Iniciando a conversa: Refletir sobre a importância do Planejamento a partir da questão: Qual a importância do Planejamento para a organização do trabalho pedagógico? 5. Aprofundando o tema: "Organização do trabalho pedagógico para a alfabetização matemática, Diferentes formas de planejamento, Organização de sala de aula: fazendo a aula acontecer, O fechamento da aula. 6. Compartilhando: Leitura, análise e socialização das atividades propostas: - Grupo 1: Atividade: Negociando significados na leitura de um texto de problemas (pág. 40); - Grupo 2: Atividade: Educação Estatística: além de gráficos e tabelas (pág. 44); -Grupo 3: Atividade: Partindo de uma situação do livro didático: explorando diferentes formas de registro (pág. 48); - Grupo 4: Atividade: Os gêneros orais e escritos nas aulas de matemática: momentos de reflexões e problematizações (pág. 53); - Grupo 5: Atividade: Formular problemas favorece a aprendizagem de resoluções de problemas (pág.59). Tarefa para casa e escola: 7- Desenvolver com os alunos uma das atividades apresentadas na Sessão Compartilhando e relatar o desenvolvimento (agrupamentos, apresentação da atividade,

11 recursos materiais, encaminhamento, intervenções e registro realizado pelos alunos...). RECURSOS UTILIZADOS Data show, slides, folhas impressas, tabuleiro de jogos, acervos literários enviados pelo MEC, fascículo de apresentação e fascículo 1. AVALIAÇÃO A avaliação ocorreu durante o desenvolvimento do curso. O estudo dos cadernos 2 contribuiu para a melhoria da formação dos professores alfabetizadores e consequentemente dos alunos, pois as atividades promoveram a reflexão, a problematização de situações vivenciadas em sala de aula e o aprofundamento de conhecimentos em Linguagem, matemáticos, didático e curricular dos professores para fomentar atitudes positivas que possibilitem ao aluno o desenvolvimento do pensamento autônomo e crítico. Durante os encontros a maioria dos professores tiveram cem por cento de frequência. RELATÓRIO DO ENCONTRO PRESENCIAL Nos dias 14 e 15 de maio realizamos os dois encontros para estudo do caderno 1 do PNAIC (Programa Nacional pela Alfabetização na Idade Certa). Os encontros tiveram como objetivos: Apresentar o material e fornecer as primeiras orientações; Resgatar os conhecimentos dos cursistas acerca do Sistema de Escrita Alfabética; Caracterizar a comunidade de aprendizagem da sala de aula com vistas a alfabetização matemática de todos os alunos; Destacar a intencionalidade pedagógica como elemento essencial no processo de alfabetização; Apontar possiblidades para a organização do trabalho pedagógico; e Compartilhar vivências dos professores que buscam garantir os direitos de aprendizagem de matemática para todos os alunos. No dia 14/06, após nomear o relator do encontro, iniciamos a formação fazendo um resgate das memórias de aprendizagem de matemática. Continuando, realizamos a leitura deleite do texto: O tempo de Ivo Minkovicius, em seguida fizemos uma leitura (por meio de slides) do Caderno de Apresentação ressaltando as atribuições do professor alfabetizador como ator principal no programa, o que assegurará que as crianças sejam capazes de interagir por meio de textos escritos em diferentes situações e propósitos compreendendo o SEA, lendo e escrevendo, com autonomia, textos de circulação social que tratem de temáticas familiares

12 ao aluno, nas diferentes áreas do conhecimento, considerando a língua materna e a capacidade de resolver problemas matemáticos elementares aos 8 anos de idade. Apresentamos os 8 cadernos que deverão ser estudados durante o curso dando relevância aos eixos estruturantes para o trabalho com a matemática: Números e Operações, Espaço e Forma, Tratamento da Informação, Pensamento Algébrico e Grandezas e Medidas e orientamos os professores alfabetizadores sobre as ações do Pnaic 14 e sobre o SisPacto. Em seguida realizamos um levantamento de conhecimentos prévios dos nossos professores a partir da pergunta disparadora: Qual a importância do planejamento para organização do trabalho pedagógico?. Vários professores disseram que o planejamento é o instrumento utilizado para programar as ações didáticas do professor, outros que é o meio pelo qual o professor planeja e replaneja estratégias para favorecer avanços aos alunos. Após fizemos o estudo dos dois primeiros textos do caderno que tratam da organização do trabalho pedagógico para alfabetização matemática e das diferentes formas de planejamento. Durante o estudo dos textos destacamos a principal função do professor mediador: criar um ambiente de aprendizagem e de comunicação de ideias onde o debate e o diálogo com os alunos sejam utilizados como forma de interação e de construção de conhecimentos. Em outro momento realizamos um trabalho em grupos fazendo a leitura, reflexão e socialização das ideias principais dos textos da sessão Compartilhando discutindo sobre as alternativas e ou estratégias didáticas utilizadas pelas professoras nos relatos de experiência. Para finalizarmos o encontro, como tarefa de casa, orientamos as professoras alfabetizadoras que preenchessem os quadros de registro de aprendizagem individual e o da turma, de acordo com avaliações diagnósticas realizadas no início do ano letivo. No dia 15 de maio, iniciamos o segundo encontro para finalizarmos o estudo do caderno 1, com a leitura deleite Poesia Matemática, de Millôr Fernandes. Após escolhermos o relator da aula encontro fizemos a retomada do encontro anterior destacando as principais ideias estudadas. Dando sequência, fizemos o estudo dos textos: Organização da sala de aula: fazendo a aula acontecer e Fechamento da aula, ressaltando a importância da organização de agrupamentos produtivos, da disposição da sala de aula, do planejamento do tempo e espaço para realização das atividades que propiciem a aprendizagem dos alunos. Neste momento, discutimos sobre a importância da escrita nas aulas de Matemática como forma de registro e comunicação de ideias, objetos e processos matemáticos e também sobre a valorização da leitura e da escrita como possibilidade de acesso ao letramento.

13 Em seguida, realizamos em grupos, a leitura, análise e socialização das atividades 4 e 5 da seção Compartilhando com o objetivo de privilegiar as discussões e trocas de experiências entre os professores alfabetizadores. Esta atividade proporcionou a articulação entre a teoria e a prática e colaborou para a reflexão e mudança na prática didática dos mesmos. Após, retomamos as temáticas de Linguagem: Perspectivas de Alfabetizar Letrando, Eixos de ensino e Direitos de Aprendizagem em Língua Portuguesa no ciclo de Alfabetização e Orientações para avaliação em Linguagem: instrumentos de registro de aprendizagem individual e coletivo, contemplados e estudados na unidade 3 do caderno de Linguagem. Este estudo possibilitou o resgate sobre a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento, a reflexão sobre o Sistema de Escrita Alfabética como um sistema de notação e sobre a importância da avaliação no ciclo de alfabetização como instrumento de registro da aprendizagem. Como tarefa de casa deste último encontro da unidade 1 solicitamos às professoras que desenvolvessem com os alunos uma das atividades apresentadas na seção Compartilhando e relatassem como foi feito o trabalho. O estudo do caderno contribuiu para a melhoria da formação dos professores alfabetizadores e consequentemente dos alunos, pois as atividades promoveram a reflexão, a problematização de situações vivenciadas em sala de aula e o aprofundamento de conhecimentos matemático, didático e curricular dos professores para fomentar atitudes positivas que possibilitem ao aluno o desenvolvimento do pensamento autônomo e crítico. Como pontos positivos elencamos: a participação ativa dos professores nas discussões propostas; o comprometimento na realização das atividades em grupos; e a troca de experiências como fortalecimento das prática pedagógica. O atraso na entrega dos cadernos, não dificultou a formação, pois disponibilizamos todo o material necessário aos professores por meio de xerox, mas este fato foi considerado como ponto negativo visto que os professores estão ansiosos para receberem todo o material que será enviado para cada um deles.

14 QUANTIFICAÇÃO, REGISTROS E AGRUPAMENTOS

15 CADERNO 2 QUANTIFICAÇÃO, REGISTROS E AGRUPAMENTOS O tema central deste caderno são os Números. Esses serão observados, basicamente, a partir de duas perspectivas: a primeira apresenta os números como resultantes de uma operação de contagem que segue alguns princípios lógicos e possui variadas formas de registro. A partir daí, estabelece-se a relação entre a contagem, a quantificação, os sistemas de registro e os sistemas de numeração. A segunda apresenta os números no âmbito das situações de uso em contextos sociais. Ambas são abordadas simultaneamente, de modo que os problemas que surgem num lado encontram respostas no outro e geram novas questões tanto para a matemática quanto para as práticas sociais.

16 PLANO DE AULA DO ENCONTRO PRESENCIAL CURSO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA TURMA 1º e 2º anos do Ensino Fundamental ÁREA Alfabetização Matemática UNIDADE II CADERNO 2 QUANTIFICAÇÃO, REGISTROS E AGRUPAMENTOS DATAS DOS ENCONTROS: 21 e 28 de maio de 2014 OBJETIVOS O objetivo geral do caderno é provocar reflexões sobre a ideia de número e seus usos em situações do cotidiano, oferecendo subsídios para práticas pedagógicas de modo que a criança possa: Estabelecer relações de semelhanças e de ordem, utilizando critérios diversificados para classificar, seriar e ordenar coleções. Identificar números em diferentes contextos e funções.

17 Quantificar elementos de uma coleção, utilizando a linguagem oral, os dedos da mão ou materiais substitutivos aos da coleção. Representar graficamente quantidades e compartilhar, confrontar, validar e aprimorar seus registros nas atividades que envolvem a quantificação. Reproduzir sequências numéricas em escalas ascendentes e descendentes a partir de qualquer número dado. Elaborar, comparar, comunicar, confrontar e validar hipóteses sobre aas escritas e leituras numéricas, analisando a posição e a quantidade de algarismos e estabelecendo relações entre a linguagem escrita e a oral. Analisar e refletir os conhecimentos acerca do Sistema de Escrita Alfabética; DINÂMICA DAS AULAS Estudos dos textos através de aulas expositivas, debates, leituras individual e compartilhada, atividades realizadas em grupo, socialização das experiências e trabalhos realizados em sala de aula, fascículo 2 de matemática. ETAPA I 21 DE MAIO DE Acolhida 2. Leitura deleite: Perguntas de criança Rubem Alves 3. Orientações sobre as ações do PNAIC em Iniciando a conversa: retomada do encontro anterior Organização do trabalho Pedagógico (caderno 1). 5. Socialização das atividades realizadas. 6. Seção "Compartilhando": Atividade em grupo: Leitura, análise e socialização das atividades 1 e 2. - Grupo 1: Atividade 1: Matemática e Língua Portuguesa: integrando textos e números (pag.69); - Grupo 2: Atividade 2 (pag.70). 7. Aprofundando o tema: "Sobre a Construção do número"; O agrupamento na organização da contagem e na origem dos sistemas de numeração; Usos e funções do número em situações do cotidiano; Para que serve a matemática na perspectiva das crianças; O número: compreendendo as primeiras noções. Tarefa para casa e escola: 8. Planejar uma sequência didática com o objetivo de levar o aluno a refletir sobre os possíveis usos e funções dos números que estão presentes nos textos do cotidiano;

18 desenvolver em sala de aula e fazer o relato da aplicação. Trazer para o próximo encontro somente a sequência elaborada para a socialização. ETAPA II -28 de maio de Acolhida 2. Retomada do encontro anterior. 3. Leitura deleite: Beleléu e os números Patrício Dugnani. 4. Socialização da sequência didática planejada como tarefa de casa. 5. Aprofundando o tema: estudo dos textos: "O número: compreendendo as primeiras noções ; Números: de qualidades a quantidades, Sentido de número na educação matemática, Diferentes enfoques no ensino de números ; A contagem e o universo infantil. 6. Compartilhando: Trabalho em grupos: realização das atividades 6, 8 e 9, propostas no caderno Discussão sobre o Sistema de Escrita Alfabética Caderno 3 Ano 3 de Linguagem. Tarefa para casa e escola: 8. Desenvolver com a turma a sequência didática planejada como tarefa da aula anterior. 9. Desenvolver uma das atividades da seção Compartilhando e relatar a aplicação. RECURSOS UTILIZADOS Data show, slides, folhas impressas, tabuleiro de jogos, acervos literários enviados pelo MEC, fascículo 2 de matemática e fascículo 3 de Linguagem. AVALIAÇÃO A avaliação ocorreu durante o desenvolvimento do curso. O estudo do caderno 2 contribuiu para a melhoria da formação dos professores alfabetizadores e consequentemente dos alunos, pois as atividades promoveram a reflexão, a problematização de situações vivenciadas em sala de aula e o aprofundamento de conhecimentos em Linguagem, matemáticos, didático e curricular dos professores para fomentar atitudes positivas que possibilitem ao aluno o desenvolvimento do pensamento autônomo e crítico. Durante os encontros a maioria dos professores tiveram cem por cento de frequência.

19 RELATÓRIO DO ENCONTRO PRESENCIAL Nos dias 21 e 28 de maio de dois mil e quatorze nos reunimos para dar continuidade à formação do Pnaic e realizamos o estudo do caderno 2 Quantificação, registros e agrupamentos e revisarmos a unidade 3 de Linguagem Sistema de Escrita Alfabética, assunto discutido no ano de Nossos encontros tiveram como objetivos: Estabelecer relações de semelhança e de ordem, utilizando critérios diversificados para classificar, seriar e ordenar coleções; Identificar números em diferentes contextos e funções; Quantificar elementos de uma coleção, utilizando diferentes estratégias; Comunicar as quantidades, utilizando a linguagem oral, os dedos da mão ou materiais substitutivos aos da coleção; Representar graficamente quantidades e compartilhar, confrontar, validar e aprimorar seus registros nas atividades que envolvem a quantificação; Reproduzir sequências numéricas em escalas ascendentes e descendentes a partir de qualquer número dado; Elaborar, comparar, comunicar, confrontar e validar hipóteses sobre as escritas e leituras numéricas, analisando a posição e a quantidade de algarismos e estabelecendo relações entre a linguagem escrita e a oral; e Revisar os conhecimentos acerca do Sistema de Escrita Alfabética; No dia 21 de maio iniciamos a formação definindo o cursista relator do dia e após a leitura deleite Perguntas de crianças de Rubem Alves, fizemos a retomada do encontro anterior elencando as principais ideias trabalhadas no caderno 1 Organização do trabalho Pedagógico ressaltando a importância do planejamento e execução, pelo professor mediador de práticas pedagógicas, agrupamentos produtivos e da organização do espaço de sala de aula que possibilitem ao aluno a aprendizagem de todas as áreas do conhecimento e principalmente da matemática através da codificação e decodificação dos símbolos matemáticos, da realização de leituras de mundo, levantando conjecturas, validando, argumentado e justificando procedimentos. Os professores alfabetizadores lembraram que a sala de aula deve ser vista como um ambiente de aprendizagem significativa, no qual professor e alunos aprendam juntos através da interação, do diálogo, das brincadeiras, da problematização, discussão e da sistematização de conhecimentos, enfim aprendam de forma colaborativa.

20 Em seguida realizamos a socialização das atividades realizadas em sala de aula, momento no qual as professoras relataram como foi o desenvolvimento das atividades apresentadas na seção Compartilhando, evidenciando a importância da leitura (individual, coletiva ou compartilhada), e do registro (oral ou escrito) no trabalho com situações problemas voltadas para a produção de gênero textual. As atividades matemáticas apresentadas na seção proporcionaram a reflexão sobre as práticas pedagógicas dos professores realizadas no ciclo de alfabetização, momento em que os alunos estão se apropriando da linguagem matemática, bem como a necessidade de adaptação, ampliação ou adequação das atividades que foram propostas no caderno. Após, realizamos, em duplas, a leitura, análise e socialização das atividades 1 e 2 Matemática e Língua Portuguesa: integrando textos e números com o objetivo de explorar os significados possíveis que o número assume nas diferentes situações do cotidiano. Em seguida, fizemos o estudo, por meio da apresentação de slides, explicação e discussão dos seguintes textos da seção Aprofundando o tema: "Sobre a Construção do número"; "O agrupamento na organização da contagem e na origem dos sistemas de numeração"; "Usos e funções do número em situações do cotidiano"; "Para que serve a matemática na perspectiva das crianças"; "O número: compreendendo as primeiras noções". Durante o estudo refletimos sobre a ideia, a construção, e o uso dos números em situações do cotidiano, tema central do eixo Números e Operações, objeto de estudo deste caderno. Aprendemos como o homem realizava as contagens e como a necessidade de controlar grandes quantidades deu origem aos diferentes sistemas de numeração. Percebemos que os números estão presentes em todo o momento de nossa vida, que lidamos com eles para quantificar, comparar, medir, identificar, ordenar e operar nas mais diferentes situações e com os mais diferentes propósitos, que usamos os números para planejar e tomar decisões a respeito de situações complexas e que da mesma forma que precisamos ser letrados e nos engajarmos em práticas sociais que envolvem a escrita, também é necessário ser numeralizado para que possamos lidar e responder às demandas do cotidiano que envolve a matemática. Os textos estudados destacam que possuímos uma capacidade natural para apropriarmos de pequenas quantidades sem contar, o senso numérico, e à medida que, gradualmente, atribuímos significados aos números relacionando-os aos seus usos sociais, empregando os diferentes instrumentos e formas de representação e compreendemos as regras que regem as experiências que regem os conceitos matemáticos nos tornamos numeralizados,

21 isto é, adquirimos o sentido numérico e somos capazes de pensar matematicamente nas mais diferentes situações do cotidiano. Para finalizar este encontro sugerimos aos professores que realizassem a atividade 3 da seção "Compartilhando": Planejar uma sequência didática com o objetivo de levar o aluno a refletir sobre os possíveis usos e funções dos números que estão presentes nos textos do cotidiano; desenvolver em sala de aula e fazer o relato da aplicação e pedimos aos mesmos que fizessem a leitura dos textos do caderno 2 (pag. 33 a 68), que será enviado por pelo Orientador de Estudos. Nosso segundo encontro aconteceu no dia 28 de maio e após a escolha do relator e da leitura deleite: Beleléu e os números de Patrício Dugnani, fizemos a retomada das principais ideias discutidas no encontro anterior. Em seguida, realizamos a socialização das sequências didáticas planejadas pelos professores como tarefa de casa, vários colegas relataram a importância da sequência didática como estratégia pedagógica que oportuniza o planejamento de atividades de aprendizagem e de avaliação por meio do trabalho interdisciplinar com as diferentes áreas do conhecimento, com o objetivo de ensinar os alunos, desenvolvendo suas competências e habilidades. Dando continuidade ao encontro, fizemos o estudo, através de slides, discutindo e refletindo sobre os textos lidos previamente: "O número: compreendendo as primeiras noções"; Números: de qualidades a quantidades ; Sentido de número na educação matemática ; Diferentes enfoques no ensino de números ; e A contagem e o universo infantil. Durante o estudo ressaltamos a importância da atuação do professor, como mediador, na seleção e organização de atividades pedagógicas para proporcionar aos seus alunos o avanço na aprendizagem matemática e consequentemente na apropriação da noção de número a partir dos processos de contagem, através do corpo, dos sentidos e a partir das relações que estabelecem com o meio. Através das atividades e dos relatos de experiências percebemos que a criança adquire o sentido de número a partir das situações desenvolvidas no contexto escolar e das práticas sociais que elas utilizam a reflexão sobre pontos de vista, estratégias e métodos para resolver problemas encontrados. No processo de alfabetização matemática na perspectiva do numeramento a aprendizagem é vista como uma construção que envolve o domínio e uso social dos códigos numérico; o professor é o mediador, que deve conhecer o que a criança sabe e trabalhar os

22 conteúdos de maneira contextualizada; promovendo avanços; o aluno, traz conhecimentos prévios e é capaz de construir hipóteses numéricas; a metodologia do trabalho deve proporcionar o contato com diferentes portadores numéricos que existem no cotidiano e o número é a síntese das relações de contagem de conjuntos com pequenas quantidades de elementos. Dando continuidade aos estudos realizamos o trabalho em grupos das atividades 6, 8 e 9 da seção Compartilhando. Os grupos fizeram a leitura, reflexão e socializaram as ideias dos textos propostos. Para finalizar o estudo do caderno 2, discutimos sobre o Sistema de Escrita Alfabética, revisando alguns conceitos importantes como: consciência fonológica, atitude metacognitiva, atividade metalinguística, bem como exemplos de atividades que possibilitam aos alunos avanços na aprendizagem e a apropriação do SEA. Como tarefa de casa sugerimos aos professores que desenvolvessem a sequência didática planejada e no encontro anterior e socializada neste e as atividades da seção Compartilhando, elaborando o relato da aplicação. Os encontros foram proveitosos, pois através dos estudos dos textos, da realização de atividades práticas e da socialização dos conhecimentos obtidos pudemos perceber que a cada encontro, nós, aprimoramos nossos conhecimentos acerca dos direitos de aprendizagem das crianças no ciclo de alfabetização, bem como os processos de planejamento e acompanhamento da aprendizagem dos alunos. Mais uma vez, a participação dos professores nas atividades e discussões propostas foi visto como ponto positivo, pois a troca de experiências proporciona o acúmulo de saberes, que favorece uma nova intervenção profissional de nossos professores durante suas atividades pedagógicas em sala de aula. Estamos aguardando a chegada do material enviado pelo MEC.

23 CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL

24 CADERNO 3 CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL Dando sequência ao trabalho com o eixo Número e Operações, o tema central deste caderno é o Sistema de Numeração Decimal (SND). A compreensão desse sistema é fundamental para organizar a abordagem feita para os Números e proporciona a base para o trabalho com as Medidas e Grandezas. Na perspectiva interna da matemática, possibilita a ampliação do campo numérico desde os naturais (usados naturalmente nas contagens) até, por exemplo, os decimais (que surgem naturalmente nos processos de medição). A abordagem do caderno apresenta uma sequência de jogos e atividades que proporcionam aos alunos as possibilidades de ampliação da sua compreensão, ligada também ao contexto de práticas sociais. O objetivo geral do caderno é fornecer subsídios que permitam ao professor encaminhar a construção do SND em situações lúdicas, de modo que a criança possa investigar as regularidades do sistema de numeração decimal para compreender o princípio posicional de sua organização.

25 PLANO DE AULA DO ENCONTRO PRESENCIAL CURSO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA TURMA 1º e 2º anos do Ensino Fundamental ÁREA Alfabetização Matemática UNIDADE III CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL DATAS DOS ENCONTROS: :16, 23 e 30 de maio de 2014 OBJETIVOS Nestas situações, o professor deverá ser capaz de planejar suas aulas de modo que o aluno possa: Reproduzir, em atividades orais e escritas, sequências numéricas ascendentes e descendentes a partir de qualquer número dado; Elaborar, comparar, comunicar, confrontar e validar hipóteses sobre as escritas e leituras numéricas, analisando a posição e a quantidade de algarismos e estabelecendo relações entre a linguagem escrita e oral; Reconhecer regularidades do sistema de numeração decimal; Ordenar, ler e escrever números redondos (10, 20, 30,...; 100, 200, 300,...; 1000, 2000, 3000,...); Quantificar coleções numerosas recorrendo aos agrupamentos de dez em dez e demonstrar compreensão de que o dez está incluído no vinte, o vinte no trinta, o trinta no quarenta etc; Compreender o valor posicional dos algarismos na composição da escrita numérica, compondo e decompondo números; Utilizar a calculadora, cédulas ou moedas do sistema monetário para explorar, produzir e comparar valores e escritas numéricas.

26 DINÂMICA DAS AULAS Estudos dos textos através de aulas expositivas, audiovisuais, debates, leituras individual e compartilhada, atividades realizadas em grupo, socialização das experiências e trabalhos realizados em sala de aula, aplicação dos jogos do encarte e do fascículo 3 e estudo das regras do caderno de jogos. ETAPA I 16 de julho de Acolhida 2. Definição do(a) cursista relator(a) do encontro 3. Retomada do encontro anterior. 4. Leitura deleite: Quem tem medo de ridículo? Ruth Rocha. 5. Socialização da atividade da seção compartilhando realizada em sala de aula. 6. Aprofundando o tema: Estudo dos textos do caderno 3 (lidos previamente):- "Relações entre o Sistema de Escrita Alfabética (SEA) e o Sistema de Numeração Decimal (SND): algumas reflexões"; - O corpo como fonte do conhecimento matemático ; - O lúdico, os jogos e o SND ; - Caixa Matemática e situações lúdicas 7. Compartilhando: Trabalho em grupos: atividades 1, 2, 4 e 5 da seção 8. Orientações sobre o preenchimento da aba Atividades Obrigatórias no SISPACTO. Tarefa para casa e escola: 1. Redigir um relato sobre como foi a aplicação da sequência didática com imagens e atividade anexadas. 2. Preencher os quadros de Registro de Aprendizagem do Aluno e Perfil da Turma para entregar dia 31/07/ Montar uma Caixa Matemática para uso em sala de aula e na capacitação do PNAIC. ETAPA II -23 de julho de Acolhida 2. Definição do(a) cursista relator(a) do encontro. 3. Retomada do encontro anterior. 4. Socialização da tarefa pessoal. (Sequencia Didática) 5. Leitura deleite: Num dos meus momentos de vagabundagem - Rubem Alves. 6. Aprofundando o tema através do estudo dos textos do caderno três lidos previamente:

27 "Um pouco de história do SND ; Agrupamentos trocas ; O sistema de numeração indo-arábico ; Papéis do brincar e do jogar na aprendizagem do SND 7. Atividade 4 da seção compartilhando 8. Aprofundando o tema através do estudo dos textos do Caderno de Inclusão: - Uma ilha de inclusão no mar de exclusão? - Quem são eles? Os alunos da minha sala de aula? ETAPA III - 30 de julho de Definição do(a) cursista relator(a) do encontro. 2. Retomada do encontro anterior. 3. Leitura deleite: Os dez amigos - Ziraldo. 4. Estudo dos textos do Caderno de Inclusão: - Quem são eles? Os alunos da minha sala de aula?", pág. 21 a Vídeo para reflexão: curta metragem de animação espanhol "Cuerdas" (Cordas), de Pedro Solis. 6. Aprofundando o tema, com estudo dos textos do caderno três lidos previamente: - "Jogos na aprendizagem do SND, pág Agrupamento e posicionamento para a construção de procedimentos operatórios, 7. Compartilhando: Trabalho em grupo: Leitura dos Jogos 1 (pág. 47), 2 (pág. 53), 3 (pág.56) 4 (pág. 62), 5 (pág. 66) e 6 (pág. 71), e realização das atividades. RECURSOS UTILIZADOS Data show, slides, folhas impressas, tabuleiro de jogos, vídeo, acervos literários enviados pelo MEC, caixa matemática, palitos, ligas elásticas, potes plásticos, dados e fichas em E.V.A e tampinhas. AVALIAÇÃO A avaliação ocorreu durante o desenvolvimento do curso. O estudo dos cadernos 3 de matemática e Educação Inclusiva e contribuíram para o aperfeiçoamento da prática pedagógica dos professores alfabetizadores e consequentemente dos alunos, pois as atividades promoveram a reflexão, a problematização de situações vivenciadas em sala de aula e o aprofundamento de conhecimentos em Educação Inclusiva, matemáticos, didático e curricular dos professores para fomentar atitudes positivas que possibilitem ao aluno o desenvolvimento do pensamento autônomo e crítico. Todos os encontros foram proveitosos, pois através dos estudos dos textos, da realização de atividades práticas e da socialização dos conhecimentos obtidos pudemos perceber que a cada encontro, nós, aprimoramos nossos conhecimentos

28 acerca dos assuntos abordados, bem como os processos de planejamento e acompanhamento da aprendizagem dos alunos em todas as áreas do conhecimento, portanto a avaliação ocorreu durante o desenvolvimento de todo o curso. RELATÓRIO DO ENCONTRO PRESENCIAL

29 Os encontros para o estudo dos cadernos 3 e 4 de matemática aconteceram nos dias 16, 23 e 30 de julho e nos dias 19, 20 e 27 de agosto. Iniciamos todos os encontros com a escolha do cursista relator, a retomada do assunto estudado no encontro anterior e em seguida fazemos uma leitura para deleite. No dia 16 de julho, no primeiro encontro para estudo da unidade 3 realizamos a leitura do livro Quem tem medo do ridículo de Ruth Rocha, após a leitura socializamos a atividade da seção Compartilhando realizada em sala de aula pelos professores, continuando, fizemos o estudo dos textos "Relações entre o Sistema de Escrita Alfabética (SEA) e o Sistema de Numeração Decimal (SND): algumas reflexões"; O corpo como fonte do conhecimento matemático ; O lúdico, os jogos e o SND ; e Caixa Matemática e situações lúdicas., por meio de apresentação de slides, leitura, reflexão e discussão das ideias colocadas pelos autores e pelos professores alfabetizadores. Durante esse estudo refletimos sobre a importância da ludicidade em sala de aula. Falamos sobre os principais direitos de aprendizagem de matemática dos alunos, do papel do professor alfabetizador como mediador no processo ensino aprendizagem, do corpo como fonte do conhecimento matemático e das relações entre SND e SEA. Em seguida, realizamos em grupos as atividades 1, 2, 3, 4 e 5 da seção Compartilhando e orientamos os professores alfabetizadores sobre o preenchimento da aba Atividades Obrigatórias no SISPACTO. Para finalizarmos o encontro instruímos os professores sobre a realização da tarefa para casa e escola que consistia em redigir um relato sobre como foi a aplicação da sequência didática com imagens e atividade anexadas; Preencher os quadros de Registro de Aprendizagem do Aluno e Perfil da Turma e montar uma Caixa Matemática para uso em sala de aula. O encontro proporcionou a discussão sobre os mitos de uso do corpo, principalmente dos dedos, na contagem, da utilidade da caixa matemática na realização de atividade lúdicas na sala de aula e da importância da compreensão do SND e sua relação com o SEA para ampliação das potencialidades de leitura e redação, e para a ampliação das potencialidades de lidar com algoritmos e procedimentos operatórios e a ampliação do campo numérico, passando do universo dos números resultados da contagem para os números resultados das medições, dos números inteiros aos números quebrados e para o universo dos números que extrapolam os limites da primeira imaginação: reais, imaginários, hiper-reais.

30 No dia 23 de julho realizamos o 2º encontro para estudo da unidade 3 e fizemos a leitura da crônica Num dos meus momentos de vagabundagem de Rubem Alves para deleite, socializamos a sequência didática aplicada em sala de aula, possibilitando uma troca de experiências que enriquecem nossos encontros e que tem inovado nossa prática pedagógica. Dando sequência ao encontro, aprofundamos o tema fazendo a leitura e reflexão dos textos Um pouco de história do SND destacando a importância dos agrupamentos e trocas, o sistema de numeração indo-arábico e o papel do brincar e do jogar na aprendizagem do SND. Durante a leitura foram feitos vários comentários e mais uma vez pudemos rever a importância do brincar e jogar como facilitador para o aprendizado e a compreensão do sistema de numeração decimal. Seguindo nossa pauta, lemos e discutimos a atividade da seção Compartilhando e fizemos o estudo dos textos Uma ilha no mar da exclusão do caderno de inclusão com o objetivo de ampliar conhecimentos sobre aspectos legais referentes à Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva e aprofundar conhecimentos sobre encaminhamentos destinados aos alunos que fazem parte do público alvo da Educação Especial. Encerramos o encontro com o recado da tutora para não se esquecer de trazer para o próximo encontro, o registro do perfil da turma. No dia 30 de julho aconteceu o 3º encontro para finalizarmos o estudo da unidade 3 e após a retomada do encontro anterior e da escolha da relatora do dia fizemos a leitura do livro Os dez amigos de Ziraldo. Após a leitura as professoras alfabetizadoras mostraram algumas caixas matemáticas levadas pelas cursistas, e neste momento pudemos compartilhar ideias de materiais para compô-las. Na sequência fizemos o estudo dos textos do caderno de inclusão, onde ampliamos o conhecimento sobre os aspectos legais referentes à Educação Especial, as funções do professor da sala comum e da sala de AEE (Atendimento Educacional Especializado) e tivemos sugestões de práticas pedagógicas e de materiais que podem ser utilizados para atendimento e para alfabetização em matemática e em letramento dos alunos com necessidades educacionais especiais. Vimos que o AEE se constitui como um apoio pedagógico que complementa e/ou suplementa a escolarização dos alunos, sendo que as atividades nele desenvolvidas devem se diferenciar daquelas desenvolvidas na sala de aula comum, não se caracterizando como um espaço para reforço escolar e para realização das tarefas de casa.

31 Esse atendimento não substitui a escolarização o aluno deverá estar matriculado e cursando o ensino regular e no turno inverso, matriculado e frequentando o AEE. Durante o estudo dos textos ressaltamos a importância do trabalho articulado entre os professores da sala regular e da sala de AEE, a forma conceitual como os conteúdos devem ser abordados para aprendizagem dos alunos, a necessidade de elaboração do plano de atendimento pelo professor de AEE e conhecimento deste pelo professor da sala comum para conhecer as potencialidades e especificidades do aluno para atendê-lo de forma que o mesmo avance em seu processo de ensino. Após o intervalo para o lanche, assistimos ao vídeo Cuerdas e estudamos o texto do caderno 3 de matemática Jogos na Aprendizagem do SND, realizamos trabalhos em grupos a partir dos jogos propostos no caderno, respondemos às questões colocadas pela tutora, socializamos nossas respostas e sugerimos adaptações que deveriam ser feitas para atender alunos com NEE. Este momento foi de aprendizagem e troca de experiências para todos os cursistas, pois tivemos a oportunidade de vivenciar o uso de jogos como estratégia pedagógica que facilita a reflexão sobre o sistema de numeração decimal e a construção sobre o conhecimento matemático.

32 OPERAÇÕES NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

33 CADERNO 4 OPERAÇÕES NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Na perspectiva do letramento, o trabalho com as operações, eixo central do fascículo, deve estar imerso desde o primeiro momento, em situações-problema. Isso porque, adotamos como pressuposto a necessidade de que haja um entendimento sobre os usos das operações em diferentes contextos e práticas sociais. Assim como no caderno anterior, o recurso aos jogos é essencial. Isso porque as crianças, em situações espontâneas de brincadeira, fazem pequenos cálculos e resolvem problemas. O trabalho pedagógico passa a ser então, de forma intencional, promover mais atividades dessa natureza, sistematizando o conhecimento construído. Este caderno trata então, não somente de práticas que podem ser desenvolvidas, mas também aborda as situações aditivas e multiplicativas, bem como apresenta maneiras de desenvolver o trabalho com o cálculo escrito.

34 PLANO DE AULA DO ENCONTRO PRESENCIAL CURSO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA TURMA 1º e 2º ano do Ensino Fundamental ÁREA Alfabetização Matemática UNIDADE Caderno 4 OPERAÇÕES NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DATAS DOS ENCONTROS: 19, 20 e 27 de agosto de 2014 OBJETIVOS Oferecer subsídios teóricos e práticos para amparar práticas pedagógicas com o intuito de garantir que a criança possa: Elaborar, interpretar e resolver situações-problema do campo aditivo (adição e subtração) e multiplicativo (multiplicação e divisão), utilizando e comunicando suas estratégias pessoais, envolvendo os seus diferentes significados; Calcular adição e subtração com e sem agrupamento e desagrupamento; Construir estratégias de cálculo mental e estimativo, envolvendo dois ou mais termos; Elaborar, interpretar e resolver situações-problema convencionais e não convencionais, utilizando e comunicando suas estratégias pessoais. Aprofundar conhecimentos sobre encaminhamentos destinados aos alunos que fazem parte do público alvo da Educação Especial. Compreender a importância de um trabalho considerando as diferenças dos alunos com ações voltadas a promover o acesso, a participação e a aprendizagem dos mesmos. DINÂMICA DAS AULAS Estudos dos textos através de aulas expositivas, debates, leituras individual e compartilhada,

35 atividades realizadas em grupo, socialização das experiências e trabalhos realizados em sala de aula. ETAPA I 19 de agosto de Acolhida 2. Definição do(a) cursista relator(a) do encontro. 3. Retomada do encontro anterior. 4. Leituras deleite: Joãozinho e a Matemática - Autor desconhecido 5. Estudo dos textos do Caderno de Inclusão: - Quem são eles? Os alunos da minha sala de aula?", pág. 47 a Aprofundando o tema, com estudo dos textos do caderno quatro lidos previamente: - "Ao chegar à escola, pág. 6; - Cálculos e resolução de problemas na sala de aula, pág. 7. Compartilhando Trabalho individual: Atividade 1. ETAPA II 20 de agosto de Definição do(a) cursista relator(a) do encontro. 2. Retomada do encontro anterior. 3. Leitura deleite: Chá das dez, de Celso Sisto. 4. Estudo do texto: Situações aditivas e multiplicativas no ciclo de alfabetização", pag Trabalho individual e socialização: atividades 2, 3 e 4 da seção Compartilhando 6. Aprofundamento de estudos em Linguagem: Por que trabalhar com gêneros textuais na sala de aula? e "Qual a diferença entre gêneros e tipos textuais" (Unidade 5, Ano 1, 2, 3 e Caderno do Campo). Tarefa para sala de aula: - Aplicar um dos jogos sugeridos no caderno 3 para socializar na próxima aula. ETAPA III-27 de agosto de Acolhida 2. Definição do(a) cursista relator(a) do encontro. 3. Retomada do encontro anterior. 4. Leitura deleite: Meia idade 5. Socialização da tarefa para sala de aula: Aplicação de um jogo do Caderno Aprofundamento de estudos em Linguagem: Que gêneros devemos trazer para aula? e Como deve ser o trabalho com os gêneros textuais? (Cadernos 1,2,3 e caderno do campo de Alfabetização)

36 7. Estudo dos textos Sobre cálculos e algoritmos, Algoritmos tradicionais e As operações, as práticas sociais e a calculadora (pag. 43 a 74) Trabalho em grupos: atividades 5, 6 e 7 da seção Compartilhando Leitura e-book: Brincando com o material dourado: a descoberta de Agnaldo. (R. Ferreira). RECURSOS UTILIZADOS Data show, slides, folhas impressas, jogos do encarte e estudo das regras do caderno de jogos, acervos literários enviados pelo MEC, fascículo 4 de matemática e fascículo 5 de Linguagem dos anos 1,2 e 3, Caderno do Campo de alfabetização, calculadora. AVALIAÇÃO O estudo do caderno 4 e os cadernos de Linguagem contribuíram para o aperfeiçoamento da prática pedagógica dos professores alfabetizadores e consequentemente dos alunos, pois as atividades promoveram a reflexão, a problematização de situações vivenciadas em sala de aula e o aprofundamento de conhecimentos em Linguagem, matemáticos, didático e curricular dos professores para fomentar atitudes positivas que possibilitem ao aluno o desenvolvimento do pensamento autônomo e crítico. Todos os encontros foram proveitosos, pois através dos estudos dos textos, da realização de atividades práticas e da socialização dos conhecimentos obtidos pudemos perceber que a cada encontro, nós, aprimoramos nossos conhecimentos acerca dos assuntos abordados, bem como os processos de planejamento e acompanhamento da aprendizagem dos alunos em todas as áreas do conhecimento, portanto a avaliação ocorreu durante o desenvolvimento de todo o curso. RELATÓRIO DO ENCONTRO PRESENCIAL No dia 19 de agosto iniciamos os estudos da unidade 4 e após a escolha do cursista relator, da retomada dos assuntos vistos no encontro anterior fizemos a leitura do livro Beleléu e os números", em seguida socializamos as sequências didáticas planejadas como tarefa de casa, neste momento a orientadora de estudos esclareceu algumas dúvidas

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