Integração Regional. Fernando Rezende Buenos Aires, maio de 2009
|
|
- Leonardo Botelho Dreer
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tributação do Capital e Integração Regional Fernando Rezende Buenos Aires, maio de 2009
2 Conteúdo da Apresentação Questões para o Debate Traços Marcantes da Tributação da Renda e do Patrimônio na AL Principais Características da Tributação do Capital A AdministraçãoTributária e a Tributação do Capital Questões para o Debate
3 Questões para o Debate É possível harmonizar a tributação da renda no Mercosul? (união imperfeita) É viável promover a cooperação das administrações tributárias para atenuar problemas gerados por normas distintas? O IR Dual é a solução?
4 Traços Marcantes da Tributação da Renda e do Patrimônio Crescimento recente, mas arrecadação ainda é baixa Concentração em PJ (Brasil é exceção) Redução alíquotas marginais, redução nº alíquotas e aumento alíquota mínima Redução alíquotas PJ- aproximação parâmetros vigentes OECD Baixa incidência tributos sobre o patrimônio
5 Receita IR- %PIB (inclusive ganhos de capital) cresceu, mas ainda é baixa. Uruguai: 1,11 (90) e 3,0 (2005) Paraguai: 1,2 (90) e 2,1 (2005) Bolívia: 0,8 (90) e 3,0 (2005) Chile: 2,6 (90) e 5,3 (2005) Argentina: 0,8 (90) e 5,5 (2005) Brasil: 4,8 (90) e 6,8 (2005) 2005: média Al 4,0 e média OECD 12,4
6 Concentração em PJ Brasil é Exceção (Arrecadação IRPJ/IRPF) Bolívia (2005) : 9,8 Chile (2004): 2,7 Brasil (2005): 0,6 México (2002): 1,1 Média AL: 1,6 MédiaOECD:04 0,4
7 PF: Redução Faixas, de Alíquotas Marginais e aumento alíquota mínima Alíquotas mínimas e máximas AR: 16,5 45 (85/86) e 9 35 (2006) BO: (85/86) e (2006) BR: 0-60 (85/86) e 15-27,5 (2006) CH: 0-57 (85/86) e 5-40 (2006) PA: 5-30 (85/86) e 8-10 (2006) UR: n.a e (2006)
8 PJ: Aproximação Parâmetros vigentes na OECD Alíquotas em 85/86 e em 2006 BR (50 e 34); CH (37 e 17); AR (33 e 35); BO (30 e 25); PA (30 e 35); UR (30 e 30) Média AL: (43,9 e 29,6) Média OECD: 43 (85/86) e 31 (2004)
9 Baixa Incidência Tributos sobre Patrimônio Impostos sobre a propriedade e outros tributos diretos em % do PIB América Latina: 1,0 OECD: 2,3 EU 15 : 2,5 USA: 3,0 Japão: 2,6
10 Principais Características- 1 Modelo integrado renda global (BR e AR); renda territorial e imposto dual (UR), renda territorial(pa). Subsidiárias de multinacionais renda territorial. Eliminar a dupla tributação renda pessoal e empresarial não- tributação dividendos PF (BR e AR). Evitar dupla tributação renda obtida no país e no exterior crédito imposto pago no exterior (BR e AR) e acordos de dupla tributação - Principalmente BR (30), AR (18) e CH(20); UR apenas 3 e não tem acordos regionais
11 Principais Características 2 Tratamento dispensado a rendas do capital Alíquota reduzida para lucros retidos (Chile: 17% lucros retidos; dividendos tributados PF alíquotas progressivas. IR dual UR aplica alíquota reduzida (12%) a rendas do capital AR não tributa t juros e ganhos de capital recebidos PF BR tributa juros e ganhos de capital a 15% na fonte PA tributa dividendos a 5% e demais rendas a 10% Benefícios fiscais a investimentos PJ- depreciação acelerada e incentivos setoriais e regionais.
12 Diferentes Abordagens das Administrações Tributárias para: Evitar a manipulação das bases tributárias (arbitragens) Garantir receita e reduzir a evasão Evitar a fuga de capitais
13 Medidas para Evitar Manipulação da Base Tributária Thin Capitalization Evitar a dupla tributação de dividendos Eliminar incentivo ao endividamento - Limites à dedução dos juros pagos PJ com base na relação endividamento/patrimônio líquido (AR,CH); Não tributação juros s/ capital próprio (BR) Preços de Transferência AR e UR adotam regras da OECD, com modificação. BR adota regime próprio.
14 Medidas para Garantir Receita e Reduzir Evasão Imposto Mínimo sobre o patrimônio Na região somente aplicado na Argentina e Paraguai 1% sobre os ativos Regimes simplificados de pagamento Monotributo AR e UR Simples e Lucro Presumido BR
15 Evitar Fuga de Capitais Harmonização das bases e políticas tributárias e cooperação das respectivas administrações. Tratamento preferencial rendas do capital Adotar o Imposto de Renda Dual Tributa separadamente rendas do trabalho (alíquotas progressivas) e do capital (alíquotas proporcionais) Modelo Nórdico: Iguala alíquota (30%) aplicada às rendas empresariais e demais rendas do capital à menor alíquota aplicada a rendas do trabalho (reduz incentivo arbitragem) Apenas pessoas que obtêm altos rendimentos de trabalho por conta própria têm incentivo para transformar rendas do trabalho em rendas empresariais
16 O IR Dual Uruguaio- Características Inspirado modelo nórdico tributa separadamente rendas do trabalho e do capital - Alíquota aplicada a rendas do capital (exceto as empresariais) equivalente alíquota mínima sobre rendas do trabalho (12% e 10%, respectivamente). t - Não distingue residentes de não residentes e não exige declaração ou identificação - Alíquota aplicada a rendas empresariais (35%) igual alíquota máxima aplicada rendas do trabalho. - Rendas do trabalho inferiores a 70% do PIB per capita não são tributadas. Dedução de juros para determinação da renda empresarial é limitada a 12/25 do montante (razão entre as alíquotas) para limitar incentivo à arbitragem ( thin capitalization)
17 O IR Dual Uruguaio - Justificativas Estratégia de país pequeno: captar poupança para contrabalançar melhores condições sócios para atrair investimentos. Baixa qualidade da administração tributária Permite manter o segredo bancário e tributário. Exonera 60% da população 80% do ônus recai sobre os 20% mais ricos da população
18 O IR Dual e as Demais Opções de tratamento das rendas de capital Tratamento diferenciado rendas de capital Brasil: dividendos tributados PJ e isentos PF. Juros e ganhos de capital tributados na fonte a 15% (menor alíquota aplicada rendas do trabalho). Argentina:isenção dividendos, juros e ganhos de capital de PF Ambos tributam rendas de capital de não Ambos tributam rendas de capital de não residentes.
19 Principais Diferenças à luz dos objetivos de integração Regimes de tributação da renda: global e territorial (influencia localização IED?) Diferenças tributação das rendas de capital ( interfere no IED e nos fluxos de capital?) Regras para evitar a thin capitalization e normas para preços de transferência (diferenças afetam decisões empresas multinacionais? união imperfeita compensa vantagens tributárias?) Diferenças tributação rendas auferidas por não residentes (intercambio de informações para evitar distorções?)
20 Questões para o Debate É possível harmonizar a tributação da renda no Mercosul? (união imperfeita) É viável promover a cooperação das administrações tributárias para atenuar problemas gerados por normas distintas? O IR Dual é a solução?
21 Referências Cetrángolo, Oscar y Gomez-Sabaini, Juan Carlos. La tributación directa em América Latina y los desafios a la imposición sobre la renta. Cepal, série macroeconomia del desarollo nº 60, Santiago, dezembro Barreix, Alberto y Roca, Jerónimo. Reforzando um pilar fiscal: el impuesto a la renta dual a la uruguaya. Revista de la Cepal nº92, agosto 2007.
HARMONIZAÇÃO FISCAL: COMPETIÇÃO OU COORDENAÇÃO NOS PAÍSES DO MERCOSUL
Banco Interamericano de Desenvolvimento Departamento de Integração e Programas Regionais Divisão de Integração, Comércio e Programas Hemisféricos HARMONIZAÇÃO FISCAL: COMPETIÇÃO OU COORDENAÇÃO NOS PAÍSES
Leia maisNota informativa. Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo. Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro
Nota informativa Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo Decreto-Lei n.º 7/2015,
Leia maisECONÔMICAS E PROFISSIONAIS
MAPA DE PERSPECTIVAS ECONÔMICAS E PROFISSIONAIS 2016 Worldwide leaders in specialist recruitment ÍNDICE EDITORIAL METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO PERFIL DOS ENTREVISTADOS O CENÁRIO MACROECONÔMICO INVESTIMENTO
Leia maisDistribuição de Lucros: Critérios e Benefícios
INFORMATIVO Nº 03 ASSUNTO: DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS Distribuição de Lucros: Critérios e Benefícios Com o objetivo de contribuir e esclarecer os critérios e benefícios da DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS e DIVIDENDOS
Leia maisAS PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE O LUCRO LÍQUIDO E O FLUXO DE CAIXA
AS PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE O LUCRO LÍQUIDO E O! Principais diferenças! Diferentes visões do lucro operacional! Separação entre as operações o financiamento. Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)
Leia maisOrientações Gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF E Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE
Orientações Gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF E Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Exercício 2013 Ano base 2012 I. DIRPF - Obrigatoriedade de Apresentação da Declaração
Leia maisOrientações gerais. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE
Orientações gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Exercício 2016 Ano base 2015 Exercício É o ano de apresentação da declaração Ano-Base
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 20 (IASB) Índice Item OBJETIVO E ALCANCE
Leia maisPROTOCOLO SOBRE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DE INVESTIMENTOS PROVENIENTES DE ESTADOS NÃO PARTES DO MERCOSUL
MERCOSUL\CMC\DEC Nº 11/94 PROTOCOLO SOBRE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DE INVESTIMENTOS PROVENIENTES DE ESTADOS NÃO PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Art.10 do Tratado de Assunção, a Resolução Nº 39/94 do Grupo
Leia maisTribunal de Contas ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS
ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS I COM IMPLICAÇÕES NA RECEITA ESTADUAL A) No âmbito dos impostos directos a. 1) Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares
Leia mais1ª GESTÃO DILMA. Menor rigor fiscal. Metas de inflação em prazo mais longo (menor velocidade de ajuste), maior expansão de crédito
1ª GESTÃO DILMA Menor rigor fiscal Metas de inflação em prazo mais longo (menor velocidade de ajuste), maior expansão de crédito Controles diretos de preços (gasolina e energia, por exemplo) e desonerações
Leia maisLEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA A Medida Provisória (MP) nº 627/13, que promoveu diversas
Leia maisSumário. Parte I. Parte II 3 FERRAMENTAS DE ANÁLISE NORMATIVA 34 1 INTRODUÇÃO 2 2 FERRAMENTAS DE ANÁLISE POSITIVA 18 4 BENS PÚBLICOS 54
Parte I PRIMEIROS PASSOS 1 1 INTRODUÇÃO 2 FINANÇAS PÚBLICAS E IDEOLOGIA 3 Visão orgânica do governo 3 Visão mecanicista do governo 4 Ponto de vista deste livro 5 O GOVERNO RESUMIDO 5 O marco legal 5 O
Leia maisCorreção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos. Conceito de Déficit e Dívida Pública
Conceito de Déficit e Dívida Pública Correção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos comerciais detêm junto ao Banco Central e, por essa razão, afetam
Leia maisO BID E A AGRICULTURA NA ALC - Financiando oportunidades para o desenvolvimento do setor cafeeiro
O BID E A AGRICULTURA NA ALC - Financiando oportunidades para o desenvolvimento do setor cafeeiro 4.º Fórum Consultivo da Organização Internacional do Café (OIC) Londres, Reino Unido, 23 de setembro de
Leia maisParte II. A declaração
Parte II A declaração Declaração Anual de Ajustes Deve ser apresentada até o último dia de abril do exercício seguinte ao da ocorrência do fato gerador (31/12). Pode ser apresentada de forma: completa
Leia maisBalanço Fiscal, Balanço Contábil, Neutralidade Tributária e o Limite para Isenção dos Dividendos. 2a Reunião GEDEC. 22 de maio de 2013
+ Balanço Fiscal, Balanço Contábil, Neutralidade Tributária e o Limite para Isenção 2a Reunião GEDEC 22 de maio de 2013 Sumário 1) A Iniciativa da PGFN Parecer n. 202 2) Argumentos da RFB e da PGFN 3)
Leia maisCape contabilidade LUCRO PRESUMIDO
LUCRO PRESUMIDO 1. PESSOAS JURÍDICAS QUE PODEM OPTAR A partir do ano-calendário de 2003, poderão optar pelo lucro presumido as pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas ao lucro real, e tenham auferido,
Leia maisLegislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos
Leia maisAlternativas para o Brasil. Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004
Alternativas para o Brasil Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004 Tema do Momento: Crescimento Apesar da recente recuperação da economia, crescimento sustentável continua sendo a preocupação central
Leia maisGuia Rápido ECF e ECD - SPED Contábil 2016
ÍNDICE Introdução... 3 SPED Contábil: Maio de 2016... 4 O que é o ECD - SPED Contábil?... 4 Empresas obrigadas a entregar o SPED Contábil... 4 Layout 4: enquadre de forma legal sua empresa... 5 Prazo de
Leia maisJUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO
JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO Alunos: Gleidiane Lacerda de Souza Raichelle Piol Professor: Aldimar Rossi RESUMO: O presente trabalho tem a finalidade de falar de Juros sobre capital próprio (JSCP) é uma
Leia maisMercados. informação regulamentar. Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado Fevereiro 2011 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 3 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 20 março de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 20 março de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Previsões econômicas e orçamentárias do Governo Federal num ano de futebol e eleição 1 Aperto monetário
Leia maisOBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
Esta agenda contém as principais obrigações acessórias a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor. Apesar de conter, basicamente, obrigações tributárias de âmbito federal, a agenda não
Leia maisMercados. informação regulamentar. Hungria Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Hungria Condições Legais de Acesso ao Mercado Dezembro 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 6 2 1. Regime
Leia maisDICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a
DICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a aplicabilidade, de acordo com a forma de tributação
Leia maisProjecto Cidadania - 3º Barómetro
Projecto Cidadania - 3º Barómetro 1. A carga fiscal em 2012 será maior do que em 2011: Sim Não Average Para as famílias? 106 (98.1%) 2 (1.9%) 1.02 108 100.0% Para as empresas? 75 (70.8%) 31 (29.2%) 1.29
Leia maisOBRIGAÇÕES FISCAIS, TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS PARA O MÊS DE MAIO DE 2011 (ÂMBITO FEDERAL)
OBRIGAÇÕES FISCAIS, TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS PARA O MÊS DE MAIO DE 2011 (ÂMBITO FEDERAL) 04.05 (4ª feira) IOF Imposto Sobre Operações Financeiras Último dia para o recolhimento do IOF referente ao
Leia maisUnidade I. Mercado Financeiro e. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade I Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercado Financeiro O mercado financeiro forma o conjunto de instituições que promovem o fluxo de recursos entre os agentes financeiros.
Leia maisWorkshop Financiamento da Economia Brasileira. INVESTIMENTOS Cenário e Simulações
Workshop Financiamento da Economia Brasileira III - FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS Cenário e Simulações Brasília 15/Setembro/2010 - Objetivo CENTRO DE ESTUDOS DE Utilizar a visão consolidada do sistema
Leia maisDECLARAÇÕES Lucro Presumido, Isentas e Simples
DECLARAÇÕES Lucro Presumido, Isentas e Simples Wagner Mendes Contador, Pós-Graduado em Controladoria, Auditoria e Tributos, Consultor Tributário, Especialista em Tributos Federais, Contabilidade e Legislação
Leia maisIII Assembléia Plenária Valparaíso, Chile 1 a 3 de abril de 2004
Valparaíso, Chile 1 a 3 de abril de 2004 Relatório do III Grupo de Trabalho Assuntos fiscais O Grupo de Trabalho sobre Assuntos Fiscais realizou três reuniões, nos dias 1 e 2 de abril de 2004, sob a presidência
Leia maisMinistério da Fazenda
Ministério da Fazenda Fevereiro 20051 Pilares da Política Macroeconômica - Equilíbrio fiscal - Manutenção da carga tributária do Governo Federal no nível de 2002 - Solidez das contas externas - Medidas
Leia maisResultados Consolidados
1ª Consulta aos associados para identificar as dificuldades enfrentadas para exportar e sobre temas de comércio exterior Resultados Consolidados Equipe de Assuntos de Comércio Exterior Maio de 2012 Total
Leia maiswww.estrategiaconcursos.com.br Página 1 de 8
Comentários Macroeconomia (Área 3) Olá Pessoal. O que acharam da prova do BACEN? E especificamente em relação à macro (área 3)? A prova foi complexa? Sim! A complexidade foi acima do esperado? Não! Particularmente,
Leia maisUm país para investir, trabalhar e morar
Por que o? Um país para investir, trabalhar e morar Graças ao ambiente favorável para o investimento e ao bom desempenho macroeconômico do país nos últimos anos, o tem se posicionado como destino confiável
Leia maisTrabalho de história 3º tri Integrantes Frederico Strasser Nº:15 Diogo Amorim Nº:12 Guilherme Hasslocher Nº:19 Lucas Fuss Nº:28 Mateus Peres Nº:34
Trabalho de história 3º tri Integrantes Frederico Strasser Nº:15 Diogo Amorim Nº:12 Guilherme Hasslocher Nº:19 Lucas Fuss Nº:28 Mateus Peres Nº:34 -Enquanto Buenos Aires se tornava mais poderosa, os lideres
Leia maisPOLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA O difícil caminho até o Grau de Investimento Jedson César de Oliveira * Guilherme R. S.
POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA O difícil caminho até o Grau de Investimento Jedson César de Oliveira * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Nos últimos anos, tem crescido a expectativa em torno de uma possível
Leia maisISONOMIA ENTRE AS RENDAS, UMA QUESTÃO DE JUSTIÇA FISCAL!
ISONOMIA ENTRE AS RENDAS, UMA QUESTÃO DE JUSTIÇA FISCAL! O PROJETO ISONOMIA tem como objetivo extinguir os privilégios tributários das rendas provenientes do capital, incluindo todos os rendimentos obtidos
Leia maisPalestra conferida pelo Prof. José Maria Martins Mendes Vice-Presidente do CILEA pelo Brasil
Palestra conferida pelo Prof. José Maria Martins Mendes Vice-Presidente do CILEA pelo Brasil Reforma Tributária Impacto das IFRS no Sistema Tributário dos Países que compõe o CILEA. Comitê de Integración
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV EXCLUSIVO PGBL E VGBL BB
NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV EXCLUSIVO PGBL E VGBL BB O que é o Plano Brasilprev Exclusivo? O Brasilprev Exclusivo é uma solução moderna e flexível que ajuda você a acumular recursos para a realização
Leia maisIR-FONTE Rendimentos de Aplicações Financeiras, Juros Sobre Capital Próprio, Prêmios, Multas e Vantagens, de que trata o art. 7º da Lei nº 9.
AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL JANEIRO DE 2016 06.01 (4ª Feira) IR-FONTE Rendimentos de Aplicações Financeiras, Juros Sobre Capital Próprio, Prêmios, Multas e Vantagens, de que trata o art. 7º da Lei nº 9.430/1996
Leia maisnúmero 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas
número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado
Leia maisIncentivos Fiscais ao Esporte
Incentivos Fiscais ao Esporte Lei nº 11.438/06 (Lei Federal de Incentivo ao Esporte) José Ricardo Rezende Advogado e Profissional de Ed. Física Autor do Manual Completo da Lei de Incentivo ao Esporte MECÂNICA
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS EIRELI X MEI ALUNA: Karen Lorena Guzmán Rodriguez 3º ano de Ciências Contábeis 2012 EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LTDA DEFINIÇÃO A Definição do Empresário Individual
Leia maisLucro Contábil-Societário e Lucro Tributário: impactos sobre a distribuição de dividendos
Lucro Contábil-Societário e Lucro Tributário: impactos sobre a distribuição de dividendos Fabrício Costa Resende de Campos Mestre PUC/SP AGENDA Breve Introito fixação do problema Breve demarcação conceitual
Leia maisLivro Eletrônico de Escrituração e Apuração do IRPJ e CSLL sobre o Lucro Líquido da Pessoa Jurídica Tributada pelo Lucro Real e-lalur
Livro Eletrônico de Escrituração e Apuração do IRPJ e CSLL sobre o Lucro Líquido da Pessoa Jurídica Tributada pelo Lucro Real e-lalur São Paulo, 11 de setembro de 2012 Abrangência do Sped NF-e Integração
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO RTT IN RFB Nº 1.397/13 Data 24/09/2013
M E M O R A N D O A O S C L I E N T E S REGULAMENTAÇÃO DO RTT IN RFB Nº 1.397/13 Data 24/09/2013 Em 17 de setembro de 2013, a Secretaria da Receita Federal do Brasil ( RFB ) publicou a Instrução Normativa
Leia mais14/2/2013 DIRF-2013. Professor Carlos Alberto Silva de Lima Bacharel em Ciências Contábeis Pós Graduado
DIRF-2013 Professor Carlos Alberto Silva de Lima Bacharel em Ciências Contábeis Pós Graduado 1 Obrigatoriedade de apresentação Programa gerador A apresentação Prazo de apresentação Retificação Processamento
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.533 R E S O L V E U :
RESOLUÇÃO Nº 3.533 Estabelece procedimentos para classificação, registro contábil e divulgação de operações de venda ou de transferência de ativos financeiros. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art.
Leia maisCPC 13 - Adoção Inicial da Lei 11.638/07 e da Medida Provisória no. 449/08
O impacto da Lei nº 11638/07 no fechamento das Demonstrações Financeiras de 2008 CPC 13 - Adoção Inicial da Lei 11.638/07 e da Medida Provisória no. 449/08 Palestrantes: Antônio Carlos Palácios Tadeu Cendón
Leia maisem nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica.
EIRELI A EIRELI é uma empresa individual de responsabilidade limitada. Com a publicação da Lei nº 12.441 de 11 de julho de 2011, foi alterado o Código Civil, com a finalidade de autorizar a criação das
Leia maisSucessão e Equação de Carga Tributária
Sucessão e Equação de Carga Tributária LEGISLAÇÃO Art. 116 CTN Art. 116. Salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos: I - tratando-se de situação
Leia maisO que determina a Instrução Normativa (IN) nº 1.343?
N 1.343 PERGUNTAS E RESPOSTAS 1 O que determina a Instrução Normativa (IN) nº 1.343? A IN permite aos participantes, que iniciaram o recebimento do benefício de aposentadoria ou resgate no período de 01/01/2008
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
SUR - REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Nota Nota ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes
Leia maisMix público-privado. ABRES, RJ, dezembro de 2009
Mix público-privado ABRES, RJ, dezembro de 2009 Pressupostos Constituição do campo da Economia da Saúde Aperfeiçoamento do conhecimento sobre a realidade material por uma concepção científica do mundo
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Campinas. Centro de Economia e Administração. Faculdade de Ciências Contábeis
Pontifícia Universidade Católica de Campinas Centro de Economia e Administração Faculdade de Ciências Contábeis OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO Renda Recebeu rendimentos tributáveis, sujeitos ao ajuste
Leia maisSUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS
SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 CONTEÚDO
Leia maisIRPF IR2012. Chegou a hora de declarar o. Especial
Boletim Informativo dirigido a participantes de planos de previdência da Bradesco Vida e Previdência - Março de 2012 Especial IRPF 2012 Chegou a hora de declarar o IR2012 >> Fique por dentro >> Onde informar
Leia maisapresentam Sistema Tributário Espanhol
apresentam Sistema Tributário Espanhol Tipos de Impostos TIPOS DE IMPOSTOS IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO IMPUESTO SOBRE SOCIEDADES (equivalente ao IRC) IMPUESTO SOBRE LA RENTA DE LAS PERSONAS FÍSICAS (equivalente
Leia maisMarcos Puglisi de Assumpção 3. PLANEJAMENTO FISCAL
Marcos Puglisi de Assumpção 3. 2011 Planejar é antecipar. Existem determinadas situações particulares onde é possível utilizarse do planejamento fiscal visando economia de impostos. Essas situações estão
Leia maisGoverno Federal publica MP de incentivos ao mercado de capitais
Informe Jurídico nº 13-2014 Governo Federal publica MP de incentivos ao mercado de capitais No dia 10 de julho, o governo federal publicou a Medida Provisória n 651 ( MP 651 ), que traz diversos incentivos
Leia maisAPRESENTAÇÃO... 5 AGRADECIMENTOS... 9
Sumário APRESENTAÇÃO... 5 AGRADECIMENTOS... 9 CAPÍTULO 1 INCIDÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS. FATO GERADOR. BASE DE CÁLCULO. ALÍQUOTAS. IMUNIDADES, ISENÇÕES E NÃO INCIDÊNCIA... 19 1.1
Leia maisANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2015
ANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2015 I - Critérios utilizados para a discriminação, na programação de trabalho, do código identificador de resultado primário
Leia maisEmissor Fiscal. LAUREmissor Fiscal Fiscal
Emissor Fiscal LAUREmissor Fiscal Fiscal Índice 1. 1.1. 2. 2.1. 2.2. 2.3. 2.4. 3. 2.5. 4. 5. 6. LALUR/ LACS... 1 O que é o LALUR?... 1 PARTE A... 2 Adições:... 2 Exclusões:... 2 Principais Exclusões:...
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/09/2012 - PORTO SEGURO SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração
Leia maisContratos de Mútuo Empréstimos Incidência de IRRF e IOF
Contratos de Mútuo Empréstimos Incidência de IRRF e IOF Os contratos de mútuo, comumente realizados entre pessoas físicas e jurídicas, serão tributados, na fonte, pelo Imposto de Renda e pelo Imposto sobre
Leia maisTributação em Bases Universais Visão Geral Lei 12973
Tributação em Bases Universais Visão Geral Lei 12973 Luciana Aguiar lla@marizsiqueira.com.br Agenda Visão geral das principais alterações introduzidas Histórico Regras gerais Consolidação Renda ativa Investida
Leia maisAlém de toda a documentação já contemplada para todos os candidatos:
Para os candidatos classificados nas cotas de inclusão social Além de toda a documentação já contemplada para todos os candidatos: a) Cópia autenticada do histórico escolar ou cópia simples mediante apresentação
Leia maisRECEITA FEDERAL Coordenação-Geral de Estudos Econômico- Tributários, Previsão e Análise da Arrecadação
RECEITA FEDERAL Coordenação-Geral de Estudos Econômico- Tributários, Previsão e Análise da Arrecadação ESTATÍSTICAS TRIBUTÁRIAS Consolida DIPJ 2006 Consolidação da Declaração do Imposto de Renda das Pessoas
Leia maisI - prova de que é portador do título de doutor outorgado pela USP, por ela reconhecido ou de validade nacional;
Page 1 of 8 Concursos Faculdade de Direito de Ribeirão Preto da USP Edital 08/2009 FDRP/Concursos - Professor Doutor - RTC Departamento de Direito Público Área de Direito Tributário Publicado no D.O.E.
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional Cabe ao Estado estabelecer as políticas necessárias para melhorar o desenvolvimento económico
Leia maisEspecial Imposto de Renda 2015
Especial Imposto de Renda 2015 01. A pessoa física com ganho de capital em valor inferior a R$ 35.000,00, que utilizar o fator de redução na venda de imóvel residencial, está obrigada a entrega da DIRPF?
Leia maisUnidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:
Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos
Leia maisA necessidade de elevar a incidência da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS sobre cigarros
A necessidade de elevar a incidência da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS sobre cigarros Estudo de Roberto Iglesias, economista, consultor da ACT Maio de 2009 O Poder Executivo, através da Medida
Leia maisINSTITUTO RIO - PONTE PARA O INVESTIMENTO SOCIAL
INSTITUTO RIO - PONTE PARA O INVESTIMENTO SOCIAL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 E RELATÓRIO DE REVISÃO DOS AUDITORES INDEPENDENTES INSTITUTO RIO
Leia maisImpostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros *
P6_TA(2006)0334 Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma proposta de directiva do Conselho relativa à tributação aplicável aos
Leia maisQuais Foram as Principais estratégias estabelecida pela Política Industrial e Comércio Exterior, adotada pelo Governo Brasileiro?
Quais Foram as Principais estratégias estabelecida pela Política Industrial e Comércio Exterior, adotada pelo Governo Brasileiro? Política industrial é um conjunto de medidas para o desenvolvimento de
Leia maisTaxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna
Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Condição para Crescer Carlos Feu Alvim feu@ecen.com No número anterior vimos que aumentar a poupança interna é condição indispensável para voltar a crescer.
Leia maisAGENDA DE CONTRIBUIÇÕES, TRIBUTOS E OBRIGAÇÕES
Sinduscon Ceará - Agosto / 2014 DIAS OBRIGAÇÕES DESCRIÇÃO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 05 (terça-feira) IRRF RETIDO NA FONTE Recolher até o 3º dia útil após o último decêndio do mês anterior, os fatos gerados a
Leia maisInovação Tecnológica
Inovação Tecnológica Cliente AAA Ltda. Mensagem: O empresário que necessita de uma tecnologia tem duas opções: ele pode ou desenvolvê-la, ou adquiri-la. Agenda Introdução Arcabouço Legal Conceitos Incentivos
Leia maisO FORMATO NOTA 10 PARA APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (com base em demonstrações financeiras encerradas)
O FORMATO NOTA 10 PARA APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (com base em demonstrações financeiras encerradas) EBITDA e EBIDA juntos. O que separa o EBIDA da geração de caixa operacional efetiva. O que separa
Leia maisA organização do espaço na América Latina
Tifonimages/ Dreamstime.com Joetex1/ Dreamstime.com A organização do espaço na América Latina Vista da cidade de Santiago, capital e maior cidade do Chile. Monocultura de milho na Argentina. Andresr/ Shutterstock
Leia maisCOMO INTERPRETAR A RELAÇÃO VENDAS / ATIVOS ( GIRO )
COMO INTERPRETAR A RELAÇÃO Mais giro aumentando os preços de vendas. Mais giro aumentando o volume de vendas. Mais giro reduzindo a base de ativos. Os respectivos impactos no lucro. Francisco Cavalcante
Leia maisContabilidade Avançada Apresentação das Demonstrações Contábeis
Contabilidade Avançada Apresentação das Demonstrações Contábeis Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 1 Presentation of Financial Statements No CPC: CPC 26 Apresentação das Demonstrações
Leia maisnão aplicada não aplicada
45 3277/04 Mensal De janeiro a novembro de 2007 IRRF - Rendimentos de capital - Rendimentos de partes beneficiárias ou de fundador 46 3277/05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de 2007 IRRF -
Leia maisBNDES-IFRS Foundation Seminário IFRS para PMEs. Tópico 3.2 Seção 29 Tributos sobre o Lucro
BNDES-IFRS Foundation Seminário IFRS para PMEs 1 Tópico 3.2 Seção 29 Tributos sobre o Lucro Seção 29 Introdução 2 A Seção 29 se baseia no Projeto de Exposição de março de 2009 do IASB, Income Tax. O mesmo
Leia maisPrincípios de Previdência. Eduardo Luiz S. Silva Diretor do Instituto IDEAS Supervisor de Outsourcing da SFR-PREVITEC
Princípios de Previdência Eduardo Luiz S. Silva Diretor do Instituto IDEAS Supervisor de Outsourcing da SFR-PREVITEC Por que pensar em Previdência Complementar? Rejuvenescimento do quadro de pessoal; Reter
Leia maisProva de Macroeconomia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CURSO DE MESTRADO EM ECONOMIA PROCESSO SELETIVO 2010 Prova de Macroeconomia INSTRUÇÕES PARA A PROVA Leia atentamente as questões. A interpretação das questões faz parte da
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. Lei n. o 5 /2002, de 20 de Setembro LEI DE MODIFICAÇÃO DO SISTEMA TRIBUTÁRIO
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL Lei n. o 5 /2002, de 20 de Setembro LEI DE MODIFICAÇÃO DO SISTEMA TRIBUTÁRIO O sistema fiscal de Timor-Leste foi instituído a partir do Regulamento
Leia maisESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA SOCIAL
ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI Nº 6.559, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2004 Publicada no DOE em 31 de dezembro de 2004 DISPÕE SOBRE A MICROEMPRESA SOCIAL, ESTABELECENDO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO,
Leia maisCARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO
CARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO BÁSICO Guia Fácil de Tributação A primeira informação que deve ser observada na escolha de um plano de previdência que tenha
Leia maisTRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERNACIONAL ENTRE O BRASIL E OS PAÍSES DA AMÉRICA DO SUL. Outubro 2008
TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERNACIONAL ENTRE O BRASIL E OS PAÍSES DA AMÉRICA DO SUL Outubro 2008 REGISTRO NACIONAL DE TRANSPORTADORES RODOVIÁRIOS DE CARGAS CATEGORIA Autônomo Empresa Cooperativa Total REGISTROS
Leia maisCartilha Declaração de Imposto de Renda 2016
CARTILHA DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2016 1 SUMÁRIO 1. OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO... 4 1.1. Pessoas obrigadas à apresentação da Declaração de Ajuste Anual IRPF 2016... 4 1.2. Pessoas dispensadas
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisInvestimento e crescimento nacional. Os projetos da Copa do Mundo e Olimpíadas e seus efeitos fiscais
Investimento e crescimento nacional. Os projetos da Copa do Mundo e Olimpíadas e seus efeitos fiscais Robson Maia Lins Doutor PUC/SP e Professor Especialização IBET e PUC/SP 1 Previsão Constitucional Art.
Leia maisDECRETO-LEI N.º 165/86 de 26 de Junho
DECRETO-LEI N.º 165/86 de 26 de Junho A especial situação geográfica da Madeira e as características bem específicas da sua economia levaram o Governo a autorizar, nos termos do Decreto-Lei n.º 500/80,
Leia maisIRPJ. Lucro Presumido
IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede
Leia maisPESSOAL CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL
PESSOAL CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL Não somente os empregados, mas também os empregadores e empresas, sejam urbanos ou rurais, estão obrigados a contribuir anualmente para o sindicato representativo
Leia mais