1ª GESTÃO DILMA. Menor rigor fiscal. Metas de inflação em prazo mais longo (menor velocidade de ajuste), maior expansão de crédito

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1 1ª GESTÃO DILMA Menor rigor fiscal Metas de inflação em prazo mais longo (menor velocidade de ajuste), maior expansão de crédito Controles diretos de preços (gasolina e energia, por exemplo) e desonerações tributárias - no combate a inflação (persistente acima da meta sem interveções. Câmbio flutuante com intervenções no mercado cambial para taxa de câmbio competitiva

2 QUADRO RECENTE Deterioração das expectativas positivas Mercado de trabalho menos aquecido Crédito em condições menos favorável e ritmo mais lento Consumo e investimento perdem força Inflação cronicamente acima da meta Riscos setoriais em alta (energia e água) Crescimento persistentemente baixo Endividamento privado e público (dívida bruta) elevado

3 AVALIAÇÃO NÃO HÁ crises internas ou externas importantes ou mesmo sinais de descontrole dos principais indicadores econômicos (que não possam ser reconduzidos para níveis confortáveis). HOUVE diagnóstico equivocado, explicações desencontradas, perda de credibilidade e assim, o modelo fracassou;

4 NOVA POLÍTICA ECONÔMICA 2ª GESTÃO PRIORIDADES: Reestabelecer a confiança dos agentes econômicos Recuperar a credibilidade do Brasil (principalmente na área fiscal) para atrair investidores, principalmente estrangeiros (recurso novo que ajuda também a financiar as contas externas); Evitar a rebaixamento da nota brasileira nas agências de risco (perda da condição de grau de investimento ) Retomar o crescimento sustentável da economia

5 NOVA POLÍTICA ECONÔMICA 2ª GESTÃO DESAFIOS: Reduzir o despesa e elevar a receita pública minimizando ao máximo os impactos sobre os investimentos; Alinhar os preços administrados reduzindo especulações que geram expectativas negativas minimizando ao máximo o impacto sobre os índices de preços. Elevar a eficiência do setor público e a produtividade do setor privado ao reduzir incentivos minimizando os impactos sobre custos, emprego e rendimento real.

6 NOVA POLÍTICA ECONÔMICA 2ª GESTÃO PALAVRAS DE ORDEM: Coerência (entre discurso e ação); Eficiência (na gestão pública e privada) e eficácia (precisão); Investimento (prioritariamente em infraestrutura) Neutralização de expectativas negativas (risco X retorno) QUEM GANHA E QUEM PERDE Perde a indústria em geral (que já não estava bem) Ganham os setores e segmentos exportadores

7 NOVA POLÍTICA ECONÔMICA 2ª GESTÃO PARA REEQUILIBRAR AS CONTAS PÚBLICAS: Combate aos desarranjos tributários da guerra fiscal Fim dos repasses do Tesouro aos bancos públicos. Revisão de estímulos (as intervenções discricionárias geraram incertezas que inibiram investimentos, por vezes, nos mais eficientes. Eliminar sinais controversos). Eficiência do gasto, redução da burocracia e foco na gestão Corte de despesas (prioritariamente as correntes) Aumento de tarifas, contribuições e impostos

8 NOVA POLÍTICA ECONÔMICA 2ª GESTÃO PARA CRESCER: Considerando que o esforço produtivo não é pleno, pois os mais eficientes financiam os menos gerando forças contrárias que se anulam reduzindo o potencial de crescimento, assim: Serão retirados estímulos de setores que se beneficiam ser gerar ganhos de produtividade e de produto compensatórios; Deve se simplificar o complexo sistema fiscal e o ambiente de negócios ruim (burocrático. Foco na redução do ciclo).

9 MEDIDAS ADOTADAS Altera regras de pagamento: Abono Salarial - eleva o prazo de carência e o valor pago será proporcional ao tempo trabalhado no ano. Seguro-Desemprego eleva o prazo de carência Pensão por Morte eleva as exigências e o valor pago terá proporção com a idade do cônjuge e casos não vitalícios Auxílio Doença eleva o prazo de afastamento para acessar Seguro-Defeso exigência de documentos fiscais e veda o acúmulo de defesos distintos no mesmo ano

10 MEDIDAS ADOTADAS Contingencia do Orçamento Fiscal de 2015 (redução despesa): Garante os investimentos por meio da MP 667 que autorizou gastos de R$ 38,778 bilhões do orçamento fiscal e seguridade e R$ 35,236 bilhões pelas estatais, ou seja, aproximadamente 33% do total previsto para execução no ano de Decreta alteração de 1/12 para 1/18 avos indicando redução de aproximadamente 33,33% estritamente destas despesas correntes, pois a execução fracionada até a aprovação não inclui os investimentos.

11 MEDIDAS ADOTADAS Elevação de tributos (aumento da receita): PIS/COFINS sobre importação de 9,25% para 11,75% Elevação do IOF da pessoa física de 1,5% para 3%, Reestabelece o PIS/COFINS e a CIDE sobre combustíveis respectivamente em R$ 0,10/litro e R$ 0,12/litro. Veto da correção do IRPF de 6,5% que será de 4,5%, portanto, abaixo da inflação oficial do período.

12 NOVA POLÍTICA ECONÔMICA

13 NOVA POLÍTICA ECONÔMICA

14 INCERTEZAS E RISCOS Quais serão os efeitos sobre o nível de atividade da escassez hídrica e sobre a geração de energia? Como se comportarão as obras de infraestrutura (e a dinâmica de pagamentos) num contexto de redução dos gastos de capital dos governos e de suas estatais? Qual a dimensão e os desdobramentos da operação lavajato? Qual o impacto sobre os custos de produção da desvalorização cambial?

15 BOLA DA VEZ: INFRAESTRUTURA É fundamental que mais segmentos econômicos se tornem eficientes e contribuam para o crescimento e muitas empresas são da porta para dentro, mas perdem suas vantagens na etapa seguinte. Ganhos de produtividade devem ocorrer especialmente através dos investimentos no setor de infraestrutura de transportes, seja porque é necessário aumentar a participação desse serviço no total do PIB, seja pelo alto poder de irradiação

16 CONCLUSÃO A mudança de sinalização do Governo com o anúncio da nova equipe, a volta do realismo sobre a questão fiscal e medidas de ajuste são positivas e necessárias, no entretanto, são medidas que miram o longo prazo e seus resultados não deverão ser imediatos e ainda há riscos importantes que devem ser considerados.

17 EXPECTATIVA Se espera que partir de 2016 a redução da incerteza deverá permitir uma reaceleração da atividade.

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