Lucro Contábil-Societário e Lucro Tributário: impactos sobre a distribuição de dividendos

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1 Lucro Contábil-Societário e Lucro Tributário: impactos sobre a distribuição de dividendos Fabrício Costa Resende de Campos Mestre PUC/SP

2 AGENDA Breve Introito fixação do problema Breve demarcação conceitual da Renda/Lucro Tributação do Lucro Contábil-Societário que excede o Lucro Fiscal - Lei /14, IN RFB 1.397/2013 e IN RFB 1.515/2014

3 Lei 9.249/95 XI CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS BREVE INTROITO FIXAÇÃO DO PROBLEMA Art. 10. Os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados a partir do mês de janeiro de 1996, pagos ou creditados pelas pessoas jurídicas tributadas com base no Exposição de motivos Lei 9.249/95: lucro real, presumido ou arbitrado, não ficarão sujeitos à incidência do imposto de renda na fonte, nem integrarão a base de cálculo do imposto "12. Comderelação rendaà do tributação beneficiário, dos lucrospessoa e física ou jurídica, domiciliado no País ou no exterior. Parecer PGFN/CAT nº 202, de 07 de fevereiro de 2013 dividendos, estabelece-se a completa integração entre a pessoa física e a pessoa jurídica, tributando-se esses rendimentos exclusivamente na empresa e isentando-os quando do recebimento pelos beneficiários. Além de simplificar os controles e inibir a evasão, esse Regime Tributário de Transição. Lucros e dividendos procedimento pagosestimula, ou creditados em razão dapelas equiparação pessoas jurídicas. Art. 15 da Lei nº , de 27 de maio de de2009, tratamento e art. e10das daalíquotas Lei nº 9.249, aplicáveis, de 26 o de dezembro de O lucro a ser considerado para investimento fins da isenção nasatividades prevista produtivas." no art. 10 da Lei nº 9.249, de 1995, é o lucro fiscal obtido com a aplicação do Regime Tributário de Transição, de que trata o art. 15 da Lei nº , de 2009, e não o lucro societário obtido com base nas regras contábeis da Lei nº 6.404, de 1 de dezembro de 1976 com as alterações trazidas pela Lei nº11.638, de 28 de dezembro de 2007.

4 BREVE INTROITO FIXAÇÃO DO PROBLEMA Instrução Normativa RFB 1.397, de 16 de setembro de 2013 Art. 26. Os lucros ou dividendos pagos ou creditados pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real não integrarão a base de cálculo: I - do Imposto sobre a Renda e da CSLL da pessoa jurídica beneficiária; e II - do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física beneficiária. Parágrafo único. Os lucros ou dividendos a serem considerados para fins do tratamento previsto no caput são os obtidos com observância dos métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007.

5 BREVE INTROITO FIXAÇÃO DO PROBLEMA Instrução Normativa RFB 1.397, de 16 de setembro de 2013 Art. 28. A parcela excedente de lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados entre 1º dejaneiro de 2008 e 31 de dezembro de 2013 não ficará sujeita à incidência do IRRF, nem integrará a base de cálculo do Imposto sobre a Renda e da CSLL do beneficiário, pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliado no País ou no exterior. (Redação dadapela Instrução Normativa RFB nº1.492, de17 desetembro de2014) Parágrafo único. A parcela excedente de lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados no ano de 2014 deverá: (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.492, de 17 de setembro de 2014) I - estar sujeita à incidência do IRRF calculado de acordo com a Tabela Progressiva Mensal e integrar a base de cálculo do Imposto sobre a Renda na Declaração de Ajuste Anual do ano-calendário do recebimento, no caso de beneficiário pessoa física residente no País; (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.492, de 17 de setembro de 2014) II - ser computada na base de cálculo do Imposto sobre a Renda e da CSLL, para as pessoas jurídicas domiciliadas no País; (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.492, de 17 de setembro de 2014) III - estar sujeita à incidência do IRRF calculado à alíquota de 15% (quinze por cento), no caso de beneficiário residente ou domiciliado no exterior; e (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.492, de 17 de setembro de 2014) IV - estar sujeita à incidência do IRRF calculado à alíquota de 25% (vinte e cinco por cento), no caso de beneficiário residente ou domiciliado em país ou dependência com tributação favorecida a que se refere o art. 24 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.492, de 17 de setembro de 2014)

6 Lei , de 13 de maio de 2014 XI CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS BREVE INTROITO FIXAÇÃO DO PROBLEMA Art. 72. Os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados entre 1o de janeiro de 2008 e 31 de dezembro de 2013 pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, em valores superiores aos apurados com observância dos métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007, não ficarão sujeitos à incidência do imposto de renda na fonte, nem integrarão a base de cálculo do imposto de renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido do beneficiário, pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliado no País ou no exterior.

7 Instrução Normativa RFB 1.515, de 24 de novembro de 2014 Art Não estão sujeitos ao imposto sobre a renda os lucros e dividendos pagos ou creditados a sócios, acionistas ou titular de empresa individual, observado o disposto no Capítulo III da Instrução Normativa RFB nº 1.397, de 16 de setembro de º O disposto neste artigo abrange inclusive os lucros e dividendos atribuídos a sócios ou acionistas residentes ou domiciliados no exterior. (...) BREVE INTROITO FIXAÇÃO DO PROBLEMA 3º A parcela dos rendimentos pagos ou creditados a sócio ou acionista ou ao titular da pessoa jurídica submetida ao regime de tributação com base no lucro real, presumido ou arbitrado, a título de lucros ou dividendos distribuídos, ainda que por conta de período-base não encerrado, que exceder ao valor apurado com base na escrituração, será imputada aos lucros acumulados ou reservas de lucros de exercícios anteriores, ficando sujeita a incidência do imposto sobre a renda calculado segundo o disposto na legislação específica, com acréscimos legais. 4º Inexistindo lucros acumulados ou reservas de lucros em montante suficiente, a parcela excedente será submetida à tributação nos termos dos incisos I a IV do parágrafo único do art. 28 da Instrução Normativa RFB nº 1.397, de 2013.

8 BREVE INTROITO FIXAÇÃO DO PROBLEMA LUCRO CONTÁBIL Diferença, caso distribuída, será onerada pelo IRRF ou inclusa na BC do IRPJ e da CSLL LUCRO FISCAL

9 PROBLEMA Há sentido em tributar o Lucro Contábil- Societário distribuído aos sócios que supera o Lucro Tributário?

10 Lucro Fiscal: XI CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS DEMARCAÇÃO CONCEITUAL DA RENDA/LUCRO Art. 43. O imposto, de competência da União, sobre a renda e proventos de qualquer natureza tem como fato gerador a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica: I - de renda, assim entendido o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos; II - de proventos de qualquer natureza, assim entendidos os acréscimos patrimoniais não compreendidos no inciso anterior.

11 Lucro Fiscal: XI CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS DEMARCAÇÃO CONCEITUAL DA RENDA/LUCRO Patrimônio definição Como mensurar o acréscimo ao patrimônio?

12 DEMARCAÇÃO CONCEITUAL DA RENDA/LUCRO Economia: Acréscimos patrimoniais em comparativos de mercado, incluindo-se o consumo. Vide exposição de motivos do Decreto-lei 1.648/78 (que alterou o Decreto-lei 1.598/77: Contabilidade: A alteração terceira assegura a disponibilidade das informações necessárias à avaliação Se aproxima à metodologia econômica, investimentos relevantes masem coligadas identifica, ou primordialmente, o acréscimo patrimonial controladas na com forma base no valor de dereceitas, patrimônio ganhos, custos, despesas e perdas financeiramente líquido. A quarta, dizmensuráveis respeito ao tratamento com fiscal dos resultados oriundos da avaliação por grande expectativa (ou quase certeza) de impacto no patrimônio. valor de patrimônio líquido: a sistemática sugerida no projeto simplifica o cômputo das variações do valor do investimento e adota o princípio de que não devem elas influir na Direito Tributário: determinação do lucro real, que é a base do Mescla o conceito contábil (acréscimo imposto. patrimonial), com renda realizada monetariamente (parcialmente) e inclui situações de facilitação da fiscalização.

13 TRIBUTAÇÃO DE LUCROS (DIVIDENDOS) ATIVO Bens ou Direitos Aplicações CIRCULANTE de recursos Representam benefícios Venda: presentes redução ou futuros estoque Controlee incremento no Essência contas a econômicforma receber ou bancos Jurídica NÃO CIRCULANTE Realizável à longo prazo Imobilizado Investimentos Intangível PASSIVO CIRCULANTE Despesa a pagar NÃO CIRCULANTE PATR. LÍQUIDO Capital Reserva de Lucros Reserva de Capital Lucros DRE Despesa Receita Lucro Líq.

14 BREVE INTROITO FIXAÇÃO DO PROBLEMA ATIVO PASSIVO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE PL LUCRO CONTÁBIL Diferença, pela norma jurídicotributária é patrimônio LUCRO FISCAL

15 Lei 9.249/95: XI CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS TRIBUTAÇÃO DE LUCROS (DIVIDENDOS) Art. 22. Os bens e direitos do ativo da pessoa jurídica, que forem entregues ao titular ou a sócio ou acionista, a título de devolução de sua participação no capital social, poderão ser avaliados pelo valor contábil ou de mercado. 1º No caso de a devolução realizar-se pelo valor de mercado, a diferença entre este e o valor contábil dos bens ou direitos entregues será considerada ganho de capital, que será computado nos resultados da pessoa jurídica tributada com base no lucro real ou na base de cálculo do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido devidos pela pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido ou arbitrado. (...) 4º A diferença entre o valor de mercado e o valor constante da declaração de bens, no caso de pessoa física, ou o valor contábil, no caso de pessoa jurídica, não será computada, pelo titular, sócio ou acionista, na base de cálculo do imposto de renda ou da contribuição social sobre o lucro líquido.

16 OBRIGADO!

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