AVANÇOS TECNOLÓGICOS E EXPANSÃO DA PRODUÇÃO DE TAMBAQUI E SEUS HIBRÍDOS NA AMAZÔNIA. Fortaleza, 13/11/2014. GERALDO BERNARDINO gbsecpesca@ig.com.

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1 AVANÇOS TECNOLÓGICOS E EXPANSÃO DA PRODUÇÃO DE TAMBAQUI E SEUS HIBRÍDOS NA AMAZÔNIA. Fortaleza, 13/11/2014 GERALDO BERNARDINO gbsecpesca@ig.com.br

2 TENDÊNCIAS GLOBAIS Crescimento e envelhecimento populacional Crescimento da Economia mundial Mudança de hábitos alimentares Crescente Urbanização Maior consciência Ambiental /escassez Mecanismo de recursos de Desenvolvimento Limpo Consumidor informado e exigente Intensificação do Comércio Entrada em vigor do TENDÊNCIA DO AGRONEGÓCIO - Sustentabilidade e Competitividade Aumento da produção de alimento Aumento do consumo de frutas / hortaliças / pescado Aumento da demanda por alimentação animal Aumento do consumo de etanol Aumento da produtividade agropecuária Aumento do consumo de produtos processados Agua como limitador da produção agrícola Diminuição na oferta de mao de obra no campo Adoção de sistema produtivos sustentáveis Desenvolvimento da biotecnologia e biosegurança Redução das areas plantadas nos paises desenvolvidos. Desenvovimento de tecnologias sustentáveis Zoneamento da produção Crescimento na produção de organicos Agricultura de precisão Aumento dos riscos e exigências sanitárias Alimentos funcionais Rastreabilidade e certificação Especialização de produtos para nichos de mercado Melhor organização da cadeia produtiva Exigências na inocuidade, segurança e qualidade Redução do preços agricolas (commodites) Redução das barreiras tarifarias Aumento das barreiras não tarifárias Crescimento das formas associativas TENDÊNCIAS GLOBAIS Concentração na Comercialização de alimentos em grandes redes de supermercados Aquecimento Global Transformação Matriz Energética Evolução Tecnológica Crescimento da escala de produção para assegurar a economicidade Concentração em todas as etapas da cadeia produtiva

3 Os dez maiores problemas para a humanidade nos próximos 50 anos Energia Água Alimentos Meio ambiente Pobreza Educação Democracia População Doenças Terrorismo & Guerra Fonte: Alan MacDiarmid, em São Carlos, SP, abril de 2005

4 DEMANDA Países ricos: demanda por qualidade Saúde e bem-estar Conveniência Regulamentações: sanidade, rastreabilidade, certificações e rotulagens denominações de origem, boas práticas ambientais e laborais, bemestar dos animais, ética corporativa, multifuncionalidade. Países em desenvolvimento: demanda por quantidade Crescimento populacional Aumento da renda per capita Urbanização Mudança de hábitos alimentares (cereais/amidos por carnes/lácteos/frutas). Crise deve atrasar mudanças

5 Principais Tendências RENDA: Crescimento da economia mundial -próximos 10 anos: 3% aa. Países desenvolvidos: 2,4% Países em desenvolvimento: 4,6 Sul da Ásia, 5,5% ao ano com 6% para a China, 5,8% para a Índia. AMBIENTAIS Mudanças climáticas A produção agrícola deve, progressivamente, fundamentar-se em práticas conservacionistas Serão desenvolvidas tecnologias que conservem água, florestas e a fertilidade natural das terras A floresta amazônica será objeto de uma politica especifica TECNOLOGICA Os avanços da biotecnologia estão transformando os mercados e ampliando as oportunidades na agricultura e na bioindústria A nanotecnologia pode contribuir para o desenvolvimento de novas ferramentas para a biotecnologia.

6 Enfoque de Cadeia Produtiva: Por Quê? Aumenta a competitividade. Permite distribuir melhor os benefícios gerados nos vários segmentos. Viabiliza harmonizar o trinômio: pesquisa-qualificação-transferência tecnológica Assegura a qualidade do produto final. Agrega o nome da propriedade à marca, e o nome do produtor ao alimento. Viabiliza o rastreamento e a certificação. Representa uma alternativa de produção organizada: Foco principal é a qualidade, em cujo conceito estão incorporados, além das características intrínsecas, as percepções ambiental e social Kepler Euclides Filho(2009)

7 A Amazônia Legal Um Continente A bacia Amazônica, com 6,1 milhões Km² e paises 5,22 milhões km² (60% do território nacional), abrange 9 estados e 771 municpíos. Abriga 23 milhoes de habitantes, 12,8% da população do País ( 4,12 hab/ km² ) 98,0% da extensão das terras indigenas; 20% da disponibilidade água doce mundial; 30% da diversidade biológica mundial 5 mil espécies de peixes, sendo 2,5 mil catalogadas, 75% dos peixes do Brasil ; Até 2013 o desmatamento em 40 anos somou km² 3 três estados de São Paulo ou 2 Alemanhas ou 184 milhões de campos de futebol 42 bilhões de árvores (2mil árvores por minuto ou 3 milhoes por dia)

8 O Desafio da Sustentabilidade Conciliação da agenda social e ambiental: preservação ambiental e pobreza não combinam (23 milhões de pessoas na Amazônia). Desenvolvimento com responsabilidade Cumprimento do Código Florestal Brasileiro - um dos mais rigorosos do mundo; Patrimônio ambiental: contemplação ou uso responsável PLANO AMAZÔNIA SUSTENTÁVEL PAS Grandes Eixos: 1. Produção sustentável com inovação e competitividade 2. Gestão ambiental e ordenamento territorial 3. Inclusão social e cidadania 4. Infra-estrutura para o desenvolvimento 5. Novo padrão de financiamento

9 ZONEAMENTO ECOLOGICO-ECONÔMICO IMPACTOS DA AQUICULTURA NO MEIO AMBIENTE intrinsícos, extrinsícos e externos CONFLITOS COM OUTROS USOS SEDIMENTAÇAO E OBSTRUÇAO DOS FLUXOS DE AGUA DESCARGA DE EFLUENTES EUTROFIZAÇAO RESIDUOS QUIMICOS EFEITOS SOBRE AVES E MAMIFEROS INTRODUÇAO E TRANSFERENCIA DE ESPECIES AQUATICAS E HIBRIDOS

10 PRODUÇÃO DE PESCADO DA AMAZONIA CONTINENTAL (TONELADAS ) TOTAL PESCA AQUI

11 Produção da Pesca Aquicultura na Amazônia Continental /Estado- 2003/2013 ESTATISTICA PESQUEIRA? AQUICULTURA PESCA EXTRATIVA ESTADO ACRE AMAPA AMAZONAS PARA RONDONIA RORAIMA TOCANTINS MATO GROSSO MARANHÃO TOTAL / 231,6% / 452,8% IBAMA,2004, MPA, 2012, 2014, SEPA,2013,

12 Reservatorios Area total - ha Macro indicador Produção Est. ton Tucurui Pa Balbina - AM Jatapu RR Manso MT Lajeado-TO Coaracy Nunes - AP Samuel- RO Total PROGRAMA AMAZÔNIA AQUICULTURA E PESCA METAS 2015 LANÇAMENTO - 3 /12/2009-BELÉM/PA Situação atual Situação Postos de trabalho Prod. de pesca ton Prod. aqüicultura-ton Produção total

13 PRINCIPAIS ESPÉCIES DA AQUICULTURA CONTINENTAL BRASILEIRA P IA U M A T R IN X B A GR E C UR IM A T A P IN T A D O P IR A P IT IN GA T A M B A T IN GA P A C U C A R P A T A M B A C U 0 T A M B A QUI T ILA P IA

14 GRANDES MIGRADOR RECURSOS PESQUEIROS DA AMAZONIA MIGRADORES GRANDES MIGRADORES SEDENTÁRIOS

15 Finalidade Material Local Finalidade Material Local Finalidade Material Local BANCO GENETICO SELVAGEM (IN SITU) Preservação do potencial genético das populações selvagens das espécies nativas na própria natureza Populaçòes selvagens Ärea biogeográfica natural protegida ( reserva ou parque nacional, estadual ou municipal ) BANCO GENÉTICO CULTIVADO (EX SITU) Preservaçao do potencial genético das populações selvagens das espécies nativas em condições de cultivo Populações selvagens Estação governamental e/ou fazenda particular de piscicultura BANCO GENÉTICO PRESERVADO (IN VITRO) Preservação do potencial genético das populações selvagens e cultivaddas das espécies nativas DNA, esperma, ovocitos, ovos, embriões, cultura de tecidos, produtos sanquiníos, materiais de museu Universidade, museu, estação governental e/ ou fazenda particular em piscicultura?

16 Centro de monitoramento e manejo genético

17 Genética de Peixes ESTUDOS GENÉTICOS APLICADOS À PISCICULTURA Produção Identificação Métodos Genéticos Clássicos. Seleção. Cruzamentos. Hibridação Manipulação Genômica. Poliploidia. Ginogênese. Reversão de sexo. Transgênese Marcadores Cromossômicos. Cariótipos. Bandamentos Marcadores Moleculares. Seqüências específicas

18 Tambaqui Colossoma macropomum Pirapitinga -Piaractus braquipomum Pacu Piaractus mesopotamicus Levantamento, caracterização e avaliação dos diferentes ecossistemas de distribuição das espécies selecionadas ( 2) Geração de conhecimento e métodos para definição, monitoramento e avaliação de impactos ambientais nos ecossistemas (2) Pesquisas para estabelecimento de Bancos Genéticos Selvagens e Cultivados (1)

19 Hibridos de colossoma e piaractus FÊMEA MACHO PRODUTO Tambaqui (Colossoma macropomum) Pacu (Piaractus mesopotamicus) Tambacu* Pacu (Piaractus mesopotamicus) Tambaqui (Colossoma macropomum) *Paqui* Tambaqui (Colossoma macropomum) Pirapitinga (Piaractus brachypomus) *Tambatinga Pirapitinga (Piaractus brachypomus) Tambaqui (Colossoma macropomum) Piraqui* Pacu (Piaractus mesopotamicus) Pirapitinga (Piaractus brachypomus) *Patinga* Pirapitinga (Piaractus brachypomus) Pacu (Piaractus mesopotamicus) *Pipa* Tambaqui

20 PACU PIRAPITINGA TAMBAQUI Piaractus mesopotamicus Piaractus bracypomum Colossoma macropomum Caracteres /Espécie Pacu Pirapitinga Tambaqui Tambacu Dente no maxilar Rastros no 1 raio branquial Escama na linha lateral Adiposa Sem raios Sem raios Com raios Sem raios Bexiga gassosa ( Câmaras ) Posterior maior Posterior maior anterior maior Simétrica ; Bernardino et alii, 1986 ; Barbosa e Oliveira, 1988

21 EVOLUCÃO DA PRODUCÃO DE PEIXES REDONDOS tambaqui pacu pirapitinga tambacu tambatinga

22 EVOLUÇÃO DA PESCA E AQUICULTURA DO TAMBAQUI NO AMAZONAS AQUI PESCA

23 Chuvoso Seco Chuvoso Enchendo Cheio Vazando Seco Expanção rápida de habitat aquáticos Época de desove Ambientes aquáticos Época de alimentação e crescimento Contração lenta de habitat aquáticos Intensa predação Ambientes terrestre REPRODUÇÀO NATURAL: 50% das fêmeas maduras - 58,0cm/6,3kg; 100% das fêmeas maduras - 80,0cm ÉPOCA DE REPRODUÇÃO : Amazonia central novembro a março Bacia do Mamoré outubro e dezembro Região do Orinoco maio a agosto IDADE 3 a 4 anos ( Amazônia) ; 2 a 3nos; (Nordeste ); 5 a 6 anos ( Sudeste)** Meses Idade x peso tambaqui silvestre Isaac, Rufino, 1996 Anos Peso 0 1 0, , , , , , , ,7

24 Tambaqui Colossoma macropomum Nome vulgar Boco ou curumim (< 30,0cm ); ruelo ( 25,0 a 40,0cm) ; Peru (-gamitana); Colombia e Venezuela(Cachama,Cachama negra) TAMBAQUI JOVEM Mancha preta proximo do meio do corpo Desaparece em exemplares acima de 75mm COR Rios de águas pretas (Tefé e Rio negro) escuro Rios de áuas claras (Tributarios do madeira) verde olivia Rios de águas barrentas (Amazonas) Amarelo TAMANHO Em Maraã ( Amazonas ) - 1,15 m de comprimento e 44 kg de peso DISTRIBUIÇÃO Bacias do Solimões /Amazonas e Orinoco Raramente encontrado no rios Xingu, Tocantins e Araquari ( Amapa) CARACTERISTICA DA AGUA AMPLITUDE Temperatura C (22,5 a 40,0);; Oxigenio mg/l ( 0,0 13,5) ;

25 PROPAGAÇÃO ARTIFICIAL Implantação de Centros de criação para conservação, formação, melhoramento e manejo (1) Tecnicas de manipulação genetica triploides, tetraploides, ginigenéticos, androgenéticos e transgenicos) Tecnicas de reproduçao, larvicultura e alevinagem de peixes nativos do Genero Colossoma e Piaractus

26 Local Principais forma de induçao Hipotalamo Manipulação do ambiente ( fotoperíodo, temperatura, salinidade, etc), antiestrogenos, stress, presença de macho e fêmeas conjuntamente Hipofise Antagonista de dopamina( domperidona, pimozide, metoclopamida ) e analago de LHRHa. Gonadas Hipófises desidratadas (EBH), gonadotropinas de peixes e gonadotropina coriônica humana

27

28 Larvicultura semi-intensiva Ausência ou o mínimo de qualquer predador Ausência ou o mínimo de agentes causadores de doenças Boa quantidade de água Alimento natural abundante e no tamanho adequado girinos Temperatura acima de 31 0 C Choque termico menor de 2 0 C Oxigênio dissolvido abaixo de 3mg/l ph menor que 6,0 e acima de 9,0 Transparencia menor que 40cm odonata Densidade Peso Peso Tempo Raçao Reif. S% Pl/m2 Inicial-g final -g dias %PB a 300 6mg 0,5 a 1,0g 20 a a 40% 4 a 6 60 a 80

29 PREÇO DE ALEVINOS TAMBAQUI QT NORTE PÓS LARVAS Mil 5,00 a 9, a 0,6g Mil 50,00 a 70,00 0,8 a1,0g Mil 70,00 a 100,00 2,0 a 3,0g Mil 100,00 a 150,00 10,0 a 20,0g Mil 300,00 a 400,00 30,0 a 50,0g Mil 400,00 a 00,00 200,0 a 300,0g kg 3,00 a 3,50 300,0 a 500,0g kg 3,50 a 4,00 OUTRAS ESPÉCIES Pacu (3,0 A 5,0cm) Mil 150,00 a 250,00 Piaraptinga Mil 150,00 a 250,00 matrinxã Mil 250,00 a 350,00

30 Ate pó pó a Triturada-pel a pellets a pellets Sistema de produção de alevinos II viveiros DADOS VIVEIROS Estocagem- /m2 5 a 20 (15) Peso inicial(g) 0,5-1,0 Peso final (g) (50) Dias de criação 45 a 90 (60) Ração (%PB) 40 a 36 Taxa (%) 20 a 5 Refeição/dia 4-3 Sobrevivencia Conversão -CA 0,8 a 1,2 Alimentação Area 500 a 3.000m2 Profundidade 1,5m a 2,0m Viveiro em vázio sanitário Peso-g %PB Tipo diam % biomassa Ref/dia

31 Sistema de produção de alevinos II 30g a 50g DADOS TANQUES - REDES Estocagem- /m Peso inicial(g) 1,0 a 2,0 Peso final (g) 30 a 50 Dias de criaçao 45 a 60 Raçao (%PB) Taxa %) 20 a 5 Refeição/dia 6-4 Sobrevivencia Conversão -CA 1,2 a 1,4 ) Rede interna com malha de 5mm a 7mm Volume -util 6m3 18m3 Alevinagem 3m3-1,5x1,5x1,3 malha 5mm 10m3-2,5x2,5x1,6mm malha de 5mm a 7mm

32 TRANSPORTE DE ALEVINOS JEJUM 24 A 48 HORAS Saco Plástico 0,1 a 0,2mm EMBALALAGEM 20-25% água % oxigênio LARVAS 3 a 5 dias de idade a larvas CARGA - ALEVINOS/LITRO TAMANHO 3,0 a 5,0cm HORAS /CARGA 4/250 8/150 12/100 16/80 20/50 24/50 48/30 PREVENÇÂO bactérias, fungos, virus, protozoários Doenças não são tecnicas ou economicamente viaveis de serem tratadas

33 Agentes potencialmente patogênicos registrados em cultivo de tambaqui na região Bactéria: Columnariose Protozoário:Pscinoodinium pillulari Doenças nutricionais, genéticas ou ambientais Monogenóideos Fungo: Saprolegniose Acanthocephala: Neochinorhynchus butnerae Desenvolvimento de métodos para o diagnostico, profilaxia, controle e combate às doenças e parasitas (2)

34 O Diplostomum (parasito de olho) registrado inicialmente na corvina, já pode ser encontrado em outras espécies, inclusive o tambacu. Corvina Traíra Piava Saguiru Piau Tucuaré Cascudo Surumanha Fonte, Pavanell

35 Qualidade dos alevinos na estocagem Sem deformidade corporal l; Livre de doenças e parasitos; Homogenidade de tamanho Fornecedor idôneo Alevinos menor que 30g (manuseio transporte / adaptação)

36

37 REDONDOS

38 Curumim 300 a 400g Baby tambaqui 1,0 a 1,5kg Ruelo I 1,5 a 2,0 kg Ruelo II 2,0 a 3,0 Tambaqui > 3,0 Desenvolvimento de sistemas de produção (módulos mínimos sustentáveis), com ênfase na redução de custo, manejo alimentar, ambiental e sanitário, aumento da produção e das exigências de mercado; (3)

39 SISTEMAS DE PRODUÇÃO Níveis Kg/ha/ciclo a a a a a Kg/m3 6 5,0 a 15,0 7 30,0 a 80,0 1. Extensivo 2. fertilizaçao ou consorciado 3. c/ utilização de alimentçao suplementar 4. c/ com utilização de ração complementar 5. c/ utilização de ração / aeração 6. Intensivo com altofluxo/canais de igarapés 7. Tanques -rede

40 Sistema de produção de tambaqui curumim ( g) Estocagem-ind/m2 1 a 2 Peso inicial(g) 30 a 50 Peso final (g) 300 a 700 Dias ( criaçao) Raçao (%PB) Refeição/dia 4-2 Sobrevivencia Conversão -CA 0,9 a 1,4 Area-1.000m m2 Profundidade - 1,0m a 2,0m Peso-g %PB Tipo diam % biomassa Ref/dia 50 a a 40 pellets 2 a 3 12,0 a 10, a a 36 pellets 2 a 3 10,0 s 7, a pellets 3 a 8 7,0 a 5, a pellets 8 a10 5,0 a 4,0 3

41 Sistema de produção de tambaqui curumim ( g) Estocagemind/m2 tanques redes igarapés 50 a a 50 Peso inicial(g) 30 a a 50 Peso final (g) 300 a a 500 Dias ( criaçao) Raçao (%PB) Refeição/dia Sobrevivencia Conversão -CA 1,2 a 1,6 1,3 a 1,8

42 Sistema de produção de tambaqui ruelo ( Estocagem-ind/ha a a Peso inicial(g) 30 a a 50 Peso final (g) a a 3000 Dias ( criaçao) a 360 Ração (%PB) 32 a a 28 Taxa de alimentação-% Refeição/dia (vezes) Sobrevivencia Biomassa/- s/aeraçao a a Com aeraçao a Conversão -CA 1,6 a 2,0/1,8 1,8 a 2,2 /2,0

43 EMBRAPA, RIO PRETO, AM RESULTADOS MÉDIOS POR HECTARE Zootécnicos Estocagem (n/ha) Peso médio inicial (g) 160 Consumo de raçao (kg) Peso médio final (kg) 2,62 Produção Conversão Alimentar 2,09 Econômicos Custo/kg de peixe R$ 3,76 Valor de venda R$ 5,80 Receita R$ ,28 Receita liquida R$ Lucratividade 54,215

44 TANQUES REDES TAMBAQUI RUELO ( 1,5 A 2,0KG) DADOS TANQUES -REDES Estocagem- /m2 20 a 40 Peso inicial(kg) 0,3 a 0.4 Peso final (kg) 1,5 a 2,0 Dias de criaçao 180 a 210 Raçao (%PB) Taxa %) 3 a 1 Refeição/dia 3 2 Sobrevivencia Conversão -CA 1,8 a 2,2

45 Dados Evoluçao do Preço da Raçao Alevinos (milheiro) 110,00 100,00 100,00 100,00 100,00 90,00 Ração-R$/saco/1 28,40 29,00 29,50 30,40 41,00 37,00 Preço da ração(r$/kg) 1,14 1,16 1,18 1, ,48 Custo da raçao/kg 2, Custo de produçao 3,25 3,31 3,37 3,49 4,68 4,22 Preço de venda- R$/kg 5,30 5,30 5,50 5,50 5,50 5,50 Lucro (R$/kg) 2,30 2,69 2,13 2,01 0,82 1,28 Preço da raçao e do pescado/produtor por Estado (novembro/2013) Dados 1/ Preço médio de 2,0-2,5kg MTManaus AM ; /Peixe RO deto RR PA AC Ração/saco/25,0kg R$ 27,00 37,00 29,00 31,00 37,00 34,00 31,00 Ração/kg R$ 1,04 1,48 1,16 1,24 1,48 1,36 1,24 Cuato da raçao/kg R$ 2,08 2,96 2,32 2,48 2,96 2,72 2,48 Custo de produçao 2,97 4,22 3, ,22 3,89 3,54 Preço de venda 4,10 5,30 3,50 5,00 5,00 5,00 5,50 Lucro (R/kg) 1,20 1,08 0,49 1,46 2,47 1,11 1,96

46 Raçao para tambaqui - Peso do peixe (g), ração (PB); Qtipos de ração, tamanho das particulas (mm), taxa de arraçoamento TA= % BT), número de refeições (NRe) Peso (g) % PB Tipo de ração Diametro-mm TA-%BT NRe Até 5 55 a 40 Farelada(pó) < 0,3 20 a 10 6 a 4 5 a a 36 Tritur/pellets 1,0 a 2,0 10 a 8 5 a 4 30 a a 36 pellets 2,0 a 4,0 5 a 3 4 a a a 28 pellets 4,0 a 6,0 4 a 3 2 a a a 28 pellets 6,0 a 10,0 3 a 2 2 a a 24 pellets 8,0 a 14,0 1 a 1,5 2 a 1 > 2, a 24 pellets 12,0 a 14,0 1 1 AVALIAÇÃO DE ALIMENTOS ALTERNATIVOS PARA PEIXES USO DE RESIDUOS AGROINDUSTRIAIS EM ALIMENTAÇÃO DE PEIXES DETERMINAÇÃO DE VALORES ENERGÉTICOS E DIGESTIBILIDADE DE NUTRIENTES EM ALIMENTOS PARA PEIXES INTERAÇÃO ENTRE VITAMINAS, AMINOÁCIDOS, MINERAIS E OUTROS ADITIVOS ÀS DIETAS PARA PEIXES PROMOTORES DE CRESCIMENTO ALTERNATIVOS PARA RAÇÔES DE PEIXES - ( PREBIOTICOS, PROBIOTICOS...)

47 PRODUTOS DERIVADOS DOS PEIXES REDONDOS Alto valor agregado Médio valor agregado Baixo valor agregado

48 DISTRIBUIÇÃO CANAIS DE VENDAS DO PESCADO VENDAS DIRETAS ao consumidor ( fazenda, porta a porta, feiras ) e ou cliente pessoa juridica ( frigorificos, pesque paque, restaurantes, bares, mercados VENDAS INDIRETAS - (ATACADO-VAREJO- ATRAVESSADOR) Off trade adquirido no local e consumido fora - supermercados, mercados,feiras livres e peixarias On trade adquirido e consumido no proprio local ( restaurantes, bares, barracas de praias...) Preço atravessador + perdas no canal de distribuição

49 Comercialização do pescado entre estados Tratando-se pescado oriundo do cultivo do ESTADO PRODUTOR, terá obrigatoriamente que ser destinado à industria beneficiadora, detentora de SERVIÇO DE INSPEÇÃO SANITÁRIA, para que possa ser comercializado diretamente ao consumidor, em qualquer caso não sera dispensado Nota Fiscal, o atendimento as normas de embalagem e guias ambientais Of. Circ. 023/2005; Quando o pescado oriundo de ESTADO PRODUTOR tiver sido previamente inspecionado pela AUTORIDADE SANITÁRIA FEDERAL, ficará dispensado de Certificado Sanitário e Guia de Transito, permanecendo a exigência da Nota Fiscal e documento ambiental,

50 CONTROLE SANITÁRIO 1. ATUALIZAR A LEGISLAÇAO DA AMAZÔNIA SOBRE DEFESA SANITÁRIA, RACIONLIZÁ-LA E CRIAR FORMA PARA TORNÁ-LA EFETIVA; 2. ASSEGURAR O COMBATE E PREVENÇÃO AS PRINCIPAIS ENFERMIDADES 3. AMPLIAR E FORTALECER A INTEGRACÃO DO SISTEMA DE DEFESA AGROPECUÁRIA FEDERAL, REGIONAL, ESTADUA E MUNICIPAL 4. CONCIENTIZAÇAO DA SOCIEDADE E DOS PRODUTORES QUANTO A IMPORTÂNCIA DA DEFESA SANITÁRIA GARANTIR A SÁUDE PUBLICA PARA O ONSUMIDOR

51 TENDENCIAS DA CADEIA PRODUTIVA DA PISICULTURA TENDÊNCIAS DA CADEIA PRODUTIVA DA PISCICULTURA SISTEMA DE PRODUCÃO INDUSTRIA DISTRIBUIÇÃO Preços decrescente., concentração de produtores, aumento da escala de produção, menor sazonalidade da oferta e redução das margens. Empresas integradoras e formação de parcerias e alianças estratégicas, com a finalidade de reduzir os custos de produção e de transação. O foco deverá ser no consumidor final suas exigências em relação a preço, qualidade, regularidade e praticidade.` Maior concentração, visando aumentar a eficiência econômica e o aproveitamento das economias de escala. Parcerias e as alianças estratégicas desenvolviendo e ofertandos novos e diferenciados produtos. As industriais serão relocalizadas prêmios por qualidade e regularidade. A disputa pelo mercado será mais acirrada e sobreviverão aquelas Indústrias que melhor atenderem às exigências do consumidor. Ampliação e modernização da logística de distribuição e de transporte. Haverá mudanças nos canais de distribuição (redes de supermercados terão predominância na venda dos produtos). Exigências do consumidor por produtos processados Serão implementados maiores investimentos em marketing. Aumentar o consumo per capita (restaurantes especializados)

52 Novo Consumidor e novos parâmetros para o Aquicultura Qualidade dos alimentos Segurança dos alimentos (food safety). Naturalidade (conteúdo de químicos, orgânicos e naturais). Apresentação (cor, tamanho) Sabor (tasty food). Durabilidade Impacto ambiental Origem (traceability) Como é produzido? Maior variedade de produtos e disponibilidade durante o ano Apresentação mais conveniente e adequada à vida moderna

53 AQUICULTURA ENTRA NA ONDA DO AGRONEGOCIO: 1a ONDA: o poder estava no campo (produtores); 2a ONDA: o poder estava na indústria; 3a ONDA: o poder está na DISTRIBUIÇÃO (varejistas) 4ª. ONDA - O poder estará na coordenação do agronegócio (contratos + integração vertical ); Parcerias para agregação de valor; Tecnologias (produção + informação) visando a orientação para o mercado (rastreabilidade e certificação) MUDAR O PARADIGMA: CUSTO + LUCRO = PREÇO para PREÇO - CUSTO = LUCRO PREÇO: definido pelo consumidor; CUSTO: eficiência do agronegócio; LUCRO: definido pelo sócios/acionistas.

54 PODER DO AGRONEGOCIO INDÚSTRIA DE INSUMOS (oligopólio): Maioria empresas bem administradas e competitivas; ( alevinos, maquinas e equipamentos, fertilizantes, produtos, veterinarios, embalagens, combustíveis, gelo etc); INDÚSTRIAS DE PESCADO : (oligopólio): maioria Empresas bem administradas e competitivas. beneficiamento, industrialização e distribuição (atacado e varejo); Consumo (familiar, restaurantes, etc). Obs.: Aquicultores estão pressionados pelos dois lados (pouco poder de barganha): Na hora de comprar: quanto custa! Na hora de vender: quanto você me paga PRODUÇÃO AQUICOLA : muitos produtores, mal organizados, desunidos e com pouca experiência administrativa; Diferentes ecossistemas/espécies, sistemas de produção viveiros, tanques redes e canais de igarapés), produções individuais ou organizados em cooperativas e assistencia técnica

55 Inovação. O que é? Idéia que vende! Tecnologia inserida com mudanças positivas! Ciência versus Inovação Ciência é investir dinheiro para produzir conhecimento! Inovação é investir conhecimento para produzir dinheiro!

56 OPORTUNIDADE Não tenha pressa. Mas não perca tempo. José Saramago Nobel de Literatura 1998 JÁ QUE ESTAMOS ENTRANDO NO MERCADO GLOBALIZADO COM ATRASO, VAMOS PROCURAR TIRAR PROVEITO DESTA DESVANTAGEM: Não cometer os mesmos erros de outros Saber o que deve ser feito (ser eficaz) Fazer bem feito o que tem que ser feito (ser eficiente) Começar já

57 "Ninguém experimenta a profundidade de um rio com os dois pés." MUITO OBRIGADO Geraldo Bernardino gbsecpesca@ig.com.br

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