Marcos Tavares Dias Embrapa Amapá

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1 poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la novamente. Sanidade de Peixes Nativos Marcos Tavares Dias Embrapa Amapá

2 Produção de peixes nativos oriundos da piscicultura em 2011 (MPA, 2013) Toneladas Tambaqui Tambacu Pacu Tambatinga Pirapitinga Pintado Curimatã Matrinxã Piau Pirarucu

3 Pisciculturas do Estado de Mato Grosso - INDEA

4 Disponibilidade de habitat Disponibilidade de alimento Possibilidades para a reprodução Número suficiente de parasitos para atingir hospedeiro o Condições propícias para a transmissão (clima, temperatura, pluviosidade)

5 Oxigênio Dissolvido (OD) -Estresse -Doenças -Redução na alimentação? -Redução no crescimento

6 Doenças não infecciosas (ou não transmissíveis) Ambientais Nutricionais Neoplásicas Doenças infecciosas (transmissíveis entre peixes) Virais Bacterianas Fungicas Parasitárias

7 2.Myxosporea 1.Protozoa 3.Monogenea 4.Digenea 5.Cestoda 6.Nematoda 10.Isopoda 7.Acanthocephala 9.Copepoda 8.Branchiura

8 Trichodina spp. e outros Trichodinidae Brânquias de pirarucu infectadas com Trichodina sp.

9 Trichodinas e outros Tricodinídeos Encontrados nas brânquias e corpo dos peixes Pode causar grande mortalidade em alevinos Alimentam-se de células epiteliais dos peixes Provocam hipersecreção de muco e lesões no tegumento das brânquias São de difícil tratamento manejo adequado e profilaxia

10 Ichthyophthirius multifiliis Fonte: Martins(1998)

11 Ichthyophthirius multifiliis Causam as maiores mortalidades em peixes no Brasil Parasita qualquer espécie de peixe Provocam lesões epidérmicas no corpo e brânquias Manifestam quando ocorre oscilação brusca da temperatura ou má qualidade de água Profilaxia: manejo adequado e água de boa qualidade

12 Trofozoíto Ciclo de vida Ichthyophthirius multifiliis Trofonte 21-24ºC Terontes Tomitos

13 A imagem não pode ser exibida. Talv ez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talv ez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquiv o nov amente. Se ainda assim aparecer o x v ermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la nov amente. Piscinoodinium pillulare

14 Ciclo de vida Piscinoodinium pillulare C

15 Piscinoodinium pillulare Causam mortalidades em peixes no Brasil Parasita qualquer espécie de peixe Provocam lesões epidérmicas no corpo e brânquias Manifestam quando ocorre oscilação brusca da temperatura ou má qualidade de água Profilaxia: manejo adequado e água de boa qualidade

16 Monogenea

17 Monogenea Ciclo de vida

18 Bacterioses em peixes cultivados

19 Monogenea Atacam corpo e brânquias Presença de haptor (fixação) na parte posterior do corpo Possuem ganchos que penetram nos peixes provocando vários tipos de lesões Peixes produzem grande quantidade de muco asfixia Patogenia depende da espécie, do número de parasitas, do local da infestação e do estado imune do peixe. Difícil tratamento.

20 Perulernea gamitanea Período chuvoso

21 Nematoda Portes-Santos & Moravec (2009) Parasita do estômago e intestino Tem baixa especificidade parasitária Morte de alevinos

22 Polyacanthorhynchus macrorhynchus Alta intensidade provoca obstrução intestinal e morte Anorexia e emagrecimento. Tratamento: Difícil?.

23 Neoechinorhynchus buttnerae Alta intensidade provoca obstrução intestinal e pode levar à morte de alevinos Anorexia e emagrecimento. Tratamento é difícil.

24 Sinais clínicos de peixes com doenças Anorexia Letargia Alteração da coloração da pele Exoftalmia Opacidade de córnea Hemorragias (brânquias, opérculo, pele) Lesão cutânea Ascite (Hidroperitonite)

25 Mudanças de Comportamento em Peixes Doentes

26 Cuidados com os peixes no cultivo Manter boas condições de cultivo e manejo: boa qualidade de água e densidade de estoque adequada Prevenir a entrada de parasitos nos tanques usando telas na entrada de água para os tanques Evitar a entrada nos tanques de peixes não pertencentes ao cultivo Adquirir peixes (alevinos) de boa procedência e qualidade, livres de parasitos

27 Cuidados com os peixes no cultivo Manter os peixes de diferentes de diferentes idade/ classes de tamanho em tanques separados Usar ração adequada (formulação e tamanho), mantida sempre seca e no prazo de validade Assepsia dos viveiros a cada safra com 200 g de cal/m 2, 10 dias de sol Retirar dos tanques peixes mortos ou muito doentes Assepsia (formol 5%) dos apetrechos (redes de pesca e puçás, outros) - 15 minutos

28 Cuidados com os peixes no cultivo Evitar causar estresse aos peixes durante o cultivo Profilaxia: Jovens: g/m 3 de sal Alevinos: g/m 3 ou 2 3 g de sal (15 min) Tratamento: jovens: g/m 3 de sal -viveiro Alevinos: g/m 3 ou g de sal-viveiro

29

30 Obrigado A imagem não pode ser exibida. Talv ez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talv ez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquiv o nov amente. Se ainda assim aparecer o x v ermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la nov amente.

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