CUSTO DE MODELOS OBTIDOS NA IMPRESSORA TRIDIMENSIONAL STRATASYS DIMENSION

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CUSTO DE MODELOS OBTIDOS NA IMPRESSORA TRIDIMENSIONAL STRATASYS DIMENSION"

Transcrição

1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ANTÔNIO ADOLPHO LOBBE HAMANDA APARECIDA DA SILVA PERIN CUSTO DE MODELOS OBTIDOS NA IMPRESSORA TRIDIMENSIONAL STRATASYS DIMENSION SÃO CARLOS 2014

2 HAMANDA APARECIDA DA SILVA PERIN CUSTO DE MODELOS OBTIDOS NA IMPRESSORA TRIDIMENSIONAL STRATASYS DIMENSION Trabalho de Iniciação Científica desenvolvido na Faculdade de Tecnologia SENAI Antônio Adolpho Lobbe e apresentado ao docente Ms Moacir Aparecido Rossi, no 1º semestre Orientador: Prof. Ms Moacir Aparecido Rossi São Carlos 2014

3 Dedico este trabalho ao meu anjo...

4 AGRADECIMENTO Agradeço aos meus pais Zuleide e Norberto pelo carinho e apoio que venho recebendo, em especial durante a minha formação profissional. Agradeço aos meus professores e ao meu orientador que com sua dedicação e incentivo me permitiu concluir este trabalho. Agradeço a Deus.

5 O tempo dura bastante para aqueles que sabem aproveitá-lo (Leonardo Da Vinci)

6 RESUMO A utilização da prototipagem rápida vem aumentando significativamente nos últimos anos. Com isso a demanda por serviços nesse ramo vai exigir dos fornecedores um preço menor e mais justo para oferecer aos seus clientes. Definiu-se aqui uma forma de custear esse tipo de serviço e conclui-se por uma fórmula prática, sem ter a intenção de que seja a forma mais exata para esse fim, mas servirá de base para avaliar o custo pelo ponto de vista do fornecedor e do cliente. Palavras-chave: Prototipagem rápida. Impressora 3D. Modelagem.

7 LISTA DE ILUSTRAÇÕES 1 Modelo obtido em CAD Modelo representado por triângulos Modelo obtido pela tecnologia FDM Modelo obtido por meio de material pulverulento Modelo biocompatível: mão humana Fatiamento do modelo Aplicações de prototipagem rápida Projeções do modelo virtual (amostra) obtido em CAD Modelo virtual sólido obtido em CAD Modelo físico impresso em 3D Impressora Stratasys Dimension, modelo Elite Configuração dos modelos... 23

8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Objetivo Objetivo Geral Objetivos Específicos Justificativa REVISÃO BIBLIOGRÁFICA O processo de impressão 3D Limitações tecnológicas das impressões 3D Aplicações das impressoras 3D Aplicações atuais da impressão 3D Aplicações futuras da impressão 3D Mercado de serviços das impressões 3D (4) METODOLOGIA Corpo de prova A prototipagem Consumo de energia elétrica Depreciação do equipamento RESULTADOS E DISCUSSÕES CONCLUSÃO REFERÊNCIAS...27

9 9 1 INTRODUÇÃO A modelagem física de objetos tendo como origem um desenho virtual, denominado prototipagem rápida, vem se difundindo com grande rapidez no mercado mundial. No Brasil, ainda é um processo pouco utilizado devido ao custo bem como à falta de conhecimento do processo nos meios profissionais que demandariam esse tipo de serviço. No entanto, o crescimento da demanda entre os brasileiros tem aumentado muito, dando origem a projetos que visem incentivar sua aplicação no mercado brasileiro. Segundo Giorni (2013), o Instituto Nacional de Tecnologia (INT), a Pontifícia Universidade Católica do Rio Janeiro (PUC-Rio) e a Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP) lançaram o projeto Fabricação Digital que tem por objetivo trazer ao Brasil todos os tipos de tecnologia de prototipagem em 3D para aplicação na indústria de petróleo e gás. O laboratório contará com equipamento para aplicação de técnicas de prototipagem com oito tipos diferentes de materiais incluindo titânio, alumínio, aço, poliamida e outros plásticos de alta resistência. Estará disponível também uma impressora capaz de gerar em 3D protótipos de equipamentos de grandes dimensões. A divulgação dessa tecnologia vai, a cada dia, aumentar a demanda por serviços e consequentemente existe a necessidade de se definir claramente e de forma justa o quanto cobrar do cliente pelo serviço prestado. Apresenta-se aqui uma proposta para precificação de serviços de prototipagem rápida, tendo em vista o consumo de matéria prima, o consumo de insumos, o consumo de energia elétrica e ainda entrou nessa composição um valor para custear a depreciação do equipamento. Atentou-se também para a influência que teria a configuração do modelo no consumo de matéria prima e no tempo demandado para a impressão. Por fim uma fórmula foi proposta envolvendo todos esses parâmetros, que vai ao encontro da definição de um valor mais justo para o serviço de prototipagem rápida. 1.1 Objetivo Identificou-se uma oportunidade para colaborar com fornecedores de serviços de prototipagem rápida. Para isso foram estabelecidas metas descritas a seguir.

10 Objetivo Geral Definir uma função que permita calcular o custo de modelos obtidos na impressora tridimensional Stratasys Dimension, modelo Elite Objetivos Específicos - Identificar o consumo das matérias primas Material e Suporte e seu respectivo tempo de impressão; - Identificar o custo da impressão relativo ao consumo de energia elétrica durante o processo de impressão; - Definir o custo da impressão tendo em vista o prazo para depreciação do equipamento. 1.2 Justificativa Tem-se observado que empresas fornecedoras de serviço de prototipagem rápida atribuem o custo do serviço baseado exclusivamente no tempo de impressão. Isto reflete a ausência de um cálculo mais preciso para esse fim. Essa incerteza pode resultar em valor aquém do real ou além deste; normalmente o segundo caso é o mais comum. Isto pode resultar no afastamento dos profissionais que necessitam deste tipo de serviço. Assim, um preço justo permitirá maior procura pelo serviço e consequentemente maior lucratividade, aliada à divulgação desta tecnologia junto ao mercado brasileiro.

11 11 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Prototipagem Rápida (PR), segundo Vasconcelos (2014), define um conjunto de modelação física para produzir modelos oriundos de uma prévia modelação digital sólida obtida em Computer Aided Design (CAD), por digitalização, por varrimento (computed tomography), por ressonância magnética (magnetic resonance imaging) ou ainda por dados obtidos por digitalização, conforme exemplos mostrado na figura 1. Figura1: modelo obtido em CAD. Fonte: (KNOPE, 2009) No processo da PR um modelo sólido é convertido numa representação baseada em triângulos formados por segmentos de retas, como pode ser visto na figura 2, assemelhando-se à uma malha de arame (wire frame) e o arquivo assim construído recebe a extensão.stl (stereolithography file). A seguir o software da impressora transforma esse arquivo 3D numa série de camadas paralelas (slicing) que se constituem em arquivos 2D. A distância entre essas camadas corresponde à espessura da camada a ser depositada pela impressora (VASCONCELOS, 2014).

12 12 Figura 2: Modelo representado por triângulos. Fonte: (KNOPE, 2009) Dentre as diversas tecnologias aplicadas na obtenção de modelos, a primeira a ser utilizada foi modelagem por deposição de material conhecida por FDM (fusion deposition material), Foi desenvolvida pela empresa americana Stratasys Inc (figura 3). O material de adição é o termoplástico ABS que possui propriedades mecânicas que melhor atendem aos requisitos para esta aplicação. Já existe no mercado impressoras que utilizam outro tipos de termoplásticos, inclusive com variação de cores (FOGGIATTO, 2014). Figura 3: modelo obtido pela tecnologia FDM. Fonte: (KNOPE, 2009)

13 13 Outras tecnologias são aplicadas para obtenção de modelos, como aquela em que o modelo é obtido por meio da incidência de um feixe de laser no interior de um volume de pó polimérico específico (material pulverulento). O laser endurece a região delimitada pelo modelo. Este tipo de processo apresenta menor custo, maior rapidez e possibilita obter variação de cores (FOGGIATTO, 2014), conforme mostrado na figura 4. Figura 4: Modelo obtido por meio de material pulverulento. Fonte: (THREE DIMENSIONAL PRINTING, 2009) Segundo Vasconcelos, (2014) a PR justifica-se ao permitir ajustes do produto ainda na sua fase de projeto, ao invés de serem feitos na fase de produção ou de comercialização. Se esses ajustes forem feitos nessa segunda fase apresentaria custos elevados, da ordem de cem vezes maior do que se forem corrigidos na fase de projeto. Na área médica, a imagem de partes do corpo humano pode ser obtido pela tomografia computadorizada e criado modelos ósseos pelo processo da PR. Nesse caso são utilizados polímeros biocompatíveis, isto é, que são aceitos pelo metabolismo humano (figura 5). Com isso, permite reduzir tempo de cirurgias e minimizar erros médicos. Apesar de que nessa área ainda é timidamente utilizada. Isso acontece devido à pouca disponibilidade de fornecedores deste serviço, ao custo ainda alto da tecnologia e do próprio desconhecimento dos profissionais da área, conforme argumentado por Foggiatto, (2014).

14 14 Figura 5: Modelo biocompatível: mão humana. Fonte: (REHOVOT, 2011) A PR a cada dia vem sendo mais empregada pelas indústrias principalmente devido à redução de custos na fase de desenvolvimento de um novo produto, em que permite visualizar previamente a funcionalidade, avaliar as formas, avaliar o processo de manufatura, entre outras. (FOGGIATTO, 2014). Uma grande vantagem da utilização de modelos virtuais está no fato de poderem ser enviados via internet facilitando a troca de informações entre profissionais envolvidos no assunto. Os modelos virtuais podem ser medidos, rotacionados, reduzidos/ampliados. A prototipagem então traduz esse arquivo virtual em modelo físico. É importante que o usuário tenha domínio sobre a utilização da tecnologia CAD para interagir com eficiência sobre todo esse processo (FOGGIATTO, 2014). Foggiatto (2014) ainda ressalta que a utilização dessa tecnologia ainda é tímida no Brasil: A maior parte dos equipamentos de PR está instalada no EUA, representando aproximadamente a metade do existente no mundo. No Brasil, os números vêm crescendo bastante a cada ano, junto com o conhecimento dos benefícios desse processo, bem como pela redução dos custos deste serviço. A Faculdade de Tecnologia e Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe, localizada na cidade de São Carlos/SP, dispõe de um equipamento de PR pelo processo aditivo (FDM) e vem disponibilizando serviços para empresas da região, bem como aplicando na aprendizagem dos alunos da escola.

15 15 A popularização deste tipo de impressão vem ocorrendo em ritmo espantoso e ainda em estado bastante preliminar no Brasil, onde pode-se prever um mercado em rápido crescimento. A tecnologia da impressão 3D se baseia no fatiamento de um desenho virtual. Essas camadas são reconstituídas na impressora criando o objeto-modelo (TAKAGAKI, 2012), conforme mostrado na figura 6. Figura 6: Fatiamento do modelo. Fonte: (FUSED DEPOSITION MODELING) O material mais comum é o plástico denominado ABS, mas podem ser diversos outros, variando do metal ao chocolate. Além da impressora 3D produzida e comercializada pela empresa Stratasys, tendo como desenvolvedor Charles Hull em 1984, existem outras técnicas para execução deste processo, conforme Foggiatto, (2014). Stereolithography Nesse caso um feixe de luz ultravioleta (laser) incide sobre um polímero liquido endurecendoo e formando-se assim o objeto-modelo. Selective Laser Sintering (SLS)

16 16 Nessa tecnologia o laser é direcionado para uma camada de material sob a forma de pó, endurecendo-o e também formando-se o objeto-modelo (TAKAGAKI, 2014). Direct Metal Laser Sintering (DMLS) Essa tecnologia também utiliza o laser como fonte de energia para a fusão e é aplicada para obter objetos-modelo metálicos (TAKAGAKI, 2014). Fused Deposition Modelling (FDM) Nesse caso um material plástico, normalmente ABS (acrilonitrilo butadieno estireno) ou PLA (ácido poliláctico) e similares; que se funde ao passar por um cabeçote aquecido e é depositado em finas camadas sobrepostas, formando o objeto-modelo (TAKAGAKI, 2014). 2.1 O processo de impressão 3D A obtenção do modelo em PR vai desde a idealização por um projetista até sua obtenção física final na impressora 3D e podem ser resumidas da seguinte forma, conforme Takagaki (2014) : a) Desenho do objeto desejado em um software CAD 3D sólido. b) Esse arquivo é convertido em sistema inteligível pela impressora 3D e tem a extensão.stl. Esse sistema de arquivo gera na superfície do objeto uma camada composta de minúsculos triângulos. c) Para ser impresso esse arquivo é fatiado virtualmente em diversas superfícies, tanto mais preciso quanto mais finas forem as fatias. d) Cada fatia é então traduzida na linguagem das máquinas CNC utilizando o código G que comanda a cabeça de impressão, como início e final da linha e velocidade de deslocamento, gerando assim o objeto-modelo. O deslocamento da cabeça de impressão formando as camadas sucessivamente sobrepostas darão origem ao modelo físico do protótipo. 2.2 Limitações tecnológicas das impressões 3D

17 17 Apesar da vantagens anteriormente citadas por Takagaki (2014), o autor ainda ressalta que o tempo para impressão de uma peça é relativamente longo. Uma peça com dimensões 30 x 30 x 30 mm pode levar algumas horas. Deve-se ter em mente que uma peça complexa poderia requerer um tempo extremamente maior se for feita pelos processos convencionais. A fabricação de peças em srie ainda é inviável tendo em vista essa baixa produtividade. Ainda deve ser considerado o tamanho das peças, que é limitado ao tamanho da impressora. 2.3 Aplicação das impressoras 3D Uma aplicação que vem se consolidando com o tempo é a fabricação de protótipos de peças industriais. Com o uso de impressão 3D, podemos criar os protótipos reais, praticamente em tempo real, e a custos aceitáveis. Podemos testar os protótipos com relação á forma, peso, ergonomia, resistência, cores (dependendo da tecnologia) e encaixe as múltiplas peças, reduzindo os erros à praticamente zero (TAKAGAKI, 2014). Qualquer pessoa, mesmo sem grandes habilidades, será capaz de gerar formas complexíssimas de maneira simples. A produção em série ainda é inviável devido ao custo imposto pelo tempo de impressão. No entanto, a impressora poderá fazer um molde para produção da peça em série. As empresas de arquitetura tiverem grandes avanços na sua forma de trabalhar, ao permitir ao usuário final caminhar por dentro dos projetos nas telas do computador graças aos softwares de CAD. A impressão de uma maquete em tempo real vai permitir um passo a frente neste processo de realismo antecipado (TAKAGAKI, 2014). Na Itália foi desenvolvida uma impressora para produzir uma casa em tamanho real. Um laboratório de pesquisa está desenvolvendo aplicações da impressão 3D em nanotecnologia. Já existem impressoras destinadas ao uso doméstico utilizando tecnologia mais simples e de baixo custo. 2.4 Aplicações atuais da impressão 3D Empresas conceituadas no mercado vêm aplicando essa tecnologia (figura 7): - Fabricação personalizada de óculos, joias, sapatos - Fabricação de aeronaves que realmente voam (Universidade de Southampton) - Fabricação de carro elétrico denominado Urbee

18 18 - Peças automotivas (Audi) - O escultor Bathsheba Grossman já usa impressoras 3D para criar suas obras. - Digitalização de obras de arte para exposição em diversos lugares no mundo (museu Smithsonian) Figura 7. Aplicações de prototipagem rápida. Fonte: Disponível em: < 2.5 Aplicações futuras da impressão 3D Para Takagaki (2014) em futuro não distante as aplicações desta tecnologia poderão ser aplicadas em: - Eliminar estoques de peças de reposição; - Produção de peças de reposição em jornadas espaciais; - Produção de peças de reposição no campo de batalha; - Produção de elementos de concreto no local de obras de construção civil; - Confecção de órgãos e ossos para reposição no corpo humano. 2.6 Mercado de serviços das impressões 3D

19 19 Segundo Takagaki (2014), uma grande oportunidade é o fornecimento de serviços com aplicação das impressoras 3D. O cliente fornece o desenho e o serviço de impressão é então terceirizado. A impressão 3D vem se popularizando e tendo seus custos reduzidos o que permitirá em breve a aquisição desse equipamento a preços acessíveis caracterizando a profecia de uma terceira revolução industrial, assinala Gorni (2013).

20 20 3 METODOLOGIA 3.1 Corpo de prova A fim de se obter um resultado eficaz para esta pesquisa definiu-se um modelo a ser impresso que se denominou corpo de prova. Esse modelo foi definido para atender as seguintes características: a) Permitir a construção de uma camada de suporte para uma superfície plana b) Permitir a construção de uma camada de suporte para um furo c) Apresentar uma superfície curva d) Apresentar dimensões pequenas para permitir um curto tempo de impressão Assim foi desenvolvido um desenho utilizando o software Auto Cad, conforme figura 8. Figura 8: Projeções do modelo virtual (amostra) obtido em CAD Fonte: Próprio autor O modelo virtual sólido obtido pode ser visto na figura 8.

21 21 Figura 8 : Modelo virtual sólido obtido em CAD. Fonte: próprio autor O modelo impresso pode ser visto na figura 9 Figura 10: Modelo físico impresso em 3D. Fonte: próprio autor 3.2 A prototipagem Para obtenção do protótipo físico foi utilizada a impressora 3D disponível na escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe localizada na cidade de São Carlos/SP. Trata-se de um equipamento fabricado pela Stratasys Dimension, modelo Elite, conforme figura 11.

22 22 Figura 11: Impressora Stratasys Dimension, modelo Elite. Fonte: (STRATASYS, 2014) No Auto Cad foi gerado um arquivo com extensão.stl. No computador conectado à impressora 3D foi utilizado o software Catalisty EX versão 4.3. Nesse software o modelo virtual foi orientado conforme mostrado na figura 10, a fim de atender os requisitos da pesquisa. A configuração do modelo a ser impresso é feita segundo os parâmetros abaixo: a) Espessura de camada (layer resolution) 0,2540 mm 0,1778 mm b) Interior do modelo (model interior) Solid Sparse - high density Sparse - low density c) Preenchimento do suporte (support fill) Smart Surround Basic Sparse Foram impressos modelos atendendo toda a gama de configuração possível com esses parâmetros. Obtiveram-se os resultados mostrados na figura 12.

23 23 Corpo de prova Layer resolution Figura 12. Configuração dos modelos. Fonte: Autor Model interior Support fill Consumo material (cm 3 ) Consumo de suporte (cm 3 ) Tempo de impressão (h) 1 Smart 2,36 1,11 0:33 2 Sparse HD Surround 2,36 1,89 0:39 3 Basic 2,36 1,29 0:33 4 Sparse 2,36 1,03 0:32 5 Smart 1,90 1,14 0:34 6 Surround 1,91 1,90 0:38 0,2540 Sparse LD 7 Basic 1,88 1,24 0:33 8 Sparse 1,86 1,03 0:32 9 Smart 2,70 1,11 0:32 10 Surround 2,70 1,89 0:39 Solid 11 Basic 2,70 1,29 0:33 12 Sparse 2,70 1,03 0:32 13 Smart 2,36 1,11 0:51 14 Sparse HD Surround 2,36 1,89 0:52 15 Basic 2,35 1,29 0:54 15 Sparse 2,36 1,03 0:52 17 Smart 1,90 1,14 0:53 18 Sparse LD Surround 1,92 1,90 0:52 0, Basic 1,89 1,24 0:51 20 Sparse 1,86 1,03 0:52 21 Smart 2,70 1,11 0:54 22 Surround 2,72 1,89 0:52 Solid 23 Basic 2,71 1,29 0:53 24 Sparse 2,70 1,03 0:52 Fonte: próprio autor O custo unitário da matéria prima foi estimado no custo do kit disponibilizado pelo fornecedor, ou seja, R$ ,00. Este kit compõe-se de: 10 cartuchos de Material ABS (900 cm 3 ) 4 cartuchos de Suporte 24 bases plástico 10 kg de reagente (Water Works) Como estimativa considerou-se que ao se consumir os 10 cartuchos de ABS, será consumido o restante dos componentes do kit. Assim o custo unitário atual de matéria prima (M) é de: M = R$23 000,00 / 900 cm cartuchos = R$ 2,55 / cm 3

24 Consumo de energia elétrica O consumo de energia foi estimado pela valor da corrente elétrica medida durante o processo de impressão, em que se obteve-se o valor de 6A. A diferença de potencial utilizada foi 220 V com um fator de potência de 0,9. Assim a potência P envolvida foi de: P = 220 V. 6 A. 0,9 = 1188 VA = 1,19 kva = 1,19 kw Ec = P. t Ec = 1,19. t [kwh]; onde: Ec = energia elétrica consumida durante o tempo t (horas) de impressão. O valor atual da energia elétrica é de aproximadamente Ei = R$ 0,40/kWh O custo da energia para impressão pode ser expressa como: E = Ei. P. t E = 0,40. 1,19. t E = 0,48. t 3.4 Depreciação do equipamento O preço do equipamento utilizado é de Ci = US$20 000,00. Estipulou-se a depreciação em Td = 10 anos. Assim o custo de depreciação (D) foi definido como; D = Ci / Td / mês D = US$ ,00 / 10 anos = US$ 2 000,00 / ano = US$ 167,00 / mês; sendo cotação do dólar atual de R$ 2,22 temos: D = 2,22 * 167,00 = R$ 370,74 / mês

25 25 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES A composição custo de um modelo produzido neste equipamento é definido como a soma do custo da matéria prima (M), o custo da energia elétrica (E) e o custo da depreciação da impressora (D): M = R$ 2,55 (m + s); E = Ec. P. t; D = Ci/Td/mês Assim somando se esses custos temos: C = M + E + D; ou seja: C = R$ 2,55 (m + s) + 0,48. t + 370,64; sendo: C = custo do modelo a ser impresso [R$] m = consumo de material (ABS) [cm 3 ] s = consumo de suporte [cm 3 ] t = tempo demandado para impressão [h] Nota-se que a maior incidência do custo está na depreciação do equipamento. O fornecedor deve, para viabilizar o seu negócio, ter uma demanda de serviços mensal que viabilize o custo da depreciação.

26 26 5 CONCLUSÃO A fórmula obtida constitui-se uma boa aproximação do custo real. A proposta inicial foi atingida uma vez que se substituída pela tradicional estimativa baseada somente no tempo de impressão leva a um custo mais justo. Outra colaboração na aprendizagem, ocorreu de forma não intencional, foi devido à exploração das opções de configuração da impressora. Isso proporcionou um leque de opções para se selecionar a melhor forma de se obter as características exigidas pelo modelo físico impresso.

27 27 REFERÊNCIAS CELANI, Gabriela; BERTHO, Beatriz Carra. A prototipagem rápida no processo de produção de maquetes de arquitetura. Disponível em: < Acesso em: 28 maio FOGGIATTO, José Aguiomar. O uso da prototipagem rápida na área médicoondontológica. Disponível em: < o-odontologica.pdf>. Acesso em: 28 maio FUSED DEPOSITION MODELING. Disponível em: < Acesso em: 28 maio GORNI, Antonio Augusto. Prototipagem rápida, a revolução 3D. Corte & conformação de Metais, São Paulo, v.9, n.103, p , nov KNOPE, Ryan W. A rapide prototyping and.stl informative guide. Instatus.com, nov Disponível em: Acesso em: 28 maio REHOVOT, Israel. Improved material transparency provides better visibility of soft tissues during medical and dental procedures. Disponível em: Acesso em: 28 maio STRATASYS. Dimension Elite. Disponível em: < 3d/design-series/dimension-elite>. Acesso em: 28 maio TAKAGAKI, Luiz Koiti. Tecnologia de impressão 3D. Revista Inovação Tecnológica, São Paulo, v.2, n.2, p.28-40, jul./dez THREE dimension priting (3DP). Disponível em: < Acesso em: 28 maio VASCONCELOS, Pedro; LINO, Jorge; NETO, Rui J. O fabrico rápido de ferramentas ao serviço da engenharia concorrente. Disponível em: < Acesso em: 28 maio 2014.

Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor.

Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Michel Brites dos Santos MAPData A parametrização quando possível já é uma forma de otimizar o processo de criação na engenharia.

Leia mais

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital

Leia mais

MODELANDO O TAMANHO DO LIXO

MODELANDO O TAMANHO DO LIXO MODELANDO O TAMANHO DO LIXO Thiago Vinícius Portella Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos thiagovinicius88@gmail.com Nestor Oliveira Neto Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Engenharia Mecânica 9ª Série Fabricação Assistida por Computador A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de

Leia mais

Orientações para Secretarias de Educação

Orientações para Secretarias de Educação Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

A sigla CAD pode representar duas definições principais, das quais muitas vezes são empregadas inadequadamente:

A sigla CAD pode representar duas definições principais, das quais muitas vezes são empregadas inadequadamente: A sigla CAD pode representar duas definições principais, das quais muitas vezes são empregadas inadequadamente: Computer Aided Drafting (CAD) a palavra drafting pode ser traduzida como desenho técnico,

Leia mais

CARLOS RENATO PARAIZO RA 974808 ANÁLISE DO PORTAL. educarede.org.br

CARLOS RENATO PARAIZO RA 974808 ANÁLISE DO PORTAL. educarede.org.br CARLOS RENATO PARAIZO RA 974808 www.educarede.com.br - 1 ANÁLISE DO PORTAL educarede.org.br Trabalho apresentado como aproveitamento da disciplina AM540 Multimeios e Educação, sob orientação do Prof. Dr.

Leia mais

Computador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle.

Computador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle. Introdução Os principais elementos de um sistema de computação são a unidade central de processamento (central processing unit CPU), a memória principal, o subsistema de E/S (entrada e saída) e os mecanismos

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUA - PECE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

Leia mais

Características do Sistema

Características do Sistema Características do Sistema O emprego de lajes nervuradas nas estruturas de concreto armado ganhou grande impulso nos últimos anos graças às modernas técnicas construtivas e ao desenvolvimento dos programas

Leia mais

Software Livre e Engenharia Elétrica

Software Livre e Engenharia Elétrica Software Livre e Engenharia Elétrica Diego Cézar Silva de Assunção Henrique Ribeiro Soares José Rubens Guimarães Vilaça Lima Pedro Dias de Oliveira Carvalho Rafael Viegas de Carvalho Carlos Gomes O software

Leia mais

3 Procedimento experimental

3 Procedimento experimental 3 Procedimento experimental O trabalho experimental foi realizado utilizando-se os equipamentos disponíveis na PUC-Rio, juntamente com aqueles que foram cedidos pelo Instituto Militar de Engenharia (IME).

Leia mais

Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala

Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala 1/6 Título Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Nº de Registro (Resumen) 8 Empresa o Entidad CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A CEMIG-D Autores del Trabajo Nombre País e-mail

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Introdução a Banco de Dados Aula 03 Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Arquiteturas de Banco de Dados Arquiteturas de BD - Introdução Atualmente, devem-se considerar alguns aspectos relevantes

Leia mais

DISCUSSÃO SOBRE O NÚMERO DE MÁQUINAS EM PCH s

DISCUSSÃO SOBRE O NÚMERO DE MÁQUINAS EM PCH s DISCUSSÃO SOBRE O NÚMERO DE MÁQUINAS EM PCH s * AFONSO HENRIQUES MOREIRA SANTOS, FÁBIO HORTA, THIAGO ROBERTO BATISTA. OS AUTORES INTEGRAM A EQUIPE PROFISSIONAL DA IX CONSULTORIA & REPRESENTAÇÕES LTDA.

Leia mais

Simulação e Gerenciamento de Manufatura. Quadro comparativo entre o Max-Prod e seu principal concorrente (Software importado)

Simulação e Gerenciamento de Manufatura. Quadro comparativo entre o Max-Prod e seu principal concorrente (Software importado) Simulação e Gerenciamento de Manufatura Quadro comparativo entre o Max-Prod e seu principal concorrente (Software importado) Max-Prod Software importado Simulação e Otimização da Carga de Máquinas e Sequenciamento

Leia mais

UM NOVO MAPA DA INDÚSTRIA GLOBAL

UM NOVO MAPA DA INDÚSTRIA GLOBAL UM NOVO MAPA DA INDÚSTRIA GLOBAL Raul Sturari (*) Maio de 2013 Nas últimas décadas, os países centrais (EUA e UE) deslocaram grande parte de sua indústria manufatureira para países da Ásia, em especial

Leia mais

Novas Fronteiras da Fabricação: Uma Introdução à Manufatura Aditiva

Novas Fronteiras da Fabricação: Uma Introdução à Manufatura Aditiva Novas Fronteiras da Fabricação: Uma Introdução à Manufatura Aditiva 02-12-2014 POR JOÃO PEDRO BUIARKSEY KOVALCHUK, Eng.Eletricista, UFPR-1998 AGENDA Duração estimada: 1h Considerações Iniciais Um Pouco

Leia mais

ADMINISTRADOR LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES

ADMINISTRADOR LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Leia mais

Sistema de aquecimento solar Bosch. Tecnologia de alta eficiência para aquecimento de água.

Sistema de aquecimento solar Bosch. Tecnologia de alta eficiência para aquecimento de água. Sistema de aquecimento solar Bosch. Tecnologia de alta eficiência para aquecimento de água. 2 Sistema Solar Bosch Aquecimento solar com a confiabilidade da marca Bosch O Grupo Bosch há mais de 100 anos

Leia mais

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais

Leia mais

Versão 6.04.00 Setembro/2013. Manual de Processos. Módulo Protocolo

Versão 6.04.00 Setembro/2013. Manual de Processos. Módulo Protocolo Versão 6.04.00 Setembro/2013 Manual de Processos Módulo Protocolo 1 1 2 2 Sumário Sumário... 3 Introdução ao Manual de Processos... 4 Conceituado os Processos de Negócio... 5 Estrutura do Manual de Processos...

Leia mais

COMPETITIVIDADE EM PECUÁRIA DE CORTE

COMPETITIVIDADE EM PECUÁRIA DE CORTE ARTIGOS TÉCNICOS 04/2006 Júlio Otávio Jardim Barcellos Médico Veterinário, D.Sc - Zootecnia Professor Adjunto Depto Zootecnia UFRGS julio.barcellos@ufrgs.br Guilherme Cunha Malafaia Aluno do Curso de Pós

Leia mais

SUMÁRIO. White Paper - NETGLOBE 2

SUMÁRIO. White Paper - NETGLOBE 2 SUMÁRIO Conhecendo a Telepresença... 3 A nova era da Videoconferência: Telepresença... 3 Como viabilizar um projeto de Telepresença... 4 Telepresença oferece excelente qualidade em uma fantástica experiência,

Leia mais

Introdução à Engenharia de Computação

Introdução à Engenharia de Computação Introdução à Engenharia de Computação Tópico: O Computador como uma Multinível José Gonçalves - Introdução à Engenharia de Computação Visão Tradicional Monitor Placa-Mãe Processador Memória RAM Placas

Leia mais

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo

Leia mais

15DIGITAIS EM SUA CLÍNICA ODONTOLÓGICOS MOTIVOS P/ INTRODUZIR MODELOS

15DIGITAIS EM SUA CLÍNICA ODONTOLÓGICOS MOTIVOS P/ INTRODUZIR MODELOS MOTIVOS P/ INTRODUZIR MODELOS ODONTOLÓGICOS 15DIGITAIS EM SUA CLÍNICA gerar modelos digitais 3D, sem necessariamente precisar abandonar os modelos em gesso 100%. O que é importante para este período de

Leia mais

SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE

SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE TUBULAÇÃO Romildo Rudek Junior Petrobras S.A. UN-REPAR Tadeu dos Santos Bastos Petrobras S.A. UN-REVAP Rui Fernando Costacurta Petrobras S.A. UN-REPAR

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais

Leia mais

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Etapas para a preparação de um plano de negócios 1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

Montagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes

Montagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes Montagem e Manutenção Luís Guilherme A. Pontes Introdução Qual é a importância da Montagem e Manutenção de Computadores? Sistema Binário Sistema Binário Existem duas maneiras de se trabalhar e armazenar

Leia mais

Orientações para Elaboração de Projetos Gerência Técnica Outubro/2014

Orientações para Elaboração de Projetos Gerência Técnica Outubro/2014 s 1 I Introdução Um projeto compreende a utilização coordenada de recursos humanos, financeiros e materiais dentro de um período de tempo para alcançar objetivos definidos. Elaborar um projeto é visualizar

Leia mais

Han12 FICHA TÉCNICA APRESENTAÇÃO

Han12 FICHA TÉCNICA APRESENTAÇÃO Han12 FICHA TÉCNICA APRESENTAÇÃO O Sistema Ficha Técnica (FT) é um software que tem por objetivo proporcionar a composição de custos de produto de forma simplificada, sem custos e manutenção. As tabelas

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,

Leia mais

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento

Leia mais

Gestão do Produto. Prof. Dr.-Ing. Klaus Schützer

Gestão do Produto. Prof. Dr.-Ing. Klaus Schützer Gestão do Produto Prof. Dr.-Ing. Klaus Schützer - SCPM Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP email: schuetzer@unimep.br http://www.unimep.br/scpm Fachgebiet Datenverarbeitung in der Konstruktion

Leia mais

Desenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs da Mauá

Desenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs da Mauá Desenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs da Mauá Wânderson O. Assis, Alessandra D. Coelho, Marcelo M. Gomes, Cláudio G. Labate, Daniel F. Calasso, João Carlos G. C. Filho Escola

Leia mais

TÍTULO: SIMULADOR DE SUSPENSÃO AUTOMOTIVA - SSA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS

TÍTULO: SIMULADOR DE SUSPENSÃO AUTOMOTIVA - SSA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: SIMULADOR DE SUSPENSÃO AUTOMOTIVA - SSA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício

Leia mais

Tópicos em Otimização Fundamentos de Modelagem de Sistemas

Tópicos em Otimização Fundamentos de Modelagem de Sistemas Tópicos em Otimização Fundamentos de Modelagem de Sistemas Parte desses slides foram disponibilizados pelo Prof. Fernando Gomide -UNICAMP Fundamentos de Modelagem Introdução à modelagem e decisão Definição

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida

Leia mais

A efetividade da educação à distância para a formação de profissionais de Engenharia de Produção

A efetividade da educação à distância para a formação de profissionais de Engenharia de Produção A efetividade da educação à distância para a formação de profissionais de Engenharia de Produção Carolina Pinheiro Bicalho Maria Clara Duarte Schettino Maria Laura Quaresma Ragone Mário Santiago Israel

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE

ESTUDO DE VIABILIDADE ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

roteiro para fabricação de modelos monocromáticos e coloridos em impressora 3D

roteiro para fabricação de modelos monocromáticos e coloridos em impressora 3D roteiro para fabricação de modelos monocromáticos e coloridos em impressora 3D Rafael Ferreira Marengoni Iniciação Tecnológica PIBITI - CNPq Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo Universidade

Leia mais

Experiências comunitárias: consultoria de moda na Serra Gaúcha.

Experiências comunitárias: consultoria de moda na Serra Gaúcha. Experiências comunitárias: consultoria de moda na Serra Gaúcha. Profa. Dra. Evelise Anicet Ruthschilling Bolsista Cristiane Maria Medeiros Schmidt Elmo Muller, Coordenador do Convênio SEBRAE/FAURGS/UFRGS

Leia mais

INCLUSÃO DIGITAL: O PERFIL DOS PARTICIPANTES NOS CURSOS DE INFORMÁTICA NA ULBRA GUAÍBA

INCLUSÃO DIGITAL: O PERFIL DOS PARTICIPANTES NOS CURSOS DE INFORMÁTICA NA ULBRA GUAÍBA INCLUSÃO DIGITAL: O PERFIL DOS PARTICIPANTES NOS CURSOS DE INFORMÁTICA NA ULBRA GUAÍBA Daniele Pinto Andrés 1 RESUMO A realidade do mercado de trabalho e a necessidade da democratização das informações

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos

Leia mais

PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS

PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS Fernanda Micaela Ribeiro Theiss Prof. Ademar Lima Júnior Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Bacharelado em Ciências Contábeis (CTB 561) 14/05/2012 RESUMO

Leia mais

Lançada pela Fundação Schlumberger em 2004, a Universidade para o Futuro cresceu para se tornar uma comunidade de 142 mulheres em 43 países.

Lançada pela Fundação Schlumberger em 2004, a Universidade para o Futuro cresceu para se tornar uma comunidade de 142 mulheres em 43 países. Próxima sessão de concessão de bolsas de estudo A sessão de concessão de bolsas de estudo de 2011 abrirá para inscrições a partir de 15 de setembro de 2010. Formulários de orientação e inscrição estarão

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

DESENHO TÉCNICO. Aula 03

DESENHO TÉCNICO. Aula 03 FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 03 Prof. Me. Dario de A. Jané DESENHO TÉCNICO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO TÉCNICO Normas Instrumentos Folhas (dobra, moldura,

Leia mais

REPLICACÃO DE BASE DE DADOS

REPLICACÃO DE BASE DE DADOS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FANESE NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - NPGE REPLICACÃO DE BASE DE DADOS BRUNO VIEIRA DE MENEZES ARACAJU Março, 2011 2 FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E

Leia mais

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico 1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo

Leia mais

Módulos QM de sistemas ERP ou MES X Sistemas LIMS?

Módulos QM de sistemas ERP ou MES X Sistemas LIMS? Módulos QM de sistemas ERP ou MES X Sistemas LIMS? Georgio Raphaelli Labsoft Tecnologia E-mail: georgior@gmail.com Resumo: Diferenças conceituais e práticas entre os módulos de controle e gestão da qualidade

Leia mais

PARAMETRIZAÇÃO RMS RETAIL X LOJA ELETRÔNICA

PARAMETRIZAÇÃO RMS RETAIL X LOJA ELETRÔNICA PARAMETRIZAÇÃO RMS RETAIL X LOJA ELETRÔNICA RMS Software S.A. - Uma Empresa TOTVS Todos os direitos reservados. A RMS Software é a maior fornecedora nacional de software de gestão corporativa para o mercado

Leia mais

ZF apresenta soluções para frotas em uma das principais feiras de ônibus da Europa

ZF apresenta soluções para frotas em uma das principais feiras de ônibus da Europa Page 1/5, 05-11.2013 ZF apresenta soluções para frotas em uma das principais feiras de ônibus da Europa. O sistema de telemática da ZF, Openmatics, pode ser adaptado às necessidades individuais de empresas

Leia mais

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou

Leia mais

FORMAÇÃO PLENA. Desde a criação do primeiro Programa de NA PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PLENA. Desde a criação do primeiro Programa de NA PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PLENA NA PÓS-GRADUAÇÃO Desde a criação do primeiro Programa de Pós- Sricto Sensu, em Fitotecnia, em 1975, a UFLA ocupou-se de pautar as suas ações em fundamentos morais sólidos e em valores que

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA BRUNO GONÇALVES DE LIMA RAYSA ROOS HACK REBECCA BARRETO AVENÇA COMPARAÇÃO DOS NIVEIS DE IRRADIAÇÃO

Leia mais

Apresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema

Apresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema EASY GLASS Easy Glass Resumo O Easy Glass é um projeto desenvolvido para implantar a manutenção dos pára-brisas dos veículos ferroviários, cujo objetivo consiste na implantação de um guindaste de coluna

Leia mais

DESENHO TÉCNICO. Aula 03

DESENHO TÉCNICO. Aula 03 FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 03 Prof. Me. Dario de A. Jané DESENHO TÉCNICO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO TÉCNICO Normas Instrumentos Folhas (dobra, moldura,

Leia mais

Artigo publicado. na edição 34. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. maio e junho de 2013

Artigo publicado. na edição 34. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. maio e junho de 2013 Artigo publicado na edição 34 Assine a revista através do nosso site maio e junho de 2013 www.revistamundologistica.com.br Paulo Guedes :: opinião Gastos e Custos Logísticos diferenciar para compreender

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT Disciplina: Modelagem a Programação Orientada a Objetos

Leia mais

1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO. Mauricio Sampaio

1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO. Mauricio Sampaio 1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO Mauricio Sampaio Definições e Conceitos Visão Missão Administração Estratégica Planejamento Estratégico

Leia mais

!+,(-. / %01213"&$$(

!+,(-. / %01213&$$( !"#$%&$'"$(%)"*(%!+,(-. / %01213"&$$( Com base nas informações apresentadas na Nota Técnica em referência, apresentamos algumas contribuições que julgamos oportunas para auxiliar nas diversas questões

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Teoria geral dos sistemas Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Necessário entender inicialmente os conceitos básicos e base filosófica que norteiam sistemas

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

MATEMÁTICA PARA O VESTIBULAR: Pré-vestibular de funções

MATEMÁTICA PARA O VESTIBULAR: Pré-vestibular de funções MATEMÁTICA PARA O VESTIBULAR: Pré-vestibular de funções Diego de Souza Oliveira (Bolsista UEMS)¹; Marco Aparecido Queiroz Duarte (Orientador)² 1 Estudante do curso de Matemática da UEMS, Unidade Universitária

Leia mais

Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO

Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO Esta prova de informática é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha seguindo o molde adotado pela UnB/CESPE. O tempo para a realização deste

Leia mais

Construção de um Medidor de Potência Elétrica de Lâmpadas Incandescentes Através de Métodos Calorimétricos

Construção de um Medidor de Potência Elétrica de Lâmpadas Incandescentes Através de Métodos Calorimétricos SCIENTIA PLENA VOL. 2, NUM. 5 2006 www.scientiaplena.org.br Construção de um Medidor de Potência Elétrica de Lâmpadas Incandescentes Através de Métodos Calorimétricos (Construction an Electrical Power

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial

Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial Pedro F. Adeodato de Paula Pessoa (EMBRAPA) pedro@cnpat.embrapa.br José Ednilson de Oliveira Cabral

Leia mais

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer

Leia mais

III Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica

III Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica ESTUDO SOBRE A EXPANSÃO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA NO BRASIL Tiago Forti da Silva Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Unesp Bauru Prof. Dr. André Nunes de Souza Orientador

Leia mais

www.keelautomacao.com.br Linha KSDF Solução em corte CNC

www.keelautomacao.com.br Linha KSDF Solução em corte CNC Linha KSDF Solução em corte CNC Linha KSDF Solução em corte CNC Características Destinada ao processo de corte mecanizado de chapas aço carbono, inox, alumínio, ferro entre outros. Esta máquina foi desenvolvida

Leia mais

BRAININ MARKETING DIGITAL DE RESULTADO

BRAININ MARKETING DIGITAL DE RESULTADO BRAININ IN MARKETING DIGITAL DE RESULTADO 75% OFF Sua empresa está em crise? Nossos clientes não estão. AUMENTE SUAS VENDAS COM MARKETING DE RESULTADOS. + + = Consultoria Web Marketing Digital SGW Flex

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL

PESQUISA OPERACIONAL PARTE I Para os exercícios de programação linear abaixo, apresentar a modelagem do problema, a solução algébrica e a solução gráfica: 1. Uma confecção produz dois tipos de vestido: um casual e um de festa.

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente. Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com

Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente. Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com RESUMO Em razão da abertura de

Leia mais

Síntese de voz panorama tecnológico ANTONIO BORGES

Síntese de voz panorama tecnológico ANTONIO BORGES Síntese de voz panorama tecnológico ANTONIO BORGES Quase todos nós vamos precisar de óculos um dia (a menos que a tecnologia médica promova a substituição deste artefato por alguma outra coisa tecnológica,

Leia mais

Unidade II MODELAGEM DE PROCESSOS

Unidade II MODELAGEM DE PROCESSOS Unidade II 3 MODELAGEM DE SISTEMAS 1 20 A fase de desenvolvimento de um novo sistema de informação (Quadro 2) é um momento complexo que exige um significativo esforço no sentido de agregar recursos que

Leia mais

BTS Viewer Control. Solução em Acesso Remoto

BTS Viewer Control. Solução em Acesso Remoto BTS Viewer Control Solução em Acesso Remoto Quem somos A BTS IT Solutions é uma empresa brasileira, sediada em Conselheiro Lafaiete - MG, atua como provedor de aplicações desde 2008, possui clientes no

Leia mais

A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO

A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO Alexsandra Magne Rubino

Leia mais