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1 Título: Acontece em Camatondo, mais poderia ocorrer no Brasil Autor: Mario MENDES da Silva Júnior, graduado em Processamento de Dados no ano de 2001, especializou-se em Finanças Operacionais pelo Instituto Superior Empresa Centro Extensão Universitária (ISE) em 2004 é aluno do curso de pós-graduação em Gestão Empresarial pela PUC Campinas, articulista em temas relacionados a empreendedorismo social, meio ambiente, economia e política. Escreve regularmente para diversos sites da internet brasileira, é empresário e consultor de empr esas.

2 Resumo Discutir a livre iniciativa de comunicação é fator fundamental no cenário sócio-econômico atual, tendo em vista o crescente fomento industrial dos países emergentes perante a economia global, e é nestes países que a capacidade de gerar formas alternativas de comunicação, que possam estreitar o relacionamento e entendimento das ações governamentais para as populações de baixa renda tornam-se mais desafiadoras e se fazem totalmente necessárias, pois naturalmente surgem-se as necessidades de reformas na metodologia de gerir o estado, as empresas e por conseqüência os meios de comunicação. Em uma de minhas viagens para Angola, conheci uma iniciativa que se chama Camatondo, esta é uma novela semanal de rádio que espelha a vida cotidiana da zona rural de Angola, que através de situações vividas em seu cotidiano consegue passar informações vitais sobre saúde, segurança, desenvolvimento social e econômico, isto é, um modelo de co mun icação totalmente adaptado as necessidades region ais.

3 Introdução Se realizar uma cronologia dos fatos marcantes para tentar entender os aspectos nacionais que fazem com que o papel de boa parte da mídia brasileira seja voltado a práticas neoliberais, não haveria outra fonte de pesquisa, a não ser de colher dados oriundos do nosso descobrimento. A história, boa parte da população possui conhecimento, porém o reflexo antropológico deste cenário ainda marcante é muito pouco estudado e será fundamentado neste ponto que apresentarei uma visão de que o ambiente de convivência da população pode estar diretamente ligado ao cenário midiático brasileiro. Em primeira vista, quem analisa os aspectos da mídia comercial brasileira, facilmente chegará à conclusão de caos mental geral, que em minha concepção é a total alienação do consumo em detrimento ao descaso social por parte do estado. É exatamente neste ponto que se abre espaço para a inserção de assistencialismo ou do populismo na mídia. Um cenário onde se relata o que a sociedade acha que quer ouvir ou assistir, porém quase nunca são abertos espaços para um grande debate nacional, para quem sabe sejam discutidas políticas publicas fundamentadas na pedagogia e ensino lúdico aplicado a comunidades de baixa renda. Digamos que hoje vivemos uma política de comunicação segregada, de um lado a elite que possui fácil acesso aos canais de

4 televisão por assinatura e do outro como o próprio nome diz, os segregados sócio-espacialmente, onde não há se quer sinais destes meios e muito menos renda familiar suficiente para este tipo de acesso. É evidente que mídia atual brasileira rotula o cidadão, seja através de novelas, comerciais, mais principalmente pela falta de acesso a uma programação com conteúdos que desenvolvam o raciocínio e não os levem a uma alienação de consumo. É muito fácil de analisar estes pontos, pois para cada fatia da sociedade há uma metodologia aplicada de comunicação, e este aspecto se torna bastante evidente quando se assiste ou ouve programas populares, nestes são apresentados um repleto portfólio de produtos, muitas vezes voltados para a terceira classe econômica, como já relatei em outros trabalhos, é um festival de miséria para miseráveis, pois muitas vezes, se utilizam como ancoras destes programas personalidades que também estiveram inseridos neste contexto e hoje se utilizam de sua imagem de resistência para venderem produtos populares, o ciclo é contínuo, uma vez que quando uma imagem está saturada, facilmente se promove outra para a continuidade do processo. Agora partindo para o cenário político, que é o berço histórico de toda esta concepção, fica evidente um ponto, que por mais forte que a palavra possa soar, traz o real significado do que convivemos e consumimos de mídia, é um genocídio do pensamento social, e na minha visão não há argumentação negativa a este adjetivo, uma vez que a própria declaração Universal de Direitos Humanos assegura o direito à liberdade de opinião e expressão. Mais esta liberdade quase nunca é aplicada, porque indústria privada de comunicação geralmente só pauta

5 fatos voltados a esta fatia da sociedade quando lhes é conveniente do ponto de vista comercial. Quando digo que a mídia brasileira é pautada por conceitos neoliberais é pelo simples motivo de convivermos com uma economia reflexa da reorganização mundial, onde podemos citar como um simples exemplo, a simbologia que traz o comercial de um automóvel apresentado na televisão, à visão de liberdade e principalmente de prosperidade é evidente. Os anos se passam e é exatamente o mesmo filme vivenciado pela maioria dos países que sofreram um pós-guerra ou uma mudança muito traumática de regime político. Embora no Brasil, historicamente tenhamos sido apenas aliados em conflitos armados durante a segunda guerra mundial, temos esta influencia enraizada no nosso modo de pensar e de mover as aspirações com o social. Em resumo, podemos dizer que quem dita muitas vezes o nosso modo de pensar é o mercado internacional, assim, muitas vezes também, consumimos do ponto de vista de mídia, sonhos e desejos voltados ao consumo da elite internacional. Uma metodologia enlatada de pensar o contemporâneo com questões voláteis que raramente tem a ver com a nossa diversificação étnica. Agora realizando uma reflexão entre os nossos fatores sociais e econômicos, optei em fazer uma análise e estudo de caso de Angola no continente africano, relatarei esta minha vivência com muita particularidade, pois há alguns anos, tenho viajado constantemente ao continente. E, mediante o que conhecemos de alguns países, o que mais me chamou a atenção foi Angola, um país enorme, com terra suficiente para alimentar algumas centenas de milhões de pessoas e onde

6 supreendemente quase não existe exploração agrária em seu território, não devo deixar de dizer que o potencial de crescimento é muito grande e também muito viável. A exemplo disso relato a província de Luanda, com uma enorme potencialidade econômica em telecomunicações, construção civil, e muito espaço para implantação de indústrias de qualquer segmento. Para lhes dar a tamanha dimensão do que estou falando: praticamente toda a província de Luanda está em obras, o poder e influência do petróleo no mundo ficam totalmente explícitos naquele país. Grandes edificações estão sendo erguidas e são elaboradas com matérias primas consideradas de primeira linha em qualquer parte do mundo. Outra coisa que me chamou muita atenção foi o vai e vem de veículos 4X4 dos modelos mais luxuosos. Estes trafegam por toda a província, um verdadeiro salão do automóvel em plena circulação que traz um chocante contraste com o comércio informal que impera. Diante da má distribuição de renda, não é incomum observamos diversas BMWs passarem em ruas onde o esgoto corre a céu aberto e ao lado de dezenas de famílias pobres marcadas por mães que carregam seus filhos pendurados ao corpo em sacos. È notório que os africanos de Angola são um povo com enorme calor humano e receptivo na arte da convivência, mas infelizmente com uma bagagem intelectual praticamente inexistente entre os mais desfavorecidos. Percebe-se nitidamente o reflexo que uma guerra civil traz para um país. Não existem altos índices de criminalidade, que a

7 meu ver é só um sentimento de revolta reprimido. A disputa está entre os mais ricos e representa nada mais que o massacre dos pobres. Fiz um questionamento a um morador da província de Luanda: Porque não há altos índices de assaltos e violência neste país? E porque este povo não se rebela contra tanta desigualdade social?. Assim ele me respondeu: Não há, porque o povo tem medo de quem anda com estes carrões. Diante desta resposta não perguntei mais nada. Pois para mim, pelo menos, este é o próprio reflexo do pós-guerra, que mata e reprime sem sequer despertar a atenção da opinião pública. É fato também que a participação de países africanos nos fóruns internacionais hoje é muito mais expressiva do que há uma década, mais ainda não os colocam em posição favorável ao desenvolvimento macroeconômico. A grande variedade de conflitos políticos e de etnias atrasou o processo de globalização. As variedades de matérias primas de exploração são imensas e mesmo assim consórcios internacionais são abertos para exploração em solo nativo. As políticas para o desenvolvimento sustentável são pautas de constantes convenções sobre a fomentação de negócios oriundos da maioria dos países do continente africano, as imensas reservas de petróleos e de diamantes são as portas de abertura para o capital internacional, digamos que uma política não declarada de parcerias publica privada, porém sem um consenso da população. Em muitas províncias a renda Per Capita é altíssima e ao mesmo tempo contraditória, devido à má distribuição destes recursos que ilusoriamente deveriam retornar aos seus verdadeiros proprietários.

8 Com o início das repúblicas sócio-democráticas na África, este deveria ser o ponto de partida para o desenvolvimento sustentável, pois a independência provincial adquirida através de diversos conflitos civis cerca a maioria dos países do continente, mas com um grande problema a ser enfrentado: o da educação básica de ensino, praticamente inexistente em todo o continente, assim dificultando a escolha coerente de um governante em sintonia para com o desenvolvimento econômico e social. Exatamente como ocorre em nosso país, que só conseguiu consolidar a sua real democracia há um pouco mais de uma década. Como na África, em algumas regiões do Brasil o assistencialismo político ainda é o fator decisivo entre a escolha de qual o melhor e mais preparado candidato a governar uma república social-democrática. Obviamente que em qualquer mudança de regime político para um novo modelo democrático, a necessidade de inclusão em uma economia de mercado automaticamente surgirá, e com isto vem à onda ininterrupta de consumo e produção industrial, como exemplo, podemos citar a revolução industrial iniciada há nove décadas na Inglaterra. Naquele período poucos eram os países africanos que acompanharam este rumo de alavancagem industrial. É notório e, por incrível que pareça, hoje é que isto começa a se tornar uma realidade para África, pois com o final dos principais conflitos civis e com independência provincial de muitos países, vem trazendo a tona à necessidade de cada vez mais se incluírem em um mundo globalizado e nas economias de mercado, isto é, exportar seus produtos a preços compatíveis ao do mercado global, com prazo, preço e qualidade e não mais ficarem só a

9 mer cê das impor taçõ es de produtos de base co m taxações abusivas préestabelecidas devido ao risco país de suas economias. A luta pela apartheid industrial nos países Africanos parece que esta começando a dar sinais de esperança, mais infelizmente tanto no Brasil quanto em Angola ainda há um estreitamento muito grande entr e a co mun icação social e as políticas públicas. Como este texto visa fazer uma reflexão entre Angola e Brasil com seus projetos alternativos de comunicação, em uma de minhas viagens acabei conhecendo uma iniciativa brilhante que é a Camatondo, uma novela semanal da Rádio do IRIN que espelha a vida cotidiana da zona rural de Angola. Em Camatondo - uma vila rural fictícia de exrefugiados, onde é dramatizada a reconstrução de suas vidas após anos da guerra e de sofrimento. O drama mostra os problemas, os interesses, as alegrias e as aspirações dos Angolanos. O programa visa difundir a informação em seus episódios que variam das técnicas de agriculturas à instrução civil e eleitoral, e passando por um ponto muito importante sobre a segurança e a saúde de alimentação. Camatondo tem um foco especial na malária e no HIV/AIDS. Agora trazendo este caso para a nossa realidade brasileira, talvez produzir uma novela de rádio como fator de disseminação da cultura e do despertar econômico e social pode parecer retrógrado, mais o que quero lhes passar é uma visão de que temos que moldar iniciativas de comunicação cada vez mais regionais voltadas as situações do cotidiano, um modelo de comunicação em constante adaptação, exatamente como fizeram em Angola, noto que perdemos muito tempo e

10 recursos com soluções globalizadas sendo que a maioria das deficiências é regional. Claro que para as zonas rurais de Angola este é o melhor meio, tento em vista a renda e a geografia das populações. Porém para o Brasil talvez o canal seja outro, contudo o enfoque é perfeito e realmente muda a vida das pessoas. Agora lhes deixo uma pergunta. Será que a regulamentação da televisão digital, conseguirá acabar com este Apartheid de comunicação em nosso país?

11 Referências Bibliográficas SILVA, Anielson Barbosa da. Globalização, Tecnologia e Informação: a tríade que desafia a administração. Brasília, Revista Brasileira de Administração. V.8, n.22, VAILL, P.B. Aprendendo Sempre. Estratégias para sobreviver num mundo em permanente mutação. São Paulo: Futura, WICK, C.W., León, L.S. O desafio do Aprendizado. Como fazer sua empresa estar sempre à frente do mercado. São Paulo: Nobel,

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