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1 A ODONTOLOGIA NA BUSCA DE UMA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR PARA MELHOR ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS José Simões Estima Alves Neto - netoestima@hotmail.com Carina Cantarelli Morelli carinamorellic@hotmail.com Willian Saranholi willianss7@yahoo.com.br A.A.E.E. Associação de Atendimento Educacional Especializado Fundada em 20/12/1991 C.N.P.J / CEBAS D.O.U Rua Mondo Archimedes Luppi, 620 Jd Aclimação CEP Araraquara SP INTRODUÇÃO A saúde bucal do paciente com necessidades educacionais especiais é bastante comprometida. Na maioria dos casos apresentam dificuldade de escovação levando a um alto índice de patologias bucais, exemplo disso é a doença cárie. Esses pacientes apresentam desvios de normalidade, sejam de ordem física, mental, sensorial, comportamental, sendo muitas vezes estigmatizados. Diante dessas condições é fundamental a integração de uma equipe multidisciplinar, visando uma melhora no quadro da saúde geral desses pacientes, do seu bem estar físico e mental. Na odontologia especial, é exigido do Cirurgião Dentista maiores conhecimentos fora de sua área profissional, não para aumentar seu campo de atuação, mas para adquirir conhecimentos indispensáveis para relacionar e solucionar os problemas que envolvem a boca e sua influência nos demais órgãos do organismo. A necessidade do saber sobre condições fisiopatológicas é, severamente rígida. O profissional da Odontologia possui papel fundamental na integração do paciente especial a sociedade, permite o controle de patologias bucais que possam interferir no humor do paciente, no seu bem estar físico, impedindo que outros profissionais como os educadores progridam com seu trabalho, ainda reduzindo índices de fracasso de atuações ou intervenções de outros especialistas, diante de condições desconhecidas. A atuação isolada, é pura perda de tempo, um prejuízo considerável, inclusive financeiro para manter uma educação especial incompleta. A Odontologia deve estar presente nessa equipe de reabilitação, empregando seus métodos especiais para educação, seus conhecimentos em colaboração as áreas afins e ajudando não só os pacientes no desenvolvimento de seu potencial, como também os familiares e outros profissionais orientando-os na prevenção das malformações congênitas e ambientais, bem como informar os locais de atendimento para um diagnóstico precoce das deficiências ou mesmo incapacidade. 363

2 Há muito que fazer no sentido da promoção da saúde dos pacientes especiais, especialmente em relação à saúde bucal. Estudos vêm sendo desenvolvidos, abordagem temática com a sociedade, criação de curso de capacitação em atendimento odontológico (atualização profissional), disciplinas introduzidas nas Universidades no curso de graduação em Odontologia, ainda são insuficientes. O relato de experiência apresentado nesse estudo, expõe a grande dificuldade do tratamento odontológico, não só para as pessoas com necessidades especiais, como também os familiares e aos próprios profissionais. Os Pacientes Especiais possuem necessidades odontológicas mais intensificadas devido sua patologia orgânica que apresenta algumas características que interferem num tratamento convencional, seja em nível primário, secundário ou terciário. Esses pacientes geralmente apresentam doenças bucais que comprometem seriamente os dentes, levando muitas vezes a sua perda. São pessoas que não possuem habilidade para promoverem uma higienização oral satisfatória e muitas vezes não permitem que outras pessoas as façam ou façam de maneira adequada por apresentarem quadros de agressividade. Com isso leva o profissional em alguns casos tratar esses pacientes com o uso de sedativos (ambiente hospitalar; anestesia geral), os quais sabemos que torna ineficaz no controle do processo saúde/doença, por ser puramente cirúrgico/restaurador ou por contenção, método de segregação. No entanto, a Odontologia surge no trabalho pedagógico na busca pela orientação, inserção social desse grupo e pela proposta de melhor atendê-los. Considerada Especialidade em 2002, pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO), sua condição incapacitante, sofre discriminação da sociedade pelos profissionais da área da saúde e até mesmo por familiares. Apesar de a especialidade ser reconhecida apenas recentemente pelo CRO (Conselho Regional de Odontologia), a procura pelo serviço é grande, mas infelizmente, muitos profissionais da área se recusam atender pacientes nessas condições. Para atuar nessa área é necessário ter um amplo conhecimento nas áreas de suas especialidades como também em psicologia e fisioterapia. No entanto, o trabalho dentro de uma instituição é garantido o suporte para o profissional atuar não só contando com a ajuda de toda a equipe profissional que nela atua (psicóloga, pedagoga, assistente social, terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia) como também passar orientações a ela e aos familiares. METODOLOGIA O enfoque desta pesquisa esta relacionado a preocupação dos profissionais da odontologia com esses pacientes, porém, na prática, pouca atenção lhes tem sido dedicada. Na maioria dos casos, o profissional encontra-se despreparado e inseguro diante da situação. O público-alvo foi formado pela Instituição AAEE, por pessoas com necessidades especiais, que nela estudam, associadas ou não à deficiência física, pais, professores e toda a equipe clínica desta instituição. Sabemos que os cuidados são os mesmos para todos os pacientes sejam ou não portadores de necessidades especiais. Além de todos estes cuidados, estes necessitam outras atenções, em acordo com suas deficiências e potencialidade. Aqueles que têm dificuldade motora precisam de ajuda de outras pessoas para realizarem higiene bucal. Outros, que têm dificuldades de entendimento, precisam de instruções repetitivas de higiene, até que possam assimilar estas tarefas. Neste sentido, o trabalho se inicia em sala de aula com conteúdos relacionados à higiene pessoal e em relevância aos cuidados com a higiene bucal. Em seguida o aluno passa para 364

3 avaliação e primeiros procedimentos necessários ao tratamento odontológico juntamente com a equipe organizada desta instituição para encaminhamento posterior. Muitos deles apresentam resistências ao se deparar com o dentista e com o consultório embora este se localize na escola. No entanto os atendimentos não se restringem apenas em tratar a patologia bucal, mas se preocupa também em como o paciente enfrentará a situação odontológica, o que para muitos desencadeia sintomas de medo e ansiedade. Essa visão humanista da odontologia considera o paciente com deficiência com a atenção que ele requer. Um dos primeiros passos é desmistificar as antigas concepções no trato com a clientela especial e oferecer a eles, prioritariamente, o que toda pessoa merece, um tratamento acima de tudo humano. Na hora em que se senta na cadeira odontológica, todo mundo gostaria de ser especial, estabelecer uma relação mais humana e ter seus medos mais compreendidos. Para isso é fundamental o profissional está familiarizado com as patologias de cada paciente e os comprometimentos associados a fim de reconhecer as limitações de cada um e avaliar corretamente a abordagem e o tratamento indicado. Notamos que um dos aspectos mais inquietantes do tratamento odontológico das crianças especiais é a relação que se estabelece entre o dentista, a família e a criança especial. Quando o cirurgião-dentista recebe em seu consultório o paciente com NEE, a porta que se abre recebe também toda uma família especial. Existe uma série de importantes fatores que extrapolam os limites do consultório projetando-se no âmago da família do paciente, portadora de uma carga tensional que, muitas vezes, provoca mudanças fundamentais na estrutura, nos padrões e no funcionamento do lar. No entanto, a pedagogia e a psicologia servem de intermédio para minimizar essa angústia e dificuldade dos pais em liderar com essas situações. Nestes pacientes deve ser observado em primeiro lugar o ser humano, o indivíduo e depois seus impedimentos. Devem ser considerados como pacientes com problemas bucais e dentais que possuem um sofrimento ou uma enfermidade complementar. Esta filosofia de trabalho impede uma atitude negativa e de falsa piedade por parte do profissional que se propõe a trabalhar com e para as pessoas com NEE. A primeira abordagem odontológica deve ser composta de uma aproximação com os pacientes e familiares assim como o conhecimento das condições médicas preexistentes. Salienta-se que muitos destes pacientes apresentam complicações orgânicas. Para melhor atendimento exige uma integração das áreas odontológica com outras áreas afins, como vimos no trabalho nesta instituição, na qual se envolvem toda a equipe multidisciplinar, dentre ela a psicologia, a pedagogia e a assistência social. O dentista especialista realiza o exame bucodentário, e juntamente com a psicóloga e a pedagoga avalia o comportamento do paciente, dos familiares, e o relacionamento entre ambos. Nota-se o pequeno número de dentistas que atendem esses pacientes. Além disso, o tratamento odontológico é dificultado pelo pouco conhecimento que o profissional possui ao se deparar com uma pessoa com NEE, pelas características bucais e pela forma de relação com esses pacientes. Contudo, juntamente com uma equipe multidisciplinar entre profissionais de psicologia, pedagogia e odontologia, podemos realizar um trabalho de muita qualidade para estas pessoas, não só por questão de saúde, mas também pela inserção social. Por meio do trabalho realizado na instituição, encaminhamos pacientes para as clinicas odontológicas para os procedimentos clínicos necessários. 365

4 Os locais para o atendimento da população de pacientes especiais devem estar junto às instituições que oferecem tratamentos globais para as deficiências abordadas. Nelas, o Cirurgião Dentista integra uma equipe de trabalho multi e interdisciplinar. Esse trabalho entre a Odontologia para Pacientes Especiais e a equipe multidisciplinar surgiu em conseqüência devido a Cirurgiões Dentistas interessados em aprimorar seus trabalhos e diminuir suas dificuldades perante o manejo com as pessoas com necessidades especiais. Dessa forma, esse trabalho se justifica pela tentativa de se conhecer melhor as pessoas com necessidades especiais e os serviços assistenciais que servem como referência para o encaminhamento do paciente especial para o tratamento odontológico necessário e contribuir para um melhor entendimento do cirurgião-dentista, quanto à necessidade de atendê-lo como um paciente que precisa de um pouco mais de compreensão, carinho e dedicação para a resolução de seus problemas odontológicos e promoção de sua saúde. RESULTADOS A Odontologia tem muito a oferecer à causa das pessoas com necessidades especiais, e isto só poderá ser realizado por meio da preparação adequada dos profissionais neste setor. A qualidade dos atendimentos e cuidados odontológicos contribui não somente para a saúde básica, mas também para um melhor desenvolvimento tanto da própria imagem como da autoestima dessa população. Sob esse prisma, ao considerar-se a vasta área de atuação desta especialidade, há de se questionar: - Qual o cirurgião-dentista que nunca se deparou com um paciente nessa condição e que não tenha se sentido impotente para atendê-lo? Desta forma, notamos a fundamental importância a relação entre o trabalho da odontologia com a equipe multidisciplinar desta instituição para adequada preparação, habilitação e atualização do profissional que pretende oferecer mais do que apenas cuidar de dentes, nessa área já salientada como complexa e que traz em sua essência uma gratificação sem precedentes na carreira profissional. Nota-se a relevância de uma equipe multidisciplinar em realização do atendimento odontológico para à promoção da saúde bucal da pessoa com NEE. A Odontologia a Pacientes Especiais funciona a partir de um trabalho integrado nos quais vários profissionais de especialidades diferentes trabalham juntos. A integração é importante para a formação generalista do profissional. Nesse sentido, o profissional é convidado a fazer um plano de tratamento para seus pacientes na tentativa de reproduzir a realidade do consultório por meio do trabalho realizado na instituição juntamente com toda a equipe, na qual fortalece não só o atendimento aos pacientes como também enriquece o trabalho do dentista. Após o trabalho realizado em equipe na instituição vemos familiares acompanhando os pacientes com NEE às clinicas as quais foram submetidas à tratamento, sem que precisam ser sedadas (anestesia geral) ou pelo uso da contenção. A regra da igualdade não consiste senão em quinhoar desigualdades os desiguais, na medida em que se desigualam. Nesta desigualdade social, proporcionada à desigualdade natural, é que se acha a verdadeira lei da igualdade.o mais são desvarios da inveja, do orgulho, ou loucura. Tratar com desigualdades a iguais, ou desiguais com igualdade, seria desigualdade flagrante, e não igualdade real. ( BARBOSA, apud FIGUEIREDO, 1997 p 226). Nesse contexto de inclusão, existe maior arma que o sorriso? Por meio do simples ato de sorrir o ser humano pode abrir portas, fazer amigos e expressar os sentimentos mais banais até os mais íntimos, 366

5 independente da raça, do gênero ou necessidade especial. Se é assim, por qual motivo as pessoas com necessidades especiais estiveram por tanto tempo excluídas do atendimento odontológico? Por meio do trabalho realizado pelos profissionais desta instituição e pelos profissionais da odontologia, foi possível perceber que não é necessário ser um especialista para desempenhar uma atenção odontológica em crianças especiais, desde que o profissional conheça o público trabalhado, suas deficiências e limitações. Para tanto, faz-se necessário uma divulgação das experiências vividas em trabalhos como este, de que as dificuldades no tratamento podem ser superadas por meio do conhecimento, confiança, paciência e dedicação dos profissionais que atuam. CONCLUSÃO O trabalho aqui apresentado possui ampla gama de atividades que envolvem a escola e o trabalho odontológico. Essa participação é detectável não só na prestação de serviços, como também no desenvolvimento de hábitos saudáveis tanto no trabalho de pais e cuidadores quanto aos próprios pacientes. No entanto este trabalho teve como proposta não só averiguar se as pessoas com necessidades educacionais especiais têm acesso adequado aos serviços de atenção à saúde bucal prestados por instituições assistenciais públicas ou privadas, como também familiarizar a pessoa com necessidades especiais aos tratamentos odontológicos, que por sua vez são dotados de medos e anseios, além de encaminhá-los à tratamentos específicos em clinicas adequadas para cada caso e suas especialidades. Para tanto, é interessante que os pacientes e seus responsáveis recebam reforço sobre técnicas de escovação sejam estimulados a comparecerem ao consultório em períodos mais curtos para que a sua eficácia seja supervisionada pelo profissional cujo foi indicado pela instituição para continuidade de tratamento. O trabalho em equipe vem se desenvolvendo no âmbito dos serviços de saúde e, dessa forma, os profissionais da saúde devem estar conscientes de que as especialidades devem se interrelacionar para o tratamento integral do paciente. Conforme referido, alguns problemas ainda existem, sendo muitos deles complexos e de difícil resolução. Porém, um maior desenvolvimento da Odontologia se faz necessário pela maior amplitude de procedimentos que possibilita, mostrando-se imprescindível para uma melhor condição de saúde da população e reforçando a importância da multidisciplinaridade. O profissional deve partir do princípio que a interação é o ponto primordial, pois é por meio dela que se é possível conhecer o paciente em sua individualidade. Deve se entender que as síndromes manifestam-se de diferentes formas em cada criança especial. Desse modo, pode-se fazer um condicionamento executando tratamento odontológico baseado nos conceitos da Odontopediatria, utilizando metodologias apropriadas a este grupo e tanto receber como orientar profissionais afins. Diante dos estudos e experiências vivenciadas pelos acadêmicos, pôde-se notar que os pacientes especiais podem participar do atendimento normal nas clínicas. Dessa forma, fica cumprido com excelência o papel do dentista na instituição escolar com a possibilidade dele participar e também com o papel social de promover a saúde e a inclusão social do paciente com NEE. 367

6 A Odontologia para Pacientes Especiais deve se relacionar com diversas especialidades, como a fisioterapia, fonoaudiologia, assistência social, psicologia, pedagogia e outras áreas afins, porque somente com o trabalho de uma equipe multidisciplinar integrada será possível a reabilitação integral do paciente especial. Uma forma efetiva e eficiente no desenvolvimento de atividades educativas em escolas de educação especial ocorre pelo estabelecimento de parcerias entre profissionais de saúde e professores, pois introduz aspectos relacionados à saúde bucal e reforça conteúdos também apresentados em sala anteriormente, no que se refere as atividades da vida diária. Diante do exposto, concluiu-se que a população estudada ( pais, alunos e professores) apresentou conhecimento razoável em relação aos cuidados com a saúde bucal. Os dados indicam a necessidade de se aplicar e implementar programas educativos voltados para estes profissionais, principalmente dentro do currículo acadêmico, afim de torná-los mais capacitados para abordar este tema em sala de aula com seus futuros alunos e orientar as famílias. REFERÊNCIAS - BRASIL. Conselho Federal de Odontologia. Consolidação das Normas para Procedimentos nos Conselhos de Odontologia. Resolução CFO-63/2005. Atualizado em 04/11/ EVANGELISTA, L.M.C. As novas abordagens do diagnóstico psicológico da deficiência mental. São Paulo: vetor, FIGUEIREDO, G.J.P. ET AL. Direitos da pessoa portadora de deficiência. São Paulo: Max Limonad, MARCHIONI, S.A.E. Formação de Vínculos no atendimento odontológico. In: SEGER, L. e COLS. Psicologia & Odontologia: uma abordagem integradora.4 ed São Paulo, Santos, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual programa de assistência odontologia integrada ao paciente especial: 2 Brasilia, DF, QUELUZ, DP, PALUMBRO A. Integração do odontológico no serviço de saúde em uma equipe multidisciplinar. Jornal de Assessoria e Prestação de Serviços ao Odontologista. 2000;3 (19):

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