Central Digital Pública e Tropico R A

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1 C E F E T SC U nidade de São José MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Telefonia Digital: Central Digital Pública e Tropico R A Curso técnico em Telecomunicações M arcos M oecke e Saul Silva Caetano São José SC, 2005

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3 SU M Á RI O 4. CENTRAL DIGITAL PÚBLICA E TROPICO RA INTRODUÇÃO VISÃO GERAL DE UMA CPA-T... 3 CPA-T ESTRUTURA DA TROPICO RA... 4 RA...4 INTERLIGAÇÕES DOS MÓDULOS DA CENTRAL - INTERFACES HARDWARE REDUNDÂCIA E CONCEITO DE PLANO NA TRÓPICO RA... 6 RA...6 EMPACOTAMENTO ELETROMENCÂNICO SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA MÓDULOS TERMINAIS DA TROPICO RA RA...14 NÚMERO DO ASSINANTE MÓDULO MO MO...21 MÓDULO DE SINCRONISMO (MS) (MS)...23 MÓDULO DE SINALIZAÇÃO MÓDULO DE COMUTAÇÃO CAMINHO DA VOZ PELAS PLACAS E INTERFACES ESTRUTURA DA MATRIZ DE COMUTAÇÃO ESTÁGIO DE CONCENTRAÇÃO PROCESSAMENTO DE CHAMADA ESTRUTURA DE SINCRONISMO ESTRUTURA DE SINALIZAÇÃO SOLUÇÕES PARA REDE DE ACESSO UNIDADE DE LINHA REMOTA CENCENTRADOR DE LINHAS DE ASSINANTES DISTRIBUÍDO - CLAD CLAD CIRCUITOS TERMINAIS CIRCUITOS AUXILIARES GERADOR DE TOM RECEPTOR DE TOM CONFERÊNCIA DIGITAL GRAVAÇÃO DIGITAL DE MENSAGENS ATENUAÇÃO DIGITAL CIRCUITOS DE CONTROLE NORMAS APLICÁVEIS CIRCUITOS INTEGRADOS COMERCIAIS PARA TELEFONIA DIGITAL CODEC CODEC...57 FILTRO FILTRO...57 CODEC E FILTRO FILTRO...58

4 Tele f on ia Di git. al CEFET- SC... MATRIZ DE COMUTAÇÃO COMUTAÇÃO...60 FORMADOR DE QUADRO PCM PCM INTERFACE DE LINHA DE ASSINANTE - SLIC SLIC...62 OUTROS CIRCUITOS CIRCUITOS...63 BIBLIOGRAFIA V

5 4. C E N T R A L D I GIT A L P Ú B LI C A E T R O PIC O R A 4.1 Introdução A rede do sistema telefônico público está em constante crescimento e mutação, exigindo uma contínua reavaliação da capacidade de comutação do sistema. Muitas vezes essas reavaliações determinam o aumento da capacidade das centrais telefônicas ou até a criação de novas centrais. Nesses momentos diversos fatores devem ser analisados, na busca de soluções que atendam as necessidades do projeto de uma nova central e sejam flexíveis para incorpar futuras alterações. Entre os diversos fatores a serem analisados destacamos: A capacidade máxima da rede de comutação. A aplicação desejada. A forma como a voz será tratada. A estrutura a ser utilizada na rede de comutação. O grau de serviço da rede de comutação. O modo como serão implementados os circuitos de sinalização e circuitos auxiliares. A concepção de controle da central. A forma como os aspectos diagnóstico, manutenção, gerenciamento de rede e de tráfego serão levados em conta. Os avanços tecnológicos a serem considerados na implementação. Os potenciais futuros que devem ser previstos. A área geográfica na qual a central será instalada. 1

6 As normas telefônicas aplicáveis. Para atender a todos esses fatores uma central pública deve ser desenvolvida de forma modular, permitindo a expansão de sua capacidade junto com o crescimento da demanda de comutação da planta telefônica, reduzindo assim o impacto de sua instalação e de suas alterações posteriores. Atualmente a rede telefônica esta baseada em centrais do tipo CPA-T. São centrais que usam microprocessadores com suas funções de controle implementadas através de software. Além disso a comutação nessas centrais é realizada por processo digital, utilizando estágios temporais combinados ou não com estágios espaciais. Como a comutação é digital os sinais analógicos que chegando na central devem ser digitalizados já na entrada, gerando amostras PCM de 8 bits, amostradas numa taxa de 64 kbps. Portanto, uma central CPA-T é uma central controlada por programa armazenado onde a matriz de comutação é composta por pelo menos um estágio de comutação temporal. Os sistemas de sinalização de uma CPA-T são: Sinalização entre registradores - MFC - 5C. Sinalização entre usuário e central - MF e Decádico. Sinalização de linha - R2 digital, E + M pulsada, Corrente Contínua. Sinalização de canal comum. Na saída dos sinais destinados a assinantes analógicos de uma CPA-T os sinais são reconvertidos para analógicos. Um exemplo desse tipo de central é a Trópico RA. Essa central foi desenvolvida pelo CPqD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da antiga TELEBRAS), entre os anos de 1986 e 1991, sendo a tecnologia transferida para os fabricantes em A Tropico RA tem capacidade para assinantes e tentativas de chamada por hora, sendo uma plataforma de médio/grande porte. 2

7 4.2 Visão geral de u m a C P A T Uma central de comutação digital geralmente pode ser dividida em 4 grandes sistemas, interligados por vias de comunicação com taxas na ordem de Mbps. Circuitos de assinantes Z analógicos Circuitos de assinantes U digitais TRATADOR DE TERMINAIS HIGHWAY 1 Troncos analógicos C22... Sistemas de transmissão digital V3 HIGHWAY n COMUTAÇÃO SERVIÇOS CONTROLE Fig Diagrama simplificado de uma central de comutação digital. A figura 4.1 apresenta um diagrama de blocos de uma central genérica, onde cada bloco corresponde a um dos seguintes sistemas: Tratador de Terminais Esse sistema é responsável pela adaptação dos diferentes tipos de sinais externos ao formato da comunicação digital da central e vice-versa. Comutação Sistema que realiza a conexão entre os time slots das vias de comunicação digital. Serviços Sistema que disponibiliza funções utilizadas durante as chamadas pelos diversos assinantes, alguns exemplos dessas funções são: geração de tons, detectção de MF, sistemas de conferência, secretária eletrônica, etc. Controle É o sistema responsável por todo o funcionamento da central, controlando a sinalização interna, o sincronismo e as funções de comutação. As vias de comunicação (Highway) correspondem as linhas digitais multiplexadas com taxas na ordem de Mbps (geralmente 2 ou 8 Mbps), nessas vias passam os sinais de voz, sinalização e controle da central. 3

8 4.3 Estrutura da Tropico R A Na Central trópico RA os sistemas mencionados no item 4.2 estão distribuídos nos 6 tipos de módulos existentes na central: Módulo de Terminais (MT) - realiza o tratamento dos sinais que entram ou saem da central. Conforme o tipo de linha de acesso a ser tratada o módulo executará algumas das seguintes funções: digitalização do sinal, compatibilização de níveis de tensão, conversão de sinais ópticos em eletrônicos, controle da sinalização de linha, alimentação para a linha, etc. Módulo de Operação e Manutenção (MO) - Gerencia a interface de comunicação homem - máquina, permitindo aos operadores atuarem na central através de comandos, também é o responsável pelo armazenamento do programa e dos dados da central em discos ou fitas cartuchos. Módulo Auxiliar (MA) - Como o próprio nome indica auxilia o módulo de MO nas suas funções e executa as funções de bilhetagem e tarifação quando a central assim o exigir. Módulo de Sincronismo (MS) Gera e distribui o sincronismo para todos os módulos da central. Módulo de Comutação (MX) Controla e realiza a comutação através de uma matriz de comutadores temporais. Módulo de Sinalização (MZ) Gerencia a comunicação entre os diversos processadores da central, isto é, controla as vias de sinalização. 4

9 O p e ra ç ã o e M a n u te n ç ã o l M A M A A c e s s o a re d e e x te rn a M O M T M T M X In te rfa c e s In t r a m o d u la r e s M S M Z M T M ó d u lo s d e In te r c o n e x ã o M T M T M T S in a liz a ç ã o T e le f o n ic a Fig Módulos da Trópico RA Em centrais de menor porte, com até assinantes, os módulos MX e MS podem ser incorporados num único módulo chamado de Módulo Integrado (MI). Os módulos da Trópico RA são compostos por um processador central e diversos blocos de implementação (BIs), isto é circuitos dispostos em diferentes placas e softwares armazenados no processador central e em outros processadores. do módulo. A Interligação das diversas placas e circuitos é realizada pelas vias de comunicação que interligam essas placas, as quais são chamadas de interfaces de hardware (IH) intramodulares. Os processadores principais dos módulos, formam uma rede de processadores, onde não existe um processador central. Cada processador esta carregado com os BIs que lhe permite gerenciar as funções internas do seu módulo e solicitar funções de outros módulos aos demais processadores, através de uma rede de sinalização. O processamento distribuído gerado pela operação dos diversos processadores, garante maior estabilidade a central. A falha de um ou alguns processadores não invializa o funcionamento da central pois os demais continuam em operação, somente algumas 5

10 funções serão desativadas. Interligações dos m ó dulos da central Interfaces H ard w are. A interligação dos diversos dispositivos da central é realizada pelas interfaces hardware, um conjunto de cabos e trilhas impressas por ondem trafegam sinais multiplexados no tempo compostos de voz, sincronismo e sinalização. Existem um total de 14 IHs definidas na central trópico RA, as quais podem ser divididas em dois grandes grupos: as IHs intramodulares e as IHs intermodulares. As intramodulares realizam a interligação entre dispositivos pertencentes ao mesmo módulo e as intermodulares interligam diferentes módulos. A interface IH4 é a interface que interliga todos os blocos da central. É composta por duas vias de 8Mbps, 64 canais de 8 bits, para transporte da voz e outras vias exclusivas para sinalização e sincronismo. O módulo de sinalização pode acessar diretamente as vias de sinalização das IH4s, os demais módulos acessam as vias das IH4s através de unidades de acesso ao plano. Sigla IH-1 Descrição Interface de Hardware de Terminais IH-2 Interface de Hardware Paralela do Processador IH-3 Interface de Hardware Intramodular de Acesso a Planos IH-4 Interface de Hardware entre Módulos IH-5 Interface de Hardware Barramento do módulo de operação IH-6 Interface de Hardware de Controle da Matriz de Comutação IH-7 Interface de Hardware dos Enlaces de Canais Já Comutados IH-8 Interface de Hardware do Controlador de Sinalização IH-9 Interface de Hardware de Distribuição Intramodular de Sincronismo IH-10 Interface de Hardware entre Geradores de Sincronismo IH-11 Reservada para futuras implementações IH-12 Interface de Hardware entre Geradores e Repetidores de Sincronismo IH-13 Interface de Hardware dos Enlaces de Canais a Comutar IH-14 Reservada para futuras implementações Tabela Interfaces de hardware da Trópico RA 6

11 Redundâcia e Conceito de Plano na Trópico R A As centrais são elementos vitais no sistema de telecomunicações. É através delas que as linhas são comutadas. A falha ou queda de uma central telefônica ocasionará a paralização de uma grande parcela de rede de telecomunicações, podendo inviabilizar a comunicação de uma cidade dependendo da central. Para diminuir a possibilidade de falha generalizada de uma central, as mesmas possuem redundâcias dos seus sistemas principais. A redundância é obtida pela duplicação dos sistemas pincipais. Na trópico RA a comutação o sincronismo e a sinalização são considerados os sistemas principais. Os módulos de MX, MS e MZ caracterizam-se como módulos de interconexão e a falha de um desses módulos poderia inviabilizar o funcionamento da central. Seguindo o modelo de redundância, a central Trópico RA será sempre composta no mínimo por dois conjuntos de módulos MX, MS e MZ, isto é, no mímino existirão sempre dois sistemas de comutação, sinalização e sincronismo. Cada conjunto é chamada de plano da central. No máximo uma Trópico RA terá 4 planos. Todos os planos que compõem uma Trópico RA trabalham continuamente, dividindo a carga de comutação e sinalização da central. Caso um plano velha a falhar os demais planos assumem a sua carga, permitindo o pleno funcionamento da central. A quantidade de planos da central, 2, 3 ou 4, é definida pela quantidade de assinates e troncos vinculados a ela, o dimensionamente é realizado para garantir o seu pleno funcionamento na falha de um plano e visando uma degradação de serviço gradativa na falha de dois ou mais planos. Os módulos terminais não são considerados vitais para a central, pois a falha de um ou outro módulo apenas inviabiliza a comunicação entre parcela da rede de telefonia atendida pela central. Todos os módulos terminais tem acesso aos quatro planos, através das IH4s de cada plano. Cada plano contém até 64 IH4 as quais são distribuídas aos diversos módulos terminais. 7

12 Cada IH4 atende a mais de um módulo terminal (concentração de vias). Os módulos de operação e auxiliar também não são vitais para a comutação dos circuitos e cada central é composta de um único módulo de operação, podendo possuir mais de um módulo auxiliar, porém sem o conceito de redundância. 8

13 Fig Esquema de interligação dos planos com os módulos terminais, o enlace 0 mostra o compatilhamento de uma IH4 por diversos módulos terminais. 9

14 Fig Estrutura da Trópico RA 10

15 Algumas centrais realizam a redundância pela duplicação dos seus sistemas principais, porém nessas somente um está em funcionamento o outro está em standby, só entrando em operação na falha do principal. E m p acota mento eletro mencânico O empacotamento Eletromecanico da central Trópico RA é composto por: Placas de Circuito Impresso - local onde estão montados os circuitos da central, apresentam dimensões de 22,34 x 34,0 cm, com 1,6 mm de espessura, são conectadas ao meio externo por conectores padrão DIN. Fig Placa de circuito impresso Sub-Bastidores - é uma gaveta onde estão as placas de circuito impresso. Uma estrutura metálica com guias que direcionam as placas de circuito impresso e um painel traseiro responsável pela interconexão das placas. Fig Vista frontal de um sub-bastidor 11

16 Bastidor - São os armários onde estão os sub-bastidores. É uma estrutura metálica onde são montados os sub-bastidores e por onde passa a fiação que interliga toda a central. Possui portas e estrutura de ventilação natural. Pode receber a fiação por baixo, utilizando sistema de piso falso, ou via aérea, através de uma estrutura metálica própria. Fig bastidores Os bastidores são dispostos em filas como mostra a figura 4.7, a localização de um bastidor e de um sub-bastidor segue as seguintes regras: As filas são numeradas começando do 0. Os bastidores de uma fila são contados da esquerda para direita, sendo o primeiro bastidor o número 0. Os sub-bastidores são contados de baixo para cima, sendo o primeiro sub-bastidor o número 0. 12

17 Fig Esquema de localização de bastidores e sub-bastidores na central Trópico RA. Siste ma de alimentação elétrica. A alimentação dos bastidores e sub-bastidores da Trópico RA é realizada de forma distribuída. Em cada bastidor, no sub-bastidor 0, está posicionado um elemento de distribuição de energia (EDEG). O EDGE recebe a energia dos retificadores e redistribui para as fontes localizadas nos sub-bastidores, além disso realiza as funções de proteção e filtragem da energia recebida. Cada sub-bastidor é composto por uma fonte secundária, um conversor CC/CC, para alimentação de suas placas. A corrente de toque é produzida nos EDEG. 13

18 Fig Esquema de alimentação da trópico RA. M ó d ulos Ter minais da Tropico R A Os módulos terminais são compostos de duas partes, uma comum a todos os módulos e outra específica que dependerá do tipo de linha a ser tratada. A parte comum dos módulos é responsável pelo controle da operação do módulo e pela interface entre o módulo e as vias de comunicação entre o módulo e os demais módulos da central (as IH4). IH1s CCT IH4s IH2 CIT Parte comum do Módulo Terminal Fig Parte comum dos módulos terminais 14

19 Como mostra a figura 4.10, a parte comum dos módulos é composta pelas seguintes placas e IHs: CIT, Controladora Integrada de Interfaces terminais - Contém o processador responsável pelo funcionamento do módulo, conforme o tipo de placas terminais do módulo serão armazenados os BIs apropiados, isto é o processador da CIT de um módulo que trata assinantes apresenta um conjunto de BIs diferente do que trata troncos digitais. CCT - Controladora Integrada de Circuitos Terminais - É responsável pela operação dos circuitos e interfaces hardware internas do módulo (interfaces intramodulares). IH1 - interliga as placas terminais com a CCT - cada IH1 é composta por uma linha multiplexada de 32 canais pcm (2Mbps) para passagem de voz e uma linha exclusiva para controle dos circuitos das placas terminais. O módulo apresenta 4 IH1s IH2 - interliga a placa CIT e a placa CCT formando uma via para passagem de dados de controle e sincronismo. Tanto a CCT como a CIT controlam e executam a interligação do módulo com os demais módulos da central através da interface intermodular IH4. Note que o módulo é interligado com uma IH4 de cada plano da central (redundância dos módulos de interconexão) Versão antiga do módulo terminal A Trópico RA possuí uma versão mais antiga do módulo terminal, a qual ainda hoje é utilizada. As diferenças em relação a versão apresentada anteriormente são: CTE, Controladora de Terminais - corresponde a atual CTI, porém na CTE o processador é o V20 (aproximadamente o 8088) e na CTI é o 386. TTS, Tratadora de Terminais Seriais - corresponde a CCT. DAP, duplo acesso ao plano - na versão antiga são essas placas as responsáveis 15

20 pela interface entre o módulo terminal e as IH4s. O módulo apresenta sempre duas DAPs, cada uma acessando dois planos. IH1 - o módulo apresenta apenas duas IH1 IH3 - interface de hardware que interliga a CTE e a TTS com as DAPs IH1s IH4 plano A DAP TTS IH4 plano C IH3s IH2 IH4 plano B CTE DAP Parte comum do Módulo Terminal Antigo IH4 plano D Fig Módulo terminal antigo, parte comum Parte específica dos módulos terminais A parte específica de um módulo terminal é chamada de submódulo sendo composta por um conjunto de placas que interligaram o módulo com as linhas externas à central. Essas placas são genericamente chamadas de placas terminais, abaixo segue uma lista com os tipos de placas terminais encontrados na Trópico RA. Unidade de Linha de Assinantes Analógicos (ULD) incorpora 16 circuitos de linha de assinantes, cada um dos quais incluindo as funções de bateria, proteção, campainha, supervisão, híbrida e conversões A/D e D/A. Terminação de Acesso Digital (TAD) incorpora 4 acessos a 64 kbit para terminais digitais. Unidade de Linha Telefone Público (UTP) incorpora 4 circuitos de linha de telefone público. Juntores analógicos de Entrada a dois fios (placa JED) com 6 circuitos de juntores. 16

21 Receptor de Tons MF (TMF) incorpora 4 circuitos para recepção de sinalização MF de teclado. Enviador/Receptor MFC (ERF) incorpora 3 circuitos enviadores ou receptores desinalização MFC entre registros. Detetor Multifreqüencial e Digital (DMD) implementa 6 enviadores ou receptores MF ou MFC, usando processamento digital de sinais. Tronco Digital (TDT) realiza a adaptação de um enlace PCM de 32 canais e inclui um comutador temporal que permite um acesso completo dos canais de linha aos canais do enlace da respectiva IH-1. Robô de testes (ROT) incorpora um circuito que permite o teste uma a uma de até linhas de assinantes ligados à Central, assim como dos seus respectivoscircuitos de linha. Juntor de Mesa Operadora (JMO) incorpora os circuitos relativos a seis posições de mesa operadora. Juntor de Máquina Anunciadora (JMA) incorpora os circuitos de adaptação para seis mensagens de máquina anunciadora. Terminação de Acesso Básico (TAB) incorpora oito circuitos de linha de Acesso Básico RDSI (só MT-2). Terminação de Acesso Primário (TAP) incorpora dois circuitos de Acesso Primário RDSI (só MT-2). Terminação de Linha Elétrica (TLE) possue duas interfaces elétricas para enlaces PCM-30 para soluções de Rede de Acesso, tipo CLAD (só MT-2). Terminação de Linha Fotônica (TLF) possue duas interfaces ópticas para enlaces PCM-30 para soluções de Rede de Acesso, tipo CLAD (só MT-2). As funções que serão executadas por um módulo terminal dependem do conjunto de 17

22 placas que formam o seu submódulo por exemplo: Submódulo de Assinantes locais - interliga a central a assinantes, é formado por placas ULD e/ou UTP, TAD 18

23 IH1B IH1A ULD CCT ULD IH1D IH2 IH4s ULD/TAP ULD/UTP IH1C CIT Fig Módulo de terminais de assinantes. O submódulo pode ser formado por 16 placas ULD cada uma com 16 assinantes, conforme indica a figura XY cada IH1 trata 4 placas terminais, ocorrendo uma concentração de 2 para 1, um canal da IH1 para cada dois assinantes. Existem placas terminais com 32 assinantes, sendo que neste caso a concentração será de 4 para 1. A versão antiga do módulo suporta 10 placas terminais cada uma com 16 assinantes, sendo que cada 5 placas disputam uma IH1, concentração de 1 para 2,5. Submódulo de tronco Digitais - interliga a central trópico RA com centrais e equipamentos de transmissão através de enlaces E1, é formado pela placa TDT. EQTO PCM IH1A IH4 plano A TDT TTS IH1B IH4 plano C IH3s IH2 EQTO PCM DAP IH4 plano B TDT CTE DAP IH4 plano D Fig Módulo Tronco Digital Submódulo de Sinalização Multifreqüêncial - responsável pelo tratamento da 19

24 sinalização MF e/ou MFC. IH1A IH4 plano A DAP TTS TMF 0 DMD 4 IH4 plano C IH3s IH2 IH1B IH4 plano B CTE DMT 5 DAP TMF 10 IH4 plano D Fig Módulo de Sinalização Multifreqüêncial O submódulo pode conter até 10 placas com diferentes quantidades de circuitos de detecção e geração de sinais. Submódulo canal comum - responsável pela trocoa de informações entre centrais CPAs, é formado pela placa CCO 20

25 IH1A IH4 plano A DAP TTS CCO 0 IH4 plano C IH3s IH2 IH1B IH4 plano B CTE CCO 5 DAP IH4 plano D Fig Módulo Canal Comum Cada CCO controla dois enlaces ce sinalização, portanto o módulo pode tratar até 4 enlaces de canal comum. N ú mero do A ssinante A localização de um assinante na central trópico RA é realizada pelo NEA, através de comandos um operador pode inquerir a central sobre a localização de um determinado número telefonico. A central responderá com o NEA (Número do Equipamento do Assinante). O NEA é formada da seguinte forma: NEA = IIIPPCC, onde: IIII = Número do processador (0000 a 1023) PP = Número da placa de Terminais (00 a 15) CC = Número do circuito da placa (00 a 15) Exemplo: O NEA , indica que o assinante está no módulo do processador 959, na placa terminal 14 e corresponde ao circuito 4, considerando a contagem da placa e do circuito partindo do zero). 4.4 M ó d ulo M O O módulo de operação e manutencão é o responsavel pela comunicação homem 21

26 máquina e pelo armazenamento e envio de dados do funcionamento da central para centros de gerência de rede, é composto pelas seguintes placas: SPP - Serial de processador preferencial - realiza a interface entre o módulo e as IH4s. CGI, Controladora Generica Integrada - processador que controla a comunicação com os equipamentos periféricos, com uma rede ethernet (gerência de rede) e com as memórias de massa. É o processador geral do módulo. Elementos de memória de dados - são as unidades que armazemam uma cópia do programa da central, informações sobre o seu funcionamento e a bilhetagem. A Trópico RA permite três tipos diferentes de elementos de memória: cartucho de fita magnética (EUMC), disco flexivel (EUDF) e disco rígido (EUDR). Essas unidades estão alocadas em outro sub-bastidor, porém pertencem ao módulo de operação IH5 - Interface que interliga a SPP a CGI SCSI - barramento de dados entre os elementos de memória de dados e a CGI. 22

27 EUMC EUDF Etherne t RS 232 EUDR RS 422 IH4 plano A SPP IH4 plano C IH5 CGI IH4 plano B SPP SCGI IH4 plano D Fig Módulo de Operação e Manutenção O Trópico RA permite a introdução de um módulo auxiliar, equipado com elementos de memória de massa, CGI e SPP. Esse módulo pode executar a função de bilhetagem/tarifação e auxiliar o MO no processamento das informações da central. M ó d ulo de Sincronis mo ( M S) O funcionamento de uma central digital está vinculado diretamente ao sincronismo das suas LMTs e do processo de comutação de canais. Na trópico RA o módulo de sincronismo é o responsável pela geração e distribuição do sincronismo. 23

28 A geração do sincronismo pode ocorrer via relógio de césio ou osciladores cerâmicos. O módulo é constituído por: 2 DAPs e uma CIT, interligadas por IH3s CGS, Controladora, Geradora de Sincronismo - placa responsável pela geração do sincronismo e envio do mesmo pela IH12. RIS, Repetidor Interno de Sincronismo - realiza a distribuição do sincronismo para as IH9s e IH4s. IH12 - interface de hardware que envia o sinal de sincronismo para a placa ou para os módulos de sinalização e comutação. IH2 - interface de hardware que interliga a CTE com a CGS IH4 plano A DAP Para as outras placas CGS IH2 IH4 plano C CTE IH2s IH10 CGS Para as placas CSP e RIS IH4 plano B DAP IH12 IH4 plano D Fig Módulo de sincronismo A Placa RIS pode ser instalada também nos módulos de Comutação. 24

29 M ó d ulo de Sinalização A função desse módulo é possibilitar a comunicação entre os processadores distribuídos pela central. Através das IH4s os diversos módulos da central estão conectados aos módulos de sinalização. Nesse diversas vias de comunicação dos processadores são concentradas, formando um nó. Portanto a topologia de interligação dos processadores da central é mista do tipo estrela - barramento. O módulo de sinalização é composto por: Duas DAPs. ECV, Estágio concentrador de vias - interconecta 8 enlaces de sinalização, os quais correspondem a sinalização de uma ou duas IH4s. ECC Estágio concentrador de controle controla as saídas das ECVs. CSP, Controladora de sinalização paginada - aloca recursos de sinalização para todos os processadores da central. IH-8 Interface de intramodular para interligação das placas ECV, ECC, CSP. IH9 Interface intramodular para distribuição do sincronismo para todos os elementos dos módulos. Um módulo de sinalização pode conter até duas ECV, controlando um total de 16 enlaces, barramentos, cada um com 16 processadores num total de 256. Como a central Trópico RA pode chegar a 1024 processadores, alguns módulos de sinalização são equipados com placas ECC, Estágio Concentrador de Controle, a qual recebe a sinalização de até duas ECV e envia para a placa CSP, Controladora de sinalização paginada. Como cada ECC passa a concentrar a sinalização de 256 processadores, para atendermos a todos os 1024 processadores são necessárias 3 placas ECC (768 processadores) e uma CSP a qual além de concentrar a sinalização das 3 ECC recebe 25

30 a sinalização de mais 256 processadores ( = 1024). 26

31 ECV 8 IH4s do mesmo plano ECV 8 IH4s do mesmo plano ECV 8 IH4s do mesmo plano ECV 8 IH4s do mesmo plano IH8s e IH9s ECC Chegada do sincronismo IH12 CSP Fig Módulo de Sinalização M ó d ulo de Co m utação O módulo de comutação da central Trópico RA é o responsável pela comutação dos canais de voz que chegam dos módulos terminais através das interfaces IH4. Na realidade uma matriz de comutação da trópico RA é formada pela interconexão de até 8 módulos de comutação. Além da comutação o módulo de comutação é responsável pela distribuição do sinal de sincronismo para os diversos módulos terminais. Funcionalmente o módulo de comutação pode ser dividido em três blocos: a) Bloco de Controle - controla a distribuição da comutação e a matriz de 27

32 comutação (MACO), é formado por duas DAPs, uma CIT, IH3 interligando DAPs e CIT e IH2 interligando CIT com as placas TCM e RIS. b) Bloco de Sincronismo - regenera e distribui o sincronismo para as IH4s e para as placas do própio módulo de comutação através da IH9 c) Bloco de Comutação - realiza a comutação dos canais das IH4s. Em termos de placas o módulo é formado por: TCM, tratadora de comandos da MACO - controla o processo de comutação, escrevendo na memória de controle dos comutadores. SPS, conversor série - paralelo - série - Recebe os canais a comutar das IH4 e envia-os para as placas de comutação, também recebe os canais comutados das placas de comutação e os envia para as IH4. DXD, comutador 2x2 - realiza a comutação de 1024 canais QxD, comutador 4x2 - realiza a comutação tendo 2048 canais de entrada para 1024 canais de saída. 28

33 29

34 IH2 TCM DAP CIT 2 IH4s IH3s 2 IH4s QXD QXD QXD QXD DAP IH-13 SPS 0 4 IH4s SPS 1 4 IH4s IH-7 IH-13 4 IH4s IH12 RIS IH9 Para os elementos do módulo de comutação. As IH-13 alimentam uma QxD em cada módulo de comutação do mesmo plano da central. As IH7 recebem uma das saídas de cada QXD do módulo. Da SPS 1 saem as IH-13 que alimentam as outras duas QXD do módulo e entram as IH- 7 com uma saída de cada QxD do módulo. Fig Módulo de Comutação. 4.5 C a minho da voz pelas placas e interfaces Todo sinal de voz ou dados a ser comutado pela central Tropico RA irá percorrer um conjunto de placas e interfaces hardware (IHs) em direção a matriz e, percorrendo outro conjunto de placas e IHs chegar a linha externa desejada. Qualquer processo de comutação ocorrerá num único plano, não há possibilidade de comutação entre planos diferentes da central. Desta forma garante-se a autonomia de cada plano e a estrutura de redundância. Como vimos qualquer linha externa, seja ela de assinante, tronco, juntor é conectada na central num módulo terminal, o qual é interligado ao módulo de comutação através 30

35 da IH4. Seguem abaixo dois exemplos de possíveis percurso da voz na central. SPS ULD TTS DXD/QXD SPS DAP PARA OUTRA CENTRAL DAP TTS TDT Ass A a) - Assinante A x Tronco de Saída SPS ULD TTS DXD/QXD SPS DAP DAP TTS TMF Ass A b) Assinante A x Receptor MF Fig Exemplos do percurso da voz na central Estrutura da m atriz de co m utação A matriz de comutação da central trópico RA é formada pela interligação de um até 8 módulos de comutação. Todo o controle do processo de comutação passa pelos processadores CTE e pelas placas tratadoras de comutação (TCM) dos módulos de comutação. Através da CTE e da TCM os diversos comutadores DxD e QxD processam a comutação. Oa canais de voz, que saem dos módulos terminais, chegam nos módulos de comutação através das IH4s, sendo recebidos pelas placas SPSs (placas conversoras Serial Paralela Serial). Cada IH4 é composta por dois enlaces PCM de 64 canais e cada SPS recebe 4 IH4s, portanto chegam numa SPS 8 linhas de 64 canais. A SPS converte as oito linhas de entrada em uma linha única de 512 canais. Na saída de uma SPS os bits de um mesmo canal são transmitidos paralelamente, através de um barramento de oito fios, IH13. 31

36 Fig Conversão de 8 IH4s numa IH13. Através da IH13 os canais são enviados aos comutadores temporais. Os comutadores realizam a comutação é enviam pela IH7 (de constituição idêntica a IH13) os canais comutados para a SPS que converte a linha paralela multiplexada em IH4s novamente. A IH13 de um SPS está conectada a um comutador DxD ou QxD em cada módulo MX da matriz. Enquanto que a IH7 de um SPS está conectada a uma saída de cada comutador DxD ou QxD do seu módulo, garantindo assim o acesso pleno da matriz. 32

37 Fig Matriz de Comutação com comutadores DxD A figura 4.22 mostra uma matriz de comutação com comutadores DxD na sua capacidade máxima (4 modulos MX, 4096 portas de entrada saída). e a figura 4.23 mostra uma matriz com comutadores QxD na sua capacidade máxima (8 módulos MX, 8192 portas de entrada e saída) 33

38 Fig Matriz de comutação com comutadores QxD Estágio de concentração O estágio de concetração do trafego de voz na central Trópico RA ocorre na interface 34

39 entre os módulos terminais e as IH4s. Esse interfaceamento é realizado pelas placas DAPs (duplo acesso ao plano), através do mapeamento da IH3 nas IH4s. A IH3 é uma linha multiplexada de 32 canais, para cada plano um módulo tem duas IH3. Por sua vez, a estrutura de voz da IH4 conectada a um módulo é uma linha multiplexada de 64 canais, para cada plano. Aparentemente não haveria concentração, pois a voz estaria passando de duas linhas de 32 canais para uma de 64, porém cada linha multiplexada de 64 canais de uma IH4 é disputada por vários módulos terminais (ver figura 4.3 enlace 0) A esse estágio de concentração deve ser somado a concentração nas interfaces IH1 dos módulos de assinantes. 4.6 Processa m ento de cha m ada O processamento de uma chamada é efetuado por uma rede de microprocessadores com funções de controle de determinados recursos de hardware e sofware (BIs) da central, os quais se comunicam através da via de sinalização para o estabelecimento de conexões através da matriz de comutação. Para cada tipo de chamada o conjunto de BIs e funções acionadas terão suas especificidades. Isto é, o encaminhamento de uma chamada de uma assinante local para outro assinante local, terá diferenças em relação ao de uma chamada de outra central para um assinante local ou de um assinante local para outra central e assim por diante. 35

40 Mostraremos através de um exemplo, chamada entre dois assinantes locais, o formato do processo de encaminhamento de chamada na central trópico RA. Na figura 4.24 esta representada a visão do tratamento de uma chamada a partir dos assinantes locais e na figura 4.25 temos a representação do tratamento da mesma chamada vista internamente pela central. 36

41 37

42 Fig Visão externa da chamada. 38

43 Fig Visão interna do tratamento de chamada. 39

44 4.7 Estrutura de Sincronis m o A partir do sincronismo gerado pelos módulos de sincronismo toda os equipamentos da central serão sincronizados. A distribuição desse sincronismo é realizada por uma cadeia de repetidores de sincronismos espalhados pela central. Toda central Trópico RA é composta por três geradores de sincronismos, os três interligados pela interface IH10 e consequentemente sincronizados entre si. Os geradores estão distribuídos nos planos, um em cada plano no caso da central possuir mais do que dois planos e 1 em um plano e os outros dois no outro caso a central apresentar somente dois planos. A interface IH10 é a única interface entre os planos com a única finalidade de sincronizar os geradores. Desses geradores parte a rede de distribuição, também triplicada para garantir que a falha de um gerador ou de uma rede de distribuição não afete o funcionamento da central. A rede de distribuição é dividida em dois estágios, distribuição primária e distribuição secundária. Na distribuição primária os geradores são interligados com repetidores através da interface IH12. Os repetidores da rede primária estão localizados nas placas RIS e CSP e estas estão ou no próprio módulo de sincronismo ou nos módulos de comutação e sinalização. Nas placas RIS e CSP estão também os regeneradores primários os quais fornecerão o sinal de sincronismo para os sistemas de comutação e sinalização. A rede secundária de distribuição de sincronismo é formada pelos repetidores primários (placas RIS e CSP) e pelos regeneradores secundários distribuídos ao longo dos módulos terminais, mais precisamente nas placas CIT. Os repetidores estão interligados com aos regeneradores secundários através da interface IH4. Todos os regeneradores recebem o sinal dos três geradores de sincronismo e sintetizam um único sinal através de circuitos PLL (Phase Lock Loop), entregando-o para os circuitos usuários do sincronismo. 40

45 A figura 31 apresenta a forma de interligação entre as diversas placas e elementos do estrutura de sincronismo. Os geradores de sincronismo através da interface IH12 distribuem o sincronismo para os repedidores e regeneradores primários. Os repetidores primários distribuem o sinal de sincronismo para os usuários primários através da interface IH9 e para os usuários secundários pela interface IH4. Após percorrer a interface IH4 o sinal de sincronismo chega aos regeneradores secundários dos módulos terminais, sendo repassados para as placas terminais utilizando as interfaces intramodulares. As placas envolvidas no processo descrito acima são: CGS, CSP e RIS, CIT ou CTE, CCT ou TTS e as placas terminais. Todo a estrutuda de sincronismo é controlada através de diversos Bis espalhados nos processadores da central. Através desses BIs é definida uma referência de sincronismo padrão para a central, sendo realizadas medidas periódicas no sinal de sincronismo e enviados comandos de ajustes para os repetidores e regeneradores. A trópico RA, através dos seus geradores, pode ser sincronizada com os seguintes tipos de referências externas: PCM30 - relógio extraído de um E1. IES - sinal de relógio proveniente de interface de sincronização padrão G-703 do ITU-T (a 2,048 Mhz). CSM - sinal de osciladores de césio (a 5 Mhz). OSC - sinal de um oscilador interno de alta estabilidade. 41

46 Fig Distribuição do sincronismo 42

47 4.8 Estrutura de Sinalização A central Trópico RA é construída de forma modular, o que facilita o seu crecimento e permite um melhor comportamento em relação a falhas, isto é a degradação do funcionamento da central ocorre lentamente, pois a falha em um ou mais módulo não inviabiliza o funcionamento da central. Nesta perspectiva a estrutura de controle da central está distribuída pelos diversos processadores dos diferentes módulos da central. A operação de um módulo é gerenciada pelo seu processador central e a comunicação desse módulo com os outros módulos é negociada pelo seu processador com os demais processadores da central. A rede que garante essa comunicação é chamada de estrutura de sinalização. Todos os processadores acessam a interface intermodular IH4 através de unidades de acesso ao plano, sendo através dessas interfaces interligados ao módulo de sinalização. No total uma central trópico RA pode ter até 1024 processadores. Cada enlace de IH4 terá nesse caso 16 processadores e a cada 8 enlaces (256 processadores) teremos uma página de sinalização da central. Portanto, na configuração máxima a central terá 4 páginas de sinalização. No módulo de sinalização a placa ECV (Estágio concentrador de Via) recebe até oito enlaces IH4 e repassa a infromação dessas oito vias para a placa ECC (Estágio concentrador de controle) utilizando a interface IH8. Cada ECC pode ser interligada a duas ECV, controlando uma página de processamento. Cada ECV envia via a interface IH8 as informações para a CSP (controladora de sinalização páginada). A CSP recebe a informação de 16 enlaces diretamente, primeira página da central e através das IH8 recebe as informações das demais páginas. 43

48 Fig Estrutura de sinalização. 44

49 4.9 S oluções para rede de acesso Um custo significativo das redes telefônicas está na rede de acesso. A ramificação de linhas da central até o assinante, exige uma quantidade de cabos, conectores e elementos de fixação que encarecem tanto o projeto como a implementação das redes de acesso. As centrais CPA-T permitiram a criação de unidades de comutação remotas, vinculadas a central por troncos digitais. Essas unidades remotas permitem eliminar uma parcela de rede de acesso, diponibilizando os links digitais mais próximos dos centros de fios dos assinantes. A trópico RA apresenta duas soluções nesse sentido, a unidade de linha remota e a concentrador de linhas de assinantes distribuído U nidade de Linha R e m ota A unidade de linha distante é um concentrador de sinais para um grupo de assinantes. Um módulo de terminais de unidade distante é vinculado a central via um link E1 via dois pares, fibra óptica ou rádio digital. O módulo de terminais de unidade distante é composto por: CDU - procedador de unidade distante; TDU - placa de tratamento de enlace E1; ULD ou UTP - até 12 placas terminais de assinantes e/ou de telefones públicos ROT - placa de robo de teste de linha TES - placa de alarmes e telecomandos. 45

50 IH1A IH4 plano A TDT DAP TTS IH4 plano C IH3s IH2 IH4 plano B DAP CTE IH4 plano D Módulo na Cental IH1A TDU TES ROT ULD ULD IH2 CDU Módulo Unidade Distânte Fig esquema do módulo Esse módulo é alimentado por uma fonte, sendo acondicionado em um sub-bastidor, podendo atender até 160 assinantes, os quais diputam um enlace E1. Na Central um módulo equipadado com uma placa de tronco digital (TDT). Cencentrador de Linhas de Assinantes distribuído C L A D Liga estágios de linha distantes à central via dois enlaces E1,numa topologia em anel, onde os enlaces E1 percorrem o anel em sentidos opostos. Cada estágio de linha distante tem capacidade para 256 terminais analógicos ou 128 terminais RDSI. Cada anel poderá atender até 512 assinantes. O módulo terminal na central é formado pelas placas TAP - trata os terminais de acesso primário TLE, TLF - terminação de linha elétrica, terminação de linha óptica 46

51 TAP TLE/ TLF IH4 plano A IH1A CCT IH4 plano C IH3s IH2 IH4 plano B Anel com dois enlaces E1 CIT IH4 plano D Módulo na Cental IH1A UED/ UOD Para outras unidades distantes e depois retorna para a central ULD ULD ULD ULD IH2 CCD Módulo Assinante Distante. Fig Módulos do CLAD. Unidade distante Enlace A Enlace B Central Trópico RA Unidade distante Unidade distante Fig esquema de anel 47

52 4.10 Circuitos ter minais As interfaces terminais são compostas de todos os circuitos necessários para realizar a conexão das linhas tronco e linhas de assinante com os circuitos de voz da rede de comutação digital. Como a maioria das linhas de assinante é analógica, uma das funções mais importantes destas interfaces é realizar a conversão das informações digitais internas a central, em informações analógicas na linha do assinante e vice-versa. Estas funções são geralmente implementadas por circuitos denominados de SLIC1, existindo diversos circuitos integrados comerciais disponíveis. O T B R S H C A/D + linha de assinante a 2 fios TX central de comutação digital A\D RX Fig Interface de linha de assinante. As funções dos circuitos terminais de linha analógica são simbolizadas pelo acrônimo BORSCHT, que representa as primeiras letras das sete funções necessárias para esta interface. (B) Battery feeding - Alimentação de corrente contínua da linha do assinante (-48 Vdc). (O) Overvoltage protection - Proteção contra sobretensões provenientes da rede externa, causadas por descargas atmosféricas e induções de tensões a partir de redes de energia. (R) Ringing current - Envio da corrente de toque para sinalização da campainha do telefone. (S) Signaling and Supervision - Detecção da corrente da linha para indicar as situações de linha livre e linha ocupada, bem como enviar 1 SLIC - Subscriber Line Interface Circuit 48

53 a inversão de polaridade para Centrais privadas de comutação telefônica (CPCT) e Telefones Públicos. (C) Codec - Conversão A/D e D/A transformando o sinal de voz em PCM e vice-versa. (H) Hybrid - Conversão do circuito de voz a 2 fios para 4 fios, separando a transmissão e recepção da voz. (T) Test - acesso à linha de assinante de equipamentos de teste de continuidade, curto-circuito e característica da linha. Nas linhas tronco analógicas, a função R e S são substituídas pela função de sinalização de linha (ocupação, atendimento, desligar, etc.). Nas linhas de assinante digitais a interface também é mais simples, uma vez que as conversões A/D e D/A são feitas no próprio aparelho telefônico digital, não necessitando das funções C, R e H. linha 0 ILA linha 1 ILA 0 1 CONCENTRADOR MULTIPLEX E linha 127 ILA COMUTADOR TEMPORAL linha multiplex (30 canais) ILA - Interface de linha de assinante Fig Módulo Interface de 128 linhas de assinante. Geralmente as interfaces terminais possuem multiplexadores, os quais unem as várias linhas em uma única linha multiplexada no tempo. Quando a interface é de assinante, geralmente é utilizada a concentração de tráfego pois somente uma pequena parcela dos assinantes utilizam simultaneamente o telefone. Neste caso é comum utilizar-se uma concentração de 128 linhas de assinante para 30 canais PCM. Nas linhas tronco a multiplexação é feita sem concentração de tráfego. Todas as interfaces terminais geralmente podem realizar a comutação temporal durante a multiplexação. O uso dessa multiplexação/comutação também torna possível a utilização de estágios de linha remotos (ELR), os quais podem ficar o mais próximo possível do centro de fios 49

54 do grupo de assinantes a que ele atende. A interligação dos ELR com a central de comutação digital é feita através de um sistema de transmissão digital, resultando assim em uma grande redução de custo da rede de assinantes. REDE DE COMUTAÇÃO DIGITAL ILA ILA ESTÁGIO DE LINHA REMOTO CENTRAL DE COMUTAÇÃO DIGITAL ILA ILA Fig Uso de estágios de linha remota. Nos entroncamentos com Sistemas de Transmissão Digital, as funções da interface de linha são as mesmas de um equipamento terminal de linha (alinhamento de quadro, recuperação de relógio, extração do sincronismo da linha). Além dessas funções, a interface de linha faz a multiplexação digital dos diversos canais PCM, de forma a adaptar o número de canais da linha tronco digital para a linha multiplex interna da central, a qual é denominada de HIGHWAY. As HIGHWAY s são também utilizadas para interconectar os diversos módulos da central (Rede, Interfaces, Serviços e Controle). A implementação das funções das interfaces é geralmente o fator determinante no custo final de uma central, uma vez que, em centrais públicas locais e CPCT s, as interfaces de linha correspondem à maior parte do custo, pois existe uma interface para cada assinante e para cada tronco. As interfaces para CPA-T são padronizadas tendo a seguinte classificação: Interface Z - interface analógica a 2 fios para conexão de linha analógica de assinante à central, tendo todas as funções do circuito de assinante convencional. A faixa de freqüência do sinal transmitido é de 300 Hz a 3400 Hz. Na inteface Z podem ser conectados: 50

55 equipamentos terminais telefônicos decádicos e multifrequencias, telefones públicos e semipúblicos, equipamentos CPCT, outros equipamentos que operem na faixa de 300 Hz a 3400 Hz. Interface V3 - interface para entroncamento digital a 4 fios de CPCTs, taxa de transmissão de 2048 kbps, tem a função de inserção e extração de sinalização, conversão de código, indicação de alarmes e defeitos, sincronismo e supervisão. Interface C22 - interface analógica para troncos a dois fios, tem as funções do circuito tronco convencional podendo ser conectada a uma interface Z de outra central. Esta interfaze é acrescida das funções de conversão A/D e D/A, inserção de sinalização, e conversão de 2 para 4 fios. Interface U - Interface digital a 2 fios para conexão de linhas digitais de acesso básico (RDSI) Interface A - Interface digital a 4 fios para a conexão entre centrais, taxa de transmissão de 2048 kbps, tem a função de inserção e extração de sinalização, conversão de código, indicação de alarmes e defeitos, sincronismo e supervisão O Distribuidor Intermediário Digital (DID) conecta saídas digitais do equipamento com as entradas digitais de outro equipamento. O Distribuidor Geral (DG) conecta as saídas analógicas do equipamento com as entradas analógicas de outro equipamento Circuitos A uxiliares Os circuitos de serviço são equipamentos de uso comum ou compartilhados por diversos circuitos de comunicação. Exemplos destes circuitos são: Gerador e Receptor de Tom. Transmissor e Receptor de Sinalização. Gerador de Corrente de Toque. 51

56 Gravador de Mensagens. Circuitos de Conferência. Atenuador de Sinal. Supressor de Eco. Nos sistemas de comutação analógica, os circuitos de serviço são geralmente implementados em hardware e são fisicamente conectados e desconectados às linhas e aos troncos para realizar as suas funções. Nos sistemas de comutação digital, estes circuitos podem ser implementados em hardware ou software (memória), sendo que para a maioria dos casos, o software é mais utilizado. G erador de To m. A geração digital de tom é feita através do armazenamento de tons digitalizados em memória ROM. Quando o conteúdo da memória é lido e enviado através de um conversor D/A, o tom desejado é obtido. Para reproduzir com exatidão um tom, muitas vezes é necessário armazenar apenas um período desse sinal, fazendo a sua amostragem a cada 125µs e convertendo as amostras para o PCM conforme a lei A (ou µ). As grandes vantagens da geração de tom digital são: a simplicidade, o fato de não necessitar de casamento de impedância e amplificação, e a excelente estabilidade em freqüência. Quando o tom precisa ser interrompido, basta intercalar a leitura da memória ROM com períodos de silêncio de acordo com a cadência desejada. Exemplos: O tom de 425 Hz pode ser gerado a partir de 19 amostras do sinal, resultando em um sinal estável de 421,05 Hz. O sinal de 1000 Hz pode ser gerado a partir de 8 amostras, resultando em um sinal de 1000,00 Hz 52

57 Receptor de To m. Em uma central digital, é desejável que todos os sinais de entrada possam ser tratados uniformemente, passando-os por um conversor A/D e concentrando-os através da rede de comutação. Para evitar uma conversão D/A no receptor, é necessário que o sinal seja interpretado na forma digital. A complexidade da detecção digital se deve principalmente à tolerância em freqüência, ao nível do sinal recebido, e às várias distorções que o sinal recebido sofreu. Em telefonia, a variedade de tons utilizados é muito grande, existindo tons simples e tons compostos como o DTMF e MFC. São diversas as abordagens utilizadas, sendo que as mais bem sucedidas são a filtragem digital e a transformada discreta de Fourier (DFT ou FFT). Na filtragem digital, as amostras PCM são linearizadas (expandidas para 13 bits) e depois transmitidas através de uma série de filtros passa banda digital de modo que a presença dos diversos tons pode ser detectada. Este método exige muita memória e algoritmos complexos. No uso da DFT, as várias freqüências contidas em um sinal são detectadas simultaneamente. Alguns cuidados devem ser tomados devido a duração do sinal, uma vez que a DFT é realizada sobre janelas de tempo do sinal. A existência do sinal de voz e de sinalização multifrequencial também deve ser levada em conta no projeto dos detetores. Conferência Digital. Um dos método utilizado para realizar a conferência digital é a transmissão da amostra de maior amplitude em cada quadro, bloqueando-se as outras amostras de voz dos conferencistas. A base deste método é que, durante a conversação, a probabilidade de existir potência em qualquer canal é muito baixa, de modo que a amostra que possui o maior valor é provavelmente a do interlocutor ativo. O efeito deste método sobre a conversação é um conferência do tipo chaveada, apresentando um efeito semelhante ao que ocorre em supressores de eco e alguns telefones viva voz. 53

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