Equipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz
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- Iago de Figueiredo Figueiroa
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1 1 Equipamentos de rede Prof. Leandro Pykosz Repetidores É o dispositivo responsável por ampliar o tamanho máximo do cabeamento de rede; Como o nome sugere, ele repete as informações recebidas em sua porta de entrada para outras portas; O repetidor não analisa os quadros de dados para verificar qual segmento o quadro é destinado. Repetidores Portanto o repetidor funciona como um extensor do cabeamento de rede; Apesar do beneficio de aumentar o comprimento do cabo de rede, o repetidor traz como desvantagem diminuir o desempenho da rede
2 2 HUB Todo HUB é um repetidor, mas nem todo repetidor é um HUB; É o equipamento responsável por replicar em todas as suas portas as informações recebidas pelas máquinas da rede; Opera na camada física do modelo OSI; HUB Ele não tem a capacidade de interpretar os quadros de dados que esta enviando e por isso não sabe o destino dos pacotes então repete para todas as portas; Dessa forma a performance da rede é menor e o trafego é maior, para resolver isso foi desenvolvido o switch; Porta de uplink, com interruptor ou não; Classificações básicas Passivo: O termo hub é usado para definir qualquer tipo de dispositivo concentrador de cabos que não possua qualquer tipo de alimentação elétrica são chamados hubs passivos. Um exemplo são os patch panels; Ativo: São hubs que regeneram os sinais que recebem antes de envia-lo para todas as portas. Funcionam como repetidores.
3 3 Classificações básicas Inteligente: São hubs que permitem qualquer tipo de monitoramento que é feito via software, eles podem, entre outras coisas, fornecer relatórios estatísticos de acesso e detectar falhas; Empilhável: Também chamado de cascateável (stackable). Esse tipo de hub permite a ampliação do número de portas; Switch É um repetidor inteligente que opera na camada de Link de Dados/Enlace, isso significa que ele tem a capacidade de ler e analisar os quadros. Sendo assim ele não precisa replicar os dados para todas as portas; O switch verifica se o endereço MAC e entrega o quadro apenas na porta de destino; Switch Os switchs conseguem enviar quadros diretamente para as portas de destino porque eles são dispositivos que aprendem. Ele armazena em uma tabela interna o MAC da placa de rede do micro que esta conectado àquela porta; Quando usado com hubs ele deve ser ligado de forma centralizada;
4 4 Roteador Operam na camada 3; O papel fundamental do roteador é poder escolher um caminho para o datagrama chegar até seu destino; Resumindo é um dispositivo responsável por interligar redes diferentes; Os roteadores podem decidir qual caminho tomar através de dois critérios: caminho mais curto e caminho menos congestionado; Roteador É importante notar, se ainda não tiver ficado claro, que o papel do roteador é interligar redes diferentes (redes independentes) enquanto que o papel de repetidores, hubs, switchs é de interligar segmentos pertencentes a mesma rede; Os roteadores possuem uma tabela interna que lista as redes que eles conhecem, chamada tabela de roteamento. Essa tabela possui uma entrada informando o que fazer quando chegar um datagrama com um endereço desconhecido, chamada rota default Rotas As rotas podem ser estáticas ou dinâmicas; ser dinâmica significa ser alterada de tempos em tempos, de forma a refletir as novas condições da rede, que foram alteradas; Essa alteração é feita automaticamente pelos roteadores; os roteadores se comunicam de tempos em tempos informando as alterações ocorridas na rede;
5 5 Protocolo de roteamento Essa comunicação entre os roteadores é feita usando um protocolo de roteamento; Os protocolos de roteamento operam de duas formas: Informando o menor caminho (Ex: RIP e RTMP); Informando o melhor caminho (que nem sempre é o menor e sim o menos congestionado) Ex: OSPF, NLSP e PNNI Protocolos RIP Usado pelo IP e IPX; RTMP Usado pelo AppleTalk; OSPF Usado pelo IP; NLSP Usado pelo IPX; PNNI Usado pelo ATM; Vamos ver o RIP e o OSPF que são usados com o TCP/IP. RIP Routing Information Protocol Utilizando o protocolo RIP, os roteadores enviam suas tabelas de roteamento para os demais roteadores que eles consigam acessar diretamente de 30 em 30 segundos; Essa tabela de roteamento inclui, além das redes conhecidas, a distância até elas; Essa distância é medida pelo número de roteadores que o datagrama necessita passar até chegar ao destino (essa distância é chamada de hop - pulo)
6 6 OSPF Open Shortest Path First É o protocolo baseado no estado do link usado pelo TCP/IP; No OSPF periodicamente cada roteador testa o estado dos roteadores a que ele estiver conectado diretamente, através de mensagens de Hello (olá); De tempos em tempos os roteadores trocam informações sobre o estado, mas nunca sobre as rotas; Permite balanceamento de carga; Características Quando se fala em roteador, pensamos basicamente em tês usos: conexão Internet, conexão de redes locais (LAN) ou conexão de redes de longo alcance (WAN); Resumindo, podemos definir esse equipamento como sendo um módulo processador que interliga duas ou mais redes; Exemplo Abaixo temos um exemplo do uso de roteadores na interligação entre duas redes: a internet e a rede local; O roteador típico para esse uso deve possuir duas portas: uma chamada WAN (recebe o cabo do backbone, normalmente essa conexão é feita através de um conector chamado V35 de 34 pinos) e outra LAN.
7 7 Na hora de escolher um roteador.. Na hora de escolher um roteador devemos levar em consideração algumas características: Número de portas WAN; Número de portas LAN; Velocidade das portas WAN; Velocidade das portas LAN; Redundância; Tolerância a falhas; Balanceamento de carga. Redundância Alguns roteadores possuem um recurso chamado redundância de call-up; Esse recurso permite ligar o roteador a um modem através de um cabo serial e caso o link WAN falhar, o modem disca para um provedor e se conecta; Exemplo
8 8 Descrição Na verdade - 3 redes: SP: RJ: Interfaces WAN dos Roteadores: Exemplo: Vamos analisar como é feito o roteamento, quando um computador da rede em SP, precisa acessar informações de um computador da rede no RJ. O computador SP-01 ( ), precisa acessar um arquivo que está em uma pasta compartilhada do computador RJ-02 ( ). Como é feito o roteamento, de tal maneira que estes dois computadores possam trocar informações? Passos A primeira ação do TCP/IP é fazer os cálculos para verificar se os dois computadores estão na mesma rede; Como os computadores pertencem a redes diferentes, os dados devem ser enviados para o Roteador; No roteador de SP chega o pacote de informações com o IP de destino: O roteador precisa consultar a sua tabela de roteamento e verificar se ele conhece um caminho para a rede Passos O roteador de SP tem, em sua tabela de roteamento, a informação de que pacotes para a rede devem ser encaminhados pela interface Os pacotes de dados chegam na interface e são enviados, através do link de comunicação, para a interface , do roteador do RJ. No roteador do RJ chega o pacote de informações com o IP de destino: O roteador precisa consultar a sua tabela de roteamento e verificar se ele conhece um caminho para a rede
9 9 Passos O roteador do RJ tem, em sua tabela de roteamento, a informação de que pacotes para a rede devem ser encaminhados pela interface de LAN , que é a interface que conecta o roteador a rede local O pacote é enviado, através da interface , para o barramento da rede local. Dessa forma entregando ao computador de destino. A chave toda para o processo de roteamento é o software presente nos roteadores, o qual atua com base em tabelas de roteamento; Outro exemplo Tabela de Roteamento Destino Gateway Router Tabela de Roteamento Tabela de Roteamento Destino Gateway Destino Gateway Exercício de roteamento Tabela de rotas de Roteador-1 Tipo Custo Destino Mascara Gateway E iface E iface D Tabela de rotas de Roteador-2 Tipo Custo Destino Mascara Gateway E iface D E iface
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