1 Esfera de aço 1 Transitor BC547

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1 Esfera de aço 1 Transitor BC547"

Transcrição

1 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO VICENTE DO SUL ROTEIRO DE MONTAGEM DA ATIVIDADE DE AQUISIÇÃO AUTOMÁTICA DE DADOS REOMETRIA DE FLUIDOS NEWTONIANOS PROFESSOR RAFHAEL BRUM WERLANG 1.0 OBJETIVO Este roteiro destina-se a auxiliar os professores e alunos que queiram montar uma atividade de aquisição automática de dados para a reometria de fluidos newtonianos a temperatura ambiente. O procedimento é uma adaptação da atividade Utilização da aquisição automática de dados na reometria de fluidos newtonianos, desenvolvida por BATISTELLA, C. A. R., MARION L. B e WERLANG, R. B. na disciplina Novas tecnologias no ensino de física I do Programa de Pósgraduação em Ensino de Física, da UFRGS. Essa atividade procura determinar a viscosidade de fluidos newtonianos a temperatura ambiente, a partir da velocidade limite de uma esfera imersa em um fluido sob a ação da gravidade. Além de proporcionar uma aula de cunho investigativo, a aquisição automática de dados pode ser utilizada para a obtenção de numerosas medidas precisas da velocidade de uma esfera que se movimenta em um meio viscoso, impossíveis de serem determinadas manualmente devido ao curto intervalo de tempo que a esfera intercepta a luz infravermelha. Ainda, a montagem dessa atividade pode proporcionar a aprendizagem de tópicos de eletrônica básica e informática. 2.0 MATERIAL Para a montagem do equipamento, serão necessários os materiais listados na tabela 1. TABELA 01: materiais. 1 Esfera de aço 1 Transitor BC547 1 Entrada DB15 1 Resistor 470 Ω 1

2 2 diodos receptores 2 diodos emissores 80 cm de cabo manga 1 m de fio 50 cm de solda Soldador 1 Tubo de vidro de 50 cm 4 Tubos de plástico (pode ser o tubo de uma caneta) Madeira (12 cm x 12 cm x 1,8 cm) Placa de acrílico transparente 3 mm Fita isolante Algodão 1 Parafuso 2

3 3.0 MONTAGEM DO EQUIPAMENTO 3.1 PARTE MECÂNICA i) Corte a placa de acrílico em retângulos: três retângulos de 27 cm x 8 cm e dois quadrados de 8 cm x 8 cm. Veja a figura cm 8 cm 8 cm 8 cm (a) (b) FIGURA 1: (a) placas laterais de acrilico. (b) placas superior e da base de acrílico. ii) Faça cinco furos circulares alinhados, distantes 5 cm um do outro, em dois dos retângulos de 27 cm x 8 cm. Os furos devem ter um diâmetro tal de forma a que os tubos plásticos se ajustem a eles. Veja as placas laterais furadas na figura 2. 5 cm (a) (b) FIGURA 2: (a) distância entre os furos no retângulo de acrílico lateral. (b) furos do retângulo de acrílico lateral iii) Um dos quadrados de 8 cm x 8 cm deve possuir um furo circular central cujo diâmetro deve ser um pouco maior do que do tubo de vidro. Veja o quadrado superior com o furo central na figura 3. 3

4 FIGURA 3: furo central do quadrado de acrílico superior. iv) Uma vez que os retângulos e quadrados estejam prontos, eles devem ser colados de modo a fornecerem um paralelepípedo, que constituirá o suporte do equipamento. Para colar os retângulos e quadrados de acrílico, poderão ser utilizados cola quente, silicone ou cola apropriada para acrílico. Veja o suporte depois de montado na figura 4. (a) (b) FIGURA 4: vista do suporte de acrílico do equipamento. (a) vista lateral. (b) vista lateral incluindo a visão da parte superior. v) O suporte deve ser fixado com um parafuso à base de madeira (12 cm x 12 cm x 1,8 cm). Veja a figura 5. FIGURA 5: suporte de acrílico fixado à base de madeira. 4

5 vi) Após a fixação da base de madeira, você pode inserir os tubos de plástico nos furos das laterais do suporte. Caso os tubos de plástico sejam transparentes, você pode cobrilos com fita isolante preta. Veja a figura 6. FIGURA 6: suporte de acrílico com a base de madeira e os tubos plásticos laterais. vii) Fixe o cabo manga no suporte de madeira. Optei por fixá-lo com uma pequena abraçadeira, como pode ser visto na figura 7. FIGURA 7: detalhe da fixação do cabo manga. 3.2 PARTE ELETRÔNICA i) Vamos começar montando a porta de jogos DB15. Ela é composta por 15 pinos numerados com funções diferentes. Veja a figura 8. FIGURA 8: numeração e função dos pinos de uma DB15. Na figura 9 podemos observar o esquema de montagem do circuito do equipamento com a DB15. 5

6 FIGURA 9: esquema de montagem do circuito do equipamento e do conector de jogos. As informações serão coletadas por portas digitais e portas analógicas, as quais podem ser localizadas no DB15 na figura 9. Para tais coletas, utilizando entradas digitais, serão usados pares de fotodiodos (diodo emissor/diodo receptor). Ao ser percorrido por uma corrente, o diodo emissor emite a luz infravermelha detectada pelo diodo receptor, e o potencial da linha de saída é 0 V (valor 0 ). Quando a esfera de aço interrompe esse feixe de infravermelho, o potencial da linha de saída passa a ser 5 V (valor 1 ), e a informação é coletada pelo sistema digital. O funcionamento da entrada analógica é diferente: um capacitor que está carregado (5 V) irá iniciar um processo de descarga quando um sinal for enviado para a entrada, e o sinal passa de um nível lógico alto (1) para um baixo (0). Ao atingir um determinado limite, a saída retorna ao seu estado lógico (1) no tempo dado pelo tempo de descarga de um circuito RC. Utilizando-se um programa de computador adequado, podemos efetuar a leitura dessas portas e determinar o intervalo de tempo em que o feixe de infravermelho foi interrompido. De posse desse tempo e do diâmetro da esfera, podemos calcular a sua velocidade. Para maiores detalhes de como a porta de jogos coleta os dados consulte o ANEXO 01 - parte da dissertação de FORGIARINI, L. S. (2005). ii) Passemos para a montagem dos pares de diodos emissores e didos receptores. Os diodos emissores e didos receptores são montados em série, como no circuito da figura 9. Não esqueça do resistor de 470 Ω na montagem do circuito. Agora o equipamento está pronto para ser utilizado. Veja o equipamento após a montagem na figura 10. 6

7 FIGURA 10: equipamento pronto para a aquisição automática de dados. 4.0 CONFIGURAÇÃO DA PORTA DE JOGOS Seu computador precisa ter uma porta de jogos (DB15) instalada. i) No desktop do windows tecle em INICIAR e após tecle em PAINEL DE CONTROLE. Veja a figura 11. FIGURA 11: desktop do Windows. 7

8 ii) No painel de controle tecle em CONTROLADORES DE JOGOS. Veja a figura 12. FIGURA 12: painel de controle do Windows. iii) Em controladores de jogos pressione o botão ADICIONAR. Veja a figura 13. FIGURA 13: janela controladores de jogos - Adicionar. iv) Selecione um controlador de jogos, por exemplo, JOYSTICK COM 2 BOTÕES E 2 EIXOS. Veja a figura 14. 8

9 FIGURA 14: controladores de jogos do windows. Estando conectado um sensor ou joystick na sua entrada DB15, você pode testar se a configuração está correta teclando em PROPRIEDADES. Veja a figura 15. FIGURA 15: controladores de jogos do windows - Propriedades. 5.0 AQUISIÇÃO DE DADOS A aquisição de dados deve ser feita com um software apropriado. Optei por fazer a aquisição de dados com uma planilha de cálculo desenvolvida na linguagem Visual Basic (VBA) ou com o software Aqdados, ambos desenvolvidos por SILVA, L. F., FIGUEIRA. J. S., e disponíveis na rede mundial de computadores nos endereços e respectivamente. 9

10 ANEXO 01 Este Anexo é parte do trabalho da dissertação de Forgiarini, L. S. (2005) Precisão nas medidas As informações captadas pela entrada analógica da porta de jogos são sinais elétricos entre 0 e 5 V. Cabe à interface A/D converter o valor analógico de entrada em um número binário proporcional ao analógico. A Figura 1 representa um esquema de conversão de um sinal elétrico em sinal digital por um conversor de 8 bits, que permite 256 (2 8 = 256) distintos valores. A frase corresponde ao menor valor de tensão (0V) e a frase ao máximo valor de tensão (5 ou 10 V). Outros 254 valores intermediários são possíveis. Como fica a precisão da medida ao ser feita a conversão do sinal de entrada analógico em sinal digital? Vejamos alguns exemplos. Fig. 1 Representação de conversão de um sinal analógico em digital. Exemplo 1 - Suponha que tenhamos um valor de tensão de 5 V na entrada de um conversor de 3 bits. Para três bits teremos 8 combinações possíveis (2 3 ) para as frases binárias:(0 0 0), (0 0 1), (0 1 0), (0 1 1), (1 0 0), (1 0 1), (1 1 0), (1 1 1). Cada uma destas frases representa um intervalo de 5/8V (0,625 V). A Tabela 1 mostra estas oito combinações e o intervalo de tensão entre as frases de 3 bits, enquanto na Figura 2, o correspondente gráfico é apresentado. Desafio: Se o sinal elétrico de entrada gerado pelo sensor for de 1,5 V, qual a frase binária que será transmitida ao processador? Resposta: Será a de referência 3, (0 1 0). Observe que qualquer valor entre 1,25 e 1,875V será transmitido ao processador por esta mesma frase. 10

11 Tabela 1 Combinação de possíveis frases para um conversor de três bits. Tensão (V) Frases Referência 0 0, ,625 1, ,25 1, ,875 2, ,5 3, ,125 3, ,75 4, ,375 5, Fig. 2 Código de saída x sinal de entrada. Exemplo 2 - Suponha que tenhamos um valor de tensão de 5 V na entrada de um conversor de 4 bits. Para quatro bits teremos 16 combinações (frases) possíveis (2 4 ). Cada uma destas frases representa um intervalo de 5/16V (0,3125 V). A Tabela 2 mostra estas dezesseis combinações e o intervalo de tensão entre as frases de 4 bits e a Figura 3, o correspondente gráfico. Nas representações gráficas de 3 bits e de 4 bits (Figuras 2 e 3), podemos observar claramente que ao aumentarmos o número de bits obtemos maior precisão na conversão do sinal de entrada. Podemos dizer que: maior número de bits maior precisão na conversão sistema com maior resolução. 11

12 Tabela 2 Algumas das combinações de possíveis frases para um conversor de quatro bits. Tensão (V) Frases Referência 0 0, ,3125 0, ,625 0, ,9375 1, ,25 1, ,275 4, ,6175 5, Fig. 3 Código de saída x sinal de entrada. Tabela 3 Valores para diferentes conversores. Nº de bits na Canais Intervalo de saída discriminação (V) 3 8 0, , , ,10352E ,52588E-05 12

13 Sistemas numéricos: decimal e binário Propomos fazer uma breve revisão do sistema usual na nossa linguagem matemática: o sistema numérico decimal. A partir desta revisão exploramos o sistema binário, que é o sistema utilizado pelos microcomputadores. A base de qualquer sistema de numeração é dada pelo número de símbolos diferentes no qual está baseado. O sistema decimal tem dez símbolos, portanto, a potência utilizada é 10, o sistema binário tem somente dois símbolos, a potência utilizada é 2, o sistema octal tem 8 dígitos por base e o hexadecimal, 16. O sistema binário foi criado no século dezessete pelo matemático alemão, Golttfried Wilhelm Von Leibniz. No guia do aluno são propostas algumas atividades; aqui temos sugestões de idéias adicionais a propor para os alunos mais interessados (com as respectivas respostas): i) escrever os números decimais de 1 a 14 em binário, conforme consta na Tabela 5. ii) considerar a soma de números binários. Lembremos que na soma de decimais, ao se somar a unidade (1) ao maior dígito (9) se reproduz o menor dígito (0) e leva-se uma unidade para a casa decimal superior. Assim = 10. Analogamente ocorre na soma de binários. Ao se somar a unidade (1) ao maior dígito binário (1), obtém-se o menor dígito (0) e leva-se uma unidade à casa mais à esquerda. Assim: = 10. Como exercício, considerar a soma de alguns dos números binários e o valor correspondente no sistema decimal, conforme consta na Tabela 6. Da mesma forma que acontece no sistema decimal, também temos números que são expressos em potências de expoente negativo. Por exemplo o número binário 0,001 corresponde ao número 0,125 no sistema decimal, pois 0 x 2-1 = 0 0 x 2-2 = 0 1 x 2-3 = 1 x 1/8 = 0,125 Soma = /8 = 0,125 Tabela 5: Exemplos de números escritos na base decimal e binária. Decimal Binário Decimal Bin 1 = 2^ = 2^ = 2^ = 2^1 +2^ = 2^1+2^ = 2^1+ 2^ = 2^ = 2^0 + 2^1 + 2^

14 5 =2^0 + 2^ = 2^2 + 2^ =2^1 + 2^ = 2^0 + 2^2 + 2^ = 2^0 + 2^1 + 2^ = 2^1 + 2^2 + 2^ Tabela 6: Soma de números na base decimal e binária. Binário Decimal = = = = = = = = = = 19 Agora veremos a conversão da base decimal para a base binária. Na Figura 26 exemplificamos esta conversão. Assim, 77 (10) = (2) Fig.4 Exemplo de conversão de base decimal para binária. 14

1- Scilab e a placa Lab_Uino. 2- Instalação do ToolBox

1- Scilab e a placa Lab_Uino. 2- Instalação do ToolBox 1- Scilab e a placa Lab_Uino A placa Lab_Uino, é uma plataforma aberta para aprendizagem de sistemas microprocessados. Com a utilização de um firmware especifico a placa Lab_Uino é reconhecido pelo sistema

Leia mais

Laboratório 7 Circuito RC *

Laboratório 7 Circuito RC * Laboratório 7 Circuito RC * Objetivo Observar o comportamento de um capacitor associado em série com um resistor e determinar a constante de tempo do circuito. Material utilizado Gerador de função Osciloscópio

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade

REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro Princípios Básicos de Arquitetura e Organização

Leia mais

Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX.

Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX. 2011 www.astralab.com.br Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX. Equipe Documentação Astra AstraLab 24/08/2011 1 Sumário Frases Codificadas...

Leia mais

Módulo de Desenvolvimento PIC16F877A

Módulo de Desenvolvimento PIC16F877A Objetivos: Módulo de Desenvolvimento PIC16F877A Realizar programação e projetos com microcontroladores e seus periféricos, integrando sistemas analógicos e digitais com a utilização de compilador (Mikro

Leia mais

Medição de Nível. Profa. Michelle Mendes Santos

Medição de Nível. Profa. Michelle Mendes Santos Medição de Nível Profa. Michelle Mendes Santos Introdução Medir a variável nível em processos industriais é quantificar referenciais por meio da monitoração contínua ou discreta com o objetivo de avaliar

Leia mais

PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006

PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Montagem da Barra de LEDs Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2.

Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2. Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2. Interface megadmx SA Firmware versão 1, 2 e 3 / software megadmx 2.000 (Windows/MAC

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PRJET DE REDES www.projetoderedes.com.br urso de Tecnologia em Redes de omputadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 1: onceitos de Redes de Dados

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2. N de Homologação: 1702-09-2791. Versão 1.00

MANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2. N de Homologação: 1702-09-2791. Versão 1.00 MANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2 N de Homologação: 1702-09-2791 Versão 1.00 Manual de Instalação TETROS MOTO V2 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Especificações técnicas... 3 3. Conhecendo o equipamento...

Leia mais

CVMDDC - CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DC

CVMDDC - CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DC UFLA Universidade Federal de Lavras DEX Departamento de Ciências Exatas Bacharelado em CVMDDC - CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DC Autor: Edna Mie Kanazawa Orientador: Wilian Soares Lacerda Lavras, novembro

Leia mais

Cerne Tecnologia e Treinamento (21) 4063-9798 (11) 4063-1877 E-mail: cerne@cerne-tec.com.br MSN: cerne-tec@hotmail.com Skipe: cerne-tec

Cerne Tecnologia e Treinamento (21) 4063-9798 (11) 4063-1877 E-mail: cerne@cerne-tec.com.br MSN: cerne-tec@hotmail.com Skipe: cerne-tec Cerne Tecnologia e Treinamento Tutorial para a USBCOM (21) 4063-9798 (11) 4063-1877 E-mail: cerne@cerne-tec.com.br MSN: cerne-tec@hotmail.com Skipe: cerne-tec www.cerne-tec.com.br Kits Didáticos e Gravadores

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO RADAR DUO N de Homologação: 0723-12-2791

MANUAL DE INSTALAÇÃO RADAR DUO N de Homologação: 0723-12-2791 MANUAL DE INSTALAÇÃO RADAR DUO N de Homologação: 0723-12-2791 Versão 1.00 Manual de Instalação RADAR DUO 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Especificações técnicas... 3 3. Conhecendo o equipamento... 4 3.1

Leia mais

R O B Ó T I C A. Sensor Smart. Ultrassom. Versão Hardware: 1.0 Versão Firmware: 1.0 REVISÃO 1211.13. www.robouno.com.br

R O B Ó T I C A. Sensor Smart. Ultrassom. Versão Hardware: 1.0 Versão Firmware: 1.0 REVISÃO 1211.13. www.robouno.com.br R O B Ó T I C A Sensor Smart Ultrassom Versão Hardware: 1.0 Versão Firmware: 1.0 REVISÃO 1211.13 Sensor Smart Ultrassom 1. Introdução Os sensores de ultrassom ou ultrassônicos são sensores que detectam

Leia mais

Modificação do LED POWER Logic@sat L4000

Modificação do LED POWER Logic@sat L4000 Modificação do LED POWER Logic@sat L4000 Caro amigo, proprietário de um receptor Logic@sat L4000, alguma vez você já se questionou sobre o funcionamento do LED POWER do receptor? Além de ser vermelho,

Leia mais

Leitor MaxProx-Lista

Leitor MaxProx-Lista Leitor MaxProx-Lista O leitor de cartões de proximidade MaxProx-Lista é destinado aos Integradores de Controle de Acesso. Ele foi especialmente projetado para controle de acesso, para ser usado Stand Alone

Leia mais

Sistema de Numeração e Códigos. CPCX UFMS Prof. Renato F. dos Santos

Sistema de Numeração e Códigos. CPCX UFMS Prof. Renato F. dos Santos Sistema de Numeração e Códigos CPCX UFMS Prof. Renato F. dos Santos 2.4 Código BCD (Binary-coded decimal) Quando um número decimal é representado pelo seu número binário equivalente, dizemos que é uma

Leia mais

A porta paralela. 1 - Introdução. 2- Modelos de porta paralela

A porta paralela. 1 - Introdução. 2- Modelos de porta paralela A porta paralela 1 - Introdução A porta paralela é uma interface de comunicação desenvolvida pela IBM para funcionar nos primeiros computadores PC lançado em 1983, ela também é chamada de porta para impressora.

Leia mais

Acionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras magnéticas, eletroímãs e cancelas.

Acionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras magnéticas, eletroímãs e cancelas. 1/8 Visão Geral: Instalação e configuração simplificada. Alta capacidade de armazenamento de registros e usuários. Acionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras

Leia mais

COM O BROFFICE IMPRESS

COM O BROFFICE IMPRESS Unidade Unidade 5 4 Preparando Compondo suas planilhas apresentações eletrônicas com com o BrOffice o BrOffice Impress Calc UNIDADE 5 PREPARANDO SUAS APRESENTAÇÕES COM O BROFFICE IMPRESS OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Leia mais

Interruptor KVM Cabo USB/HDMI 2-Portas

Interruptor KVM Cabo USB/HDMI 2-Portas Interruptor KVM Cabo USB/HDMI 2-Portas Manual do Utilizador DS-11900 Versão 1.0 Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 1.1 CARACTERÍSTICAS... 3 1.2 ESQUEMA FÍSICO... 3 1.3 CONTEÚDO DA EMBALAGEM... 4 2 ESPECIFICAÇÕES...

Leia mais

ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF

ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de

Leia mais

Sumário. 1. Instalando a Chave de Proteção 3. 2. Novas características da versão 1.3.8 3. 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4

Sumário. 1. Instalando a Chave de Proteção 3. 2. Novas características da versão 1.3.8 3. 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4 1 Sumário 1. Instalando a Chave de Proteção 3 2. Novas características da versão 1.3.8 3 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4 4. Executando o PhotoFacil Álbum 9 3.1. Verificação da Chave 9 3.1.1. Erro 0001-7

Leia mais

Circuitos Digitais 144L

Circuitos Digitais 144L Circuitos Digitais Notas de Aula - 02 INSTITUTO: CURSO: DISCIPLINA: Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Ciência da Computação e Sistemas de Informação Circuitos Digitais 144L 1.0 Circuitos Combinacionais.

Leia mais

Medidor Powersave V2 USB

Medidor Powersave V2 USB Medidor Powersave V2 USB O medidor é formado por uma caixa plástica contendo uma placa eletrônica, uma tomada macho, uma tomada fêmea, um conector H, um barramento lateral, um conector USB e leds indicativos.

Leia mais

Modem e rede local. Guia do usuário

Modem e rede local. Guia do usuário Modem e rede local Guia do usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos

Leia mais

Modem e rede local. Guia do Usuário

Modem e rede local. Guia do Usuário Modem e rede local Guia do Usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas à alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos

Leia mais

Densímetro de posto de gasolina

Densímetro de posto de gasolina Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do

Leia mais

Motorola Phone Tools. Início Rápido

Motorola Phone Tools. Início Rápido Motorola Phone Tools Início Rápido Conteúdo Requisitos mínimos...2 Antes da instalação Motorola Phone Tools...3 Instalar Motorola Phone Tools...4 Instalação e configuração do dispositivo móvel...6 Registro

Leia mais

CRONÔMETRO MICROPROCESSADO

CRONÔMETRO MICROPROCESSADO O equipamento possui um display de alta resolução e 6 botões: CRONÔMETRO MICROPROCESSADO www.maxwellbohr.com.br (43) 3028-9255 LONDRINA PR 1 - Introdução O Cronômetro Microprocessado é um sistema destinado

Leia mais

Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br KDE50. Kit Didático de Eletrônica

Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br KDE50. Kit Didático de Eletrônica Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br KDE50 Kit Didático de Eletrônica MANUAL Jul / 2011 Sumário 1.Descrição Geral...2 2.Composição

Leia mais

TUTORIAL FONTE LINEAR

TUTORIAL FONTE LINEAR TUTORIAL FONTE LINEAR Agradecemos a oportunidade de aprendizagem prática: Agradecimentos Programa de Educação Tutorial (PET) do MEC/SESu pelo suporte para o desenvolvimento deste tutorial. Francisco José

Leia mais

1. Explicando Roteamento um exemplo prático. Através da análise de uns exemplos simples será possível compreender como o roteamento funciona.

1. Explicando Roteamento um exemplo prático. Através da análise de uns exemplos simples será possível compreender como o roteamento funciona. Aula 14 Redes de Computadores 24/10/07 Universidade do Contestado UnC/Mafra Sistemas de Informação Prof. Carlos Guerber ROTEAMENTO EM UMA REDE DE COMPUTADORES A máscara de sub-rede é utilizada para determinar

Leia mais

Cerne Tecnologia e Treinamento

Cerne Tecnologia e Treinamento Tecnologia e Treinamento Tutorial para Testes no conversor RS232 Ethernet (21)4063-9798 (11)4063-1877 Skype: cerne-tec MSN: cerne-tec@hotmail.com www.cerne-tec.com.br Kits Didáticos e Gravadores da

Leia mais

Kit Laboratório de Robótica Escolar 411 PLUS

Kit Laboratório de Robótica Escolar 411 PLUS CNPJ 56.233.497/0001-42 0 CNPJ 56.233.497/0001-42 1) Melhor Custo x Benefício do Mercado Brasileiro. 2) Peças e Componentes para diversos usos. 3) Manual de Referência do Software Modelix System Starter.

Leia mais

Tecnologia da Informação Prof. Mário Henrique de Souza Pardo Resumo Aula 4

Tecnologia da Informação Prof. Mário Henrique de Souza Pardo Resumo Aula 4 Tecnologia da Informação Prof. Mário Henrique de Souza Pardo Resumo Aula 4 1 MS-Excel Aplicando funções às suas fórmulas de Excel (continuação) Serão vistas, nesta aula as funções de busca e referência

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Análise de Circuitos Digitais Multiplexadores Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva MULTIPLEXADORES

Análise de Circuitos Digitais Multiplexadores Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva MULTIPLEXADORES nálise de Circuitos Digitais Multiplexadores Prof. Luiz Marcelo Chiesse da ilva MULTIPLEXDORE O multiplexador ou Mux é um circuito combinacional dedicado com a finalidade de selecionar, através de variáveis

Leia mais

Manual de utilização do módulo NSE METH 3E4RL

Manual de utilização do módulo NSE METH 3E4RL INSTALAÇÃO 1 - Baixe o arquivo Software Configurador Ethernet disponível para download em www.nse.com.br/downloads-manuais e descompacte-o em qualquer pasta de sua preferência. 2 - Conecte a fonte 12Vcc/1A

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho INSTRUMENTAÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES Nas indústrias, o termo PROCESSO tem um significado amplo. Uma operação unitária, como por exemplo, destilação, filtração ou aquecimento, é considerado um PROCESSO.

Leia mais

Manutenção Elétrica. Entre os elementos de processamento de sinais podemos citar:

Manutenção Elétrica. Entre os elementos de processamento de sinais podemos citar: Manutenção Elétrica Elementos de Processamento de Sinais Os componentes de processamento de sinais elétricos são aqueles que analisam as informações emitidas ao circuito pelos elementos de entrada, combinando-as

Leia mais

1) Entendendo a eletricidade

1) Entendendo a eletricidade 1) Entendendo a eletricidade 1 2) Circuitos Modelix 2 3) Utilizando o Sistema Esquemático Modelix-G (Modelix-Grafix) 6 4) Fazendo montagens com os Circuitos Modelix 7 5) Exercícios para treinar 8 Objetivo:

Leia mais

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de

Leia mais

2.1 Montando o cabo serial... 4 2.2 Conectando o receptor ao PC... 5 2.3 Instalando o programa (DRU)... 5

2.1 Montando o cabo serial... 4 2.2 Conectando o receptor ao PC... 5 2.3 Instalando o programa (DRU)... 5 1 SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Instalação... 4 2.1 Montando o cabo serial... 4 2.2 Conectando o receptor ao PC... 5 2.3 Instalando o programa (DRU)... 5 3. Atualizando o receptor... 8 3.1 Qual o software

Leia mais

AUTOMAÇÃO DE CÚPULA DE OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO

AUTOMAÇÃO DE CÚPULA DE OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO AUTOMAÇÃO DE CÚPULA DE OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO Marcella Scoczynski Ribeiro (UTFPR/UEPG) marcella_engcomp@yahoo.com.br Matheus Safraid (UEPG) msafraid@hotmail.com Resumo Este trabalho apresenta os benefícios

Leia mais

1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1

1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1 1. Introdução Avaliação de Usabilidade Página 1 Os procedimentos da Avaliação Heurística correspondem às quatro fases abaixo e no final é apresentado como resultado, uma lista de problemas de usabilidade,

Leia mais

TS-12864 Display Gráfico Serial

TS-12864 Display Gráfico Serial TS-12864 Display Gráfico Serial Manual do Usuário TS-12864 - v1.1-0305 - pg 1 O display gráfico serial TS-12864 combina um módulo serial com um display gráfico de 128x64 pontos. Este conjunto recebe dados

Leia mais

Introdução à Planta Didática MPS-PA Estação Compacta da Festo

Introdução à Planta Didática MPS-PA Estação Compacta da Festo Introdução à Planta Didática MPS-PA Estação Compacta da Festo Objetivos: Estudo dirigido da estação compacta da Festo para experimentos em controle de processos. Além da familiarização com os componentes

Leia mais

Manual do Usuário do Produto EmiteNF-e. Manual do Usuário

Manual do Usuário do Produto EmiteNF-e. Manual do Usuário Manual do Usuário Produto: EmiteNF-e Versão: 1.2 Índice 1. Introdução... 2 2. Acesso ao EmiteNF-e... 2 3. Configurações Gerais... 4 3.1 Gerenciamento de Usuários... 4 3.2 Verificação de Disponibilidade

Leia mais

Modem e rede local. Guia do Usuário

Modem e rede local. Guia do Usuário Modem e rede local Guia do Usuário Copyright 2006 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos

Leia mais

A Equação de Bernoulli

A Equação de Bernoulli Aula 4 A equação de Bernoulli Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Descrever a dinâmica de escoamento de um fluido. Deduzir a Equação de Bernoulli. Aplicar a Equação de Bernoulli e a Equação da Continuidade

Leia mais

CURSO BÁSICO DE CRIAÇÃO DE SITES MÓDULO 2 AULA 1

CURSO BÁSICO DE CRIAÇÃO DE SITES MÓDULO 2 AULA 1 Agora você vai aprender como criar um site de comércio eletrônico para que sua mãe possa vender os produtos para as amigas dela usando seu site. Vamos arregaçar as mangas e começar a trabalhar. Lembra

Leia mais

LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO

LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO 2014 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 3 3 CALIBRAGEM DOS MÓDULOS LASER (AFERIÇÃO E TEMPORIZAÇÃO)... 3 3.1 AFERIÇÃO DO LASER PONTO LONGITUDINAL...3 3.2

Leia mais

DISPOSITIVOS DE BLOCO. Professor: João Paulo de Brito Gonçalves

DISPOSITIVOS DE BLOCO. Professor: João Paulo de Brito Gonçalves DISPOSITIVOS DE BLOCO Professor: João Paulo de Brito Gonçalves INTRODUÇÃO Periférico Dispositivo conectado a um computador de forma a possibilitar sua interação com o mundo externo. Conectados ao computador

Leia mais

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Uma mola comprimida por uma deformação x está em contato com um corpo de massa m, que se encontra

Leia mais

Laboratório de robótica

Laboratório de robótica CAMINHÃO TRANSPORTADOR 1. Introdução Laboratório Em uma região muito arborizada da cidade, há muitas árvores altas que perdem algumas folhas durante o dia, derrubando-as nos telhados das casas. Como as

Leia mais

O processador é um dos elementos componentes do computador moderno, sendo responsável pelo gerenciamento de todo o computador.

O processador é um dos elementos componentes do computador moderno, sendo responsável pelo gerenciamento de todo o computador. Resumo 01 O que é um processador? O processador é um dos elementos componentes do computador moderno, sendo responsável pelo gerenciamento de todo o computador. Os processadores atualmente são encapsulados

Leia mais

Comunicação de Dados. Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão

Comunicação de Dados. Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão Comunicação de Dados Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão Sumário Amostragem Pulse Amplitude Modulation Pulse Code Modulation Taxa de amostragem Modos de Transmissão

Leia mais

INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Grupo:... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Experiência 8 LINHA DE TRANSMISSÃO

INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Grupo:... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Experiência 8 LINHA DE TRANSMISSÃO INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Data : / / Experiência 8 LINHA DE TRANSMISSÃO

Leia mais

Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP

Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP Sumário CONVENÇÕES UTILIZADAS...3 DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS...4 ESPECIFICAÇÕES GERAIS...5 LED DE STATUS

Leia mais

Compatível com o módulo AIO571 Nota: Os conectores de interface dos módulos podem ser do tipo alavanca (para os módulos novos) ou do tipo parafuso.

Compatível com o módulo AIO571 Nota: Os conectores de interface dos módulos podem ser do tipo alavanca (para os módulos novos) ou do tipo parafuso. Automação Industrial Módulos Controlador P7C - HI Tecnologia 7C 573 57 3 O conteúdo deste documento é parte do Manual do Usuário do controlador P7C da HI tecnologia (PMU10700100). A lista de verbetes consta

Leia mais

Painel de Mensagens TXT 010556 TXT 010764 TXT 020764. Manual do Usuário

Painel de Mensagens TXT 010556 TXT 010764 TXT 020764. Manual do Usuário Painel de Mensagens TXT 010556 TXT 010764 TXT 020764 Manual do Usuário A GPTRONICS está capacitada a fabricar produtos de excelente qualidade e oferecer todo o suporte técnico necessário, tendo como objetivo

Leia mais

Manual de Instalação DIGISTAR XE - 10 DIGISTAR XE - 16 DIGISTAR XE - 16 A

Manual de Instalação DIGISTAR XE - 10 DIGISTAR XE - 16 DIGISTAR XE - 16 A Manual de Instalação DIGISTAR XE - 10 DIGISTAR XE - 16 DIGISTAR XE - 16 A Sumário 1 - Instalação 1.1 - Ambiente de Instalação... 3 1.2 - Fixação Mecânica... 3 1.3 - Rede Elétrica... 4 1.4 - Fiação... 5

Leia mais

GEAPS EXCHANGE 99 Sessão Educacional. O que há de novo: Watchdog Elite da 4B Elevator Components Ltd. Monitor de Elevador de Caçamba para o Século 21

GEAPS EXCHANGE 99 Sessão Educacional. O que há de novo: Watchdog Elite da 4B Elevator Components Ltd. Monitor de Elevador de Caçamba para o Século 21 GEAPS EXCHANGE 99 Sessão Educacional Visita 4B no Stand # 500 O que há de novo: Watchdog Elite da 4B Elevator Components Ltd. Monitor de Elevador de Caçamba para o Século 21 Uma apresentação por Johnny

Leia mais

Testador de cabos de rede

Testador de cabos de rede Testador de cabos de rede Elias Bernabé Turchiello Técnico responsável Este manual se destina unicamente a orientar o montador interessado neste projeto, portanto não se encontram neste manual: detalhes

Leia mais

Manual Técnico e Certificado de Garantia

Manual Técnico e Certificado de Garantia Parabéns! Você acabou de adquirir um ventilador de teto com luminária, especialmente criado para trazer mais conforto e beleza aos ambientes. Com design diferenciado o Efyx Nauta é pré-montado. Siga todas

Leia mais

Acessando a Porta Paralela com o Delphi. Vitor Amadeu Souza. vitor@cerne-tec.com.br

Acessando a Porta Paralela com o Delphi. Vitor Amadeu Souza. vitor@cerne-tec.com.br Acessando a Porta Paralela com o Delphi Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br Introdução A Porta Paralela pode ser usada de forma a permitir a interface do computador com o mundo externo para acionamento

Leia mais

CONJUNTO DIDÁTICO PARA ESTUDO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS OPENLAB

CONJUNTO DIDÁTICO PARA ESTUDO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS OPENLAB CONJUNTO DIDÁTICO PARA ESTUDO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS OPENLAB Este sistema é formado pelos seguintes elementos, compatíveis entre si e especialmente projetados para o estudo de máquinas elétricas. Código

Leia mais

Retificadores (ENG - 20301) Tutorial do Proteus Parte A - Simulação 1

Retificadores (ENG - 20301) Tutorial do Proteus Parte A - Simulação 1 2 GND CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS ELETRÔNICOS Retificadores (ENG - 20301) Tutorial do Proteus

Leia mais

Manual de Instalação do Encoder

Manual de Instalação do Encoder Status do Documento: Código de Referência do LS-CS-M-028 Documento Versão: 1 Liberado em: 16-03-2010 Histórico de Revisão do Documento Data Versão Resumo da Alteração 16-03-2010 1 Manual Novo Informação

Leia mais

INFORMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO I

INFORMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO I CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ INFORMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO I Unidade II O usuário se comunica com o núcleo do computador (composto por CPU e memória principal) através de dispositivos de entrada

Leia mais

Manual de Instruções. Deve operar em ambientes isentos de gases corrosivos, poeiras inflamáveis ou materiais explosivos.

Manual de Instruções. Deve operar em ambientes isentos de gases corrosivos, poeiras inflamáveis ou materiais explosivos. Modelo: RPCF 3/ 12 Introdução O é apropriado para um eficiente controle da energia reativa das instalações elétricas. Ele é dotado de um microcontrolador com um poderoso algoritmo de otimização do fator

Leia mais

MONTAGEM E CONFIGURAÇÃO DE UMA PISTA/PISO DE LEDS

MONTAGEM E CONFIGURAÇÃO DE UMA PISTA/PISO DE LEDS MONTAGEM E CONFIGURAÇÃO DE UMA PISTA/PISO DE LEDS CONDIÇÕES GERAIS Utilize o texto e vídeo abaixo como referencia se você deseja montar uma pista de LEDs, LEMBRANDO QUE É APENAS UMA SUGESTÃO, VOCÊ PODE

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

DK105 GROVE. Temperatura Termistor. Radiuino

DK105 GROVE. Temperatura Termistor. Radiuino DK105 GROVE Temperatura Termistor Radiuino O presente projeto visa mostrar uma básica aplicação com o Kit DK 105 Grove. Utilizamos um sensor de temperatura Grove juntamente ao nó sensor para medir a temperatura

Leia mais

Fale.com. Manual do Usuário

Fale.com. Manual do Usuário Fale.com Manual do Usuário Serviço Fale.com Índice 1. Introdução 3 2. Instalando o Fale.com 3 a. Configurando o áudio para atendimento pela Internet 9 3. Configurando o Fale.com 14 4. Utilizando o Fale.com

Leia mais

Unidade 5: Sistemas de Representação

Unidade 5: Sistemas de Representação Arquitetura e Organização de Computadores Atualização: 9/8/ Unidade 5: Sistemas de Representação Números de Ponto Flutuante IEEE 754/8 e Caracteres ASCII Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender a representação

Leia mais

Prof. Célio Conrado 1

Prof. Célio Conrado 1 O usuário se comunica com o núcleo do computador (composto por CPU e memória principal) através de dispositivos de entrada e saída (dispositivos de E/S). Todo objeto que faz parte do sistema e tem por

Leia mais

Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08

Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08 Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08 Sumário DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS...4 LED DE STATUS DO MODULO...4 ESQUEMA DE LIGAÇÕES...5 LIGAÇÃO DO CABO DE COMUNICAÇÃO...6

Leia mais

Aula prática Como utilizar um multímetro

Aula prática Como utilizar um multímetro Aula prática Como utilizar um multímetro Definição Como o próprio nome sugere, é um equipamento que pode ser utilizado para a realização de diversas medidas, dentre as principais temos: Tensão (alternada

Leia mais

1. Criar uma nova apresentação

1. Criar uma nova apresentação MANUAL DO Baixa da Banheira, 2006 1. Criar uma nova apresentação Para iniciar uma sessão de trabalho no PowerPoint é necessário criar uma nova apresentação para depois trabalhar a mesma. Ao iniciar uma

Leia mais

Passo- a- passo SKILLSPECTOR Software gratuito para análise cinemática Procedimentos para configuração, digitalização e calibragem

Passo- a- passo SKILLSPECTOR Software gratuito para análise cinemática Procedimentos para configuração, digitalização e calibragem Passo- a- passo SKILLSPECTOR Software gratuito para análise cinemática Procedimentos para configuração, digitalização e calibragem Prof. Dr. Ricardo Martins de Souza O passo- a- passo a seguir tem como

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO BALANÇA ROR LINHA RS

MANUAL DE OPERAÇÃO BALANÇA ROR LINHA RS MANUAL DE OPERAÇÃO BALANÇA ROR LINHA RS ÍNDICE I - INTRODUÇÃO... 02 II - RECEBENDO SUA BALAÇA ROR... 02 III - MONTAGEM DO EQUIPAMENTO... 02 IV - LIGANDO SUA BALANÇA... 03 V - RECURSOS PARA OPERAÇÃO...

Leia mais

Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 19/12/2005 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos

Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 19/12/2005 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos TUTORIAL Barra de LEDs Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 19/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br

Leia mais

1.Roteador Re054 e RE108

1.Roteador Re054 e RE108 Guia rápido - Roteador 1.Roteador Re054 e RE108 1. Instalação e Conexão de cabos. Instalação 2. Não consigo acessar a http (não conseguiu começar a configurar), o que deve ser ou o que devo fazer? Instalação

Leia mais

CRIANDO GRUPO DE CANAIS

CRIANDO GRUPO DE CANAIS TUTORIAL Nº 004 CRIANDO GRUPO DE CANAIS (TRANSPARÊNCIAS) Autor: Ciro Ota São José dos Campos/SP, 09 de Abril de 2008 INTRODUÇÃO: Nesse manual iremos ensinar como fazer a criação dos GCs, ou seja, Grupo

Leia mais

RESPOSTAS DAS QUESTÕES ANULADAS OU COM MUDANÇA DE GABARITO

RESPOSTAS DAS QUESTÕES ANULADAS OU COM MUDANÇA DE GABARITO RESPOSTAS DAS QUESTÕES ANULADAS OU COM MUDANÇA DE GABARITO CARGO: ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO - PROVA DE MATEMÁTICA: Questão 23: Não ficou explícito, no comando da questão O número de possibilidades de

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Sensor / Detector de Fumaça Óptico Convencional + Módulo Endereçável Código: AFDFE. (Ideal Para Utilizar em Conjunto com a Central de Alarme de Incêndio AFSLIM). O detector de fumaça código AFDFE é um

Leia mais

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM ANEXO À RESOLUÇÃO N o 370, DE 13 DE MAIO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo

Leia mais

Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook

Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook Maio de 2012 Conteúdo Capítulo 1: Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Introdução ao Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Instalando

Leia mais

Laboratório de robótica

Laboratório de robótica Alarme de Presença Em vários projetos desenvolvidos, o uso de sensores é muito interessante. Através de sensores, podemos fazer a leitura de determinadas características do ambiente, tais como a presença

Leia mais

Manual do Leitor ATG-Basic

Manual do Leitor ATG-Basic Manual do Leitor ATG-Basic O leitor ATG-Basic foi desenvolvido para uso em controle de acesso veicular. Esse leitor é para ser usado conectado à uma controladora através das interfaces Wiegand, Abatrack,

Leia mais

Instrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti

Instrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti Instrumentação para Espectroscopia Óptica CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti INTRODUÇÃO Os componentes básicos dos instrumentos analíticos para a espectroscopia

Leia mais

Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO

Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO Esta prova de informática é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha seguindo o molde adotado pela UnB/CESPE. O tempo para a realização deste

Leia mais

Queda livre de um corpo

Queda livre de um corpo Experiência 3 Dizemos que um corpo se encontra em queda livre quando a única força que actua nele é a força gravítica terrestre. Não pode haver actuação de outras forças; em particular, não pode existir

Leia mais

Para o PowerPoint, assim como para vários softwares de apresentação, uma apresentação é um conjunto de slides.

Para o PowerPoint, assim como para vários softwares de apresentação, uma apresentação é um conjunto de slides. POWERPOINT 1. O QUE É UMA APRESENTAÇÃO Para o PowerPoint, assim como para vários softwares de apresentação, uma apresentação é um conjunto de slides. Em cada slide podemos ter vários elementos ou objetos

Leia mais

ALC. Ricardo Geraldes David João. Rodrigo Carlucci da Luz. Lucas Pinheiro Berto

ALC. Ricardo Geraldes David João. Rodrigo Carlucci da Luz. Lucas Pinheiro Berto Ricardo Geraldes David João Rodrigo Carlucci da Luz Lucas Pinheiro Berto ALC Projeto apresentado como requisito Parcial para avaliação do Programa de Aprendizagem em Física III e requisito para o programa

Leia mais

15/02/2012. IV.2_Controle e Automação II. Introdução. Conteúdo SENSORES

15/02/2012. IV.2_Controle e Automação II. Introdução. Conteúdo SENSORES IV.2_Controle e Automação II Formando Profissionais Para o Futuro SENSORES Introdução No estudo da automação em sistemas industriais, comerciais e/ou residenciais há a necessidade de determinar as condições

Leia mais

Manual do Usuário PRELIMINAR

Manual do Usuário PRELIMINAR Manual do Usuário PRELIMINAR Introdução O conversor KR-485/USB é a solução rápida e segura para a interface entre o PC e barramentos de comunicação industrial RS-485 ou RS-422. Ao ligar o KR-485/USB à

Leia mais