Suporte Técnico de Vendas
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- Sérgio Cabreira Santiago
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1 Suporte Técnico de Vendas Telefonia básica
2 Hoje vivemos a sociedade da informação. A rede de telecomunicações desempenha papel fundamental na vida moderna.
3 História das Telecomunicações Em 1876, o escocês Alexander Graham Bell inventou o telefone. Um ano depois, o Imperador D. Pedro II autorizou a organização da primeira companhia telefônica brasileira.
4 Aparelho Telefônico Descrição: Microfone: converte a voz em sinais elétricos Receptor: converte sinais elétricos em vibrações acústicas Discador: disco ou teclado Sinalizador sonoro: campainha
5 Aparelho Telefônico Transmissor
6 Aparelho Telefônico Receptor
7 Aparelho Telefônico Sinalização Antigamente: Girar manivela para sinalizar ocupação Número telefônico solicitado oralmente Girar manivela para sinalizar desocupação Atualmente: Fone fora do gancho (ocupação) Discagem sem intervenção da telefonista Tons que sinalizam o encaminhamento da chamada Fone no gancho (desocupação)
8 Tipos de Aparelhos Telefônicos Analógicos Digitais
9 Tipos de Aparelhos Telefônicos Analógicos: Os sinais processados podem assumir qualquer valor de corrente no decorrer do tempo Tipos: Aparelhos decádicos Aparelhos mf (multifrequenciais)
10 Tipos de Aparelhos Telefônicos Aparelhos Decádicos sinalização para a central pública através de dispositivos mecânicos (disco) ou eletrônicos (teclado) o número discado corresponde à quantidade da abertura e fechamento do loop na central pública
11 Sinalização Decádica
12 Tipos de Aparelhos Telefônicos Aparelhos Multifrequenciais Enviam informações numéricas à central telefônica através da combinação de 2 frequências (de 697 Hz à 1477 Hz)
13 Tipos de Aparelhos Telefônicos Aparelhos Multifrequenciais
14 Tipos de Aparelhos Telefônicos Aparelhos Digitais Os sinais processados variam entre os níveis lógicos zero e um Existe uma digitalização do sinal de voz e controle, enviando-os os através da sinalização PCM para a central
15 Aparelhos Digitais
16 Transferência de informações Analógica Digital
17 Redes analógicas O microfone do telefone comum gera uma corrente elétrica cuja amplitude varia com a voz. V t
18 Redes digitais O sinal é convertido sob a forma de códigos binários. No aparelho receptor o sinal é regenerado com base nos códigos recebidos. t m V
19 Linhas telefônicas Os fios de uma linha possuem uma tensão contínua de -48V. Quando o telefone toca esse valor passa para um valor alternado de 75V.
20 Por quê de uma central pública? Depois da invenção do telefone, chegou-se a um inconveniente: o sigilo das ligações. C= N(N-1) 2 onde: C= n de conexões N=n de terminais
21 Surge então o conceito de COMUTAÇÃO TELEFÔNICA que tem como objetivo interligar os assinantes entre si Tipos de centrais de comutação: - MANUAL - AUTOMÁTICA
22 COMUTAÇÃO TELEFÔNICA Comutação Manual: Necessitam da interferência da telefonista para conectar os pontos de origem e destino Comutação Automática: A comutação é feita automaticamente dentro da matriz de comutação, através de instruções pré-estabelecidas pelo usuário na seleção de rotas/conexões das chamadas
23 Centrais telefônicas com uma mesa comutadora Sistema PBX (Private Branch Exchange)
24 Comutação Automática Sistemas Eletromecânicos Passo a passo Possui 100 contatos metálicos em forma de matriz (10x10) e de um contato móvel (movimento vertical e horizontal), controlado por um disco telefônico
25 Sistemas Eletromecânicos Crossbar série de eletroímas dispostos em barras horizontais e verticais Crosspoint relés pequenos e rápidos na forma de matriz
26 Central Telefônica Sistema de Controle por Programa Armazenado (CPA) As funções de controle são realizadas por processadores digitais
27 Vantagens das Centrais CPA implementação de diversas facilidades para os assinantes. Ex.: discagem abreviada, atendimento simultâneo, siga-me, bloqueio de chamadas interurbanas, etc... operação e manutenção predominantemente remota menor custos envolvidos: manutenção processamento de contas telefônicas redução de espaço físico ocupado pela central investimento em equipamentos complementares de operação, manutenção e supervisão
28 Central Telefônica As conexões entre os pontos de entrada e saída, são feitos através das matrizes de comutação que podem ter estágios espaciais, temporais ou uma combinação dos dois (Temporal-Espacial)
29 Comutação Temporal As informações contidas no sinal, podem ser inscritas ciclicamente em uma memória de dados, e posteriormente lidos de acordo com os endereços da memória de controle, em função das ligações desejadas
30 Comutação Temporal
31 Comutação Espacial Os sinais são transferidos de uma linha MUX de entrada a qualquer linha MUX de saída, porém sem trocar de time-slot, ou seja, os sinais permanecem em seus time-slots entre a entrada e a saída
32 Comutação Espacial
33 TIPOS DE CENTRAIS TELEFÔNICAS - CENTRAL PÚBLICA - CENTRAL PRIVADA
34 CENTRAL PÚBLICA Central local é aquela que atende assinantes dentro da sua área de ação. As várias centrais locais são interligadas por cabos tronco para que assinantes de centrais diferentes possam se comunicar ente si.
35 CENTRAL PÚBLICA Centrais Tandem são centrais que interligam diversas centrais locais, reduzindo os custos com cabos tronco.
36 CENTRAL PÚBLICA Para comutar assinantes de diversas centrais locais foi criada a CENTRAL DE TRÂNSITO INTERURBANO.
37 Como funciona o telefone? A voz é transformada em sinais elétricos no próprio telefone O sinal passa através de cabos até chegar a central pública O aparelho chamado faz a conversão dos sinais elétricos em voz novamente Da central pública o sinal é enviado para o número chamado
38 Como são feitas as ligações interurbanas? Nas ligações entre uma cidade e outra a transmissão de voz é feita por antenas de microondas, satélites e fibras óticas.
39 CENTRAL PRIVADA Tipos de Centrais Privadas de Comutação Telefônica (CPCT): Central Privada de Comutação Automática (PABX) Key Sistem (KS) Micropabx
40 CENTRAL PRIVADA PABX CPCT interligada à Central Telefônica através de troncos que possibilita aos usuários comunicação externa (ramal/tronco) e comunicação interna (ramal/ramal) Normalmente utiliza-se a figura do operador, para a originação e distribuição das ligações aos ramais, exceto se existir o serviço DDR e/ou auto-atendimentoatendimento
41 CENTRAL PRIVADA Key Sistem CPCT que possibilita aos usuários dos ramais KS efetuarem ligações internas e externas, selecionando um tronco e/ou ramal diretamente na própria tecla do aparelho
42 CENTRAL PRIVADA Micropabx CPCT que possibilita aos usuários dos ramais, efetuarem ligações externas automaticamente sem o auxílio do operador É caracterizado pela pequena quantidade de portas
43 Principais Facilidades das Centrais
44 Discagem direta a ramal Permite ao usuário do sistema telefônico ter acesso direto a um ramal de um sistema PABX, sem auxílio de uma telefonista. Cada ramal funciona como se fosse uma linha direta para o atendimento.
45 DDR - Traz benefício direto no custo de implantação de um sistema telefônico - Diminuição de mesas operadoras e consequentemente de operadoras - Um outro benefício é a economia de tempo, pois as chamadas são efetuadas mais rapidamente
46 Entroncamento digital E1 Interliga centrais públicas digitais com o PABX através de entroncamento digital do cliente, a velocidade de 2Mbps.
47 Rede Digital de Serviços Integrados (ISDN) Tecnologia digital que torna possível, além dos serviços de voz da telefonia convencional, serviços de comunicação de dados, com velocidades superiores às conseguidas hoje com modems analógicos. Existem dois tipos de interface: ISDN/BRI (básico) ISDN/PRI (primário)
48 ISDN/BRI Utilizado por residências e pequenas empresas. Opera com dois canais de 64Kbps, mais um canal de 16Kbps para sinais de controle.
49 ISDN/PRI Normalmente utilizado por empresas e provedores de acesso a Internet. Composto por trinta canais de 64Kbps e um canal de sinalização de 64Kbps.
50 Principais vantagens Meio totalmente digital. Voz, dados e imagens em uma única linha. Velocidade de transmissão 5 vezes mais rápida. Chamadas ou transmissões múltiplas na mesma linha.
51 RDSI
52 RDSI TE1 - Equipamento Terminal do tipo 1, projetado p/ RDSI: telefones, computadores, fax, videoconferência TE2 - Equipamento Terminal do tipo 2, telefones analógicos, fax comuns, secretárias eletrônicas, etc... TA - Adaptador de Terminal. Converte padrões de redes locais em redes compatíveis com a RDSI NT - Fim da linha da Tele e o começo da rede RDSI LT - Terminação de Linha U - Interface entre NT e LT. Dentro de um par de fio de cobre circula 160 kbps (2B+D)
53 TECNOLOGIA CPA TEMPORAL DIGITAL IMUNIDADE A RUÍDOS ACEITA QUALQUER TIPO DE INFORMAÇÃO VOZ TEXTO IMAGEM DADOS
54 Sinal Analógico SISTEMA TELEFÔNICO ANALÓGICO O efeito do pé do moleque (onda) está presente em todos os pontos, até a outra margem. A onda é sujeita a distorções (ruído). Ex.: ao se jogar uma pedra. Cápsula Transmissora Cápsula Receptora Sinais elétricos analógicos Vibrações sonoras Vibrações sonoras
55 Comutação Comutador espacial SISTEMA TELEFÔNICO ESPACIAL Há um número limitado de ligações (enlaces) Há problema de processamento (Limitação de tráfego)
56 Comutador espacial Enlace SISTEMA TELEFÔNICO ESPACIAL RAMAL A RAMAL B Para A falar com B, há necessidade de um meio físico onde apenas uma conversação pode ser estabelecida.
57 Sinal Digital SISTEMA TELEFÔNICO DIGITAL Telégrafo Bit A chave só tem 2 posições (Abre / Fecha) Sinal Binário codificado Informações Não sujeito a distorções ou ruídos
58 Sinal Digital SISTEMA TELEFÔNICO DIGITAL PCM = Modulação por Código de Pulso Amostragem Quantização Codificação Transmissão/ recepção Vibrações sonoras PCM Sinais elétricos digitais PCM Transmissão/ recepção Vibrações sonoras
59 SISTEMA TELEFÔNICO DIGITAL - PCM Amostragem Tempo Quantização Codificação
60 SISTEMA TELEFÔNICO DIGITAL - TDM X1(t) X2(t) X3(t) Sistema de Transmissão X1(t) X2(t) X3(t) Sincronismo TDM: Multiplexação por Divisão de Tempo As entradas Xi(t) são comutadas extraindo uma amostra de cada entrada
61 SISTEMA TELEFÔNICO DIGITAL - CPA Matriz de Comutação Comando Memória Controle por Programa Armazenado A Matriz de Comutação é controlada por um Computador de Programa Armazenado em memórias.
62 SISTEMA TELEFÔNICO DIGITAL CPA - TDM - PCM Quantização de 8 bits 8 2 = 256 valores de quantização Resposta em freqüência de fonia: 300 Hz a Hz Teorema da Amostragem: no mínimo 2 vezes a amostragem Valor adotado: 8 khz (8.000 vezes por segundo); a cada 125 s Taxa de transmissão: X 8 = 64 kbits/s TDM possui 32 canais: 32 X 64 kbits/s = kbits/s São os chamados Canais de 2 Mbits/s.
63 SISTEMA TELEFÔNICO DIGITAL CPA - TDM - PCM 1 1 TS Canal PCM 32 TS = Time Slot Cada TS = 64 kbits/s 32 X 64 kbits/s = Mbits/s Através do Loop PCM, 32 conexões simultâneas são estabelecidas 32
64 SISTEMA TELEFÔNICO DIGITAL - PCM Conversação A A1 A2 A3 Canal ou Time Slot Tempo A Palavra Código PCM 8 BITS A1 B C D E F PCM 32 canais 125 s (8.000 vezes por segundo) A2 B
65
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