Controle clínico na fase puerperal na vaca. M Rubin / CAM Silva Embryolab - DCGA UFSM Maio/2011
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1 Controle clínico na fase puerperal na vaca M Rubin / CAM Silva Embryolab - DCGA UFSM Maio/2011
2 Anatomia aparelho genital da vaca Fases do ciclo estral
3 Fisiologia
4 Puerpério na vaca puer= Knabe, Kind, criança parere= parir Fases Duração Sintomas fisiológicos Pós-partal - do parto até 6 horas p.p. Dores pós-partais, eliminação da placenta, eliminação loquial e involução rápida do útero. Puerpério precoce - 6h até D10 Contrações uterinas, útero totalmente contornavel no final desta fase e encerramento da secreção loquial. Puerpério clínico - D10 a D21 Útero involuído para o tamanho pré-gestacional Modificações histológicas gestacionais do endométrio ainda detectáveis. Puerpério biológico - D21 a D42 Involução morfológica e funcional encerradas ao final do Pb (6 semanas).
5 Outras definições para Puerpério: Puerpério precoce: até 10d p.p. Puerpério clínico: 21d p.p. Puérpério completo: 42d p.p
6 Características do lóquio Lóquio fisiologico, 8 dias pós parto. Odor sui generis, secrecáo pegajosa e fisiologica. Coloracao: levemente avermelhada, fisiologica. Fisiológico: odor de carne fresca Patológico: Aquoso e fétido Aquoso e fétido Carne fresca
7 Características do lóquio Quantidade: aprox. 1 litro Soro Eritrócitos Epitélio Muco Tecidos (superficiais das carúnculas)
8 Modificações uterinas p.p. p.p. = post partum Imediatamente p.p. Aprox. 10Kg 2d p.p. redução de 1/3 cav. abdom.; não palpável = VI 5d p.p redução de 2/3 cranial/ palpável 10d p.p. palpável; parte cav. pélvica/abdom. 14d p.p 1,2Kg (dobro fisiol.) 3-4 semanas p.p. redução total peso; cav. pélvica, palpável 5-6 semanas: peso fisiológico
9 Fisiologia hormonal no puerpério da vaca GnRH estimula a síntese e liberação das gonadotrofinas FSH recrutamento e crescimento folicular LH maturação folicular, ovulação e luteinização Ocitocina amamentação e regressão luteal Estradiol (E2) comportamento de cio, inibição do FSH, desencadeador do pico pré-ovulatório de LH Inibina inibição do FSH IGF crescimento folicular Progesterona (P4) efeito negativo sobre o tônus de GnRH Prostaglandina lise do CL da concentração de P4
10 Puerpério Liberação dos envoltório fetais na vaca (placenta multipla: vaca/ovelha) Égua: 2h Vaca: 6-12h
11 P u e r p é r i o Critérios aval. 3 dia pós-parto 7 dias p.p 14 dias p.p 21d p.p 25 p.p Útero Tamanho Posição Impossível contornar totalmente caído profundamente na cav. abdominal Não totalmente palpável parte caído cav.abdominal Palpável contrações moderadas quando manipulado parte na cav pélvica Possível colocar na mão Todo útero na cavidade pélvica Cérvix Posição Abertura parte na cav, abdominal 3-4 dedos até a mão próximo da cavidade pélvica 2 dedos na cavidade pélvica por um catéter na cavidade pélvica por um catéter Lóquio (ex.vag) Quantidade Coloração Consistência Odor aprox. 0,5 litro Avermelhado Levemente líquido à mucoso Insípido aprox. 0,1 litro Marrom-esbranquiçado Mucoso Sui generis poucos ml Claro c/ flocos amarelados Mucoso Sui generis sem significado Claro, eventual/ turvo mucoso Sui generis
12 Critérios aval. 3 dia pós-parto 7 dias p.p 14 dias p.p 21d p.p 25 p.p Ovários Posição Função na cavidade abdominal não detectáveis na cavidade abdominal folículos próx. Cavidade pélvica folículo grande (maturo) próximo cav. pélv folículo ou Corpos luteum Edema 1.Vulva 2. Traseiro 3. Glândula mamária 1. diminuindo 2. Ligamentos se fortalecendo 3. Edema em toda glândula 1. diminuído 2. ligamentos fortalecidos 3. Edema nos quartos post. 1.iminuído 2. fortalecidos 3. diminuido 1diminuído 2. fortalecido 3. diminuído Fonte: Rosemberger 2003 Controle 5 a semana
13 Alterações do puerpério Parto laborioso Atonia uterina, loquiometra, metrite puerperal Inversão e prolápso de útero Retentio secundinarum Hydrometra due to an obstruction near the internal os of the cervix. Both horns and the body of the uterus are distended with fluid. The uterus is thin walled. The uterus contained 5 liters of watery fluid. Roberts SJ (1973)
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15 Endometrites inflamação do endométrio: infecção por bactérias tipo: ascendente Corynebacterium pyogenes, Escherichia coli e Fusobacterium necrophorum em 10-15% casos: persiste após 3 sem p.p.
16 Endometrite Aguda Metrite puerperal (do pós-parto até 14d pp)
17 Representação esquemática do útero e anexos na vaca Miometrite (endométrio e miométrio) Perimetrite (serosa) Parametrite (ligamento largo do útero e lig. próprio do ovário, mesoovário, mesosalpinge e as próprias tubas uterinas) Abcessos uterinos 1. Ligamento largo do útero 2. Miométrio 3. Endométrio 4. Serosa
18 Cotilédones na placenta bovina
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21 Indicação para retenção de placenta Até 3-4 dias p.p.: 1 Massagem, 2 Catéter: infusão de solução fisiológica entre 33-38,5 º C 3 Massagem para retirar conteúdo Antibioticoterapia (de amplo espectro) Oxitetraciclina: Tetrabac Bayer: 1mL/10Kg peso vivo rec. 20mL IM ou associada com tergenvet (via intra uter) Tetra-Delta (Pfizer): Tetradur LA-300: PENICILINA NÃO!
22 Alterações do Pós - Puerperais Infecções genitais inespecíficas
23 Exame Ginecológico completo
24 Fisiologia Exame clínico Escreva aqui todos os passos e ao examinar o animal, avalie todos os parâmetros.
25 E n d o m e t r i te ação bacteriana:,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, mecânica,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, térmica,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, química,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, Preencha os Exercício. pontilhados com exemplos. REAÇÃO DE DEFESA: hiperemia ativação específica/inespecífica Bactérias vagina útero PARTO e PUERPÉRIO
26 Infecções genitais inespecíficas Processo inflamatório uterino Período: pós-puerperal Tipo: - geralmente crônico - leva a infertilidade e maior intervalo entre partos - perda econômica
27 Etiologia Deficiência nutricional Desequilíbrio alimentar Sequela de infecções puerperais/retenção placenta Secundária a uma enfermidade (Rinotraqueíte Bov; Tuberculose) IA séptica Pneumovagina Lesão na mucosa genital Manejo inadequado Infecções venéreas
28 Nutrição Glicose IGF-I Insulina = GnRH Pulsos de LH
29 N u t r i ç ã o Escore Corporal Desenvolvimento Folicular Pós-parto Freqüência de Pulsos de LH [ ] IGF Intervalo Parto - Estro Taxa de prenhez
30 Amamentação Atrasa o início da atividade ovariana e o aparecimento do primeiro cio pós-parto. A sucção do leite, mais a presença do terneiro criam mensagens metabólicas neurais e fisiológicas, que combinadas induzem a liberação de opióides e glicocorticóides que geram efeito inibitório na liberação de GnRH/LH. Solução: realizar o desmame.
31 Agentes etiológicos da Endometrite e classificação Streptococcus sp Staphylococcus sp Pseudomonas Aeruginosa Escherichia coli Proteus sp Corynbacterium piogenes Fungos associação de germes
32 Endometrite Crônica 1. Endometrite pós-puerperal catarral crônica (CGI) Diagnóstico: Retorno ao cio com ciclo regular Hiperemia da mucosa vaginal Prolápso do 1 o anel de Bürdi Secreção catarral (muco) Tratamento: PGF 2 - Antib. Parenteral- Infusão uterina (Solução de Penicilina G-Potássica Cristalina) Prognóstico: Favorável
33 I grau
34 Endometrites Endometrite pós-puerperal mucopurulenta crônica (CGII) Diagnóstico: Retorno ao cio com ciclo regular Hiperemia da mucosa vaginal Prolápso do 1 o anel de Bürdi Secreção mucopurulenta Tratamento: PGF 2 - Antib. Parenteral Infusão uterina (Solução de Penicilina G-Potássica Cristalina) Prognóstico: Favorável
35 II grau
36 Endometrites Endometrite pós-puerperal purulenta crônica (CGIII) Diagnóstico: Retorno ao cio com ciclo regular ou aciclia Hiperemia da mucosa vaginal c/s necrose Prolápso do 1 o anel de Burdi c/áreas necrosadas Secreção purulenta Útero: espesso, firme ou s/a Tratamento: PGF 2 - Antib. Parenteral Prognóstico: Reservado
37 Endometrites Piometra (CG IV) Ocorre principalmente por sequela de endometrite crônica Em menor proporção: morte do embrião ou feto com subsequente infecção por Corynebacterium pyogenes principalmente Diagnóstico: Aciclia Hiperemia/anemia da mucosa vaginal c/s necrose Secreção purulenta ou sem secreção (Piometra fechada) Útero: assimetria com conteúdo (pús) de flutuação pastosa Tratamento: PGF 2?? Prognóstico: Desfavorável Abate
38 IV grau
39 Piometra de Colo Aberto
40 I grau IV grau Piometra II grau
41 Tratamentos indicados Tratamento sistêmico Penicilinas 5 a 10 milhões de UI (24h) somente após 9 o dia pós-parto Oxitetraciclina 1 a 2 gramas (48h): aprox. R$12,00 frasco com 50mL (Tetrabac Bayer); 30mg/Kg em dose única, associada ou não com PGF 2 Terramicina LA (72h) Pfizer 10 (aprox. R$8,00), 20 e 50mL frasco com 50mL: R$ 25,60 Infusão intrauterina com Penicilina G-Potássica Cristalina Aplicação de prostaglandina F 2
42 Via Parenteral para vacas em lactação Tilosina 20 mg/kg (IM) por 5 dias (intervalos de 24h) (Tyladen-Sespo Vetbrand Saude Animal [5mL/100Kg peso vivo] por 3 dias ou Tylan- Eurofarma Lab); R$16,00 frasco c/ 50mL. Sulfato de cefquinona 1 mg/kg (IM) durante 3-5 dias (24h) (Cobactan- Intervet). Frasco 100mL aprox. R$120,00 (3 fêmeas/3 dias). Cloridrato de ceftiofur 1 a 2 mg/kg (IM) por 3 dias (Interv 24h), (Excenel - Pfizer). Frasco com 100mL aprox. R$60,00. Benzilpenicilina procaína + benzilpenicilina potássica + sulfato de estreptomicina UI/Kg (IM) por 5 dias (24h) (Agrodel/Jofadel Ind Farm) utiliza-se aprox. 2 frasco/dia R$12,00 frasco com 15mL
43 Conduta a ser efetuada neste caso
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45 Considerações finais 1. efetuar o exame clínico e ginecológico criteriosamente, 2. anotar os achados e procurar identificar a causa, 3. emitir diagnóstico e prognóstico, 4. avaliar o custo-benefício 5. revisar os animais, para efetuar a terapia, 6 emitir o relatório com orientações ao proprietário.
46 A participação ativa (técnica e ética) junto à comunidade onde voce se irá se inserir fará com que seus conhecimentos e preceitos sejam ouvidos. Esta será a contribuição que você poderá proporcionar à Sociedade como Med. Veterinário!
47 Conviva com a natureza sem prejudicá-la. Proteja os animais e a si proprio durante o trabalho.
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