FACULDADE DE ZOOTECNIA, VETERINÁRIA E AGRONOMIA PUCRS CAMPUS URUGUAIANA OBSTETRÍCIA VETERINÁRIA PARTO EUTÓCICO.

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1 1) DEFINIÇÃO: PARTO EUTÓCICO. É o conjunto de eventos fisiológicos que conduzem o útero a expulsar o feto a termo e seus anexos. O feto é o responsável pelo desencadeamento do início do parto, disparando um complexo efeito cascata de alterações endócrinas. É importante que o médico veterinário esteja perfeitamente familiarizado com o curso normal do parto nas espécies domésticas, devendo reconhecer de imediato se o processo deixou de ser fisiológico e passou a ser patológico. Muito de seu sucesso dependerá da abordagem apropriada no momento certo, devendo ser conservada a vida da mãe e se possível a da prole. Termos específicos ligados ao parto: a) primípara fêmea no primeiro parto. b) plurípara fêmea com mais de um parto. c) unípara ou monotócica que produz um concepto por gestação. d) multípara ou politócica produz dois ou mais conceptos por gestação. 2) FISIOLOGIA DO PARTO: a) o hormônio predominante durante a gestação é a progesterona, que é produzida pelo corpo lúteo e pela unidade feto-placentária. Esse hormônio suprime a atividade cíclica dos ovários e estimula as modificações uterinas que permitem o desenvolvimento do embrião/feto e suprime as contrações do útero que poderiam acarretar a expulsão do concepto; b) a medida que o feto atinge a maturidade (estresse pela diminuição do espaço), o seu hipotálamo é estimulado a responder aos estímulos que induzem a liberação de ACTH hipofisário e subsequentemente corticosteróides (cortisol) pela adrenal fetal [substância surfactante]; c) o aumento dos corticóides diminui a produção da progesterona e consequentemente elevação dos níveis de estrógenos pela placenta. Essa inversão do equilíbrio entre a progesterona e o estrógeno promove a maturação da cérvix, causando seu amolecimento e abertura, com liquefação do tampão muco-cervical; d) os estrógenos produzidos pela placenta estimulam a síntese e liberação da prostaglandina F 2 α, causando a lise do corpo lúteo, contrações uterinas e a dilatação da cérvix; e) as contrações uterinas forçam o feto e os envoltórios contra a cérvix e parte anterior da vagina, estimulando os receptores sensitivos que promovem a descarga reflexa de ocitocina (reflexo de Ferguson); f) a ocitocina liberada acentua as contrações uterinas e a dilatação cervical, resultando ao final na expulsão do(s) feto(s). 3) FASES DO PARTO: Os sinais de parto são dependentes da produção hormonal e das variações individuais dos animais quanto à extensão, intensidade, características e momento 1

2 inicial. O parto tem início com as contrações uterinas regulares acompanhadas pela progressiva dilatação cervical e pode ser dividido didaticamente em três fases: 3.1) Fase prodômica é a fase preparatória do parto. Ocorre nas três últimas semanas da gestação, os sinais clínicos mais evidentes são: a) mudança de hábitos o animal afasta-se do rebanho, fica mais dócil, inicia o preparo da cama para o parto; b) edema pré-parto ocorre em animais de primeira cria, principalmente em vacas leiteiras; c) aumento do volume do úbere e presença de colostro; d) relaxamento dos ligamentos pélvicos, sacro-isquiáticos e sacro-ilíacos; e) relaxamento do períneo e vulva, muitas vezes com edema da região; f) liquefação do tampão muco-cervical; g) queda da temperatura corporal (geralmente 15 h antes do parto diminui 1ºC, provavelmente devido ao declínio dos níveis de progesterona que é termogênica. Na porca ocorre o oposto, aumentando a temperatura em 1ºC, que se mantém durante a lactação). Nesta fase ocorre intensificação da actinomiosina no miométrio, que auxilia a contração rítmica efetiva, que é favorecida pela prensa abdominal. Ao final desta fase, o feto e os envoltórios atuam como cunha, forçando a dilatação da cérvix, inicialmente na sua porção cranial. 3.2) Fase de dilatação período compreendido entre o início das contrações uterinas até o rompimento das bolsas fetais. Nessa fase acentuam-se as mudanças de hábito, percebe-se maior inquietação e desconforto abdominal. Os envoltórios fetais podem se projetar pelo canal vaginal. O período de evolução desta fase dependerá da espécie e indivíduo, durando geralmente de dois a sete dias. 3.3) Fase de expulsão inicia com o rompimento das bolsas fetais até a completa expulsão do feto. As contrações abdominais e uterinas são cíclicas, durando cerca de 1 a 2 minutos e são de fácil identificação. A duração desta fase está relacionada com a espécie, conformação anatômica materna e a relação materno fetal. Fase de expulsão da placenta após a expulsão do feto, ocorre parada das contrações por período variável, em fêmeas uníparas, e reinício da onda peristáltica no ápice do corno uterino, promovendo o deslocamento do córion e liberação da placenta. As placentas cotiledonárias sofrem descolamento das criptas uterinas, secundário a um processo isquêmico das carúnculas em conseqüência da contração miometrial. A presença da massa placentária na pelve estimula o reflexo de Ferguson, aumentando a atividade contrátil do útero e músculos abdominais. Em fêmeas multíparas as fases de expulsão do feto e da placenta se confundem. Duração da fase de expulsão das membranas fetais: bovinos até 12 horas pós-parto; caninos e felinos imediata, a expulsão ocorre juntamente com os fetos; eqüinos normalmente rápida, entre 30 minutos a 3 horas após o parto; pequenos ruminantes entre 30 minutos até 8 horas após a parição; 2

3 suínos podem apresentar variações na expulsão das secundinas (logo após o nascimento do feto correspondente ou após o nascimento do último feto), ocorrendo geralmente até 4 horas. OBS: Placentofagia esta ocorrência é comum nos carnívoros e é considerada fisiológica, constituindo vestígio de defesa contra possíveis predadores, escamoteando os sinais de parto recente. Nas demais espécies podem acarretar transtornos digestivos, devendo-se evitar a ingestão. 4) ESTÁTICA FETAL: É o termo utilizado para descrever a situação do feto no momento de sua insinuação no quadrante pélvico materno por ocasião do parto. Na obstetrícia veterinária a tríade apresentação, posição e atitude ou postura é que caracteriza a estática fetal. 4.1) apresentação é a relação entre o eixo longitudinal da mãe com o eixo longitudinal do feto. Podem ocorrer as seguintes formas: a) apresentação longitudinal a coluna do feto está no mesmo sentido da coluna da mãe. Pode variar nos modos anterior ou posterior; b) apresentação transversal horizontal pode ser ventral, quando a coluna do feto está direcionada para o ventre da mãe, ou dorsal, quando a coluna do feto está direcionada para o dorso da mãe; c) apresentação transversal vertical quando a coluna do feto está verticalmente em relação à coluna materna. 4.2) posição é a relação do dorso do feto com o dorso da mãe. Pode ser superior, inferior ou lateral. 4.3) atitude ou postura relaciona as extremidades (cabeça e membros) com seu próprio corpo. Assim em condições eutócicas teremos atitudes estendidas (a cabeça e as extremidades encontram-se estendidas, com a cabeça entre as mãos) e nas distocias poderemos encontrar flexões (a cabeça e os membros encontram-se flexionados para os lados ou para trás e a cabeça pode estar por cima ou por baixo das mãos). Exemplos: Apresentação longitudinal anterior, posição superior, atitude estendida. Apresentação longitudinal posterior, posição superior, c/ quadril flexionado. 3

4 Apresentação transversal horizontal, posição lateral c/ membros estendidos. Apresentação longitudinal posterior, posição inferior, c/ membros estendidos Apresentação longitudinal anterior, posição superior, c/ a cabeça lateral. Apresentação longitudinal anterior, posição superior, c/ carpo flexionado. Apresentação longitudinal anterior, posição superior, c/ a cabeça flexionada para baixo. Apresentação transversal vertical espinhal. 4

5 5) PARTICULARIDADES DO PARTO NAS ESPÉCIES: 5.1) particularidades do parto na égua nesta espécie o edema de vulva é pouco pronunciado e a égua tem predileção de parir durante a noite, devido a sua habilidade de retardar o parto até que não esteja sofrendo qualquer tipo de perturbação (70% entre 10:00pm e 2:00am). Ocorre a formação de tampão de cera nos tetos, pelo gotejamento de leite. Poucas horas antes do parto a fêmea apresenta sudorese nos flancos e axilas, ocorre relaxamento dos ligamentos sacro-ilíacos (base da cauda), mudança de comportamento, perda do apetite e aumento do úbere. Outros sinais são: deita e levanta com freqüência, posiciona-se para urinar e olha o flanco, contrações uterinas e abdominais. O fim do primeiro estágio do parto na égua é marcado pela ruptura da membrana placentária e saída do fluido alantoideano. O segundo estágio prolonga-se até o nascimento do potro e o início de sua respiração. O terceiro estágio envolve a passagem das membranas fetais, que devem ocorrer de 30 minutos a 3 horas após o parto. A placenta é considerada retida quando decorrerem pelo menos 10 horas após o nascimento do potro, sendo nessas circunstâncias a intervenção medicamentosa ou manual para a sua remoção. 5.2) particularidades do parto na vaca apresenta pronunciado edema e flacidez da vulva e ligamentos, promovendo a elevação da base da cauda. O parto pode ocorrer a qualquer hora do dia. Vacas primíparas o parto pode levar até 24 horas, enquanto que nas pluríparas dura em média 6 horas. Ocorre desconforto abdominal, inapetência e ruminação irregular. Durante a fase de expulsão a fêmea alterna posições, entre decúbito e quadrupedal. A expulsão do feto leva, em média, entre 1 a 4 horas, a placenta geralmente entre 12 horas, podendo chegar até 24 horas. 5.3) particularidades do parto na ovelha e na cabra pode ser observada pouco antes do parto, inapetência, ruminação irregular, micção e defecação freqüentes. Pode ocorrer a qualquer momento do dia, a fase de expulsão dura até 1 hora, e no caso de partos gemelares, 15 a 30 minutos por feto. O tempo pode ser maior em fêmeas primíparas ou debilitadas. A expulsão da placenta ocorre, em média, em um período de 3 horas. 5.4) particularidades do parto na porca nos três dias que antecedem o parto fica evidente o desenvolvimento mamário e o edema de vulva. O parto ocorre geralmente no final da tarde e durante a noite. A fêmea emite grunhidos, movimentos da cauda e de pedalar momentos antes do nascimento de cada leitão. A fase de expulsão dura, em média, de 3 a 4 horas, com intervalo de 15 a 20 minutos entre cada nascimento. Nesta espécie a placentofagia é comum. 5.5) particularidades do parto na cadela e na gata a cadela pode apresentar nos dois a três dias que antecedem o parto, inapetência, inquietação e episódios de vômitos. Os fetos podem nascer envoltos pelas membranas fetais. A duração média da fase de expulsão é de 6 horas, e o intervalo entre nascimentos pode ser de até 2 5

6 horas. Quando o feto nasce envolvido pela placenta, a fêmea rompe, masca o cordão umbilical, come os envoltórios e lambe o feto. A placenta geralmente acompanha o feto, mas se isso não ocorrer, será eliminada 5 a 10 minutos após a expulsão do feto. Na gata o parto geralmente ocorre a noite e a fêmea costuma se isolar. Assim como na cadela, a gata também ingere a placenta. 6) SINAIS DE MATURAÇÃO FETAL: 6.1) bovinos pêlos abundantes e coloração própria, pêlos na região umbilical são mais longos que os demais, as pinças e os primeiros médios estão presentes, cascos bem formados e o peso varia entre 20 a 60 kg (6 a 8% do peso da mãe). 6.2) eqüinos pêlos longos e abundantes com coloração própria, os molares estão presentes, mas as pinças superiores nem sempre, cascos bem formados e o peso varia entre 30 a 60 kg (6 a 9% do peso da fêmea). 6.3) pequenos ruminantes pêlos abundantes e coloração própria, incisivos não erupcionaram, mas são notados, o peso varia conforme a raça e o número de fetos (de 1,5 a 3,5kg em média). 6.4) suínos presença de cerdas curtas e finas com coloração característica da raça, incisivos e caninos presentes, peso variável entre 1 e 2 kg. 6.5) carnívoros pêlos densos e curtos, com exceção do abdome, pálpebras cerradas, os dentes não erupcionaram, mas são notados e o peso varia conforme a raça (em média entre 80 e 300 gramas). 7) HIGIENE E CUIDADOS IMEDIATOS NO PÓS-PARTO: Irá variar conforme a espécie, mas pode-se destacar o seguinte: piquete maternidade, possibilitando exercícios sem riscos de traumatismos; vigilância discreta e contínua; tosquia na região perineal para as ovelhas; maternidade para as porcas; tanto as instalações quanto as fêmeas devem permanecer limpas; especialmente para a cadela recomenda-se ambiente no qual ela se sinta protegida e segura. 6

7 BIBLIOGRAFIAS: NOAKES, D.E. Fertilidade e obstetrícia nos bovinos. São Paulo: Andrei, p. DIRKSEN, G., GRÜNDER, H.D., STÖBER, M. Rosenberger exame clínico dos bovinos. 3. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. TASSINARI DOS SANTOS, H. Notas de aulas. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Campus Uruguaiana, p. TONIOLLO, G.H., VICENTE, W.R.R. Manual de obstetrícia veterinária. São Paulo: Varela, p. 7

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