Aula nº º - A Atividade Nociva deve estar enquadrada como insalubre na lista oficial do Ministério do Trabalho
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1 Página1 Curso/Disciplina: Reforma Trabalhista (Direito e Processo do Trabalho) Objetivo Aula: 06 Professor(a): Rogério Renzetti Monitor(a): Ricardo Patrick Alvarenga de Melo Orientador(a): Fabíola Ferreira (monitoria.masterjuris@gmail.com) Aula nº. 06 Direito do Trabalho Continuação 1. Trabalho em Local Insalubre Quando se fala em atividade insalubre o que é importante ressaltar? Para que uma atividade seja considerada insalubre e para que o profissional perceba o adicional de insalubridade, que pode ser em grau máximo, 40%; em grau médio, 20%; em grau mínimo, 10%, sobre o salário mínimo, devem ser preenchidos 2 requisitos: 1º - Prova Pericial - Ficará a cargo do médico ou engenheiro do trabalho 2º - A Atividade Nociva deve estar enquadrada como insalubre na lista oficial do Ministério do Trabalho OBS: Como se trata de REQUISITOS, eles são obrigatórios para qualificar a insalubridade, isto é, deve haver tanto a prova pericial quanto o nome na lista do MT para ser considerada insalubre. Será que se o empregado trabalhar em uma atividade insalubre, ele também pode prolongar a jornada? R: Entende o Legislador que é possivel sim, só que essas horas extras só serão possíveis se houver uma licença prévia. Uma autorização da autoridade competente em matéria de higêne, saúde, segurança do trabalho, etc. Isso é trazido no CAPUT do art. 60 da CLT. E a partir desta leitura, poderemos reparar no parágrafo primeiro deste mesmo artigo uma mudança absurda, a qual poderá ser feita uma crítica. Art. 60 CLT. "Nas atividades insalubres, assim consideradas as constantes dos quadros mencionados no capítulo "Da Segurança e da Medicina do Trabalho", ou que neles venham a ser incluídas por ato do Ministro do Trabalho, Industria Comércio, quaisquer prorrogações só poderão ser acordadas mediante licença prévia das autoridades competentes em matéria de higiene do trabalho, as quais, para esse efeito, procederão aos necessários
2 Página2 exames locais e à verificação dos métodos e processos de trabalho, quer diretamente, quer por intermédio de autoridades sanitárias federais, estaduais ou municipais, com quem entrarão em atendimento para tal fim" Conclusão: Se eu lido com uma atividade insalubre e se eu for prolongar a minha jornada, ela só poderá ser prolongada mediante licença prévia das autoridades competentes. OBS (REMISSÃO): Jornada 12 x 36 - consiste em 12 horas de trabalho, seguidas de 36 horas de descanso. Isso é possível, via de regra, se houver previsão em norma coletiva ou se for uma atividade na área de saúde, pode ser feito por acordo escrito entre empregado e empregador. A reforma trabalhista diz que se a jornada do empregado for 12 x 36 e se ele trabalhar em uma atividade insalubre, não há a necessidade dessa licença prévia, dessa autorização do órgão competente para prorrogação. Por quê isso? Será que se eu trabalhar 12 horas ininterruptas, já que o intervalo entre as jornadas pode ser gozado ou indenizado, isso não é tão prejudicial quantos as 8 horas normais? Onde o legislador quis chegar? Parágrafo Único: "Excetuam-se da exigência de licença prévia as jornadas de doze horas de trabalho por trinta e seis horas ininterruptas de descanso" Realmente há uma obscuridade na intenção do legislador em fazer esta destinção" 2. Teletrabalho (Trabalho à distância) Local da prestação do serviço Onde se quer chegar com isso? Quais são os requisitos que caracterizam a relação de emprego? Subordinação, Habitualidade, Onerosidade e a Pessoalidade Conclusão: O local da prestação de serviços não é um requisito caracterizador da relação de emprego, ou seja, o empregado pode tanto trabalhar dentro da empresa como também pode trabalhar à distância" Ex: Um professor pode gravar uma vídeo aula para um curso virtual de dentro da empresa, ou de seu próprio estúdio em algum outro lugar. Isso é o teletrabalho. Ele está gravando fora da empresa contratante. Ele deixa de ser empregado do curso por isso? Não. Se ele preencheu os requisitos, ele é empregado. Art. 75-B CLT. "Considera-se teletrabalho a prestação de serviços preponderadamente fora das dependências do empregador, com a utilização de tecnologias de informação e de comunicação que, por sua natureza, não se constituam como trabalho externo" O que quer dizer "preponderantemente fora das dependências do empregador"? Que o trabalho será à distância, mas nada impede que o empregado apareça com uma certa frequência, por menor que seja, também nas dependências do empregador para, por exemplo, reuniões, entrega de relatórios, e etc. Isso NÃO descaracteriza figura do teletrabalho OBS: Não confundir o teletrabalho com o trabalho externo. Ex: O trabalhor pode chegar na empresa às 8:00, marcar o ponto, pegar a mercadoria, ir para a rua
3 Página3 vender, voltar, assinar o ponto e entregar a mercadoria de volta. Isso é um trabalho externo. O teletrabalho não. O empregado exerce as atividades PREPONDERANDTEMENTE fora das dependências do empregador. Parágrafo Único. "O comparecimento às dependências do empregador para realização de atividades específicas que exijam a presença do empregado no estabelecimento NÃO descaracteriza o regime de teletrabalho" Art. 75-C CLT. "A prestação de serviços na modalidade de teletrabalho deverá constar expressamente do contrato individual de trabalho, que especificará as atividades que serão realizadas pelo empregado" Com esse requisitos pode-se observar que existem algumas premissas essenciais para que fique configurado o teletrabalho. 1º - legislador exigiu que o contrato de trabalho traga de forma expressa quais sao as atividades que serão desenvolvidas pelo empregado no regime de teletrabalho, no regime à distância. O objetivo disto, claramente, consiste em tentar afastar qualquer tipo de fraude, pois, se há de se constar TODAS as atividades, então estamos tranquilamente tentando afastar as hipóteses de fraude. Será que é possível um empregado que trabalha em regime presencial, estando sua empresa em processo de adaptação para este regime, passar a trabalhar em um regime à distância? Sim, porém, para que isso aconteça, o que tem que conter no contrato atual deste empregado? Art. 75-C, parágrafo 1º "Poderá ser realizada a alteração entre regime presencial e de teletrabalho desde que haja mútuo acordo entre as partes, registrado em aditivo contratual" Conclusão: Deve haver mútuo acordo entre as partes (empregado e empregador)onde se coloca um aditivo no contrato de trabalho para se fazer a conversão do regime presencial em regime de teletrabalho. Parágrafo 2º "Poderá ser realizada a alteração do regime de teletrabalho para o presencial por determinação do empregador, garantido prazo de transição mínimo de quinze dias, com correspondente registro em aditivo contratual" O parágrafo primeiro traz uma hipótese de alteração contratual do regime presencial para o teletrabalho por mútuo acordo entre empregado e empregador. Mas parece que também há a possibilidade de alteração desse contrato por ato unilateral do empregador. O detalhe que consiste na alteração unilateral do contrato pelo empregador e, portanto, a alteração que trata o parágrafo 2º do ART. 75-C da CLT, é o período de transição de no mínimo 15 dias, sem prejuízo do aditivo no contrato de trabalho. CUIDADO: Nós estamos diante de uma hipótese de Jus Variandi do empregador, que consiste em uma pequena alteração no contrato de trabalho por ato do empregador, que a própria lei autoriza. - Dúvidas frequentes: O parágrafo 2º trata especificamente da conversão de regime presencial para
4 Página4 regime à distância. Será que também poderia ser usado este artigo para regular as conversões de teletrabalho em regime presencial? Claramente, pois também seria uma Jus Variandi do empregador. E aí também haverá o prazo mínimo de 15 dias para que o empregado se acostume com a convalidação do modo de prestar o serviço. Conclusão: A conversão tanto de regime presencial para regime de teletrabalho quanto o contrário poderá se dar bilateralmente (art. 75-C, 1º da CLT) como também unilateralmente, por ato do empregador (art. 75-C, 2º da CLT) Se há um trabalho a distância, o empregador terá que montar o "home office" para o empregado. Como o empregado trabalhará à distância sem uma boa impressora, sem um computador, se uma boa internet? Como fica a aquisição desses equipamentos? Art. 75-D CLT. "As disposições relativas à responsabilidade pela aquisição, manutenção ou fornecimento dos equipamentos tecnológicos e da infraestrutura necessária e adequada à prestação do trabalho remoto, bem como ao reembolso de despesas arcadas pelo empregado, serão previstas em contrato escrito" A expressão "serão previstas em contrato escrito" traz uma dúvida e, por conseguinte, uma crítica, qual seja, essas obrigações (aquisição, manutenção, fornecimento e reembolso) não seriam automaticamente ligado ao empregador? Isso não seria de imediato uma obrigação do empregador? Parágrafo único: "As utilidades mencionadas no caput deste artigo não integram a remuneração do empregado" Ou seja, não é salário. Repetindo a crítica: O empregador pode dar o ônus de aquisição, manutenção, equipamento e de toda a infraestrutura necessário para o teletrabalho para o empregado? Pode o empregador passar este risco para o empregado? É o que parece pela leitura do termo "contrato escrito". Se nós sabemos que os requisitos da relação de emprego é o SHOP (Subordinação, Habitualidade, Onerosidade e Pessoalidade), e que existe um outro requisito que a maioria da doutrina defende, que é a "alteridade". O que isso quer dizer? A alteridade, que tem previsão no art. 2º da CLT, diz que os riscos do negócio pertencem única e exclusivamente ao empregador. Art. 2º da CLT. "Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço"
5 Página5 Reflita: O empregador é obrigado a dividir lucros com o empregado? NÃO. A "PL" (Participação nos Lucros) ou "PLR" (Participação no Lucros ou Resultados), segundo a própria constituição federal, está desvinculada à remuneração. "PL" não é salário, é incentivo, inclusive, a lei de 2000 fala a mesma coisa. Então se o empregador não é obrigado a dividir lucros com o empregado, ele também não dividirá prejuízos, logo, repassar para o empregado a possibilidade de ele adquirir, fazer manutenção e a infraestrutura necessária ao contrato de trabalho no regime de trabalho de teletrabalho, é transferir SIM a alteridade para o empregado. O que é totalmente errado (ponto de vista do professor). Art. 75-E da CLT. "O empregador deverá instruir os empregados, de maneira expressa e ostensiva, quanto às precauções a tomar a fim de evitar doenças e acidentes de trabalho" Parágrafo Único. "O empregado deverá assinar termo de responsabilidade comprometendo-se a seguir as informações fornecidas pelo empregador" Conclusão: O teletrabalho é totalmente atípico em várias matérias, então é interessante que esse empregador elabore as condutas que serão tomadas com a possibilidade desse trabalho à distância. 3. Jornada de Trabalho Quando você estuda a duração ou a jornada de trabalho, você se depara com o Art. 62 da CLT. Este artigo apresentava 2 categorias de empregados fora do capítulo de jornada da CLT. Agora com a reforma, esse grupo cresceu para 3. Quem então está fora do controle de jornada? I - Empregados que exercem atividade externa incompatível com a fixação de jornada. O exemplo anteriormente dado no momento em que diferenciamos o trabalho externo do teletrabalho não se aplica a este inciso, tendo em vista que aquele tipo de atividade externa. O incisio se enquadraria, por exemplo, em um empregado agente ou viajante comercial, que tem que viajar Brasil a fora. Este tipo de empregado deve se atentar a algumas peculiaridades como: Na região norte, o melhor horário de visita ao clinte, seria durante a tarde; Na região sudeste, durante a noite; Na região sul é melhor pela manhã... Então não há como vincular este empregado ao capítulo de duração de jornada, pois ele não tem jornada fixa em função desses horários, exercendo, então uma atividade externa incompatível com a fixação de jornada. CLT) Tanto é assim que esta condição vem prevista na carteira de trabalho do empregado. (Art. 29 da II- Gerentes, diretores, chefes de departamento. Esses empregados nunca tem controle de jornada, nunca farão horas extras.
6 Página6 Hoje em dia todos são chamados de gerente. Ex: Se você chega em um banco e pede para falar com o gerente, é provavel que eles perguntem: "qual gerente? O gerente de contas? O gerente de investimento? O gerente de seguro?" E aí você vai dizer "Não, eu quero falar com o gerente da agência". A este a doutrina se refere carinhosamente como "o gerentão". É este que não terá o controle de jornada. Diz a CLT que não basta chamar de gerente, diretor, ou chefe de departamento... Quando ele exercer essas funções, ele receberá uma gratificação de nunca inferior a 40% dos seus salários. Aí sim ele estará fora do controle de jornada. III - Os empregados, em regime de teletrabalho. Ou seja, o empregado que exercer sua atividade sob este regime estará FORA do controle de jornada. Conclusão: O inciso supramencionado exclui toda a proteção que há no capítulo de duração no trabalho para esse regime, ou seja, se o empregado trabalha à distância, ele não tem intervalo entre a jornada, ele não tem interjornadas. Seguindo a letra fria da lei é isso. O empregado não vai parar para repouso de alimentação. Entre uma jornada de trabalho e a outra, não tem 11 horas no mínimo de descanso necessariamente. Não há esse controle. 4. Esquema da aula Graus Insalubridade Grau Maxímo, Grau Médio e Grau Mínimo, adicional de 40%, 20% e 10% do salário respectivamente Requisitos Prova Pericial Nome constante em lista oficial do Ministério do Trabalho Prolongamento de Jornada É possivel desde que haja licença prévia do órgão competente em matéria de higiêne, saúde e segurança do trabalho (art. 60 da CLT) Ressalva na necessidade de licença na jornada 12x36. (Art. 60, parágrafo único da CLT) Teletrabalho Requisitos para a relação de emprego O local de trabalho não é um dos requisitos para que se configure uma relação de emprego, logo, o empregado não precisa, necessariamente, trabalhar dentro da empresa para ser considerado empregado, vide o art 75-B da CLT, onde a lei traz o conceito de teletrabalho.
7 Página Teletrabalho X Trabalho Externo Conforme o art. 75-B, em seu parágrafo único, o comparecimento do empregado, em regime de teletrabalho, às dependências do empregador NÃO descaracteriza a condição de teletrabalho. Enquanto o trabalho externo consiste em exercer o trabalho fora do controle e domínio do empregador Requisito para a configuração do teletrabalho O Legislador exigiu que o contrato de trabalho traga de forma expressa quais são as atividades que serão desenvolvidas pelo empregado no regime de teletrabalho, no regime à distância (art. 75-C da CLT) O objetivo disto certamente é evitar fraudes Conversão de regime Bilateral (acordo mútuo entre as partes) - Constante no parágrafo primeiro do art. 75-C da CLT. "Poderá ser realizada a alteração entre regime presencial e de teletrabalho desde que haja mútuo acordo entre as partes, registrado em aditivo contratual" Unilateral (por ato do empregador) - Constante no parágrafo segundo do art. 75-C da CLT. "Poderá ser realizada a alteração do regime de teletrabalho para o presencial por determinação do empregador, garantido prazo de transição mínimo de quinze dias, com correspondente registro em aditivo contratual" Estamos diante de uma hipótese de Jus Variandi do empregador, que consiste em uma pequena alteração no contrato de trabalho por ato do empregador, que a própria lei autoriza Embora o parágrafo 2º do art. 75-C da CLT trate de regular a conversão se regime presencial para regime de teletrabalho, a conversão em sentido contrário também se faz possível pela interpretação da lei Riscos do Negócio (crítica) De acordo com o art. 75-D da CLT, as disposições relativas à responsabilidade pela aquisição, manutenção ou fornecimento dos equipamentos tecnológicos e da infraestrutura necessária e adequada à prestação do trabalho remoto, bem como ao reembolso de despesas arcadas pelo empregado, serão previstas em contrato escrito A expressão "serão previstas em contrato escrito" traz uma dúvida e, por conseguinte, uma crítica, qual seja, essas obrigações (aquisição, manutenção, fornecimento e reembolso) não seriam automaticamente ligado ao empregador? Isso não seria de imediato uma obrigação do empregador? Parágrafo único: "As utilidades mencionadas no caput deste artigo não integram a remuneração do empregado." Ou seja, não é salário Sabemos que os requisitos da relação de emprego é o SHOP (Subordinação, Habitualidade, Onerosidade e Pessoalidade), e que existe um outro requisito que a maioria da doutrina defende, que é a "alteridade". Esta tem previsão no art. 2º da CLT e diz que os riscos do negócio pertencem única e exclusivamente ao empregador
8 Página Art. 2º da CLT. "Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço". Se o empregador não é obrigado a dividir lucros, ele também não pode dividir prejuízos Responsabilidade do empregador Art. 75-E da CLT. "O empregador deverá instruir os empregados, de maneira expressa e ostensiva, quanto às precauções a tomar a fim de evitar doenças e acidentes de trabalho" e Parágrafo Único. "O empregado deverá assinar termo de responsabilidade comprometendo-se a seguir as informações fornecidas pelo empregador" O teletrabalho é totalmente atípico em várias matérias, então é interessante que esse empregador elabore as condutas que serão tomadas com a possibilidade desse trabalho à distância Jornada de Trabalho Quem está fora do controle do jornada? I - Empregados que exercem atividade externa incompatível com a fixação de jornada agente ou viajante comercial II- Gerentes, diretores, chefes de departamento, etc. Esses empregados nunca tem controle de jornada, nunca farão horas extras O inciso supracitado refere-se apenas ao carinhosamente mencionado pela doutrina como "gerentão", que faz juz à adicional nunca inferior a 40% de seu salário III - Os empregados, em regime de teletrabalho O inciso supramencionado exclui toda a proteção que há no capítulo de duração no trabalho para esse regime, ou seja, se o empregado trabalha à distância, ele não tem intervalo entre a jornada, ele não tem interjornadas Seguindo a letra fria da lei o empregado não vai parar para repouso de alimentação; Entre uma jornada de trabalho e a outra, não tem 11 horas no mínimo de descanso necessariamente. Não há esse controle.
Excetuam-se da exigência de licença prévia as jornadas de doze horas de trabalho por trinta e seis horas ininterruptas de descanso.
REFORMA TRABALHISTA Em exceção ao disposto no art. 59 desta Consolidação, é facultado às partes, mediante acordo individual escrito, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho, estabelecer horário
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