PRÁTICAS TIPOGRÁFICAS

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1 Programa Curricular PRÁTICAS TIPOGRÁFICAS Docente Responsável Prof. Auxiliar Jorge dos Reis Ano Lectivo Ciclo de Estudos Licenciatura Período Lectivo 1º Semestre Horas semanais de aulas 3 ECTS 3 ECTS 1. > CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS NÚCLEO 1. CALIGRAFIA - Edward Johnston e sua herança - Caligrafia em Portugal & caligrafia portuguesa NÚCLEO 2. DESENHO DE LETRA - Racionalidade e geometria da letra - Construção de abecedário manual NÚCLEO 3. LETTERPRESS - Modularidade e manualidade da tipografia - Concepção de tipos móveis - Composição tipográfica e tipometria NÚCLEO 4. TYPE DESIGN - Design de tipos digitais - Edição de fontes 2. > OBJECTIVOS DA UNIDADE CURRICULAR E COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR As palavras são o material em bruto para a caligrafia que nunca se pode divorciar do significado.

2 Como a música, a verdadeira caligrafia funciona acima das palavras, a um nível superior. Juntos, o verbal coopera com o visual, engrandecendo o significado. Recorrendo a um clássico da caligrafia ocidental: A caligrafia concede grande claridade à verdade. Somos encaminhados para a dimensão simbólica da escrita enquanto acto artístico. A letra torna-se no seu âmago uma entidade visual em si própria. O encontro com a caligrafia acaba por se revelar um travão para o texto, enquanto meio de comunicação, até ao império romano. É esse objecto visual, como referem Philippe Breton e Serge Proulx que fez com que A escrita caligráfica abandonasse o domínio das comunicações para entrar no universo artístico. A componente artística do desenho da escrita revela um acrescento de lentidão na percepção tipográfica. Deveremos assim como o fazem certos autores, condenar a caligrafia e, de uma maneira mais geral, todo o emprego da escrita que se afaste das restrições funcionais de uma retranscrição límpida e eficaz da linguagem falada? Deveremos ver no virtuosismo caligráfico que se irá expandir durante toda a Alta Idade Média o inimigo da difusão social da utilização da escrita?. A caligrafia representa aqui a instância da produção do signo escrito patente num conjunto de profissionais da escrita formalmente denominados por escribas. Por analogia, esta aproximação ao desenho da letra leva-nos dos escribas da idade média aos tipógrafos da modernidade. Com o prelo luminoso de Gutenberg uma nova instância produtiva e também de mediação surge com a tipografia e o processo de composição com caracteres móveis. A compreensão do funcionamento do tipo móvel constitui assim a base de entendimento e compreensão das engrenagens do texto quer impresso, quer no ecrã do computador. Este entendimento é fundamental para se reflectir de forma esclarecida sobre a letra caligráfica, o livro e a intertextualidade. Este saber antigo já decadente, revela-se importante também no dizer de Artur Anselmo que revela o facto de que uma boa parte dos historiadores do livro junta pessoas que começaram a trabalhar neste campo científico quando o livro tradicional, realizado por processos tipográficos, desaparecera, por assim dizer, da paisagem quotidiana. O que outrora era cómodo, fácil e fazia sentido visitar uma das numerosas tipografias existentes no mercado para aprender a técnica que Gutenberg e os seus discípulos tinham espalhado no século XV torna-se de dia para dia mais difícil, por terem fechado portas as oficinas tipográficas e o livro ser composto em computador e impresso por métodos planográficos. Este facto mostra bem a barreira que se ergue quando se tenta estudar os mecanismos da letra e do próprio texto sem nos tornarmos um pouco aprendizes de tipografia. Ultrapassar este entrave é cada vez mais difícil, dado que há meia dúzia de anos ainda havia tipografias equipadas com a modéstia das oficinas primitivas, usando a composição manual tanto para trabalhos rudimentares como para a própria obra de livro o que permitia aos iniciados nos segredos da arte negra terem debaixo dos olhos uma imitação ligeiramente retocada e melhorada do modelo de Gutenberg. A morte e o desaparecimento da velha tipografia mostra-se uma lacuna para quem quer hoje estudar em profundidade o funcionamento do texto, esse texto que Roland Barthes define como Tecido onde a ideia generativa de que o texto se faz, se trabalha através de um entrelaçamento perpétuo; perdido neste

3 tecido. Barthes vai ao encontro de uma caracterização da mancha de texto definida por textura na qual o sujeito se desfaz. É esse termo que aqui usamos para caracterizar o bloco de texto, uma textura que visualmente pode ser mais escura ou mais clara dependendo da letra e do seu tamanho, da entrelinha e dos brancos envolventes. A letra é o padrão em repetição formal dentro da textura formada ou em formação; é o assumir de um certo fetichismo da letra como afirma José Augusto Mourão que se refere, de forma análoga, ao tamanho da letra (corpo) na página impressa, sendo esse aspecto de real importância pois o conceito de letra deve funcionar como conceito vector para desembocar no conceito mais geral de corpo. Se a leitura é um exercício do desejo, é porque o texto é antes de mais, um espaço ordenado pelo desejo. A letra lavra o desejo nesse terreno agrícola que ganha relevos e textura, o negro sobre o fundo esbranquiçado. Para tal é necessário saber que frequentar a letra e não há outro caminho para chegar à leitura é frequentar o negativo. Seguir a letra no seu caminho de noite e na sua noite que é um caminho. A letra honra o silêncio e abre uma passagem a quem quer livrar-se do ídolo. A letra funciona como agente de lei e obriga a uma escolha: ou passar por ela, e é a passagem da sabedoria e do espírito, ou ficar sedentariamente nela, e é a imobilidade do ídolo Frequentar o texto tipográfico é ver-se a si mesmo no negro da letra é também reconhecer o subtil desenho tipográfico dos caracteres e percorrer as suas curvas e modelações. A disciplina de Praticas Tipográficas tem por objectivo capacitar o aluno para o domínio técnico e teórico no âmbito da caligrafia e da tipografia. São reforçados conteúdos de natureza histórica no contexto destas duas matérias. No campo da caligrafia aprofunda-se um tempo por demais importante e que diz respeito à caligrafia em Portugal e à caligrafia portuguesa (tendo em conta que determinados autores procuraram desenvolver uma caligrafia portuguesa que espelhasse o espírito nacional num período em que a ideia de estados nação prevalecia). Neste sentido coloca-se grande ênfase no aperfeiçoamento da caligrafia com o intuito deste primeiro degrau funcionar como antecâmara para as matérias seguintes. Recorre-se ainda ao legado de Edward Johnston tendo em conta a sua obra no campo da caligrafia. O desenho de letra é a matéria central da disciplina e neste contexto recorre-se a referências da história da tipografia e do seu desenho com o objectivo do aluno entender a anatomia da letra e o desenho tipográfico. Um dos objectivos centrais da disciplina é a manipulação da tipografia de caracteres movei. Com o intuito de dar seguimento a esta matéria procura utilizar-se a ideia de modularidade e até de desenho de tipo para tipografia de caracteres móveis recorrendo à gravura enquanto prática oficinal. A prática do type design é outro aspecto a abordar. Procura capacitar-se o aluno para o desenho vectorial de tipos de letra e sua edição inforgráfica. Através de exercícios de natureza modular onde se limita do ponto de vista expressivo o type design e se procura atingir um entendimento da construção e edição de tipos de letra.

4 3. > BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL Bibliografia Principal BRINGHURST, Robert; The Elements of Typographic Style; Vancouver; Hartley & Marks; JOHNSTON, Edward; Formal Penmanship; New York; Pentalic; MC LEAN, Ruari; The Thames and Hudson Manual of Typography; London; Thames and Hudson; Bibliografia Complementar BAINES, Phil; HASLAM, Andrew; Type & Typography; London; Laurence King; BLACKWELL, Lewis; Tipografía del siglo XX; Barcelona; Gustavo Gili; BUTCHER, Judith; Copy - Editing: The Cambridge Handbook For Editors, Authors and Publishers; Cambridge; Cambridge University Press; GILL, Eric; An Essay on Typography; London, Lund Humphries; GOUDY, Frederic W.; The Alphabet and the Elements of Lettering; London; Dover; KANE, John; A Type Primer; London; Laurence King; KINROSS, Robert; Modern Typography; London; Hyphen; LEWIS, John; Typography: Basic Principles, Influences and Trends Since the 19th Century; London; Studio; LUPTON, Ellen; Thinking With Type; New York; Princeton Architectural Press; MC LEAN, Ruari; Jan Tschichold, A Life in Typography; London; Lund Humphries; MORISON, Stanley; First Principles of Typography ; in: MCLEAN, Ruari; Typographers on Type; London, New York; Norton Professional Book; Ver ainda: MORISON, Stanley; First Principles of Typography; Cambridge; Cambridge University Press; SPENCER, Herbert; Pioneers of Modern Typography; London; Lund Humphries; SPIEKERMANN, Eric; Ginger, E.M.; Stop Stealing Sheep & Find Out How Type Works; Mountain View; Adobe Press; TSHICHOLD, Jan; The New Typography; Berkeley, Los Angeles, London; University of California Press; UPDIKE, Daniel Berkeley; Printing Types, Their History, Forms, and Use; Delaware, London; Oak Knoll Press, The British Library; > METODOLOGIA DE ENSINO (AVALIAÇÃO INCLUÍDA) A disciplina está compartimentada em três estratégias para aquisição de conteúdos: 1. A realização de projectos práticos; 2. Apresentação de matérias de natureza teórica que servem de antecâmara para os exercícios a efectuar; 3. Núcleos teóricos isolados sem uma correspondência prática.

5 Apresentação de slide shows que ilustram as abordagens discursivas de natureza histórica, cultural e teórica. Recensões da bibliografia e análise de texto seleccionados e distribuídos. Orientação de projectos de carácter prático devidamente enquadrados numa perspectiva histórica e/ou teórica. Utilização de uma oficina de composição de caracteres móveis de chumbo e madeira Mesa redonda e reflexão colectiva: 1. Em torno dos projectos desenvolvidos 2. Sobre os textos teóricos fornecidos. Comunicações apresentadas por autores convidados, seleccionados dentro de um conjunto de áreas onde a tipografia é entidade central no projecto (tipógrafos, designers, type designers). Visitas de estudo a exposições e roteiros de visionamento de tipografia urbana com ênfase nas ruas da cidade de Lisboa. A avaliação baseia-se na classificação dos exercícios práticos onde se aplicam os conteúdos teóricos ministrados no decorrer das aulas. Valoriza-se enormemente a realização dos trabalhos práticos no decorrer do tempo lectivo (sem menosprezo da sua continuidade e finalização fora do espaço da aula com a devida monitorização e acompanhamento); a assiduidade é condição fundamental para o aproveitamento na disciplina. - Resolução dos projectos da disciplina e seu respectivo relatório - Trabalho de investigação a decorrer paralelamente com a disciplina Classificação dos trabalhos durante as avaliações periódicas: A (18-20), B (15-17), C (12-14), D (10-11), não apto Jorge dos Reis Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, 2 de Setembro, 2013.

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