Autores: MSc. Marcos Luiz Mucheroni Dr. José Hiroki Saito RES\JMO
|
|
- Simone Franco
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ~~ Mu~TIPROCESSADOR ORTOGONAL USANDO DS?s Autres: MSc. Marcs Luiz Mucherni Dr. Jsé Hirki Sait RES\JMO Este trabalh mstra uma prpsta de implementaçã de Multiprcessadr Ortgnal (OMP) usand quatr p~cessadr es TMS partilhand 16 mduls de memória dispsts em lir.has u clunas, e uma interface barrament EISA usand utrs dis TMS cm memória glbal de 4 MWrds expansiveis. ABSTRACT This paper shws a prpsal f implementatin f Orthgnal Multiprcessar (OMP) using fur prcessrs TMS sharing 16 mdules f memries dispsed in rws r clumns, and a interface EISA- bus using thers t w TMS with 4 MWrds f glbal memry and 4 MWrds f expansible lcal memry. Endereç: UFSCar - Departament de Cmputaçã Via Washingtn Luis, Km. 235 Cx.Pt Fax: (0162) 712ü81 Telefne: (0162) E-:\1ail: l:fscarc BrFape~p. B i t:\"n subjt.cl : P E>niuha
2 1. INTRODUçAO Muitas arquiteturas cm mem6ria partilhada tem surgid ns óltims ans, cada uma cm tplgias especificas, cm vantagens e desvantagens, entre elas: sistemas diretamente cnectads, cnexã crssbar e redes multi-estagies. Ans atras, três grups independentes desenvlveram arquiteturas similares [Buehrer82), (Hwang85) e (Schersn87), feitas cm arranjs bi-dimensinais de memórias partilhadas cm capacidade para abrdar mem6rias cncrrentemente sem cnflit. Os dis trabalhs mais recentes implementam cnceit de multiprcessadr cm acess à memória rtgnalmente partilhada. Tal arquitetura ficu cnhecida cm "Sistema Multiprcessadr Ortgnal" (OMP: Ortgnal MultiPrcessr). Este sistema permite prgramar uma grande classe de algritms matriciais que incluem: sistemas lineares, algebra matricial, prcessament de sinais, imagens, gràfics e equações diferenciais parciais (PDEs). Um trabalh recente [Hwang89) prcura mstrar desempenh da OMP para estes tips de algritms. A arquitetura OMP surge numa épca nde a tecnlgia VLSI tem um grande impuls, cm sfisticads prcessadres que suprtam memórias de grande capacidade (acima de 1 Gigabyte), cm dispsitivs que permitem facilmente paralelism de prcessadres. A principal cntribuiçã deste trabalh esta na prpsta de uma arquitetura OMP utilizand um tip de Prcessadr Digital de Sinais (DSPs), DSP 32040, da Texas Instruments. 2. CARACTERIZAçAO DO PROCESSADOR DIGITAL DE SINAIS. O DSP (Digital Signal Prcessr) é um micrprcessadr cm grande capacidade de manipulaçã de sinais digitalizads. Dentre as suas capacidades, em geral, incluem: multiplicaçã ràpida, facilidade de manipulaçã de pactes de dads (RAMs internas), geraçã de endereçs de md especial para liberar a ULA, dispsitivs de cmunicaçã de dads ràpids, etc.
3 585 ~ cas d DSP 32040, destacare- se dentre utrãs vantagens: (a) execuçã de funções aritméticas incluind multiplicaçã em um cicl de CPU; (b) deslcament em ptências de 2 (deslcament em barril); (c) funções de transferência de dads diret da memória (6 canais de DMAJ; (d) seis canais de cmunicaçã rápids (5 MWrds / s) cm arbitraçã interna, cm duas FIFOs de entrada/ saida de 8 palavras; (e) pipeline n cicl de execuçã de instruções, e (f) duts separads de acess a duas memórias externas: lcal e glbal. Dis registradres (IRO e IRl) das unidades aritméticas auxiliares (ARAUO e ARAUl) pdem gerar dis endereçs num cicl simples, suprtam endereçament cm deslcament, i ndexad e bit-revers. A figura 1 mstra uma visã geral d DSP: [E] ltll '""' 'J.ll DO& TA DAOOit\ Q.lriCIOirl 0 c. r L ( Cfl,,,. llt c"'' c... \M:V7 QfQ -'"U''.,., (C [TI E1 I c:- I B:J [YJ lyj (n I ~ Figura 1 - O prcessadr TMS
4 A ARQUITETURA OMP COM USO DO DSP A arquitetura OMP aplica-se para nümer pequen e mderad de paralelism, de 4 a 256 prcessadres. A cmplexidade d cntrle da OMP é significativamente pequena em relaçã a muits mutiprcessadres existentes, devid as mds de peraçã restrits, impsts 'pela rtgnalidade. Os prcessadres DSP tem dis duts de acess à memória independentes. Os duts lcais sã usads para abrdar as linhas em cnjunt de quatr móduls, alternadamente; s duts glbais sã usads para abrdar s cnjunts de quatr móduls em clunas,de md que cada prcessadr enderece sua linha u cluna. As prtas de cmunicaçã sã usadas para cnectar s prcessadres, de tal frma que para cmunicar cm prcessadr i usa-se canal Cm i. Os canais CmO e CmS ds 4 prcessaprcessadres sã usads para cmunicar cm s prcessadres de interface cm hspedeir na rdem de dispsiçã das UCPs. A figura 2 da um esquema da implementaçã d OMP usand TMS. Figura 2 - Multiprcessadr Ortgnal usand TMS
5 587 4, INTERFACE COM BARRAMENTO EISA. Para implementaçã da entrada e saida cm hspedeir esclheu-se barraments ISA estendids (EISA), usand dis DSP 32040, cada um cm memória lcal (4 MWrds expansiveis), glbal (4 MWràs) e móduls de EPROM para carregament inicial (Btl. Uma lógica de cntrle, endereç e arbitrament permite a intercnexã n barrament d hspedeir. Quatr canais de cmunicaçã pr DSP permitem a cmunicaçã cm OMP. O DSP tem à dispsiçã a transferência pr DMA de blcs d e dads de uma memória para utra, transparente à CPU. Iss faz cm que a trca de dads entre dis pares de prcessadres seja facilitada, ns prcessadres de interface, mas principalmente quand algritm faz acess rtgnal às memórias, cm frequência baixa de trca de acess linha/cluna, u seja, granularidade grssa. A figura 3 mstra módul de interface. iij EPIIOM 6<1a8 li\jl TI PROCUSAOOR ORTOGONAl NUU'I PIIOCE S S A O Olt ORTOGONAl iij <IN a 32 EXPAI'ISfltEL EXPAHsfVEl Figura 3 - Interface d Multiprcessadr Ortgnal.
6 588 S.CONCLUSOES Na arquitetura OMP, prcessament de algritms cm acess rtgnal as m6duls de mem6ria atingem um desempenh pert d valr nminal de 50 MFlps pr prcessadr, uma vez que a transferência ds dads entre s prcessadres é minimizada. Iss significa que uma arquitetura cm 4 prcessadres cnstitui uma maquina d e 200 MFlps. O desenvlviment de prjets de arquiteturas multi- prcessadres usand DSPs, na Universidade Federal de Sã Carls, fi iniciad ha 3 ans, em desenvlviment utilizand DSP32030 [Ferasli91], que resultu num prt6tip de hardware e desenvlviment de um mntadr e um simuladr d DSP. O presente trabalh, que se encntra n estagi final de prjet d hardware, é uma evluçã d primeir prjet, pr permitir a explraçã das facilidades de intercnexões inerentes a DSP 32040~ n cnceit de prcessament rtgnal. 6.BIBLIOGRAFIA [Buehrer82) Buehrer, R.E. et al., "The ETH Multiprcessar EMPRES S A dinamically recnfigurable MIMO system", IEEE Trans. Cmput. vl. C-31, pp , Nv [Ferasli91) Ferasli Filh, H.; Pegrar, R. e Sait, J.H. "Arquitetura Multiprcessadra para Prce.ssamént de Imagens explrand Préessadres Digitais de Sinais", Anais d IV Simp6si Brasileir de Cmputaçã Gr!fica e Prcessament de Imagens, pp , [Hwang85] Hwang, K. e Tseng, P.S., "An efficient VLSI m~tiprcessr fr signal/image prcessing", in Prc. Int. Cnf. Cmput. Design, Out. 1985, pp [Hwang89] Hwang, K., Tseng, P. S. e Kim, D., "An Orthgnal Multiprcessar fr Parallel Scientific Cmputatins", IEEE Trans.n Cmp., vl. 38, Jan [Schersn87) Schersn, I.D. e Ma, Y., "Vectr cmpuiatins n an rthgnal memry access multiprcessing system" in Prc. 8th Symp. Cmput. Arithmetic, Mai 1987, pp
Arquitectura e Organização Interna de Computadores
Arquitectura e Organizaçã Interna de Cmputadres Antóni M. Pina Dep. Infrmática, Universidade d Minh Larg d Paç, 4709 Braga cdex, Prtugal Crrei_E: pina@di.uminh.pt Prefáci O text que a seguir apresentams
Leia maisNo final do trabalho são apresentadas algumas medidas de desempenho do sistema, com e sem o processador acoplado.
171 PN25 - UM PROCESSADOR DE ALTO DESEMPENHO PARA MICROCOMPUTADOR DO TIPO PC E SUA APLICAÇÃO EM PROCESSAMENTO DE IMAGENS Jsé Claudi Mura Sueli Pissarra Castellari Institut de Pesquisas Espaciais Ministéri
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA CAMPUS PETRÓPOLIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA CAMPUS PETRÓPOLIS CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO Engenharia de Cmputaçã PLANO DE CURSO DA
Leia maisOrganização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos
Organizaçã de Cmputadres Digitais Cap.10: Cnjunt de Instruções: Mds de Endereçament e Frmats Mds de endereçament Os mds de endereçament sã um aspect da Arquitetura d cnjunt de instruções ns prjets das
Leia maisNotas de Aula Guilherme Sipahi Arquitetura de Computadores. Arquitetura de Computadores Modernos
Ntas de Aula Guilherme Sipahi Arquitetura de Cmputadres Arquitetura de Cmputadres Mderns Passs da execuçã de um prgrama: 1. Fetch (busca) da nva instruçã da memória p/ registr. 2. PC (prgram cunter) apnta
Leia maisExecução detalhada de instruções
MCC Arquitectura de Cmputadres 2004/2005 Execuçã detalhada de instruções Guiã-3 Albert Jsé Prença ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisExecução detalhada de instruções
LCC/LEI Sistemas de Cmputaçã 2006/2007 Execuçã detalhada de instruções TPC3 + Guiã Teatral Albert Jsé Prença ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisM.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar
1 ENG1116 Tópics especiais Energia slar M.Sc. Jse Eduard Ruiz Rser 2 Ementa Cnquistas e desafis da energia slar Cnceits básics Radiaçã slar Física das células slares Célula slar Cmpnentes de um sistema
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #4 () O circuit a seguir é usad cm pré-amplificadr e
Leia maisMódulos de Expansão para Microcontroladores
T e c n l g i a Móduls de Expansã para Micrcntrladres Os melhres e mais mderns MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensin tecnlógic de qualidade. Móduls de Expansã para Micrcntrladres INTRODUÇÃO Para maximizar s
Leia maisModelos de Redes Neurais Auto-Organizáveis ou com Treinamento Não Supervisionado ou ainda Redes Concorrentes
Mdels de Redes Neurais Aut-Organizáveis u cm Treinament Nã Supervisinad u ainda Redes Cncrrentes Prf. Jã Albert Fabr IF67D Sistemas Inteligentes 1 UTFPR - 2015 Características: Mdels que peram smente sbre
Leia maisAplicações Informáticas e Sistemas de Exploração 10º ANO
Escla Secundária Dr. Jaquim de Carvalh Figueira da Fz N º P r j e t : N º C u r s : _ N º A c ã : Curss Prfissinais Planificaçã Anual 2017/2018 Curs Prfissinal de Técnic de Infrmática - Sistemas Aplicações
Leia maisEntendendo os módulos de rede de voz de alta densidade
Entenden s móduls de rede de vz de alta densidade Índice Intrduçã Pré-requisits Requisits Cmpnentes Utilizas Cnvenç Númers de prdut Recurss Suprte à platafrma Infrmaç Relacinad Intrduçã Os Móduls de Rede
Leia maisPLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO
Agrupament de Esclas General Humbert Delgad Sede na Escla Secundária/3 Jsé Cards Pires Sant Antóni ds Cavaleirs PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO 2016-2017 DISCIPLINA: Equipaments Infrmátics e Redes ENSINO: Secundári
Leia maisAula 8. Transformadas de Fourier
Aula 8 Jean Baptiste Jseph Furier (francês, 768-830) extracts ds riginais de Furier Enquant que as Séries de Furier eram definidas apenas para sinais periódics, as sã definidas para uma classe de sinais
Leia mais2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO
2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental
Leia maisWilliam Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição
William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 3 Visão de Nível Superior das Funções e Interconexões do Computador Parte 3 Barramentos Conectando Todas as unidades devem
Leia maisPLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO
Agrupament de Esclas General Humbert Delgad Sede na Escla Secundária/3 Jsé Cards Pires Sant Antóni ds Cavaleirs PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO 2015-2016 DISCIPLINA: Equipaments Infrmátics e Redes CURSO: Vcacinal
Leia maisComo Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer
Leia maisTema: Estudo do Comportamento de Funções usando Cálculo Diferencial. Seja definida em um intervalo e sejam e pontos deste intervalo.
Tema: Estud d Cmprtament de Funções usand Cálcul Diferencial Funções Crescentes, Decrescentes e Cnstantes Seja definida em um interval e sejam e pnts deste interval Entã: é crescente n interval se para
Leia maisLista de exercícios Conceitos Fundamentais
Curs: Engenharia Industrial Elétrica Disciplina: Análise Dinâmica Prfessr: Lissandr Lista de exercícis Cnceits Fundamentais 1) Em um circuit trifásic balancead a tensã V ab é 173 0 V. Determine tdas as
Leia maiso Coesão e Coerência textuais a partir da especificidade do gênero.; Componentes Curriculares por módulo Módulo I Componentes Curriculares
6.2.1 Cmpnentes Curriculares pr módul Módul I Cmpetências Bases Tecnlógicas Cmpnentes Curriculares Desenvlver algritms e prgramas de cmputadres para slucinar prblemas. Lógica; Algritms; Técnicas de prgramaçã;
Leia mais16/8/2010. A arquitetura de um sistema computacional representa o modelo da organização e funcionamento de um sistema de processamento
Arquitetura de es Organização de um Sistema Computacional Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense P.U.R.O. Introdução A arquitetura de um sistema computacional representa o modelo da organização
Leia maisBREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS
BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS MARIA HELENA CUNHA Área Científica de Matemática - Escla Superir de
Leia maisENGENHARIA DE SISTEMAS MICROPROCESSADOS
ENGENHARIA DE SISTEMAS MICROPROCESSADOS Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0040-A Horário: 4N Aula 01-26/07/2017 Plano de ensino Professor www.linkedin.com/in/pierredantas/ TÓPICOS Conceitos gerais. Evolução
Leia maisConjunto de fios paralelos que permitem a transmissão de dados, endereços e sinais de controle entre a UCP, memória e dispositivos de entrada e
Conjunto de fios paralelos que permitem a transmissão de dados, endereços e sinais de controle entre a UCP, memória e dispositivos de entrada e saída. Conjunto de fios paralelos que permitem a transmissão
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura e Organização de Computadores Conjunto de Instruções Givanaldo Rocha de Souza http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha givanaldo.rocha@ifrn.edu.br Material do prof. Sílvio Fernandes - UFERSA
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Arquitetura e Organização de Computadores Conjunto de Instruções Prof. Sílvio Fernandes
Leia maisTransdutor de tensão ou corrente contínua (analógico)
Transdutr de tensã u crrente cntínua (analógic) Revisã 3.3-18/11/2015 [1] Intrduçã Os transdutres de tensã u crrente cntínua têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã u crrente em um sinal
Leia maisESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Mnick Trajan Sants (UFPE) mnick_trajan@yah.cm.br Renat Fernandes Crrêa(UFPE) renat.crrea@ufpe.br 1 INTRODUÇÃO EIXO TEMÁTICO: Prduçã e Prdutividade Científica
Leia mais2ª Lista de Exercícios de Arquitetura de Computadores
2ª Lista de Exercícios de Arquitetura de Computadores 1. Descreva as funções desempenhadas pelos escalonadores de curto, médio e longo prazo em um SO. 2. Cite três motivos pelos quais o controle do processador
Leia maisArquiteturas de Computadores. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação. Plano da aula
Arquiteturas de Computadores Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Norian Marranghello Março/Junho de 2006 Plano da aula Informações gerais Provas e testes Programa da disciplina Informações
Leia maisPLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO 2015-2016 DISCIPLINA: Técnicas de Prgramaçã CURSO: Vcacinal Infrmática e Tecnlgias Web ENSINO: Secundári Módul I: Prgramaçã em C/C++ - estrutura básica e cnceits fundamentais
Leia maisConstrução de um protótipo de interface para microcomputador tipo PC para interligar duas placas mãe
Construção de um protótipo de interface para microcomputador tipo PC para interligar duas placas mãe Orientando: Cleverson dos Santos Orientador: Antonio Carlos Tavares Blumenau, Julho/2002 Roteiro da
Leia maisTransdutor de temperatura ou resistência (analógico)
[1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres, nã incluss) e valres de resistência em um sinal analógic. Sã dispnibilizads
Leia maisArquitectura de Computadores (ACom)
Arquitectura de Computadores (ACom) MEAer Acetatos das Aulas Teóricas Versão 4.0 - Português Aula N o 20: Título: Sumário: Sistema de primária (ciclo de acesso, memória estática, memória dinâmica, planos
Leia maisTransdutor de temperatura ou resistência (analógico)
Transdutr de temperatura u resistência (analógic) Revisã 2.3 14/1/214 [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres,
Leia maisCaracterização de Sistemas Distribuídos
Caracterização de Sistemas Distribuídos Roteiro Conceitos de Hardware Conceitos de Software Classificação de Flynn Classificação baseada no acesso a memória 2 Conceitos de HW Múltiplas CPUs Diferentes
Leia maisOrganização de Computadores
Organização de Computadores Aula 19 Barramentos: Estruturas de Interconexão Rodrigo Hausen 14 de outubro de 2011 http://cuco.pro.br/ach2034 1/40 Apresentação 1. Bases Teóricas 2. Organização de computadores
Leia maisTransdutor de temperatura ou resistência (analógico)
Transdutr de temperatura u resistência (analógic) Revisã 2.4 20/08/2018 [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres,
Leia maisTVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas.
TVDA - Tested, Validated, Dcumented Architectures. Arquitecturas de autmaçã testadas e validadas para máquinas. Antóni Varandas Schneider Electric Prtugal Tel. +351 21 750 71 00 Fax: +351 21 750 71 01
Leia maisSistemas Operacionais. Conceitos de Hardware
Sistemas Operacionais Conceitos de Hardware Sumário 1. Introdução 7. RISC e CISC 2. Processador 1. Operações de Processamento 2. Unidade de Controle 3. Ciclos de uma Instrução 3. Memória 1. Memória Principal
Leia maisUML. Diagrama de Classes de Projeto e Diagrama de Objetos Análise e Projeto de Software. Profª. Cibele da Rosa Christ
UML Diagrama de Classes de Prjet e Diagrama de Objets Análise e Prjet de Sftware Prfª. Cibele da Rsa Christ cibele@senacrs.cm.br SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC
Leia mais1.º ANO PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO
Agrupament de Esclas General Humbert Delgad Sede na Escla Secundária/3 Jsé Cards Pires Sant Antóni ds Cavaleirs 1.º ANO PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO 2016-2017 DISCIPLINA: Instalaçã e Manutençã de Cmputadres
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO Fundada em 21 de dezembro de 1964 MANTENEDORA DAS FACULDADES DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS, ADMINISTRATIVAS, COMPUTAÇÃO, FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO, FACULDADE DE ENGENHARIA
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Cristina Boeres página do curso: http://www.ic.uff.br/~boeres/so.html boeres@ic.uff.br Sistemas Operacionais O que é um SO?! um gerenciador de recursos?! uma interface?! máquina virtual?
Leia maisALGORITMOS. Expressões e Instruções PrimiKvas. Alessandro J. de Souza DIATINF - IFRN. twi;er.
ALGORITMOS Alessandr J. de Suza DIATINF - IFRN alessandr.suza@ifrn.edu.br twi;er.cm/ajdsuza Expressões e Instruções PrimiKvas Agenda ² Expressões Cnceits Operadres Tips de Expressões Avaliaçã de Expressões
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados 1 Lista de Exercícios 2
Algritms e Estruturas de Dads 1 Lista de Exercícis 2 Prfessr Paul Gmide Parte Teórica 1 Analisand as 2 estruturas mdificadras d flux de execuçã da linguagem C cnhecidas cm estruturas de seleçã ( ifelse
Leia maisA) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1
OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste
Leia maisSistema FM. Conceitos introdutórios. Exemplos de Orientação aos pais de crianças com deficiência auditiva
Sistema FM Cnceits intrdutóris Exempls de Orientaçã as pais de crianças cm deficiência auditiva Prduçã: Camila Medina (Tecnlgia Educacinal FOB-USP) Bauru 2015 Autres: Fga. Ms. Raquel Franc Stuchi Siagh
Leia maisArquitetura e Organização de Processadores. Aula 1. Introdução Arquitetura e Organização
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Informática Programa de Pós-Graduação em Computação Arquitetura e Organização de Processadores Aula 1 Introdução Arquitetura e Organização 1. Arquitetura
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais CAP 2: Conceitos de Hardware e Software Prof. MSc. Diego R. Moraes diegorm@anhanguera.com Download de todo conteúdo da disciplina https://sites.google.com/site/diegorafaelmoraes/downloads
Leia mais9º ANO PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO
Agrupament de Esclas General Humbert Delgad Sede na Escla Secundária/3 Jsé Cards Pires Sant Antóni ds Cavaleirs 9º ANO PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO 2015-2016 DISCIPLINA: Sistemas Infrmátics e Redes de Cmputadres
Leia maisDependência verdadeira de dados Dependência de recursos Dependência de ramo In-order issue Dynamic issue Vertical waste Horizontal waste Latência
CAP 2 Arquitetura cnvencinal: prcessadr, memória e caminh de dads Prcessadres atuais usam múltiplas unidades funcinais e executa múltiplas instruções n mesm cicl Pipeline Limitações Temp: estági mais lent
Leia mais1 REPRESENTAÇÃO DIGITAL DE INFORMAÇÃO Bases de Numeração Representação de Números em Base 2 5
PREFÁCIO 1 REPRESENTAÇÃO DIGITAL DE INFORMAÇÃO 1 1.1 Bases de Numeração 3 1.1.1 Representação de Números Inteiros em Base b 3 1.1.2 Representação de Números em Base 2 5 1.1.3 Representação de Números Fraccionários
Leia maisNotas de Aula Guilherme Sipahi Arquitetura de Computadores
Notas de Aula Guilherme Sipahi Arquitetura de Computadores Endereçamento O Campo de endereço em uma instrução é pequeno. Para referenciar uma faixa de endereços maior na memória principal, ou em alguns
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES. Organização de Sistemas Computacionais. Prof.: Agostinho S. Riofrio
ARQUITETURA DE COMPUTADORES Organização de Sistemas Computacionais Prof.: Agostinho S. Riofrio Agenda 1. Unidade Central de Processamento 2. Organização da CPU 3. Interpretador 4. RISC x CISC 5. Principios
Leia maisSistemas Embebidos I , Tiago Miguel Dias ADEETC - Secção de Arquitecturas e Sistemas Operativos
Sistemas Embebidos I Licenciatura em Eng. de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Mestrado em Engenharia Informática e de Computadores
Leia maisArquitetura de Computadores. Professor: Vilson Heck Junior (Material: Douglas Juliani)
Arquitetura de Computadores Professor: Vilson Heck Junior (Material: Douglas Juliani) Agenda Conceitos Componentes Funcionamento ou tarefas Otimização e desempenho Conceitos Componente de Hardware que
Leia maisSOLUÇÕES SOB MEDIDA PARA EMPRESAS INOVADORAS. CRESCIMENTO COM ÉTICA E COMPROMISSO SOCIAL.
SOLUÇÕES SOB MEDIDA PARA EMPRESAS INOVADORAS. CRESCIMENTO COM ÉTICA E COMPROMISSO SOCIAL. Descriçã d Prdut O POS-SiTef é uma sluçã cmercializada através de uma parceria da Sftware Express cm as redes adquirentes.
Leia maisEscola Básica e Secundária de Santa Maria. Ano Letivo 2017/2018. Informação Prova Especial de Avaliação. Tecnologias Específicas
Escla Básica e Secundária de Santa Maria An Letiv 2017/2018 Infrmaçã Prva Especial de Avaliaçã Tecnlgias Específicas Prtaria 52/2016, de 16 de junh O presente dcument divulga infrmaçã relativa à Prva Especial
Leia maisINICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas
INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO Cncurs para api a iniciativas-pilt n âmbit das ecnmias criativas Nta: Este cncurs decrre em duas etapas. ENQUADRAMENTO A Fundaçã Caluste Gulbenkian
Leia maisPolítica de Privacidade do 69ª SBPC
Plítica de Privacidade d 69ª SBPC Este Aplicativ reclhe alguns Dads Pessais ds Usuáris. RESUMO DA POLÍTICA DE PRIVACIDADE Os Dads Pessais sã cletads para s seguintes prpósits e usand s seguintes serviçs:
Leia maisMódulo 3 - Estrutura e configuração de Sistemas Operativos monoposto
Módulo 3 - Estrutura e configuração de Sistemas Operativos monoposto 20-05-2009 - Aula nº 121,122 Funções de um Sistema Operativo Gestão do processador ao nível da sua planificação Gestão da Memória Gestão
Leia maisArquitectura de Computadores II. Periférico Genérico PG01/04
Arquitectura de Cmputadres II 3º An Periféric Genéric PG01/04 Jã Luís Ferreira Sbral Departament d Infrmática Universidade d Minh Març 2003 Bancada de Ensais Intrduçã A bancada de ensais destina-se a apiar
Leia maisBARRAMENTOS. Adão de Melo Neto
BARRAMENTOS Adão de Melo Neto 1 SUMÁRIO COMPUTADOR EXEMPLO DE UMA INSTRUÇÃO NA MEMÓRIA CICLO DE BUSCA/EXECUÇÃO DE UM INSTRUÇÃO BARRAMENTO BARRAMENTO DE DADOS, BARRAMENTO DE ENDEREÇOS E DE CONTROLE PRINCIPAIS
Leia maisCapítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos
Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para
Leia maisOrganização de Sistemas de Computadores
Organização de Sistemas de Computadores Cap. 2 (Tanenbaum), Cap. 3 (Weber) 2.1 Processadores 1 CPU UC = buscar instruções na memória principal e determinar o seu tipo ULA = adição e AND Registradores =
Leia maisProteção do Património dos Investidores. Fundo de Garantia dos Depósitos
Prteçã d Patrimóni ds Investidres O CaixaBI infrma (s) Cliente(s) da existência de um Fund de Garantia ds Depósits, de um Sistema de Indemnizações as Investidres e a sua Plítica Prteçã ds Ativs ds Clientes.
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES. Nível da Lógica Digital. Prof.: Agostinho S. Riofrio
ARQUITETURA DE COMPUTADORES Nível da Lógica Digital Prof.: Agostinho S. Riofrio Agenda 1. Portas Lógicas 2. Algebra de Boole 3. Equivalencia de circuitos 4. Circuitos Lógicos Digitais 5. Relógio 6. Memória
Leia maisARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES A UNIDADE LÓGICA ARITMÉTICA E AS INSTRUÇÕES EM LINGUAGEM DE MÁQUINA
ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES A UNIDADE LÓGICA ARITMÉTICA E AS INSTRUÇÕES EM LINGUAGEM DE MÁQUINA Prof. Msc. Tiago Alves de Oliveira Objetivos Conhecer o processador Compreender os registradores
Leia maisAula 8 Vetores e Ponteiros
Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 8 Vetres e Pnteirs 1. Intrduçã Cm já vims, variáveis sã abstrações
Leia maisFundamentos de Informática
Fundaments de Infrmática Aula 6 Prf. Gladimir Cerni Catarin gladimir@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Chipset Um cnjunt imprtante de cmpnentes na
Leia maisTransdutor de corrente alternada (analógico)
Transdutr de crrente (analógic) Revisã 1.1 22/04/2014 [1] Intrduçã Os transdutres de crrente têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de crrente em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI. PSI Projeto de Sistemas Integrados
Escla Plitécnica da Universidade de Sã Paul Departament de Engenharia de Sistemas Eletrônics - PSI PSI-2553- Prjet de Sistemas Integrads Experiência 4: Desenvlviment de um Sistema Embutid cm Cálcul de
Leia maisUML Diagrama de Caso de Uso Análise e Projeto de Software
UML Diagrama de Cas de Us Análise e Prjet de Sftware Prfª. Cibele da Rsa Christ Sinti cibele@senacrs.cm.br SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Intrduçã Cass
Leia mais10. Escreva um programa que leia um texto e duas palavras e substitua todas as ocorrências da primeira palavra com a segunda palavra.
Lista de Exercícis: Vetres, Matrizes, Strings, Pnteirs e Alcaçã Obs: Tdas as questões devem ser implementadas usand funções, pnteirs e alcaçã 1. Faça um prgrama que leia um valr n e crie dinamicamente
Leia maisOs textos nestas caixas foram adicionados pelo Prof. Joubert
William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 3 Visão de alto nível da função e interconexão do computador Os textos nestas caixas foram adicionados pelo Prof. Joubert
Leia maisINSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL
O ESPELHO DO OUTRO CIDADE É FAVELA E VICE VERSA Autr(es): Gustav de Oliveira Martins e Ana Paula Plizz A intervençã sóci-espacial em cmunidades de baixa renda sempre perseguiu, de maneira generalizada,
Leia maisPager de pulso e painel Slim
Pager de puls e painel Slim Este relógi é chamad receptr. O prdut cncentra a tecnlgia de transprte sem fi, identificaçã digital, display LCD e micr prcessadr junt. O sistema utiliza chip set que cntém
Leia maisIntrodução. Arquitetura e Organização de Computadores I. Programa. Arquitetura e Organização de. Computadores. Capítulo 1.
Arquitetura e Organização de Computadores I Prof. Cláudio C. Rodrigues Arquitetura e Organização de Computadores I Objetivo: Entender a regra dos componentes de um sistema computador e como eles trabalham
Leia maisCRC-Nacional Central de Registro Civil de Minas Gerais Certidão Online - Serventia
CRC-Nacinal Central de Registr Civil de Minas Gerais Certidã Online - Serventia Manual d usuári Data: 16/07/2016 Versã dcument: 1.0 Prefáci 1. COMO ACESSAR O MÓDULO DA CERTIDÃO ONLINE... 03 2. HABILITANDO
Leia maisSEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Aula 2 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Conceitos Básicos Aula 2 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira INTRODUÇÃO n Organização Æ implementação do hardware, componentes, construção dos dispositivos
Leia maisSubstituição de descodificadores antigos
Substituiçã de descdificadres antigs De md a assegurar a dispnibilizaçã cntínua da tecnlgia mais recente as seus subscritres a MultiChice África irá realizar um prcess de actualizaçã ds descdificadres
Leia maisCálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves
Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári
Leia maisFormulários da Proposta
1 Frmuláris da Prpsta Ntas as fertantes: Instruções de cm cmpletar s frmuláris estã destacads em azul. Favr preencher e enviar s frmuláris cm parte da sua prpsta. Os seguintes frmuláris sã parte deste
Leia maisArquitetura de Computadores
Arquitetura de Computadores Unidade 2 Organização Funcional dos Sistemas de Computação Prof. Dr. Eng. Fred Sauer http://www.fredsauer.com.br fsauer@gmail.com Unidade 2 Conteúdo Programático Componentes
Leia maisCASE DE SUCESSO. Sobre a Duarte Garcia Serra e Netto Terra Advogados
Sbre a Duarte Garcia Serra e Nett Terra Advgads Frmad pr prfissinais cm grande experiência, trabalh cnjunt e recnheciment nacinal e internacinal, Duarte Garcia, Serra Nett e Terra é um escritóri multidisciplinar
Leia maisRedes Neurais Artificiais ( Neural(
Redes Neurais Artificiais ( Neural( Netwrks ) Definiçã (Segund Haykin em [HAYKIN 200] ) Uma rede neural é um prcessadr maciçamente paralelamente distribuíd cnstituíd de unidades de prcessament simples,
Leia maisOrganização de Computadores (revisão) André Tavares da Silva
Organização de Computadores (revisão) André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Conceitos Básicos Microcomputador é um sistema computacional que possua como CPU um microprocessador. Microprocessador
Leia maisIntrodução às redes de distribuição
Intrduçã às redes de distribuiçã Eletrônica de Ptência para Redes Ativas de Distribuiçã Marcel Lb Heldwein, Dr. Sc. Refs.: V. K. Mehta, Principles f Pwer Systems, 2000. N. Kagan
Leia maisFCA - Editora de Informática xv
Índice Geral Agradecimentos ix Prefácio xi Índice das Simulações xxv 1 - Introdução ao mundo dos computadores 1 1.1 O computador como ferramenta... 2 1.2 A importância dos computadores... 4 1.3 Processamento
Leia mais4.1 Representação em PU
UIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Análise de Sistemas Elétrics de Ptência 1 4.1 Representaçã em PU P r f. F l á v i V a n d e r s n G m e s E - m a i l : f l a v i. g m e s @ u f j f. e d u. b r E E
Leia maisConceitos Básicos Processador
Infra-Estrutura de Hardware Conceitos Básicos Processador Prof. Edilberto Silva www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Sumário Conceitos básicos Organização da CPU Execução das Instruções RISC x CISC Paralelismo
Leia maisA Internet como possibilidade para articulações micropolíticas.
XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. A Internet cm pssibilidade para
Leia maisULA (ALU) - UNIDADE DE ARITMÉTICA E LÓGICA
FATEC SP - Análise e Desenvolv. De Sistemas - Ambiente Operacional PÁG. 1 II) ELEMENTOS DE HARDWARE: DIAGRAMA DE BLOCOS DE UM COMPUTADOR 1) CPU - UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO
Leia maisNível do Conjunto de Instruções Prof. Edson Pedro Ferlin
1 Definições Nível ISA (Instruction Set Architecture). Está posicionado entre o nível da microarquitetura e o nível do sistema operacional. É a interface entre o software e o hardware. Nesse nível está
Leia maisAULA 01: APRESENTAÇÃO
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I AULA 01: APRESENTAÇÃO Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação QUAIS OS OBJETIVOS DESSA DISCIPLINA?
Leia mais