ELEIÇÃO PARA DIREÇÃO DO INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SOROCABA/UNESP PLANO DE GESTÃO ( )

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1 ELEIÇÃO PARA DIREÇÃO DO INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SOROCABA/UNESP PLANO DE GESTÃO ( ) Sorocaba, Novembro de 2015

2 2 André Henrique Rosa Candidato a Diretor FORMAÇÃO, ATIVIDADES ACADÊMICAS E ADMINISTRATIVAS - Bacharel em Química, Mestre e Doutor em Química Analítica e Ambiental pelo IQ/UNESP - Professor do Instituto de Ciência e Tecnologia do Campus Sorocaba da UNESP (ICTS- UNESP) desde 2003, onde ministrou(a) na graduação as disciplinas de Química Geral, Química Analítica Ambiental, Química Orgânica, Ciências do Ambiente e Poluição Ambiental - Professor Livre Docente do ICTS desde 2009, em Título obtido pela Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira/UNESP - Pós-Doutor com estágios de curta duração no Institute of Spectrochemistry and Applied Spectroscopy (ISAS) Dortmund/Alemanha (2001) e University of California/Riverside (2012) - Bolsista de Produtividade em Pesquisa IB do CNPq - Publicou 4 livros na área ambiental, 10 capítulos de livro e cerca de 120 artigos científicos em periódicos científicos (950 citações na Web fator h 18) - Aprovou cerca de 14 projetos de pesquisa junto às Agências de fomento à Pesquisa captando cerca de R$ ,00 para a UNESP - Atualmente é Coordenador de um projeto BRAFITEC financiado pela CAPES, que permite o intercâmbio e/ou dupla titulação de alunos de engenharia da UNESP com Instituições francesas - Credenciado no Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (ICTS/UNESP) e em Química (IQ/UNESP) - Orientou 23 alunos de iniciação científica com bolsa de estudos, 9 especializações, 7 Mestrados, 14 Doutorados e 5 Pós-Doutorados - Recebeu cerca de 22 menções honrosas e premiações nacionais e internacionais

3 3 - Assessor de 12 Agências de fomento à pesquisa no país e cerca de 40 periódicos científicos nacionais e internacionais - Participou de cerca de 150 Comissões Julgadoras de concursos públicos, Bancas de Livre Docência, Doutorado e Mestrado - Atuou como Coordenador ou Colaborador em 7 projetos de extensão universitária Experiência Administrativa: desde o início de suas atividades na UNESP-Sorocaba, tem atuado em Órgãos Colegiados e Comissões Assessoras do Campus, é Coordenador do Grupo de Estudos Ambientais da UNESP-Sorocaba, foi Vice-Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental (Gestão ), Coordenador do Curso de Pós- Graduação Lato Sensu Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Coordenador da proposta do Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências Ambientais aprovado na CAPES (Mestrado e Doutorado) e Vice-Diretor da Divisão de Química Ambiental da Sociedade Brasileira de Química (Gestão ). Foi Presidente do Grupo de Avaliação Local ( ), Vice-Coordenador Executivo ( ) e Coordenador Executivo até a consolidação do Câmpus Experimental Sorocaba ( ).

4 4 Alexandre da Silva Simões Candidato a Vice-Diretor FORMAÇÃO, ATIVIDADES ACADÊMICAS E ADMINISTRATIVAS - Técnico em Desenho Mecânico (1990) e em Projeto de Máquinas (1991) - Graduado em Engenharia Elétrica, ênfase informática industrial (UNESP, 1998), mestre e doutor em Engenharia Elétrica, Sistemas Digitais / Inteligência Artificial (USP, 2000 e 2007) - Livre-Docente em Robótica e Inteligência Artificial (UNESP, 2015) - Atua há 15 anos como professor no ensino superior. Foi professor nos cursos de Engenharia Elétrica, habilitações computação, automação e controle, produção e telecomunicações (FISP), Engenharia Mecatrônica (FISP), Engenharia de Produção Mecânica (FISP), Engenharia de Computação (FASP) e Ciência da Computação (FASP). Foi o primeiro docente contratado, em 2003, para a implantação do novo campus de Sorocaba (UNESP). Atuou na implantação de 5 cursos de graduação em três instituições - Autor de cerca de 50 trabalhos científicos - Coordenou 18 projetos de pesquisa/extensão, sendo 5 deles com financiamento CNPQ/MCTi, captando cerca de R$ 1,15 milhão para a UNESP - Orientou mais de 100 alunos com bolsa CNPq/PET/PROEX/FAPESP, e atualmente coordena 70 bolsas CNPq - Trabalhou no desenvolvimento de diversos robôs brasileiros, com foco ao desenvolvimento integrado ensino/pesquisa/extensão. Foi orientador de 11 equipes de robótica da UNESP premiadas nacional ou internacionalmente. Foi vencedor do prêmio Rumos Itaú Cultural (2009) na carteira de arte-robótica - Coordenou a Competição Brasileira de Robótica (CBR 2006) e por 2 vezes a Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), uma das olimpíadas do conhecimento do CNPq/MEC/MCTi/CAPES que atinge cerca de jovens em todo o país. Coordena a Mostra Nacional de Robótica (MNR), uma das mostras CNPq/MEC/MCTi/CAPES com abrangência nacional. Foi presidente-fundador da RoboCup no Brasil e coordenador-geral

5 5 da RoboCup 2014, evento oficial do Governo da Paraíba e do Ministério do Esporte no ano da Copa que teve participantes de 49 países e mais de visitantes - Foi integrante do Comitê Especial de Inteligência Artificial (CEIA) e integra o Comitê Especial de Robótica (CER), ambos da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) - É coordenador do Programa de Educação Tutorial (PET) do curso de Engenharia de Controle e Automação do Campus de Sorocaba da UNESP Experiência Administrativa: Atuou por 3 anos na coordenação dos cursos de Engenharia Elétrica (habilitações computação, automação e controle, produção e telecomunicações), Engenharia Mecatrônica, e Engenharia de Produção Mecânica (FISP, ) e como avaliador de cursos superiores do INEP/Ministério da Educação. Atuou em conselhos, comissões e entidades da UNESP. Como discente, foi fundador do Centro Acadêmico de Engenharia Elétrica da UNESP Bauru (1995) e membro da Congregação da Faculdade de Engenharia da UNESP Bauru ( ). Como docente do Campus de Sorocaba, atuou como membro em: comissão para reformulação curricular, comissão para elaboração de normas de estágio, comissão de EAD, comissão de licitação, coordenador dos laboratórios de eletrônica, presidente da comissão eleitoral, presidente da comissão de informática, membro do Conselho de curso de Engenharia de Controle e Automação (UNESP), membro da CPEU, membro da Comissão de Ensino e membro do Conselho Diretor. Foi substituto do Coordenador Executivo e Vice-Coordenador executivo do Campus de Sorocaba em Foi membro da comissão do CEPE que propôs os critérios para que os Campi experimentais possam se transformar em Campus Universitários. Foi Vice-Coordenador Executivo no período até a Consolidação do Campus.

6 6 APRESENTAÇÃO Caros Servidores Docentes, Técnico-administrativos e Alunos, Como todos sabemos, recentemente tivemos a aprovação final do processo de Consolidação de nosso Campus pelo Conselho Universitário, nos levando após 12 anos de existência, ao status de Unidade Universitária da UNESP! Tal conquista deve ser motivo de grande alegria de toda comunidade acadêmica, sendo resultante do trabalho e contribuição de todos que passaram e que se encontram atualmente no Instituto de Ciência e Tecnologia do Campus Sorocaba da UNESP. Assim, em decorrência do processo de Consolidação, nossos mandatos como Coordenador e Vice-Coordenador Executivos, que se estenderiam até 2017, foram encerrados em virtude da mudança estatutária que foi necessária, tendo em vista que o Estatuto da Universidade não contempla as referidas funções. Desta forma, considerando que nosso Plano de Gestão Consolidação e Qualidade proposto para 4 anos de mandato, não foi completado, estamos nos colocando novamente à disposição da Comunidade Acadêmica para um novo período, agora nas funções de Diretor e Vice-Diretor. Durante o período de cerca de 2,5 anos do mandato da Gestão Consolidação e Qualidade houveram avanços importantes em relação ao Plano inicialmente proposto, dentre estes, a própria Consolidação do Campus, a qual foi colocada como Meta principal a ser alcançada. Os cursos de gradação e de pós-graduação oferecidos no Campus também têm obtidos boas avaliações indicando o crescente aumento na Qualidade dos mesmos. No entanto, entendemos que muitas ações inicialmente propostas poderiam ser implementadas na busca constante do desenvolvimento do Campus. Desta forma, para o próximo período colocamos como metas principais que norteiam esse Plano de Gestão: 1) finalização do processo de Consolidação em relação às discussões e adequações/implantações na estrutura administrativa e acadêmica do Campus, envolvendo por exemplo, ampla discussão sobre criação ou não de Departamentos, bem como, discussão dos quantitativos do sub-quadro dos servidores técnico-administrativos, dentre outros;

7 7 2) buscar o constante aumento da Qualidade em todas as atividades desenvolvidas no Campus, relacionadas aos cursos de graduação e pós-graduação oferecidos, atividades de pesquisa e extensão universitária, bem como, administrativas e de gestão acadêmica; 3) buscar a Expansão do Campus, relacionado ao aumento de área física para melhor estruturação do Campus a partir de um Plano Diretor de crescimento adequado, bem como, expansão de cursos, especialmente de Pós-graduação, os quais independem de recursos adicionais da Administração Central para sua(s) implementações. Diante dessas metas principais a proposta da Gestão: Qualidade e Expansão se compromete a trabalhar de forma ativa em parceria com as diversas instâncias do poder público e de nossa universidade no sentido de promover o crescimento e a expansão de nosso campus em diferentes dimensões, condição necessária para que muitos dos anseios de nossa comunidade possam ser atendidos. Com esta visão, estamos nos colocando à disposição de toda a comunidade e assumindo o compromisso de dedicar nosso tempo e trabalho, para buscar alternativas e estratégias para atender as demandas relacionadas às atividades de ensino de graduação e pós-graduação, pesquisa, extensão e administração do Campus, com muita tranquilidade e comprometimento. Aqui disponibilizamos nosso Plano de Gestão ( ), o qual foi construído de forma a contemplar: a) etapas e ações propostas pela Chapa no Plano de Gestão Consolidação e Qualidade, o qual foi interrompido devido à Consolidação do Campus; b) Projeto Político-Acadêmico Decenal discutido no Conselho Diretor do Campus, ouvidas as diferentes instâncias/representações da Unidade durante a estruturação do processo de Consolidação. Ressalta-se que esse Projeto foi aprovado pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE), ouvida a Comissão do PDI da UNESP, estando de com o Plano de Desenvolvimento Estratégico da UNESP; c) inclusão de itens e ações de interesses específicos da Comunidade, em especial, decorrente do processo de consolidação e que visam atingir as metas principais na busca do aumento da Qualidade das atividades desenvolvidas e da Expansão do Campus.

8 8 Desta forma, este Plano que está sendo proposto para o próximo quadriênio foi construído de diferentes formas e momentos a partir das discussões com membros de todos os segmentos de nossa unidade, e acreditamos que representa uma parte importante de seus anseios. Estaremos sempre abertos para receber sugestões e críticas construtivas, que tenham como objetivo principal o aprimoramento deste Plano de gestão e desenvolvimento e crescimento do Campus, tornando-o referência dentro e fora da UNESP nos próximos anos. Atenciosamente, André Henrique Rosa Candidato Diretor Alexandre da Silva Simões Candidato a Vice-Diretor

9 9 VALORES E OBJETIVOS Respeito aos princípios fundamentais e Leis que regem o país Defesa da universidade pública e gratuita de qualidade Respeito às decisões dos órgãos colegiados, às resoluções e normas estatutárias vigentes Expansão de nossa unidade e melhoria da infraestrutura do Campus Dar condições para a busca da excelência de nossos cursos de graduação e pósgraduação Trabalho com foco na busca pela qualidade e excelência em todas as atividades desenvolvidas no Campus Dar maior visibilidade da UNESP na cidade de Sorocaba e região utilizando todos os meios de divulgação disponíveis Tornar o Campus Sorocaba uma referência em ensino, pesquisa e extensão universitária dentro e fora da UNESP Inserir integralmente o Campus Sorocaba no processo de internacionalização da UNESP, permitindo a dupla diplomação de alunos de cursos de graduação e mobilidade ao exterior de docentes, discentes e servidores técnico-administrativos, bem como, com a vinda de pesquisadores visitantes do exterior Valorização do tripé ensino-pesquisa-extensão Valorização e respeito aos servidores técnicos administrativos e ao trabalho desenvolvido Comportamento ético, tratamento igualitário, e baseado na meritocracia Aproximação e integração da comunidade

10 10 Diretrizes e propostas: Aspectos Gerais Graduação O ensino de graduação é a origem e o motivo da existência da Universidade Pública de qualidade. Precisamos formar alunos altamente capacitados para atuar nas diferentes áreas do setor produtivo, criando estratégias para o desenvolvimento sustentável e qualidade de vida das pessoas, bem como, para o desenvolvimento de nosso país. Neste contexto, precisamos buscar a excelência de nossos cursos de graduação, melhorando as condições de infraestrutura, discutindo e capacitando docentes em práticas pedagógicas atuais de forma a favorecer o processo do ensino-aprendizagem. - Trabalhar ativamente junto à Reitoria solicitando a liberação de vagas para realização de concurso público para contratação de professores em RDIDP de forma a diminuir ou eliminar o máximo possível à presença de professores substitutos no Quadro Docente; - Incentivar e apoiar a reformulação dos projetos político-pedagógico dos cursos de graduação no Campus a partir da ampla discussão com docentes, servidores e alunos vinculados ao referido curso, inclusive ouvindo os alunos egressos e o mercado de trabalho; - Apoiar a comissão de ensino para permitir maior discussão entre as demandas e necessidades conjuntas dos Conselhos de Curso de graduação bem como, discutir questões estratégicas relacionadas à busca da qualidade do ensino, nas práticas pedagógicas e desenvolvimento da graduação no Campus; - Incentivar os conselhos de Graduação a manterem constante diálogo com os representantes discentes dos cursos de forma a minimizar dificuldades nas práticas pedagógicas de professores substitutos, em especial, nas atividades de laboratório; - Incentivar os conselhos a definirem políticas para a grade horária dos cursos, em particular, no último ano de graduação; - Incentivar a realização de reuniões pedagógicas em áreas afins nos cursos de graduação de forma a estabelecer políticas e instrumentos para as disciplinas dessas linhas; - Implantação de um espaço destinado ao desenvolvimento de projetos pelos alunos de graduação de forma a terem condições adequadas para a realização de atividades em grupo; - Apoiar os cursos de graduação da Unidade para consolidação da infraestrutura de salas de aula, laboratórios didáticos e biblioteca, esta, inclusive, com espaços adequados para os alunos estudarem e realizarem trabalhos didáticos; - Incentivar e proporcionar oportunidades aos docentes para capacitação em novas práticas pedagógicas de ensino-aprendizagem;

11 11 - Desenvolver ações que venham a apoiar as atividades da UNIVESP dando condições ao pleno desenvolvimento das atividades e garantindo uma maior aproximação com as atividades do campus; - Atuar no sentido de incentivar e viabilizar a criação de novos cursos de graduação em nosso campus; - Fortalecer a comissão de estágio com a participação efetiva de alunos (p.e. Dinâmica) favorecendo a interação com empresas visando à geração de maiores oportunidades para os alunos; - Apoiar as iniciativas e necessidades do PET da ECA, e avaliar a possibilidade da criação do PET na engenharia ambiental; - Apoiar iniciativas de ações comuns entre os conselhos de curso, em especial relacionado ao processo de matrícula; - Dar continuidade e ampliar a divulgação e os critérios de matrícula aos alunos; - Fazer ações no intuito da realização de uma única formatura para os alunos formandos, ao invés da formatura festiva e oficial como ocorrem atualmente; - Avaliar a possibilidade da criação de comitê de ética local. Pós-graduação A pós-graduação é uma atividade fundamental para qualquer campus universitário. Com a implantação de programas de pós-graduação é possível fomentar a ampliação das atividades de pesquisa e proporcionar o incremento considerável da produção científica e conhecimento gerado na academia, bem como formação de recursos humanos qualificados para atuar em centros de pesquisa e instituições de ensino. Acreditamos que a universidade moderna não pode trabalhar com outro horizonte que não seja visando que 100% dos docentes do campus possam se engajar tanto nos programas já implantados, bem com nos que serão abertos. - Buscar reunir as condições para que no menor prazo possível possamos criar um curso stricto-sensu na área de Engenharia de Controle e Automação na nossa unidade; - Manter a política de contratação de docentes que possuam índice mínimo para atendimento de critérios estabelecidos pela CAPES, para inserção na pós-graduação; - Dar apoio logístico e de infraestrutura aos cursos oferecidos no Campus em busca da elevação de seus conceitos junto a CAPES; - Propor a criação de espaços apropriados para alunos de pós-graduação;

12 12 - Realizar ações visando à inserção de todos os docentes do Campus em programas de pós-graduação na UNESP; - Após realizar um estudo mercadológico na cidade de Sorocaba e região que permita identificar as reais necessidades de formação de recursos humanos, incentivar a proposição de novos cursos de especialização que atendam a essa demanda e que estejam dentro do perfil de competência da UNESP, priorizando a participação de docentes da nossa unidade e zelando para manter o padrão de qualidade da UNESP. Pesquisa A busca pela subida nos rankings das melhores universidades do mundo passa inevitavelmente pelo desenvolvimento de pesquisa de qualidade e com o aumento da produção científica gerada. Assim, pretende-se incentivar e fortalecer os Grupos de Pesquisa do campus, bem como, a Comissão Permanente de Pesquisa e suas ações. Atenção especial será dada para que os alunos de iniciação científica desenvolvam seus projetos de pesquisa e tenham uma formação adequada que permita aos interessados ingressar na pós-graduação. Proporcionar aos docentes as condições mínimas necessárias para o desenvolvimento de projetos de pesquisa relacionados à captação de recursos junto às agências de fomento e iniciativa privada. Apoiar e auxiliar na articulação e favorecimento das relações e desenvolvimento de projetos em parcerias com empresas como forma alternativa de captação de recursos extra orçamentários e da iniciativa privada. - Incentivar as ações da Comissão Permanente de Pesquisa no sentido de promover e fomentar a pesquisa no campus; - Fortalecer os laboratórios multiusuários no Campus como alternativa para o aumento da produtividade acadêmica e otimização dos recursos públicos na aquisição de equipamentos; - Incentivar o desenvolvimento de atividades de pesquisas e prestação de serviços junto ao Parque Tecnológico de Sorocaba, como forma de captação de recursos extra orçamentários; - Fortalecer os Grupos de pesquisa do Campus melhorando as condições de infraestrutura, espaços e apoio de recursos humanos de forma a permitir o desenvolvimento adequado de suas atividades; - Incentivar a participação dos atuais servidores de suporte acadêmico nas atividades e projetos junto aos Grupos de Pesquisa no Campus; - Realizar ações junto à Pró-Reitoria de pesquisa e Administração Central no sentido de conseguir liberação de vagas para realização de concurso público para contratação de servidores para atuar junto aos laboratórios de e pesquisa;

13 13 - Dar continuidade e suporte a implantação do escritório de apoio à pesquisa e internacionalização de forma a apoiar os docentes na prestação de contas de projetos apoiados pelas agências de fomento; - Dar continuidade ao programa de incentivo aos grupos de pesquisa; - Realizar ações junto à Pró-Reitoria de pesquisa para a participação do Campus e de seus pesquisadores em projetos institucionais vinculados à FINEP; - Incentivar a vinda de pós-doutores, pesquisadores visitantes e Jovens Pesquisadores da FAPESP para desenvolvimento de projetos na Unidade; - Incentivar a IC no campus; - Incentivar e dar apoio à realização da 1ª fase do CIC no Campus; - Dar apoio à participação de alunos de IC no programa Ciências sem fronteiras do CNPq. Extensão universitária A extensão é um dos tripés de nossa instituição. Através dela é possível a realização de ações que permitam levar a toda a sociedade resultados dos conhecimentos gerados pela universidade, envolvendo toda a comunidade acadêmica. A participação dos alunos em ações extensionistas os aproxima dos problemas da sociedade, apresentando-os a partir de uma abordagem em que os conhecimentos científicos e tecnológicos são utilizados para contribuir com a solução destes problemas. Assim, a extensão não deve ser entendida como uma ação isolada, mas integrada com o ensino e a pesquisa o que permite fazer frente às demandas da sociedade. A UNESP tem mostrado uma forte vocação para a realização de atividades de extensão devido a sua característica multi-campi e aos importantes programas da reitoria que incentivam e fomentam a realização destas atividades através da PROEX. O nosso campus possui hoje diversos projetos de extensão, podendo-se citar entre eles o Cursinho Gera Bixo, a Empresa Júnior Dinâmica, a UNATI, entre outros. Contudo, nosso campus tem potencial para ampliação do número de projetos de extensão e também de seu alcance junto à comunidade, e para alcançarmos todo esse potencial algumas mudanças estruturais são necessárias. Um importante passo nesse sentido foi a aprovação da criação do Centro de Extensão (CAE) na 103a reunião do Conselho Diretor do Campus de Sorocaba. Esse centro, que entra agora em sua fase de estruturação, terá como missão fornecer suporte institucional às ações de extensão. A efetiva implantação do CAE com a criação de políticas e métodos específicos será o pilar fundamental na expansão quantitativa e qualitativa da extensão em nosso Campus. - Atuar para promover gradativamente a efetiva estruturação do CAE, implantando: i) fisicamente um espaço de extensão, espaço exclusivo destinado ao desenvolvimento de ações de extensão (coordenadores, bolsistas, apoiadores externos, reuniões, etc.), e ii) um modelo de oferecimento de serviços diferenciado à comunidade visando o apoio de diferentes formas aos projetos de extensão: Apoio à organização de eventos; Apoio ao

14 14 transporte de recursos humanos e materiais; Apoio às compras; Atendimento direto aos usuários (internos e externos); Atendimento telefônico; Centralização dos contatos com parceiros externos; Elaboração e execução de plano de comunicação para projetos de extensão (parceria com a Comissão de Comunicação Social); Formalização de parcerias; Gestão do Espaço de Extensão ; Inventário dos itens desenvolvidos no âmbito da extensão; Recepção de inscrições; Recepções vinculadas a projetos e ações de extensão; Relacionamento com agências e órgãos de fomento; Suporte a ações de divulgação; Suporte à organização de atividades externas; Suporte ao registro multimídia e documental das ações. Administração Implantação da Estrutura Administrativa/Acadêmica e ampliação do quadro de servidores técnico-administrativos Dentre os principais benefícios da transformação de nosso Campus em Unidade Universitária, está a mudança da estrutura Administrativa e, com a consequente possibilidade de melhor organização das Diretorias e Seções e de ampliação do quantitativo de servidores nas diferentes seções. Neste contexto, pretende-se trabalhar junto à Reitoria para que seja realizada nova avaliação das demandas e se estabeleçam os quantitativos necessários para a nova estrutura administrativa e acadêmica na Unidade. - Avaliação pelas Diretorias Técnico Administrativa e Técnico Acadêmica, junto às Seções para levantamento das atividades desenvolvidas e demandas existentes a curto, médio e longo prazo; - Estudo comparativo entre os quantitativos das Unidades Universitárias para avaliação e embasamento das necessidades; - Levantamento do impacto das atividades que terão que ser desenvolvidas nas diferentes seções, em função da Consolidação do Campus em Unidade Universitária; - Formalização das necessidades junto á Reitoria na busca de suprir as necessidades de contratações. - Em relação aos Assistentes de Suporte Acadêmico, buscar alternativas capacitação e ascensão funcional e suprir a ausência de pessoal qualificado para contribuir nas atividades de pesquisa, em especial, operação de equipamentos multi usuários.

15 15 Estabelecimento de um Plano Diretor para o crescimento e programa valorização e identificação dos espaços comuns do Campus Entendemos como necessária a implementação de um projeto para planejamento de crescimento, adequação, valorização e identificação de espaços comuns do Campus (áreas de vivências, acessos, paisagismo, etc.). O projeto trará importantes retornos à organização como o aumento da qualidade de vida de servidores e alunos, aumento a eficiência dos processos, entre outros benefícios. - Melhorar a disposição paisagística do entorno, a demarcação clara dos espaços como entrada, estacionamento, orientação para os departamentos, salas, laboratórios e outros ambientes, iluminação dos edifícios e correlatos, etc.; - Repensar a sinalização em todo o Campus, especialmente áreas externas e internas do prédio novo; - Reavaliar o layout dos prédios em relação aos mobiliários, equipamentos e demais objetos com vistas ao melhor aproveitamento dos espaços, garantia da segurança; - Atualização e disponibilização de mapa geral do campus para facilitação de localização. Apoio às iniciativas de inovação que venham sobremaneira otimizar e melhorar as atividades acadêmicas e administrativas minimizando procedimentos burocráticos desnecessários Como sabemos as instituições públicas necessitam de uma série de atividades burocráticas que muitas vezes tornam os processos morosos. Entendemos que os servidores envolvidos nas diferentes atividades observam de maneira mais próxima etapas e procedimentos que poderiam ser alterados, otimizados ou até mesmo suprimidos sem perda do rigor administrativo necessário. Assim, as iniciativas de inovação que venham sobremaneira agilizar e favorecer positivamente o desenvolvimento das atividades serão muito bem recebidos pela Direção. - Ter uma relação direta com as supervisões, responsáveis de áreas e servidores para acompanhamento das atividades desenvolvidas, aprimoramento de procedimentos e relações interpessoais; - Incentivar a capacidade criativa e de inovação dos servidores na busca de soluções morosidade de procedimentos administrativos;

16 16 - Informatização da área de compras e solicitação de viatura e transporte de forma a agilizar o processo e acompanhamento do solicitante sobre o status da solicitação Foco na informatização e modernização dos processos administrativos A instituição pública precisa ser modelo em termos de gestão, aprimorando continuamente seus processos em termos de eficiência e transparência. Neste âmbito, o foco em nossa unidade precisa ser voltado com urgência para uma forte informatização que permita, entre outros: cadastro/acompanhamento de processos, registro de sucessos/insucessos, agilidade na cadeia decisória, comunicação contínua a todos os relacionados, registro da opinião dos usuário dos serviços de cada seção, registro do histórico de processos, melhor uso dos recursos humanos da universidade, entre outros. Além da informatização, a institucionalização da comunicação precisa ser realizada. - Levar à Administração Central as dificuldades inerentes à implantação de atualização e/ou mudanças nas políticas de procedimentos administrativos, tendo em vista que muitas vezes essas ações não levam em consideração as dificuldades operacionais e a disponibilidade de pessoal, por exemplo, alterações em sistema de protocolo, gerenciamento de contratos etc.; - Transferência de foco para a informatização do setor administrativo da universidade; Oferecimento de apoio à reitoria para o desenvolvimento de sistemas na UNESP e/ou desenvolvimento local (com pessoal próprio ou terceirizado) para fazer frente às necessidades urgentes da comunidade local; Implantação do protocolo em nossa unidade; - Implantação de protocolo eletrônico; - Apoio a implementação da política de software livre da Unesp em todos os setores onde isso for pertinente, garantindo-se as exceções quando necessário. Apoio à capacitação continuada de servidores técnico-administrativos. A capacitação dos servidores é fundamental para o desenvolvimento com qualidade das atividades. A falta de políticas claras e planejamento adequado privilegiam ações que atendem a interesses momentâneos e que não necessariamente atendem os anseios da comunidade local. É preciso definir quais cursos e/ou habilidades são de interesse de cada área. Com base nessa definição, a Coordenação Executiva pretende apoiar as iniciativas visando a melhoria das condições de trabalho nas diferentes áreas e supervisões. - Definir uma política clara para a capacitação de pessoas nas diversas áreas, estabelecendo um calendário a partir de uma ampla discussão sobre o assunto;

17 17 - Permitir a capacitação de servidores para substituição dos responsáveis de área e supervisões para eventualidades e momentos de férias ou doença. Promover um pacto em nossa unidade pela diferenciação através da qualidade na gestão pública e prestação de serviços O Campus de Sorocaba já demonstrou em várias ocasiões seu potencial e sua vocação para promover importantes mudanças no âmbito da UNESP. Esta chapa vê o Campus de Sorocaba como um dos mais importantes atores desta mudança de paradigma na UNESP, com atuação para com o processo de discussão e modernização dos processos administrativos da UNESP. Deve-se ressaltar que se trata de uma ação inovadora e desta forma deve ser amplamente discutida e implantada paulatinamente, considerando a ampliação do sub-quadro de servidores docentes e técnico-administrativos, capacitação e informatização de procedimentos, bem como a capacitação da equipe na área de qualidade para implantação na unidade. Para buscar a qualidade necessária é fundamental trabalhar com o devido planejamento das atividades minimizando ao máximo demandas urgentes. - Implantação de sistemas de gestão da qualidade em nossa unidade (ISO NBR , Housekeeping 5S, e/ou similares). Entendemos que a gestão de qualidade deve ser fortemente institucionalizada, inclusive com auditoria externa, envolvendo todos os segmentos, capaz de promover uma alteração substancial no formato de gestão público aqui implantado através da dinamização de processos, planejamento dos fluxos de trabalho, identificação das falhas de cada setor da cadeia, transferência de foco para a opinião do usuário de cada setor/serviço e redução de gargalos produtivos. Apoiar as ações e diagnósticos feitos pelo Grupo de Avaliação Local como forma de direcionamento das demandas e estabelecimento das prioridades no Campus O GRAL (Grupo de Avaliação Local) possui um importante papel e uma posição estratégica na obtenção de informações que possam sinalizar os anseios, dificuldades e necessidades que a comunidade está identificando no campus. A partir dos questionários AVINST são avaliadas as diferentes dimensões e atividades desenvolvidas e, desta forma, os resultados obtidos servem como um importante diagnóstico da real situação do campus. Assim, é fundamental que o diagnóstico feito em cada ano sirva para planejar o ano seguinte e servir de estratégia para a melhoria do campus em todos os níveis. Assim, pretende-se continuar dando apoio às atividades do GRAL no sentido de obtenção de informações mais fidedignas da real situação do campus, utilizando os resultados das avaliações para nortear as ações que devem ser implementadas.

18 18 Implantação de um Programa de Sustentabilidade Considerando as características dos nossos cursos de graduação e a formação adequada de docentes, servidores e discentes capazes de auxiliar num projeto de alto nível relacionado a esse assunto. Além disso, a proposta pode estimular o engajamento da comunidade acadêmica como um todo, no desenvolvimento da cultura ambientalmente correta, bem como, para garantir o bom uso do dinheiro público o investimento nesta área poderá trazer benefícios diretos ao campus. Proposta: - Inaugura o entreposto de resíduos, colocando-o em funcionamento, bem como, apoiar a comissão de resíduos do campus de maneira que possam atuar no destino da coleta seletiva, reaproveitamento e destinação final de resíduos; - Incentivar a atuação da Comissão Interna de Consumo de Energia a buscar estratégias e estabelecimento de projeto para economia de energia elétrica, em especial, considerando a futura utilização do prédio novo; - Continuar buscando recursos financeiros para implantação de fontes de captação e utilização de energia solar; - Revisão das instalações elétricas e substituição de equipamentos e dispositivos defeituosos ou com baixo desempenho por outros mais adequados; adoção de sensores de presença nos banheiros e pontos de circulação esporádica; - Elaborar campanha permanente sobre o uso racional da energia elétrica e água, incentivando e conscientizando o uso racional de todas as formas de energia, minimização ou reutilização de resíduos gerados no campus; - Expor gráficos comparativos dos resultados antes e depois do programa, visando incentivar a manutenção do programa; - Apoiar a comissão de resíduos do campus de maneira que possam atuar no destino da coleta seletiva, reaproveitamento e destinação final de resíduos. Continuar ações de transparência em relação aos gastos da unidade O orçamento da nossa unidade deve ser do conhecimento de todos, bem como a forma de aplicação desses recursos, principalmente por se tratar de uma instituição pública. O gestor público tem a obrigação moral e legal para com a transparência desses gastos, que devem ser amplamente divulgados a todos os membros da comunidade (alunos, docentes e funcionários) para que eles possam averiguar se os recursos públicos aqui investidos estão

19 19 sendo gastos de forma adequada, e efetuar reivindicações através dos órgãos colegiados da unidade. Assim, pretende-se continuar além das exposições da previsão de gastos e apresentação de relatórios a respeito das despesas e receitas na Congregação da Unidade, a divulgação e disponibilização de todos os dados e balancetes no website da unidade. Promover a qualidade e segurança no ambiente de trabalho Há uma clara deficiência em nossa unidade com relação à segurança. Isso é agravado pelo fato de que temos laboratórios e instalações que podem trazer riscos para a comunidade. Havendo recursos na unidade, essas ações precisam estar entre as prioridades da administração. A ações da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), por exemplo, precisa atuar ativamente nesse processo com apoio da Direção do Campus. - Apoiar as ações da CIPA que venham a contribuir para qualidade e segurança no ambiente trabalho; - Criar mecanismos de segurança e salubridade de modo a garantir o bem-estar da comunidade do Campus; - Proporcionar eventos, reuniões e atividades junto ao psicólogo da UNESP ou outros profissionais da área para conseguir melhorar as atividades interpessoais no dia-a-dia;

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