PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO (RNE) e (RGF) GRELHA DE CORRECÇÃO

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1 ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA Comissão Nacional de Estágio e Formação / Comissão Nacional de Avaliação PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO (RNE) e (RGF) GRELHA DE CORRECÇÃO Questões de Deontologia Profissional (6 valores) 12 de Março de 2010

2 I DEONTOLOGIA PROFISSIONAL 1- O problema do segredo profissional o art. 87.º, 1, EOA a referência feita aos serviços prestados na nota de honorários envolve a divulgação de factos concretos sujeitos a segredo profissional o advogado credor elaborou a nota de honorários tendo conhecimento dos factos nela contidos no exercício da sua profissão e por força desse mesmo exercício a necessidade de ser requerida a dispensa do sigilo profissional ao Presidente do Conselho Distrital. (2v) 2- O laudo necessidade de emissão de nota de honorários por escrito a existência de conflito sobre a nota de honorários a competência para emissão de laudo a natureza do laudo (parecer técnico). (2v) 3 O direito do advogado a escolher livremente os seus clientes, assente na relação de confiança que deve existir entre aquele e estes O escritório de advogado não é um estabelecimento de contacto directo com o público incompatibilidade de alguns dos procedimentos previstos no DL 156/2006 e os princípios e regras especiais de exercício da profissão, nomeadamente, em matéria de segredo profissional, exercício da jurisdição disciplinar, garantias de defesa no processo disciplinar e de independência e autonomia de regulação da Ordem dos Advogados. (2v)

3 ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA Comissão Nacional de Estágio e Formação / Comissão Nacional de Avaliação PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO (RNE) GRELHA DE CORRECÇÃO Questões de Prática Processual Civil (5,5 valores) 12 de Março de 2010

4 PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL a) A interpelação deve ser feita por meio de notificação judicial avulsa. A resposta deve conter a definição e finalidades da notificação judicial avulsa. (1v) b) O tribunal competente é o tribunal de comarca da Figueira da Foz, tribunal de competência genérica, nos termos do artº. 73º., nº. 1 do Cod. Proc. Civil. (1v) c) A forma de citação usada em primeiro lugar é a forma de citação postal. artº. 233º, 236º. Revelando-se esta difícil, deve recorrer-se à forma de citação por solicitador de execução ou por funcionário judicial. artº. 239º. Se mesmo assim não for possível a citação na pessoa de terceiro. artº. 240º. Em último caso, a citação edital. artº. 244º. (0,5v) d) Defesa por excepção, invocação de facto impeditivo do direito do A.- artº. 487º., nº.2 -, no caso peremptória por ser de direito material artº. 493º., 3 -, ambos do CPC. (1,5v) e) Não se aplica aqui o efeito cominatório do artº. 505º., dado que, tendo o A. alegado na petição que a data de referência é 1 de Junho de 2009 e tendo impugnado a sua assinatura no documento adicional, podemos dizer que a mudança da data limite, não será facto novo e está em oposição com a defesa considerada no seu conjunto. (1,5v)

5 ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA Comissão Nacional de Estágio e Formação / Comissão Nacional de Avaliação PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO RNE / RGF GRELHAS DE CORRECÇÃO Questões de Prática Processual Penal (RNE) (5,5 valores) Questões de Prática Processual Penal (RGF) (7 valores) 12 de Março de 2010

6 I 1 0,5v (RGF/RNE) A notificação por via postal simples só se considera feita com o depósito da carta na caixa de correio da residência do notificando (art.113º, nº 3 do CPP). O prazo para requerer a abertura da instrução é de vinte (20) dias a contar da notificação da acusação, que ocorreu em (art.287º nº1 do CPP). No caso vertente, porque a notificação indica o prazo de 30 (trinta) dias sempre se poderia requer a instrução para além dos vinte dias que a lei prevê. (art. 198º nº 3 do CPC ex vi art.4º do CPP). Assim porque estava em tempo (no mesmo dia em que recebeu a notificação contactou o advogado) e tinha legitimidade poderia o arguido requerer a abertura da instrução (art. 287º nº 1 al. a) do CPP) Ou, poderá ainda admitir-se a solução seguinte: Acusação foi redigida em língua portuguesa (art. 92º nº 1 do CPP). O arguido é ucraniano e não domina a língua portuguesa. Não há norma expressa no Código do Processo Penal que determine que a notificação deva ser feita em outra língua que não a Portuguesa. A Convenção Europeia dos Direitos do Homem vigora na ordem jurídica interna portuguesa (Art. 8º nº 2 da C.R.P). A al. a) do nº 3 do seu artigo 6º estabelece que o acusado tem como mínimo o direito de ser informado no mais curto prazo, em língua que entenda e de forma minuciosa, da natureza e da causa da acusação contra ele formulada. Idêntica conclusão se pode retirar dos preceitos constitucionais, designadamente dos nºs 1, 5 e 7 do artigo 32º do C.R.P. 2

7 Assim, no caso vertente pode-se afirmar que não ocorreu notificação ou que esta é processualmente inexistente. Poderia então o advogado dirigir requerimento autónomo ao juiz de instrução (art. 17º do CPP) requerendo a do processo aos serviços do Ministério Público para notificação da acusação devidamente traduzida ao arguido. Ou ainda: Suspensão provisória do processo atento o disposto nos art. 281º do CPP e art.143º do CP. 2 1,5v (RGF/RNE) O requerimento de abertura da instrução é dirigido ao juiz de instrução (art. 17º do CPP) e deve conter as razões de facto e de direito de discordância da acusação e a indicação dos actos de instrução pretendidos bem assim como o demais previsto no artigo 287º do CPP No caso vertente sempre seria de invocar a nulidade decorrente da não nomeação de intérprete ao arguido no interrogatório realizado na PSP. (art.120ºnº2 al. c) e nº3 e 92º nº2 e 7 do CPP). O requerimento autónomo deverá ser dirigido ao juiz de instrução com o fundamento precedentemente referido em 1. O requerimento para suspensão provisória do processo deverá ser dirigido ao Ministério Público, nos termos e com os fundamentos ínsitos no art. 281º do CPP. 3

8 3 1v (RGF/RNE) O artigo 134º nº 1 do C.P.P. dispõe quem e quando se pode eximir ao dever de depor como testemunha. O juiz deverá advertir, sob pena de nulidade, o pai do arguido da faculdade de recusar o depoimento razão pela qual a sua recusa nenhuma consequência terá para além de ser dispensado de prestar tal depoimento (cf. art. 348º nº 3 e 134º do C.P.P.). No que concerne à ex companheira sentimental do arguido (com quem ele não casou pelo que o seu caso não cai na previsão da alínea a) do nº 1 do art. 134 do C.P.P.) é necessário saber se a sua situação é subsumível à previsão da alínea b) do referido ditame legal. Aí se diz que podem recusar-se a depor como testemunhas quem tiver sido cônjuge do arguido ou quem ( ) com ele conviver ou tiver convivido em condições análogas às do cônjuge, relativamente a factos ocorridos durante o casamento ou a coabitação. No caso vertente a testemunha em causa viveu com o arguido em condições análogas à dos cônjuges sendo no entanto certo que os factos da acusação teriam ocorrido quando (na versão da acusação) o arguido estava na Ucrânia a celebrar o seu casamento o que pressupõe que a convivência entre a testemunha e o arguido nessa data já teria cessado. Assim, a testemunha em apreço seria obrigada a testemunhar (cf. art. 131º nº 1 do C.P.P.). São deveres da testemunha, para além de outros, prestar juramento quando ouvida por autoridade judicial e responder com verdade às perguntas que lhe forem dirigidas (cf. art. 132 nº 1 al. b) e d) do C.P.P.). O artigo 91º do C.P.P. dispõe no seu nº1: As testemunhas prestam o seguinte juramento: Juro, por minha honra, dizer toda a verdade e só a verdade. E no seu nº 4: A recusa a prestar o juramento ou o compromisso equivale à recusa a depor ou a exercer as funções. A recusa injustificada equivale à recusa a depor, sendo portanto punida nos termos do artigo 360º nº 2 do C.P. (falsidade de testemunho, perícia, interpretação ou tradução). A testemunha em causa incorria assim na prática de um crime (art. 360º do CP) 4

9 4 1v (RGF/RNE) Inexistindo acordo do arguido não é permitida a leitura do depoimento da testemunha prestado no inquérito perante um órgão de polícia criminal. (art. 356º, nº 2 al. b) e 5 do CPP). A não consignação na acta da permissão e justificação legal da leitura é uma nulidade relativa sujeita à disciplina do art. 120º, nºs 2 e 3, al. a) do CPP. Deveria assim, de imediato, arguir-se a referida nulidade. 5 1v (RGF/RNE) A testemunha em causa deporia apenas sobre aquilo que o arguido disse sobre os factos e não sobre os factos em si. Estes depoimentos apenas podem ser valorados nos apertados limites do art. 129º do CPP, sendo certo que o depoimento indirecto só tem valia relativamente ao que se ouviu dizer a outra potencial testemunha e não ao arguido. A prova em apreço seria assim nula, devendo tal nulidade ser de imediato arguida. (art. 120º nº3 al a) do CPP) 6 0,5v (RGF/RNE) Recurso com fundamento na violação do disposto no art.358º do CPP. 7 1,5v (RGF) Recurso nos termos do disposto no artigo 410º e seguintes do CPP, com especial atenção ao disposto no art. 412º nºs 1 e 2. 5

10 ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA Comissão Nacional de Estágio e Formação / Comissão Nacional de Avaliação PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO (RNE) GRELHAS DE CORRECÇÃO ÁREAS OPCIONAIS (3 valores) 12 de Março de 2010

11 P.P. TRIBUTÁRIAS 1,5 valores I 1- Não pode (23.º, n.ºs 1 e 2 e 24.º, n.º 1, da Lei Geral Tributária e 153.º, n.º 2, alínea b) do CPPT). (0,5v) 2- Miguel pode deduzir oposição è execução fiscal, no prazo de 30 dias após a citação de decisão que ordene a reversão, dirigida ao tribunal tributário de 1ª instância, sendo apresentada no órgão de execução fiscal onde pende a execução( 203º, nº 1, al a), 204º, nº 1, al.b), 207º e 208º do CPPT). (0,5v) 3- Podia (24.º LGT). (0,5v) P.P. ADMINISTRATIVAS 1,5 valores I 1- Catarina podia instaurar uma intimação para a prestação de informações (104.º do CPTA) e deve fazê-lo contra o município e não contra o presidente da câmara municipal, pois quem tem competência para estar em juízo é o município (68.º, n.º 1, alínea a) da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro e 10.º, n.º 2, do CPTA). Se a intimação for proposta contra o presidente de câmara, considera-se que a intimação foi regularmente proposta contra o município (10.º, n.º 4, do CPTA). (0,5v) 2- Tem 20 dias para propor a intimação, sob pena de caducidade. O prazo inicia a sua contagem após o decurso do prazo estabelecido na lei de 15 dias - para que a entidade satisfaça o pedido que lhe é dirigido (105.º, alínea a), 2

12 do CPTA e 110.º, n.º 2, do D.L. n.º 555/99, de 16 de Dezembro e não o art.º 61.º, n.º 3, CPA, que prevê 10 dias). (0,5v) 3- Tem legitimidade (9.º, n.º 2 do CPTA). Pode usar da acção administrativa especial (46.º, n.º 1, do CPTA e 12.º, n.º 1 e 1.º, n.º 1 da Lei n.º 83/95 de 31 de Agosto). (0,5v) P.P. LABORAIS 1,5 valores I 1- Abordagem ao regime jurídico do trabalho de menores, particularmente na vertente da admissão ao trabalho (seus requisitos ou pressupostos art. 68º e 69º do CT 2009) e da capacidade do menor para celebrar contrato de trabalho e receber a retribuição (art. 70º do CT 2009); - Referência, necessariamente mais genérica, aos demais aspectos do respectivo regime (art. 71º a 83º do CT 2009). (0,75v) 2 Referência ao regime legal da caducidade dos contratos a termo certo, particularmente no que diz respeito ao prazo de aviso prévio (art. 344º, n.º 1 do CT 2009); - Em especial, o regime de imperatividade tendencialmente absoluta do regime de cessação do contrato de trabalho (art. 339º do CT 2009), que in casu impede a válida estipulação, por negociação individual, de prazos de aviso prévio, contrariamente ao que pode acontece com a contratação colectiva (n.º 2 da norma citada e art. 3º, n.º 5 do CT 2009); - Conclui-se que seria aplicável o regime legal por ilegalidade do regime convencional. (0,75v) P. INSOLVÊNCIA 1,5 valores 3

13 I 1- A sociedade deveria ter requerido a sua própria insolvência nos 60 dias seguintes à data do conhecimento da sua situação de insolvência (18.º, n.º 1, do CIRE). (0,5v) 2- Não. A exoneração dos créditos sobre a insolvência que não forem totalmente pagos no processo de insolvência só pode ser concedida no caso de o devedor ser uma pessoa singular (235º CIRE). (0,5v) 3- Nos casos do art.º 191.º, n.º 1 do CIRE. (0,5v) CONTRATOS 1,5 valores I a) O crédito foi adquirido por João porque a sub-rogação pelo devedor, de terceiro que procede ao pagamento, produz imediatamente efeito, sem necessidade de consentimento do credor (art.590º do C. Civil); e a cessão só produz efeito em relação ao devedor depois de lhe ser notificada (art.583º do C. Civil), ora, esta, apesar de feita antes da sub-rogação só produziu efeito depois dela, por só posteriormente ter tido lugar a respectiva notificação. (0,75v) b) A garantia hipotecária acompanhou o crédito adquirido por António (art.582º do C. Civil). (0,75v) REGISTOS E NOTARIADO 1,5 valores 4

14 1- Pode. A Portaria 67/2010, de 3 de Fevereiro veio alargar a competência dos balcões de atendimento presencial único aos negócios jurídicos de doação e de permuta de prédios. (0,75v) 2- Devem pagar IS pelo contrato celebrado e novo IS pelo termo de autenticação (pontos 1.1 e 15.8 da Tabela Geral do IS). (0,75v) DIREITO DAS SOCIEDADES 1,5 valores 1- O sentido da resposta deve ser: O pacto social. As menções obrigatórias que devem constar do contrato (art. 9.º). O objecto social não pode ser genericamente definido. O art. 1.º, 2, CSC o carácter comercial da actividade desenvolvida pela sociedade: os actos de comércio em sentido objectivo (art. 2.º, 1.ª parte, CCom) e as actividades previstas no art. 230.º, CCom. A necessidade de aferir o objecto social [(art. 9.º, 1, d)] à luz daqueles artigos. As sociedades comerciais vs. as sociedades civis. O princípio da especialidade do fim (art. 160.º, CCiv.). As sociedades civis sob forma comercial. (0,5v) 2- A venda do imóvel é da exclusiva competência da assembleia geral (246.º, 2, c), CSC) no caso de o contrato de sociedade não dispuser de outro modo. O direito do sócio a participar nas deliberações dos sócios (21.º, 1, b). A deliberação. As formas da deliberação (53.º, 1 assembleia geral convocada, assembleia universal, unânime por escrito; tomadas por voto escrito). Existindo deliberação da assembleia geral de venda do imóvel, e pelas condições indicadas, o acto não padece de qualquer vício. Se o contrato 5

15 atribui poderes de venda de imóveis à gerência, o acto não carece de ir à assembleia geral. A vinculação da sociedade pelo art. 260.º (0,5v) 3- A limitação da capacidade considerando o escopo lucrativo e não o objecto social (aquela actividade económica), propriamente dito protege-se, acima de tudo, os terceiros (cf. o art. 6.º, 4). A consagração no art. 6.º, 1. A nulidade dos actos praticados fora do âmbito da capacidade (puro acto gratuito, sem se esperar qualquer retorno), e o regime da nulidade (constante do CCiv., por força do art. 2.º, CSC). A distinção entre incapacidade da sociedade e não vinculação da sociedade (poder representativo dos órgãos de administração) pode haver capacidade mas não haver vinculação (o acto é ineficaz; já não nulo). A validade dos negócios celebrados, mesmo para além do objecto social, desde que dentro do âmbito da capacidade (6.º, 4). Apesar disso, as consequências resultantes da violação do dever de os órgãos sociais não excederem o objecto social (6.º, 4, 2.ª parte). A decisão de oferta não tem de ir a assembleia-geral pois configura-se como um acto dentro do âmbito dos poderes de gerência, configurado enquanto um acto gratuito mas do qual se espera retorno. O mesmo se verificaria se fosse um acto puramente gratuito. Aí seria nulo, pois estaria fora do âmbito da capacidade da sociedade. O problema, portanto, não é de competência de órgão mas de capacidade da sociedade. (0,5v) 6

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