PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO

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1 ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA Comissão Nacional de Estágio e Formação / Comissão Nacional de Avaliação PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO 28 de Novembro de 2009 GRELHAS DE CORRECÇÃO RGF / RNE

2 DEONTOLOGIA PROF. 6 valores RGF e RNE A) 1. Comportamento adequado no que concerne à relação de ADRIANO com as testemunhas (Artº 104º EOA) 0,50v 2. Cessação do patrocínio em violação do nº2 do artº 95 EOA; Não obstante, face à perda de confiança do cliente (art. 92º, nº1eoa), Adriano dever renunciar ao mandato não poderia também deixar de comparecer em audiência de julgamento de forma a assegurar os interesses do seu constituinte salvo se este houvesse entretanto constituído novo mandatário 1,00v 3. Violação do Segredo Profissional (Artº 87º) o qual tem prevalência perante o dever de solidariedade entre advogados (Artº 106º). Sujeição a responsabilidade disciplinar, civil e criminal. (Arts. 110ºe ss. EOA ; 483º CC; 195º CP) 1,00v 4. Cumprimento do dever de comunicação atempada de não comparecimento a diligência judicial a JÚLIO (nº2 do Artº 107º). 0,50v B) 1. RÓMULO, não pode exercer em simultâneo as actividades de advogado e de TOC, porque tal obsta a alínea n) do nº 1 do artº 77 do EOA, que considera esta última incompatível com o exercício da advocacia e desde logo porque esta é inconciliável com qualquer cargo, função ou actividade que possa afectar a isenção, a independência e a dignidade da profissão [Artº 76º, nº 2 do EOA (0,50v)] Tais verdadeiros deveres profissionais impõem ao advogado uma actuação livre de quaisquer pressões e de dependências seja de quaisquer interesses ou entidades,

3 assim exercendo o seu dever de participar activamente na administração da justiça [Artºs 76º, nº 1 e 84º do EOA, Artº 208 do CRP, Artºs e 2.51 do CDCE (0,25 valor)]. RÓMULO, caso pretendesse exercer a actividade de TOC deveria previamente e de imediato suspender o exercício da profissão e requerer, no prazo máximo de 30 dias, a suspensão da inscrição na Ordem dos Advogados [Artº 86º, al. d) do EOA (0,25 valor)]. 2. As sociedades de advogados revestem a natureza de sociedades civis em que dois ou mais advogados acordam no exercício em comum da profissão de advogado (Artº 1º, nº2 do RJSA), sendo que todos os sócios integram obrigatoriamente a sociedade com participações de indústria (Artº 12º do RJSA). Referência à essencialidade do elemento respeitante à prestação de cada advogado, no seio da sociedade, isto é à prática ou exercício efectivo de actos próprios de advogado [Artºs 1º, nº2 e 12º do RJSA (0,50 valor)]. Conclusão no sentido de que só no caso de impossibilidade temporária do exercício da profissão por motivos de saúde e não por suspensão voluntária RÓMULO teria direito aos resultados sociais correspondentes à sua participação de capital nos termos previstos no RJSA [Artºs 23º, nºs 1 e 3 e 24º, nº1 do RJSA (0,50 valor)]. C) Lei dos Actos Próprios de Advogados e Solicitadores - Lei nº49/2004 de 24 de Dezembro 0,25v Escritório de Procuradoria ou Consulta Jurídica (art. 6º) direitos da Ordem 0,25v Crime de Procuradoria Ilícita e possibilidade da OA se constituir assistente 0,25v Regime de Responsabilidade Civil, com presunção de culpa e legitimidade da OA (Art. 7º) para intentar as acções de responsabilidade civil (Art. 11º, nº1 e 2) 0,25v

4 II P.P. CIVIL 7 valores RGF 5,5 valores - RNE GRUPO I 1) Pretende-se que os Colegas identifiquem a excepção de caducidade e lhe respondam (2,00 valores). (Art. 785º CPC_Art. 487º, 493º e 496º CPC). Na resposta deverão suscitar a intervenção principal da mulher do RÉU (arts. 28ºA, nº 1 e 325º, nº 1 CPC) (2,00 valores). - NOTA: será admissível e não sujeito a desvalorização que o Colega opte por apresentar dois articulados separados. - Se for apresentado apenas um requerimento de intervenção principal, poderá ser valorizada a peça até 2,5 valores, atenta a dificuldade técnica da mesma. Deverá ser valorada a qualidade do articulado e a indicação correcta e completa dos fundamentos, com menção das disposições legais em que se suportam. - Deverá ser valorizado negativamente o incorrecto tratamento ou omissão dos seguintes aspectos: - Correcto endereçamento. 0,2v - Identificação do Advogado. 0,2v - Menção de notificação ao Colega da parte contrária (art.s 229º-A e 260º-A do C.P.C.), a menos que se trate de peça entrada em juízo por T.E.D. 0,2v Se tiver sido requerida a intervenção, deverá ser tida em conta ainda: - Indicação do Valor. 0,2v - Pagamento de Taxa de Justiça. 0,2v - Menção de junção de cópia dos articulados e documentos já oferecidos pelas partes, a menos que se trate de peça entrada em juízo por T.E.D. 0,3v - Elaboração do pedido de citação do chamado (art. 234º, nº4,d) C.P.C.) 0,3v

5 2) O depoimento não deverá ser admitido, não só atento o nº 3 do art. 553º do C.P.C., (1 valor) mas, também, atenta a matéria a que é requerida, que não poderá configurar, em qualquer hipótese, prova por confissão, pois que a matéria a que o réu se propunha prestar depoimento era a que ele próprio alegara, o que contrariaria qualquer hipótese de confissão. (0,5 valores) Grupo II (RGF) Pode ser utilizado como meio de prova na acção principal (artigos 522.º/1/CPC e 355.º/3/CC). 1,5v

6 III P.P. PENAL 7 valores RGF 5,5 valores - RNE a) Resposta: 35.º, al. b) C. P. Civil ex vi art. 4.º C. P. Penal. 0,5v; b) Resposta: 281.º, 384.º, Código de Processo Penal. 2,00v Possibilidade de suspensão provisória do processo, art. 281º do CPP, ex vi, art. 384º. Requerimento do arguido solicitando ao MP a aplicação de tal figura, com a verificação dos pressupostos de que depende a sua aplicabilidade. c) 1) 1,00 v Resposta: 388.º, 68.º, do Código de Processo Penal; 113.º do Código Penal. Resposta ao Ministério Público: não tem razão, uma vez que o requerimento é tempestivo (0, 25 vals). Mas Ilegitimidade para a constituição como assistente por não ser titular do interesse especialmente protegido pela incriminação (0,75 vals.). 2) (RGF) - 1,50 v Resposta: Pode deduzir pedido de indemnização civil mesmo que não se possa constituir assistente - enquanto pessoa que sofreu danos ocasionados pelo crime; art. 74º do CPP; quanto ao processo sumário, art. 388º.

7 d) 2,00 v Solução alternativa: a) Invocação/arguição directa da nulidade, perante o tribunal de 1ª instância, face à evidência da sua existência. Art. 119º, a) Código de Processo Penal. b) Interposição de recurso para este efeito, desde que se faça referência aos seguintes aspectos: - Prazo: conta-se a partir do depósito da sentença. - Recurso: tribunal competente, fundamento: nulidade com base no art. 32.º, n.º 9 da Constituição e 119.º, al. a) do Código de Processo Penal. Para qualquer uma das soluções, o advogado estagiário deve argumentar com base na nulidade insanável do art. 119º, al. a) em associação, ainda que de forma adaptada ou por extensão, com o princípio da plenitude da assistência dos juízes, previsto no art. 654.º, n.º 1, do Código Processo Civil (aplicável ex vi art. 4º do CPP), uma vez que a redacção do art. 119º a) não contempla expressamente esta hipótese, embora pareça estar abrangida pela ratio da garantia do juiz natural. Importante é a argumentação no sentido do alargamento de aplicação da nulidade a este caso, ainda que só com base nos princípios.

8 IV ÁREAS OPCIONAIS (RNE) P.P. TRIBUTÁRIAS 1,5 valores 1. O prazo para apresentação da reclamação graciosa é de 120 dias, contados a partir do termo do prazo para pagar (art. 70.º, n.º 1 e 102.º, n.º 1, a), ambos do CPPT). A reclamação graciosa está sujeita às regras definidas no art. 69.º do CPPT, entre as quais avulta a dispensa de formalidades essenciais. 2. A reclamação graciosa não tem efeito suspensivo. A obtenção de tal efeito depende de prestação de garantia adequada (art. 69.º, f), do CPPT). 3. Poderá apresentar recurso hierárquico (art. 76.º, 1, do CPPT) no prazo de 30 dias contados partir da data da notificação da decisão de indeferimento (art. 66.º, 2, ex vi art. 76.º, 1, do CPPT) ou deduzir impugnação judicial (art. 97.º, n.º 1, c), do CPPT), no prazo de 15 dias (art. 102.º, n.º 2, do CPPT), contados nos mesmos termos. P.P. ADMINISTRATIVAS 1,5 valores 1) Esta opinião está errada. Com efeito, apesar de o critério de impugnação do acto administrativo ser o da lesividade, ou seja, o da eficácia externa do mesmo e não a sua definitividade horizontal ou definitividade vertical (51º, nº 1 do CPTA) (0,25) a verdade é que o artigo 51º, nº 3 do CPTA estabelece uma excepção. É que apesar do acto de exclusão não constituir o acto final do procedimento de concurso, o certo É que nos termos do artigo do CPTA a lei impõe a impugnação do mesmo e não do acto final do procedimento em causa. Por isso, se Alexandrina desse ouvidos a esta opinião jurídica e impugnasse a lista de classificação geral após a sua publicação e não o acto de exclusão, a impugnação ser-lhe-ia indeferida por caduca. (0,25)

9 2) a) Recomendar-lhe-ia face à específica situação em causa: - A acção administrativa especial (0,10) A impugnação do acto administrativo (lista de classificação final publicada) (0,10) com a cumulação de um pedido de condenação da Administração à prática do acto devido, (0,15) concretamente, a colocação da candidatada na vaga que corresponderia à classificação que aquela entende merecer no exame efectuado. (50º, 51º, 66º e 67º do CPTA), - Providência cautelar de admissão provisória ao curso de formação de peritos avaliadores (artigo 112º, nº 2 b), do CPTA), por forma a garantir o efeito útil da acção principal, ou seja, que obtendo procedência na acção, a Alexandrina não tenha perdido o curso e, portanto, a segunda fase da avaliação. (0,15) b) Qualquer um daqueles meios seria deduzido contra o Ministério da Justiça, pois sendo o acto impugnado da autoria do Ministro da Justiça, é o Ministério homónimo que tem legitimidade passiva, nos termos do artigo 10, nº 2, do CPTA. (0,15) c) Trata-se de um caso em que sendo o autor do acto impugnado o Ministério, a competência hierárquica e material cabe ao TAF. (44º, nº 1 do ETAF ). (0,10) Neste caso, do ponto de vista da competência territorial ao Tribunal Administrativo e Fiscal do domicílio do autor, neste caso, o Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga. (artigo 16º do CPTA) (0,10) Do ponto de vista do valor tudo depende do valor que a Alexandrina conferir à acção. Se for superior à alçada do TAF, ou seja, superior a euros será competente uma formação de 3 juízes que julgará de facto e de direito a acção. Se, pelo contrário, o valor da acção for igual ou inferior a essa alçada será um tribunal singular. 40º, nº, 3 do ETAF) (0,10) d) Atendendo a que não se percepcionam vícios do acto que gerem nulidade, o último dia do prazo para a interposição da acção principal será, sem multa, o dia 3 de Fevereiro. Trata-se de um prazo processual. Não se conta o dia da notificação (23/10) (artigo 58º, nº 2 b) do CPTA) Contam-se 90 dias (3 meses de impugnação) porque o mesmo se vai suspender em Dezembro, nas férias judiciais. Até ao dia 21 de Dezembro decorreram 59 dias do prazo e a partir do dia 4, inclusive, os restantes 29 dias. Pode ser praticado nos três dias úteis seguintes com multa. (58º, nº 3 do CPTA) (0,10) A providência cautelar pode ser proposta sem ultrapassar aquele prazo antes da propositura da acção. Pode a providência, respeitado que tiver sido aquele prazo na

10 proposição da acção principal, ser interposta como incidente da acção, uma vez que a interposição da acção interrompe o prazo de caducidade imposto á impugnação neste caso. Porém, no caso concreto, atento o interesse a proteger, faria todo o sentido que a mesma providência precedesse a acção. (0,05) P.P. LABORAIS 1,5 valores Relativamente à questão 1), estipula o art. 218.º, n.º 1, CT, que são condições de isenção de horário de trabalho a existência de acordo escrito entre empregador e trabalhador e, ainda, que o regime só é aplicável quando o ocorra umas das situações previstas nas alíneas do preceito. Ora, dado que na questão em apreço não houve acordo, pois tratou-se de uma ordem, e, ainda, dados a categoria e local de trabalho do trabalhador, não se verifica uma das situações enumeradas no preceito legal referido. Por conseguinte, a ordem em causa não é legal. Relativamente à questão 2), no ano de admissão do trabalhador, o valor do subsídio de Natal é proporcional ao tempo de serviço prestado no ano civil art. 263.º, n.º 1, CT. Dado que o contrato de trabalho teve início em 01-Julho-2009, a pretensão de Alberto Osório não é legal. Relativamente à questão 3), estipula o art. 245.º, n.º 3, CT, que, cessando o contrato no ano civil subsequente ao da admissão, o cômputo total das férias ou da correspondente retribuição não pode exceder o proporcional ao período anual de férias tendo em conta a duração do contrato. Ora, dado que na questão concreta, o contrato cessou no ano civil subsequente ao da admissão e o contrato teve a duração de 7 meses, a retribuição e subsídio a que o trabalhador tem direito não excederá o proporcional a 7 meses, ou seja 7/12, correspondendo 6/12 ao trabalho prestado no ano anterior e 1/12 correspondente ao trabalho prestado no ano da cessação. Por conseguinte, a pretensão de Alberto Osório não é legal.

11 P. INSOLVÊNCIA 1,5 valores 1. Execução do contrato, com pagamento das rendas (104º/3 e 102º/1 do CIRE); 2. Os trabalhadores por gozarem de privilégio imobiliário especial (Artº 333º, nº1, al. b) do CT e 748º do Cód. Civil). CONTRATOS 1,5 valores 1) As prestações a que as partes se vinculam, em sede de promessa arrendatícia, são justamente a de outorga de um contrato (prometido) de arrendamento para comércio. O negócio em estudo tem necessariamente eficácia obrigacional, em virtude de não estar aqui em causa a transmissão, nem a constituição de um direito real sobre um bem imóvel. Só nestas hipóteses se mostra possível atribuir eficácia real ao contrato, como determina o art. 413º CC, o que não é o caso. 2) A execução específica da promessa de arrendamento mercantil não encontra restrições na parte final do art. 830º, nº 1 CC, quando aí se determina sempre que a isso se não oponha a natureza da obrigação assumida. Porém, a falta de licença de utilização do imóvel impede o tribunal de proferir decisão favorável à execução específica, dado que não pode ser celebrado o contrato definitivo sem tal documento. Um eventual sucesso da execução específica permitiria judicialmente mais do que seria possível ocorrer por via contratual.

12 REGISTOS E NOTARIADO 1,5 valores a) As prestações suplementares representam para o sócio a elas adstrito uma verdadeira obrigação, estabelecendo entre a sociedade e o sócio uma relação de crédito débito. Assim, nos termos do artigo 1889, n.º1 h) do Código Civil, como representantes do filho não podem os pais, sem autorização do tribunal, contrair obrigações cujo cumprimento se deva verificar depois da maioridade. A sanção prevista é a anulabilidade art.º1893.º.do Código Civil Tratando se de uma acto anulável o Advogado poderia intervir na autenticação do documento mas com a advertência para a anulabilidade do acto (art.º 24.º do DL 116/2008 de 4.07 e art.º 174, n.º2 Código Notariado) (0,75) b) Trata se de um acto sujeito a registo obrigatório, no prazo máximo de dois meses contados da data em que tiverem sido titulados (alínea c) do artigo 3.º e artigo 15.º do Código do Registo Comercial); Assim deveria requerer o registo por apresentação pessoal ou através da promoção electrónica de actos de registo comercial. O pedido teria de ser instruído com o documento particular autenticado e com documento comprovativo dos poderes de representação para o acto. (artigo 28.º, 30.º e 32.º do Código do Registo Comercial e artigo 4.º da Portaria n.º1416-a/2006 de 19 de Dezembro) O autenticador deverá assegurar o pagamento do imposto de selo devido pelo contrato e averiguar se há lugar a imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis. Facto que deve consignar no termo de autenticação, onde deve constar o valor dos impostos e a data da liquidação, ou a disposição legal que preveja a sua isenção. (artigo 25.º do DL 116/2008, Verba 15.8 da TGIS; artigos 41.º, 23.º,n.º1 e 4 do Código do Imposto de Selo; Artigos 1.º, 2.º, n.º2 d) e 4.º todos do CIMT). (0,75)

13 DIREITO DAS SOCIEDADES 1,5 valores 1. (0,5) Vício procedimental (ou formal); Assembleia geral indevidamente convocada (artigo 248.º, n.º 3). Conduz à nulidade das deliberações, cfr. artigo 56.º, n.º 1, alínea a): "São nulas as deliberações tomadas em assembleia geral não convocada (...). Ver também o n.º 3 do mesmo preceito. 2. (1,0) (0,5 valores para a apreciação de cada uma das deliberações). Vício procedimental deixou de existir (art. 54.º, n.º 1). Deve discutir-se os vícios materiais, nomeadamente tomar em consideração a existência de direitos especiais - artigo 24.º, n.º 5, e 55.º - 1.ª deliberação. (0,5 valores) Discutir a questão da invalidade da segunda deliberação, cfr. artigo 58.º, n.º 1, alínea b) e pronunciar-se sobre a respectiva acção de anulação (59.º). (0,5 valores) Todos os preceitos mencionados pertencem ao Código das Sociedades Comerciais.

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