História Geral. 3ª Edição
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- Lúcia Alvarenga Franca
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1 História Geral 3ª Edição
2 As Monarquias Nacionais
3 As Monarquias Nacionais Com a evolução do comércio, os comerciantes sentiram-se prejudicados com a descentralização do poder, pois, em cada feudo, o senhor cunhava sua própria moeda, fazia leis e cobrava impostos pelas transações comerciais efetuadas em suas terras. Até mesmo a língua falada variava de um feudo para outro. Todos estes fatores atrapalhavam as transações comerciais e desagradavam os comerciantes que exigiam um poder centralizado e forte. Nesta época os reis não tinham poder político nenhum, apenas mandavam em suas terras, mas, perante a população mantinham um poder ideológico muito forte. Para aumentar o poder dos reis, seria preciso diminuir o poder da Igreja e dos senhores feudais. A burguesia percebeu que os reis eram muito respeitados pela população e então fizeram um acordo de interesses onde a burguesia financiaria a formação de grandes exércitos reais, para que os reis invadissem terras e nelas fundassem territórios (Nações) com poder centralizado.
4 Nestas Nações os reis dominavam absolutos obrigando seus habitantes a: - Obedecerem um conjunto de leis; - Falar uma língua única; - Manter mesmos costumes; - Praticar a mesma religião; - Utilizar a mesma moeda; - Proibir o pedágio. Evidentemente todas estas medidas serviriam para facilitar e aumentar o comércio internacional, favorecendo a burguesia, ou seja, os Reis, apoiados pelos burgueses, criaram os primeiros Estados Nacionais. Em troca do apoio financeiro dado pela burguesia, os reis comprometiam-se a favorecer as atividades comerciais, e para isso, era necessário pôr um fim ao sistema feudal. A primeira e mais expressiva Monarquia Nacional da Europa foi a França, nela os reis apoiados pela burguesia e alguns membros do clero aumentaram seus domínios, após derrotarem alguns focos de resistência da nobreza. Além dos problemas internos a França teve que enfrentar vários distúrbios externos, e o mais importante destes foi a guerra dos cem anos, que França e Inglaterra disputaram um importante centro produtor de tecidos e lã, chamado Flandres. Esta guerra também tinha outro motivo: o rei da Inglaterra, Eduardo III era neto do rei da França e por isso, dizia ter o direito de ocupar o trono da França. No início da guerra, em 1337 os ingleses levaram vantagem, mas, após vários conflitos, em 1453, com a tomada da cidade de Bordéus pelos franceses, os ingleses se renderam e a guerra chegou ao fim.
5 O Surgimento do Capitalismo Na Alta Idade Média, as relações de trabalho eram servis. Mas, na Baixa Idade Média, os senhores feudais, para aumentar suas rendas, começaram a contratar pessoas para serviços temporários. Estas pessoas chamavam-se Jornaleiros, porque, recebiam um salário por sua jornada de trabalho, mediante um contrato feito com os senhores. Esta característica é típica da Europa Ocidental, pois, a população estava crescendo muito rápido e a procura por alimentos era cada vez maior, e o trabalho assalariado mostrava-se mais produtivo do que o trabalho servil. Já na Europa Oriental, os senhores feudais conservaram a servidão em suas terras e alguns chegaram até mesmo a aumentar as obrigações dos servos, transformando-os em verdadeiros escravos. Com a crise do século XI os senhores feudais começaram a mudar seus hábitos, e empregar novas técnicas e inovações tecnológicas, como o uso de ferradura nos animais e novos tipos de arado. Os senhores feudais que viviam perto das grandes cidades, passaram a valorizar sua produção para vendê-la no mercado, e os servos começaram a ser libertados de suas obrigações mediante pagamento de uma soma em moeda, pois, aos senhores agora interessava o trabalho livre.
6 - Em algumas regiões em que o capitalismo se desenvolveu mais rapidamente, a situação do camponês tendeu a melhorar. Às vezes, ele conseguia vender o excedente de sua produção no mercado e assim obter dinheiro, com o qual comprava produtos na cidade ou então sua própria liberdade. Essas mudanças não ocorreram na mesma velocidade em todos os lugares, ou seja, neste momento na Europa você encontra lugares com características capitalistas, enquanto outros vivem com características feudais. No século XIV houve um grande problema que gerou uma depressão na economia Européia. Cerca de um terço ou até mesmo metade da população morreu, vítima da Peste Negra: uma grande epidemia provocada por um vírus, que principalmente vitimou tanta gente, devido as precárias condições de higiene européias e a insuficiência alimentar da maior parte da população. A Igreja aproveitou-se desse fenômeno biológico para dizer que a peste seria um castigo divino pelos pecados cometidos pela população cristã. No século XV, passados os efeitos da peste negra, a população da Europa voltou a crescer, e com ela cresceu também as atividades econômicas e comerciais. Com este crescimento surgiram alguns problemas:
7 Com o comércio, diminuiu o número de pessoas no campo, com isso, houve uma insuficiência de alimentos para abastecer as cidades. - No campo, devido aos baixos salários, os trabalhadores não tinham dinheiro para comprar os produtos dos comerciantes. - Os produtos vindos do oriente eram muito caros, porque, até chegar a Europa, estes produtos passavam por inúmeros intermediários. - Houve uma falta de dinheiro no mercado, pois grande quantidade de moedas de ouro, usadas no mercado internacional, tinha ido parar no Oriente, em pagamento dos produtos aí adquiridos. A única forma de sair desta crise seria explorar novos mercados, para neles conseguir: alimentos, especiarias, metais a baixo custo, e principalmente consumidores para os produtos fabricados ou comercializados pelos burgueses. Foi ai que no século XV, a burguesia européia lançou-se na aventura da Expansão Marítima.
8 As Mudanças nas Religiões e nos costumes Com o desenvolvimento do capitalismo e a ascensão da burguesia, na Baixa Idade Média, a posse da terra deixou de ser a base da economia. E o comércio, ou seja, a compra de mercadorias a baixo custo e sua revenda com lucro passou a ser a fonte de riqueza. Como a Igreja e suas idéias de pecado (lucro e usura) estavam atrapalhando a burguesia, era preciso introduzir novas idéias e valores na sociedade. Para isso, a burguesia começou a divulgar a idéia de que o homem era dono de seu próprio destino, diminuindo sua subordinação a Deus. A insatisfação dos cristãos em relação ao comportamento do clero favoreceu o aparecimento de doutrinas contrárias aos ensinamentos da Igreja. Essas doutrinas foram chamadas pela Igreja de Heresias (em grego = erro ou opinião diferente).
9 Para combater estas opiniões diferentes a Igreja criou no século XIII os tribunais da inquisição. E através deles, as pessoas acusadas de heresia eram presas, tinham seus bens confiscados e eram submetidos a interrogatórios por cardeais, bispos e abades. Para obter a confissão dos acusados, os inquisidores faziam torturas cruéis e quem fosse considerado herege ou dado a prática de bruxaria era condenado à morte na fogueira, em praça pública. Esse espetáculo servia para espalhar o terror entre as pessoas e assim força-las a abandonar as doutrinas heréticas e a se submeter aos ensinamentos da Igreja. Como na idade média a Igreja detinha todos os livros em seus mosteiros, ele passou a monopolizar o saber, pois neste período as pessoas não sabiam ler nem escrever. Este privilégio era somente permitido aos integrantes da Igreja. Mas com o surgimento da produção e do comércio, era indispensável que os cidadãos ligados a estas atividades soubessem ler e escrever Para alterar este sistema, no século XII, os burgueses criaram as primeiras escolas leigas da Idade Média, ou seja, escolas cujo ensino não era estritamente religioso, e a evolução dessas escolas culminou com o surgimento das universidades. Onde nelas a burguesia introduziu o estudo do Direito Romano, para justificar a centralização do poder na pessoa do rei.
10 Do Feudalismo ao Capitalismo Em seu desenvolvimento, o sistema capitalista passou por quatro fases, desde a baixa idade média a atualidade. Na primeira fase, denominada pré-capitalismo (séculos XII a XV) encontramos ao mesmo tempo características do sistema feudal e características do sistema capitalista, convivendo no mesmo tempo e no mesmo espaço físico, ou seja, no pre-capitalismo, no mesmo momento na Europa encontravam-se cidades que estavam perfeitamente adaptadas ao sistema capitalista (trabalho livre assalariado, existência de comércio, etc.), cidades que viviam sob domínio do sistema feudal (trabalho servil), e outras cidades dividiam-se em uma parte feudal e outra capitalista. Na Segunda fase, chamada capitalismo comercial, que ocorreu entre os séculos XVI e XVIII, o capital (dinheiro) concentrou-se nas mãos dos comerciantes (burgueses), porque com o surgimento do comércio, esta classe social, obteve muito sucesso com as transações comerciais tornando-se muito poderosa, pois, compravam os produtos dos artesãos ou produtores agrícolas à preços muito baixos e vendiam em outras localidades por um preço muito mais elevado, com isso, obtinham lucro e acumulavam capital.
11 Na terceira fase, ocorrida entre os séculos XVII a XX, o capitalismo denomina-se industrial, porque após acumular capital na fase anterior, os burgueses perceberam que o comércio não era a atividade mais lucrativa, mas sim, a indústria, ou seja, os burgueses notaram que comprando o produto de uma pessoa e vendendo para outra eles obtinham lucro, mas se eles mesmos produzissem o material a ser vendido, o lucro seria muito maior, logo os burgueses investiram em novas técnicas de produção que aumentassem a quantidade de materiais produzidos para poder vender muito mais e conseqüentemente acumular mais capital. Na Quarta fase, que teve início no final do século XIX e estende-se até hoje, o burguês, percebe outra forma de acumular mais capital. Com o capital acumulado nas outras fases, a burguesia começa a concentrar seu dinheiro em organizações financeiras (bancos), com o objetivo de emprestar dinheiro cobrando juros, ou seja, a burguesia sem comercializar nem produzir nada, consegue obter lucros muito grandes apenas emprestando dinheiro a pessoas necessitadas mas cobrando um acréscimo quando do pagamento. Sem dúvida, esta forma de capitalismo é a mais segura e a mais rentável.
12 Durante a Idade Média, o sistema monárquico continuou existindo, mas o poder do rei era muito pequeno, quem realmente detinha o poder eram os senhores feudais em seus domínios e a Igreja controlando ideologicamente toda a Europa. Com a crise do sistema feudal, os senhores, a Igreja e as corporações de ofício tiveram seu poder enfraquecido, e neste contexto a burguesia conquistava a cada dia mais prestígio político e econômico. Para desenvolver suas atividades de comércio, a burguesia necessitava de territórios com poder centralizado, ou seja, grandes áreas sob comando de um único soberano (um único chefe). Foi ai que os burgueses aliaram-se aos reis para patrocinar a fundação das Monarquias nacionais. Os Reis receberam ajuda econômica da burguesia para montar exércitos e invadir territórios, e nestes territórios instalar as monarquias nacionais, nestas Monarquias os reis obrigavam a todos os seus habitantes a seguirem leis únicas, que beneficiavam unicamente as atividades econômicas da burguesia. Estas leis eram basicamente: - Instituição de moeda única - Obrigatoriedade dos habitantes de falarem a mesma língua - Proibição do pedágio nos territórios reais - Uniformização dos padrões de pesos e medidas Em síntese, com o apoio da burguesia, os reis dominaram grandes territórios, impondo a todos os povos que viviam em seus domínios a mesma língua, a mesma religião e a mesma cultura, Assim, surgiram na Europa ocidental as diversas monarquias nacionais, baseadas na aliança de interesses entre os reis e a burguesia.
13 Absolutismo Em termos econômicos a idade moderna caracterizou-se pelo avanço do capitalismo comercial na Europa e por sua difusão no resto do mundo. Em termos políticos, tivemos a progressiva centralização do poder nas mãos dos reis, que se tornaram chefes supremos em seus Estados. A burguesia necessitava criar um sólido mercado no interior de cada nação. Por isso, ela apoiou financeiramente a centralização monárquica e a criação dos Estados nacionais. No entanto, entre os séculos XVI e XVIII, a aliança de interesses entre a burguesia e o rei pendeu para o lado dos monarcas. Eles impuseram sua autoridade sobre as demais classes sociais, consolidando os Estados Absolutistas da idade média, ou seja, nesta época o poder dos reis ficou muito maior do que o poder dos burgueses, porque os reis adquiriram poder econômico através da burguesia e logo após terem adquirido o poder ideológico sobre as outras classes sociais eles deixaram a burguesia de lado e subordinaram a burguesia à sua autoridade.
14 Cultura na Idade Moderna
15 Durante o século XVII enquanto o Brasil era explorado pelos conquistadores europeus e a vida dos engenhos era dura e desconfortável, a Europa (principalmente nos países que a burguesia mais se enriqueceu) passava por um grande momento de desenvolvimento científico e intelectual. Grandes descobertas estavam sendo feitas. Galileu, em 1608 aperfeiçoa o telescópio, Torricelli, em 1644, inventa o barômetro; Hooke, em 1665, aprimora o microscópio, etc. Na literatura, surgem Shakespere, Racine e Cervantes. As cidades européias se embelezam e um grande número de edifícios públicos é construído e nas artes plásticas surge o movimento barroco, que foi quando a igreja da contra-reforma passou a estimular os artistas a produzirem uma arte religiosa, monumental e dramática, que tivesse uma função catequisadora.
16 René Descartes (Filósofo e Matemático francês) afirmou que a fonte da verdade é a razão e não a autoridade, seja ela política ou religiosa e ele negava a fé religiosa como uma forma de conhecimento e valorizava a dúvida sistemática como ponto de partida para encontrar a verdade (era necessário duvidar de tudo). Nas artes Rembrandt van Rijn (holandês) foi o pintor mais importante do humanismo protestante, e criou um estilo próprio (antibarroco), pois se preocupava em retratar mais a intimidade do ser humano do que sua expressão exterior.
17 Descartes
18 Rembrand
19 Questões de Vestibular 1- A proliferação das universidades medievais, no século XIII, responsável por importantes transformações culturais, está relacionada: a) ao Renascimento cultural promovido por Carlos Magno e pelos homens cultos que trouxe para sua corte. b) à invenção da imprensa que possibilitou a reprodução dos livros a serem consultados por mestres e alunos. c) à importância de se difundir o ensino do latim, língua utilizada pela Igreja para escrever tratados teológicos, cartas e livros. d) ao crescimento do comércio, ao desenvolvimento das cidades e às aspirações de conhecimentos da burguesia. e) à determinação de eliminar a ignorância e o analfabetismo da chamada Idade das Trevas.
20 Resposta D
21 2- Apesar de não terem alcançado seu objetivo - reconquistar a Terra Santa -, as Cruzadas provocaram amplas repercussões, porque a) favoreceram a formação de vários reinos cristãos no Oriente, o que permitiu maior estabilidade política à região. b) consolidaram o feudalismo, em virtude da unificação dos vários reinos em torno de um objetivo comum. c) facilitaram a superação das rivalidades nacionais graças à influência que a Igreja então exercia. d) uniram os esforços do mundo cristão europeu para eliminar o domínio árabe na Península Ibérica. e) estimularam as relações comerciais do Oriente com o Ocidente, graças à abertura do Mediterrâneo a navios europeus.
22 Resposta E
23 3- Com relação às Cruzadas, é correto dizer que: a) foram expedições organizadas para libertar os turcos otomanos que estavam prisioneiros na Palestina. b) tinham como principal objetivo catequizar os indígenas das Américas. c) eram expedições que cruzavam a Europa exclusivamente em busca de um caminho alternativo para as rotas comerciais que vinham do extremo oriente. d) foram expedições realizadas na Idade Média que, embora não realizassem o objetivo inicial de libertar os lugares santos do domínio muçulmano, tiveram importantes conseqüências econômicas. e) é o nome que se atribui ao grande movimento dos árabes, no sentido de divulgar sua doutrina, o islamismo, e expandir seus territórios por todo o Oriente e, posteriormente, em direção à Europa.
24 Resposta D
25 4- "A fim de que meus escritos não pereçam juntamente com o autor, e este trabalho não seja destruído deixo meu pergaminho para ser continuado, caso algum dos membros da raça de Adão possa sobreviver à morte e queira continuar o trabalho por mim iniciado." O texto foi escrito por um monge irlandês do século XIV e desperta dúvidas num homem culto da época sobre a possibilidade de alguém sobreviver, certamente devido a: a) gripe espanhola b) peste negra c) descobrimentos marítimos d) guerra luso-espanhola e) conflito euro-asiático
26 Resposta B
27 5- Não há um membro nem uma forma, Que não cheire a putrefação. Antes que a alma se liberte, O coração que quer rebentar no peito Ergue-se e dilata o peito Que quase fica junto da espinha dorsal. - A face é descorada e pálida. E os olhos cerrados, na cabeça. A fala perdeu-se, Porque a língua está colada ao céu do boca. O pulso bate e ele anseia. (...) Os ossos separam-se por todas as ligações Não há um só tendão que não se estique e estale. (Chastellain. LES PAS DE LA MORT. França, século XIV) O poema anterior sinaliza a preocupação com a morte que se fez presente na mentalidade européia do século XIV. Para compreendermos o alcance dessa funesta inspiração, é preciso associar esse fenômeno ao fato de que a) as primeiras navegações oceânicas, promovidas pelos europeus, vitimavam quantidades cada vez maiores de aventureiros. b) a morte era apenas uma metáfora para representar a transição pela qual passava a sociedade e cuja ênfase estava na produção agrícola, daí a comparação com a fruta que apodrece para deitar sua semente na terra e novamente brotar com vida nova. c) os germes do movimento romântico faziam-se notar, através da contestação da moral que reconhecia na existência o bem supremo do ser humano. d) o movimento de investigação científica, que teria maior conseqüência durante o Renascimento, dava seus primeiros passos na direção dos estudos da anatomia humana. e) a mentalidade religiosa, que concebia a vida apenas como provação em busca da salvação eterna, encontrava terreno fértil numa sociedade que era assolada por epidemias e guerras.
28 Resposta E
29 6- A Baixa Idade Média tem sua importância ligada à dissolução de um modo de produção e o início da longa fase de transição que levará ao desenvolvimento de um outro. Assinale a alternativa diretamente relacionada com a crise e a desagregação do sistema feudal. a) Condenação do modo de produção feudal pela Igreja Católica Apostólica Romana. b) Declínio do comércio a longa distância, florescimento da pequena indústria e enfraquecimento do poder central dos monarcas. c) Equilíbrio entre o ritmo da produção e do consumo. d) Exigências senhoriais sobrecarregando os camponeses e a substituição de obrigações antigas por contratos de arrendamento da terra e por pagamento em dinheiro. e) Predomínio do modo assalariado de trabalho e acarretando, em curto prazo, mudanças profundas na Europa Oriental.
30 Resposta D
31 7- São aspectos da crise do feudalismo EXCETO: a) a descoberta da América no século XV. b) o fim das invasões vikings e árabes, a partir do século IX. c) o crescimento demográfico a partir do século X. d) as inovações técnicas na agricultura. e) o renascimento comercial e urbano a partir do século XII.
32 Resposta A
33 8- Relacione as colunas e assinale a alternativa correta: a) Corporações de Ofício b) Guildas c) Hansas d) Burgos e) Cidades Francas ( ) Núcleos urbanos que surgiram ao redor dos castelos e que deram origem a várias cidades medievais. ( ) Associações de artesãos nas cidades medievais, formadas por mestres, jornaleiros e aprendizes. ( ) Cidades que compravam a liberdade junto a um senhor feudal. ( ) Associações de mercadores nas cidades medievais. ( ) Liga formada por cidades comerciais, na Baixa Idade Média. a) C, A, D, B, e E. b) B, C, D, E e A. c) E, C, D, A e B. d) D, A, E, B e C e) B, D, E, A e B.
34 Resposta D
35 9- Caracteriza - se como a trilogia da crise do feudalismo nos séculos XIV e XV: a) Cruzadas, Monarquias Nacionais e Querela das Investiduras. b)tratado de Verdun, Reforma Religiosa e Renascimento Comercial. c) Guerra dos Cem Anos, Guerra de Reconquista e Guerra das Duas Rosas. d) Peste Negra, A Grande Fome e guerras. e) Revoltas dos Jacquers, Guerra dos Cem Anos e Tratado de Verdun.
36 Resposta D
37 10- Entre os séculos XV e XVIII, a transição do feudalismo para o capitalismo, no mundo ocidental, engloba um conjunto de transformações econômicas e sociais, entre as quais identificamos corretamente a(o): a) fragmentação da propriedade fundiária senhorial e monárquica. b) substituição da produção das manufaturas pelo sistema de corporações de ofícios. c) supremacia das rotas terrestres e mediterrâneas no comércio com o oriente. d) fortalecimento dos laços de servidão e vassalagem. e) desenvolvimento da vida urbana através das atividades comerciais.
38 Resposta E
39 UDESC É correto afirmar, em relação ao absolutismo: a) As liberdades individuais e a preservação dos direitos alcançados pelos servos foram características do período absolutista. b) A primeira revolução de caráter burguês e contra o absolutismo ocorreu na França. c) As disputas religiosas e entre igrejas não se relacionavam de forma alguma com as práticas absolutistas. d) Na França os filósofos iluministas foram, em sua esmagadora maioria, favoráveis à política absolutista. e) O período das práticas absolutistas foi maior na França do que na Inglaterra.
40 Resposta E
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