TRANSIÇÃO DA ANTIGUIDADE PARA A IDADE MÉDIA NA EUROPA

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1 TRANSIÇÃO DA ANTIGUIDADE PARA A IDADE MÉDIA NA EUROPA

2 O processo de transição Fim do Império Romano do Ocidente: diversos fatores; Cultura dos povos bárbaros + cultura dos povos romanos = base para as sociedades europeias posteriores; Idade Média: processo histórico no qual as mudanças não ocorrem de uma única vez, em todos os setores da sociedade e em um só lugar. Historiador Jacques Le Goff: Idade Média é fruto de um processo de aculturação no qual, pouco a pouco, misturaram-se os costumes de bárbaros e romanos.

3 Conceito histórico Tradicionalmente o início se dá no séc. V da Era Cristã; Fala-se em Alta Idade Média e Baixa Idade Média; Porém, as modificações na Europa Ocidental iniciaram-se muito antes; Arbitrário fixar seu início; Reflexo da própria mentalidade medieval: alto como símbolo daquilo que é antigo, e baixo simbolizando o recente, decadente e imperfeito; Outro obstáculo sobre esse período: periodizações adotadas para dividir a época medieval; Caracterização com base no juízo de valor Humanistas dos séc. XIV e XV

4 Conceito histórico Período denominado de medium tempus (tempo do meio, intermediário); Séc. XIX [Jakob Burckhardt e Jules Michelet] foram estabelecidas as balizas cronológicas que determinaram o fim do período medieval: séc. XIV; Caráter pejorativo: do latim medius, mesma raiz de médio, sinônimo de mediano, medíocre; Renascimento: ruptura com a Idade Média; Para os Humanistas, a Idade Média foi um período sem importância; Ano de 1453 marcaria o fim da Idade Média, data na qual a cidade de Constantinopla foi tomada pelos turcos-otomanos, representando o fim do Império Romano do Oriente [Bizantino];

5 Feudalismo Desde o séc. III uma transição foi ocorrendo e substituindo o modelo de organização dos romanos; Conquistas territoriais romanas: predomínio do latifúndio; Para manter as propriedades rurais > necessário o uso de mão de obra escrava, obtida entre os povos conquistados; Expansão e conquistas deixaram de acontecer a partir do séc. III; Falta de trabalhadores para abastecer os latifúndios; Solução: progressiva libertação dos escravos e sua substituição por uma nova relação de servidão; Baseava-se na distribuição de lotes de terras aos escravos libertados ;

6 Feudalismo Novo modelo que passou a vigorar no decadente Império Romano foi denominado colonato; Agricultores ligados à terra, bem como seus descendentes; Sistema de colonato romano + costumes bárbaros = feudalismo; Considera-se que o feudalismo foi consolidado a partir do séc. XI e vigorou até o séc. XIII, entrando em decadência; De acordo com a época e a região seu modelo pode ter sido diferente;

7 Feudalismo Sociedade feudal: dependência na propriedade de terras; Relações de propriedade definiam a própria organização social: dividida em ordens e estamentos de acordo com as funções; Três ordens: oratores, bellatores e laboratores ou aratores; Dependência de homem para homem, definindo a hierarquia da sociedade feudal; Sobrevivência: baseada na fidelidade, hierarquia e honra;

8 Feudalismo Vassalagem e servidão como valores característicos deste modelo; Servidão podia assumir dois tipos de sujeição: a do indivíduo e a da terra, estabelecendo a relação entre servo e senhor; Vassalagem: relação de dependência política, ligando um nobre ao seu senhor por meio de uma cerimônia denominada homenagem; Nobre se comprometia à fidelidade ao seu senhor, obrigando-se a combater ao seu lado e prestar todo tipo de ajuda; Investidura era o ritual ao qual o senhor entregava simbolicamente a terra ao vassalo; Sistemas jurídicos consuetudinários; Como os casamentos [na época], os contratos não deviam ser rompidos, pois eram eternos;

9 Feudalismo Possibilidades de romper um contrato: devolução do feudo recebido ou excomungação pela Igreja; Sistema de organização política, social e econômica baseado nas desigualdades;

10 A estrutura de um feudo:

11 Política, economia e religião Organização político-econômica começou a se desenvolver a partir dos séc. IV e V; Mudanças na religião: expansão cristã na Europa, surgimento e a expansão do islamismo, perseguição aos infiéis e hereges, divisão da Igreja Cristã e a negação do predomínio intelectual da Igreja Católica; Decadência das cidades: arruinadas e despovoadas em função das transformações ocorridas no período; Não perdem sua importância: utilizadas com novas funções, como por exemplo os templos, que foram transformados em Igrejas; Mudanças nas cidades: refletiram diretamente nas atividades econômicas. Comércio deixou de existir ;

12 Política, economia e religião Sem comércio, não havia necessidade de moedas; Prática da economia natural ou economia fechada : unidades bastam-se a si mesmas, produzindo o que necessitam; Trocas diretas ou escambos: grãos, ovos, queijo, carnes, tecidos; Moedas não deixam de existir, apenas perdem a importância; A terra, e não o dinheiro, era o principal indicador de riqueza; Riqueza espiritual: práticas, crenças e dogmas religiosos característicos da Idade Média;

13 Política, economia e religião Monoteísmo não foi aceito e incorporado por todos e as antigas práticas e crenças não foram abandonadas por completo; Cristianismo: passou a condenar qualquer prática ou crença pagã; Superstição, magia e bruxaria; Religiosidade medieval: crença em um único Deus, antropomórfico; quem diz superstição, diz necessariamente pacto com o Demônio ; Paganismo continuou existindo > aos poucos pagão passou a ser aquele que não foi batizado ou adepto do politeísmo; No campo e nas cidades uma parte significativa continuava pagã;

14 Política, economia e religião Em busca de hegemonia, a Igreja Cristã lutou contra as práticas pagãs, consideradas heresias; Heresias = todas as ideias ou atos que contrariavam os dogmas do cristianismo; Hereges foram perseguidos e punidos durante toda a Idade Média; Nesse processo: Igreja Católica se firmou como uma das mais importantes e poderosas instituições; Clérigos: destaque social; Igreja desfrutou de poderes consideráveis: recolhimento de impostos e autoridade para conduzir julgamentos e excomungar cristãos.

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