Desafios da política agropecuária e do seguro rural brasileiro
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- Maria de Fátima Castro Estrada
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1 Edição 17 - Outubro de 2015 Desafios da política agropecuária e do seguro rural brasileiro Uma das principais demandas do setor produtivo brasileiro é uma política agropecuária estável e confiável, que ofereça maior previsibilidade e melhores condições de planejamento ao produtor rural. Essa demanda, aliada ao atual momento macroeconômico, cria as condições favoráveis para a revisão da política agropecuária. Identificada essa necessidade e oportunidade, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) criou um Grupo de Alto Nível que dá início às discussões para a formulação da lei plurianual da produção agropecuária brasileira. Também será criada uma câmara temática, que contará com a participação do setor privado. A ideia é desenvolver uma lei plurianual, nos moldes daquelas existentes nos Estados Unidos e na União Europeia. As experiências desses países podem servir como referência para o que o Brasil quer e pode alcançar. Para o Secretário de Política Agrícola do MAPA, André Nassar, além de instrumentos bem desenhados, o Brasil deve integrar e aperfeiçoar a sua legislação para que as questões relativas à política agropecuária estejam concentradas em apenas um órgão. Atualmente, múltiplos órgãos e agências, com diferentes objetivos e controle orçamentário, estão envolvidos na operacionalização dessa política. Esse arcabouço legal permitirá que o Brasil dê um salto na direção de uma política plurianual, como aquelas dos grandes produtores agropecuários mundiais. A discussão de mecanismos de seguro rural torna-se indispensável para alcançar uma política mais abrangente, moderna e equipada para amparar o produtor. O seguro é um dos principais pilares da política agropecuária no Brasil e tem sido discutido desde Porém, apenas em 1954, estabeleceram-se as bases para a implantação do primeiro seguro rural no país. No entanto, o modelo que se tem hoje não atende plenamente às necessidades do setor. Para o Presidente da CNA, João Martins, o produtor rural não pode ficar à mercê de um seguro rural insignificante. Em 2014, a área total assegurada, cujas apólices receberam subvenção por meio do Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR), foi de 9,96 milhões de hectares, o que equivale a aproximadamente 12% da área utilizada para produção agrícola no Brasil. As 119 mil apólices contratadas cobriram um valor da produção de R$ 18,59 bilhões, correspondendo a apenas 4,1% do valor bruto da produção agropecuária estimado para Para a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, o Brasil necessita de um modelo de seguro que cubra, no mínimo, 50% da produção nacional. Para isso, o atual sistema de seguros deve passar por uma profunda reformulação. Uma dessas mudanças está relacionada a quem define o prêmio do seguro. Hoje o prêmio é definido no mercado. No entanto, segundo o Secretário André Nassar, é importante que o MAPA se torne responsável pelo cálculo do prêmio e por estipular o percentual do prêmio por produto. O Brasil precisa criar um mecanismo de coleta de dados dos produtores e das propriedades, constituindo
2 um banco de dados de produção agrícola por estabelecimentos e por municípios. Esse banco de dados viabilizaria a definição dos prêmios pelo MAPA. Outra questão a ser resolvida diz respeito ao fundo de catástrofe, já criado, mas que não recebeu aporte suficiente para atender uma catástrofe. Para o Secretário, o Brasil perdeu a oportunidade de solucionar essa questão quando o país estava gerando superávit, ou seja, quando havia recursos financeiros suficientes para garantir o fundo de catástrofe. Os produtos de seguro oferecidos também precisam ser aprimorados. Hoje, o seguro mais utilizado no Brasil é o de produtividade, mas o seguro de faturamento ainda é incipiente. Nos Estados Unidos, por exemplo, o seguro de faturamento é amplamente utilizado, mas estimula o aumento da produção, gerando distorções. Na opinião do Secretário Nassar, um dos aspectos em que o Brasil pode se diferenciar é não fazer a proteção de faturamento via seguro, mas sim com os instrumentos de proteção de preço. Assim, o Brasil começaria trabalhando com base no que já existe: o Prêmio para Escoamento de Produto (PEP) e o Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (PEPRO), e transformando o Contrato Privado de Opção de Venda (PROP) num programa de subvenção à compra do contrato de opção. Ou seja, o próprio produtor poderia fazer o hedge de preços. Esses são alguns dos avanços viabilizados por uma lei agropecuária plurianual. Quando finalizada, a proposta para a nova política agropecuária brasileira ainda deverá ser debatida no Congresso Nacional. Clay Hamilton, Brandon Willis, Carlos Sperotto, Thomas Worth, Embaixadora Liliana Ayalde, Jason Hafemeister, Presidente João Martins, José Mário Schreiner e Assuero Veronez no Diálogo Agrícola Brasil-Estados Unidos, na CNA A política e o seguro agropecuário foram temas discutidos no evento Diálogo Agrícola Brasil-Estados Unidos no dia 15 de outubro. O Seminário foi realizado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) em parceria com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Cerca de 250 pessoas, entre representantes do agronegócio e do governo, acompanharam os debates na CNA, cujo objetivo foi subsidiar o governo com informações que possam ajudar na formulação de uma política agropecuária mais robusta. Também participaram do evento, especialistas do USDA, Jason Hafemeister, especialista em Farm Bill e negociações internacionais, Brandon Willis, diretor da Agência de Gestão de Risco (RMA), e Thomas Worth, atuário chefe do RMA. Na abertura do Diálogo, o Presidente da CNA, João Martins, acompanhado da ministra Kátia Abreu, e da embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde, destacou a importância de serem fortalecidos os vínculos do setor agropecuário brasileiro com os Estados Unidos. CNA avalia impactos do TPP na agropecuária brasileira No dia 5 de outubro foi anunciada a conclusão das negociações do acordo de Parceria Trans- -Pacífico (TPP). Concebido como uma plataforma para a integração econômica regional, o acordo reúne 12 países: Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Cingapura, Estados Unidos, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru e Vietnã. Juntos, os países signatários representarem 40% da economia mundial e possuem mais de 800 milhões de habitantes. O TPP é o maior acordo comercial negociado nos últimos 20 anos, e o Brasil poderá perder espaço no mercado internacional de produtos agropecuários. Desse modo, a CNA publicará uma edição especial do Boletim do Agronegócio Internacional, onde analisará os impactos do TPP na agropecuária brasileira. 2
3 Europa caminha na contramão da sustentabilidade e da inovação Ainda que a União Europeia (UE) defenda a produção sustentável de alimentos, as políticas do bloco não têm se mostrado alinhadas aos preceitos básicos da economia verde que consideram inovação e tecnologia ferramentas essenciais para a produção sustentável. É sabido que a biotecnologia pode tornar a agricultura mais eficiente e os organismos geneticamente modificados (OGM) podem evitar danos à biodiversidade, elevar a produtividade e, assim, reduzir a pressão por novas áreas agrícolas. Paradoxalmente, as decisões da Europa no que diz respeito à regulamentação dos transgênicos impõem medidas restritivas e que caminham em sentido contrário ao da sustentabilidade. Elaboração: SRI/CNA O atual marco regulatório da União Europeia para o cultivo de OGM, inicialmente adotado em 2011 (Diretiva 2001/18/EC), não foi implementado da maneira adequada por razões meramente políticas e, ao contrário do que se alega, as restrições não podem ser atribuídas a problemas de biossegurança. O continente, com frequência, falha em respeitar os prazos para as aprovações de transgênicos para cultivo e importação, prejudicando, entre outros setores, a pecuária do Bloco, dependente da importação de ração geneticamente modificada. Esse cenário desestimula instituições do setor público e privado a investirem em inovação, sendo especialmente impeditivo para empresas de pequeno e médio porte. O último, e mais largo passo dado no sentido do retrocesso foi a Diretiva 2015/412, que entrou em vigor em abril deste ano. Essa diretiva permite aos estados- -membros, de forma arbitrária, restringir ou proibir o cultivo de transgênicos seguros e aprovados em seus territórios, sem qualquer respaldo científico que alicerce a decisão. Essa nova normativa é um obstáculo à agricultura e envia um sinal negativo a todos os setores de tecno- logia que consideravam investir na Europa. Além disso, essas decisões vão de encontro à ideia de um mercado comum europeu e ignoram 19 anos de cultivo e consumo de OGM em larga escala. Na prática, quando o país opta por esse tipo de restrição, está negando a seus agricultores e cientistas o direito de escolher qual tecnologia trará os melhores benefícios para sua lavoura ou pesquisa. Isso sem contar a falta de coerência com os estudos científicos conduzidos pela própria Comissão Europeia. Segundo um balanço dos trabalhos financiados pela instituição na última década e publicado em 2011, os transgênicos são tão seguros quanto suas variedades convencionais para a saúde humana e animal, sem prejudicar o meio ambiente. Dos 50 projetos apresentados na publicação, pesquisas com mais de 400 grupos de investigação científica, a principal conclusão é a de que não há nenhuma evidência associando os OGMs a maiores riscos que as suas variedades convencionais. A Europa ficou para trás do resto do mundo quando se fala em adoção da biotecnologia agrícola, um prejuízo para os produtores e consumidores europeus. De acordo com dados do Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações de Agro-biotecnologia (ISA- AA), em 2014, 18 milhões de agricultores plantaram 181,5 milhões de hectares de lavouras geneticamente modificada em 28 países. Esses números vêm crescendo ano a ano e fazem da transgenia a tecnologia mais rapidamente adotada na história recente da agricultura. A área plantada com OGM na última safra (2014) é cerca de 100 vezes maior do que a registrada em 1996, primeiro ano em que foram cultivados. Isso mostra o quanto o agricultor e a sociedade percebem os benefícios e a segurança dessa tecnologia. Em outras palavras, há mais agricultores cultivando OGM no mundo do que produtores plantando qualquer produto em toda a Europa (cerca de 12 milhões). Mais do que isso, plantas transgênicas ocupam uma área muito maior do que toda a área agricultável da União Europeia (cerca de 104 milhões de hectares). Nesse sentido, as oportunidades advindas da inovação só poderão beneficiar a sociedade se a regulamentação for modernizada e a opinião pública estiver do 3
4 lado da ciência, não do obscurantismo. É urgente que as informações científicas sejam divulgadas em linguagem acessível ao maior número de pessoas. Assim, seus representantes poderão fundamentar suas decisões em aspectos técnicos em detrimento de mitos. Devemos reconhecer que os cultivos transgênicos são ferramentas valiosas para uma agricultura competitiva e sustentável. Além disso, diante de um cenário de crescimento populacional, nenhuma nova tecnologia pode se dar o luxo de ser descartada por razões ideológicas. Esse artigo é uma contribuição de Adriana Brondani, diretora- -executiva do Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB) e bióloga graduada na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde também fez mestrado e doutorado. Balança comercial agropecuária acumula superávit de US$ 49,3 bilhões entre janeiro e setembro As exportações brasileiras do setor agropecuário somaram US$ 56,7 bilhões nos nove primeiros meses de 2015, valor 13,3% menor que aquele registrado no mesmo período de Já as importações atingiram US$ 7,4 bilhões, valor 20% menor que as compras externas no mesmo período do ano passado. Dessa forma, a balança comercial do setor registrou superávit de US$ 49,3 bilhões no período. A participação da agropecuária nas exportações brasileiras atingiu 39,2%. Os produtos agropecuários respondem por 84,7% das exportações totais do agronegócio brasileiro em Consideram-se produtos agropecuários aqueles contemplados no Acordo Agrícola da Organização Mundial do Comércio (OMC) somados aos pescados. Balança comercial da agropecuária brasileira (janeiro a setembro) Fonte: Aliceweb/MDIC Elaboração: SRI/CNA Apenas os dez principais produtos exportados pelo Brasil nos primeiros nove meses do ano somam US$ 63,2 bilhões em vendas, ou 43,7% do total das exportações brasileiras. Dentre esses produtos, sete pertencem ao setor agropecuário: soja em grão, com 13,3% de participação no total exportado; café em grão (2,9%); outros açúcares de cana (2,8%); bagaços da extração de óleo de soja (2,7%); pedaços e miudezas de frango congelado (2,1%); carnes desossadas de bovino congeladas (2,0%) e milho em grãos (1,5%). Houve queda no preço médio de exportação de todos os produtos descritos acima (valor/ volume). Porém, no mercado interno, o preço da soja em grãos tem sido sustentado pela forte desvalorização do real, assim como o óleo do grão. Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA), o indicador da soja Paranaguá ESALQ/BM&FBovespa, que é a praça em volume de comercialização da soja no Brasil, teve a maior média mensal desde setembro de 2012: R$ 81,35 por saca de 60 kg. Esse valor representa au- 4
5 mento de 5,2% no mês e de 29% se comparado a setembro de No acumulado do ano, foi observado aumento de 11% no volume das exportações de soja em grão e de 4% no volume das vendas externas dos bagaços da extração de óleo de soja. Para a soja em grãos, as exportações foram puxadas, principalmente, pelo aumento das compras da China, (17% a mais que no mesmo período do ano passado), Espanha (3,1%), Tailândia (28,8%), Taiwan (12,4 %), Coréia do Sul (55,2 %) e Irã (1098,3%). Se comparados ao mesmo período de 2014, todos os produtos listados acima sofreram queda em seus valores de exportação, com exceção do milho em grãos. Nas últimas safras, o Brasil vem se consolidando entre os principais exportadores mundiais de milho, devido ao aumento de produtividade na produção do grão, 12,6%. Para o milho, foi identificado um aumento de 11,5% no volume e de 0,7% no valor exportado. O aumento das vendas externas brasileiras de milho em grãos se deve, principalmente, aos maiores embarques para o Vietnã e Taiwan. O aumento do volume exportado para esses dois países alcançou mil toneladas, aproximadamente. Produto Principais exportações do Brasil (Janeiro a setembro de 2015) Valor (US$ bilhões) Participação no total exportado Variação do valor ( ) Variação do volume 1º Soja em grão 19,2 13,3% -15,8% 11,0% 2º Minérios de ferro 10,8 7,5% -35,3% 19,9% 3º Óleos brutos de petróleo 9,3 6,5% -23,8% 51,0% 4º Café não torrado, não descafeinado, em grão 4,1 2,9% -1,4% -0,4% 5º Outros açúcares de cana 4,1 2,8% -23,1% -6,9% 6º Pastas químicas de madeira 3,8 2,7% 5,0% 9,1% 7º Bagaços e outros resíduos sólidos, da extração do óleo de soja 3,8 2,7% -21,3% 4,0% 8º Pedaços e miudezas, comestíveis de galos/galinhas, congelados 3,1 2,1% -6,6% 14,4% 9º Carnes desossadas de bovino, congeladas 2,8 2,0% -21,5% -15,3% 10º Milho em grão, exceto para semeadura 2,2 1,5% 0,7% 11,4% Sete maiores agropecuários 39,3 27,2% -14,9% 6,9% Demais produtos agropecuários 17,4 12,0% -9,3% 14,5% Três maiores não agrícolas 23,9 16,6% -26,5% 22,0% Demais produtos não agrícolas 63,9 44,2% -15,6% -29,3% Exportações totais do Brasil 144,5 100% -16,8% 8,96% Fonte: Aliceweb/MDIC Elaboração: SRI/CNA Alterações climáticas causadas pelo El Niño afetam a agricultura A ocorrência do fenômeno El Niño agravará a aridez e afetará mais de 150 mil famílias na região conhecida como corredor seco da América Central. É o que revela a publicação GIEWS Update da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultu- ra (FAO). Na região do corredor seco, que abrange El Salvador, Honduras, Guatemala e Nicarágua, a produção de milho, por exemplo, pode sofrer queda de até 60%. Já a produção de feijão pode sofrer queda de até 80%. 5
6 Para evitar a elevação dos preços dos alimentos de primeira necessidade devido à baixa oferta, os países da região aumentaram suas importações, principalmente de outros países da América Latina. Apesar desses esforços, o valor dos cereais, como o milho, já está acima do registrado no ano passado. O fenômeno conhecido como El Niño é causado pelo aquecimento das águas do Oceano Pacifico equatorial, que pode afetar o clima, mudando os padrões de vento e influenciando os regimes de chuva em regiões tropicais e de latitudes médias. Apesar da ocorrência periódica e recorrente, os episódios de El Niño não seguem uma tendência determinística, com períodos de ocorrência fixos e intensidade constante. Em média, sua duração é de dois anos. Para entender melhor o impacto da estiagem causada pelo fenômeno climático nas áreas de produção, a FAO lançou também o estudo intitulado Entendendo o impacto da seca do El Niño na agricultura global (tradução livre). O estudo demonstra a necessidade de se obter mais informações sobre a complexa interação entre a produção agrícola, o clima, e a temperatura e correntes oceânicas. O estudo demonstra que a caracterização do El Niño é um desafio, pois uma grande quantidade de variáveis está envolvida em sua ocorrência. Esse desafio é ainda maior quando tentamos caracterizar a influência desse fenômeno na agricultura, já que as variáveis envolvidas no desenvolvimento vegetal também são muitas. O estudo demonstra, contudo, que o hemisfério sul tem maior probabilidade de ser afetado durante o segundo ano de ocorrência do fenômeno, enquanto o hemisfério norte tem maior chance de ser afetado logo no primeiro ano de ocorrência. Além disso, segundo o estudo, na América Central o El Niño poderia intensificar o efeito de outro fenômeno conhecido como Canícula ou Veranico, que é uma redução das chuvas durante julho e agosto. Por fim, o estudo sugere a possibilidade dos impactos do El Niño serem mitigados por outro fenômeno climático, a La Niña, ou vice-versa. Isso dependerá de qual dos dois será o dominante naquele ciclo. Sendo assim, torna-se necessário não só prever a ocorrência dos fenômenos, mas também saber qual será o dominante durante aquele período de sua ocorrência. No Brasil, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o início da primavera foi afetado pelo El Niño, o que deve provocar chuvas acima da média nos estados do Sul e em partes do Sudeste e Centro- -Oeste, e o agravamento da seca no Norte e Nordeste. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), como a primavera é a estação de colheita das lavouras de inverno e preparo para o plantio na região Sul, as chuvas acima da média podem provocar perdas na produtividade e qualidade das lavouras. Segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMN) o fenômeno atual pode se transformar em um dos quatro mais fortes registrados nos últimos 65 anos, com período de maior intensidade entre outubro e janeiro. Apesar disso, o Inmet informa não ser possível, ainda, classificar o fenômeno como severo, uma vez que é preciso aguardar a evolução da La Niña nos próximos dois meses. Assim, a classificação do evento pelo Inmet no momento é como moderado. Boletim do Agronegócio Internacional é elaborado pela Superintendência de Relações Internacionais. 6 CONFEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO BRASIL SGAN - Quadra Módulo K CEP: Brasília/DF (61) cna.comunicacao@cna.org.br
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