Stream flow characterization for. Assessment of water supply capability Water quality studies Ecological flow requirements Flood studies
|
|
- Mirela Gusmão
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Stream flow characterization for Assessment of water supply capability Water quality studies Ecological flow requirements Flood studies
2 Discharge, flow volume and runoff Rating curves
3 Discharge, flow and runoff Discharge (or flow): Volume of water that passes through a given crosssection per unit of time: Q (m3/s) Common symbol: Q Units: m 3 /s; l/s Flow volume: Volume of water that passes through a given cross-section in a given time period: Q (m3/s) Common symbol: no standard, Units: hm3, dam3 Flow volume from t1 to t2 = න Runoff / Altura do escoamento: Flow volume per unit of area generating it: Common symbol; H Unit: mm Specific discharge / Caudal específico t2 t1 Q t dt The volume of water that flows through a cross-section per unit of time and unit of area which generated it. / Volume de água que atravessa uma secção de um curso de água por unidade de tempo e por unidade de área geradora do escoamento; Units: m 3 /s/km 2 Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira, t t
4 Rating curve or stage-discharge curve Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira, h(m) medição de caudal Q = a(h-h o ) b h o zero de referência a altura hidrométrica a, b parametros a estimar b ~ 1,5 a 3 h o Q(m/s) Hydrometric station should be located at cross-sections with a stable geometry and where the water level is not affected by backwater from downstream infra-structures; Deve-se procurar secções estáveis não afectadas por regolfos; Em secções de fundo móvel é necessário recalcular a curva de vazão com frequência, ou construir descarregadores que tornar invariável a curva de vazão.
5 Caudal (m3/s) Problems when estimating the rating curve Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira, EH de Ponte de Cabouco CV ,5 1 1,5 2 2,5 Nível (m)
6 Caudal (m3/s) Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira, Problems when estimating the rating curve EH de Gois Nivel (m) 81/ /89 PBH VML INAG?? INAG 89/90
7 Stream flow characterization
8 Comparação da magnitude WAD Proença de Oliveira 2013/ Estação hidrométrica Área da bacia hidrográfica (km2) CASTRO DAIRE (08J/01H) CUNHAS (04J/04H) PONTE MUCELA (12H/03H) QUINTA DAS LARANJEIRAS (06O/03H) VIDIGAL (30F/02H) Escoamento anual médio (dam3) Escoamento anual médio (mm)
9 Sazonalidade e variabilidade do escoamento mensal WAD Proença de Oliveira 2013/ Gráfico do escoamento mensal médio mostra a magnitude do escoamento mensal e a sazonalidade Box-Whiskers do escoamento mensal mostra a variabilidade em torno da média ou mediana Estes gráficos não apresentam qualquer informação sobre a variação intra-mensal
10 Variabilidade do escoamento anual WAD Proença de Oliveira 2013/ Gráfico de evolução temporal do escoamento anual nada diz sobre a sazonalidade ou variabilidade intra-anual Gráfico de distribuição empírica uma maneira simples de apresentar a variabilidade interanual
11 Curvas de distribuição empírica WAD Proença de Oliveira 2013/ Ordenar valores do mais baixo para o mais alto: v (1) < v (2) < v (3) <. < v (n) Associar a cada valor uma probabilidade de não excedência em função da sua ordem, i; pode-se utilizar uma das seguintes fórmulas (plotting position) Weibull: p = i/(n+1) Gringorten: p = (i )/(N ) Fazer o gráfico de valores versus plotting position. 1947/48, v /49, v /40, v /51, v /52, v /53, v /54, v /55, v /56, v /57, v /58, v /90, v N 1, v (1), 1/(n+1) 2, v (2), 2/(n+1) 3, v (3), 3/(n+1) 4, v (4), 4/(n+1) 5, v (5), 5/(n+1) 6, v (6), 6/(n+1) 7, v (7), 7/(n+1) 8, v (8), 8/(n+1) 9, v (9), 9/(n+1) 10, v (10), 10/(n+1) 11, v (11), 11/(n+1). n, v (n), N/(N+1)
12 Variáveis tipicamente utilizadas em curvas de distribuição empírica WAD Proença de Oliveira 2013/ Avaliação da capacidade de satisfação de necessidade de abastecimento: Escoamento anual Escoamento mínimo mensal Estudos de qualidade de água, incluindo qualidade ecológica: Caudal médio diário (QMD) Mínimo anual do QMD Alternativa à curva de duração do caudal médio diário Q7 Mínimo anual do caudal médio num período de 7 dias consecutivos >> Q 90, Q 95 >> Q 7,10 Estudos de cheias: Q instantâneo máximo anual Com ajuste de uma função de distribuição de probabalidade Valores típicos de referência para efeitos de emissão de títulos ou (de outorgas) obtidos de curvas de distribuição: Q 90, Q 95, Q 7,10
13 Variabilidade do escoamento mensal WAD Proença de Oliveira 2013/ Gráfico de evolução temporal do escoamento mensal Algo confuso de ler Gráfico de distribuição empírica do escoamento mensal mínimo
14 Variabilidade do caudal médio diário Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira, Gráfico de evolução temporal do caudal médio diário ainda mais confuso de ler Gráfico de distribuição empírica do mínimo anual do caudal médio diário
15 Q7,10 Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira, Q 7,10 - Mínimo anual do caudal médio de um período de 7 dias consecutivo associado a um período de retorno de 10 anos. Modo de cálculo: Obter os registos do caudal médio diário; Calcular o mínimo anual do caudal médio de 7 dias consecutivos (Q7); Calcular a curva de distribuição empírica do Q7; Estimar o valor associado ao período de retorno de 10 anos (Q 7,10 ). Q 7,10 = 0,05 m 3 /s
16 Variabilidade do caudal médio diário Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira, Gráfico de evolução temporal do caudal médio diário ainda mais confuso de ler Gráfico de distribuição empírica do caudal médio diário Atenção: O gráfico mostra a probabilidade de não excedência
17 Variabilidade do caudal médio diário Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira, Gráfico de distribuição empírica do caudal médio diário Atenção: O gráfico mostra a probabilidade de não excedência Curva de duração (ou de permanência) do caudal médio diário Q 95 = 0,18 m 3 /s Q 90 = 0,26 m 3 /s
18 Flow average duration curve Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira, Get daily flow data; Sort dataset from all water years: from max to min; Assign a frequency value to each value: i th value >> Average duration (days) = i / N * 365, where N is the number of years in the dataset QMD Ano vals de QMD Ano vals de QMD.. Ano N 365 vals de QMD N x 365 valores + nº anos bissextos Ordem xN QMD Max Min Duração média 1/N i/n xN/N= Duração média
19 Flow average duration curve QMD (m 3 /s) The average duration of a discharge value is the average number of days per year when the discharge exceeds that value For a given water year: flow duration curve Q Discharge that is exceeded, on averge, D days per year O QMD Q é em média excedido D dias por ano For a set of water years: flow average duration curve D Duração (dias) Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira,
20 Average annual flow and semi-permanent flow QMD (m 3 /s) Due to the positive statistical assymetry of discharge: The average annual discharge is higher than median flow. The duration of average annual discharge is lower than 180 days. Average flow volume Average annual discharge Módulo Q mediano O módulo excede o caudal mediano Median discharge / Semi-permanent discharge Average flow volume Duração (dias) Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira,
21 WARNING THIS IS NOT THE WAY TO ESTIMATE THE FLOW AVERAGE DURATION CURVE Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira, Ano vals de QMD Ano vals de QMD.. Ano N 365 vals de QMD Ordenar 365 vals de QMD QMD Ordenar 365 vals de QMD QMD.. Ordenar 365 vals de QMD QMD Média de QMD Média dos valores de QMD que são excedidos em mais de x dias por anos Duração Duração Duração x days Duração The flow average duration curve is different than the average of annual flow duration curves; A primeira indica o valor médio da duração (em dias) que um valor de QMD é excedido por ano; a segunda indica a média dos valores de QMD que são excedidos em mais de um dado número de dias
22 Qmx Caudal máximo anual (máximo anual do caudal instantaneo) Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira, Como os quantis que interessam estão associados a valores de probabilidade extremos é preferível ajustar uma função de distribuição de probabilidade.
23 Ajustamento de funções de distribuição de probabilidades Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira,
24 Funções de distribuição de probabilidade T = 1 1 F(x) = 1 1 p x p = തX + K p S X X Variável aleatória Y = Ln(X) തX Média; S X Desvio padrão; G X Coef. assimetria p Probabilidade de não excedência T Período de retorno x p = Valor de X associado a p K(p) Factor de probabilidade associado a p Z p Valor da normal reduzida associado a p Normal Log-normal x p = തX + K p S X x p = e ത Y+K p S Y K p = z p Gumbel x p = തX + K p S X K p = 6 π ln ln p Pearson III Log-Pearson III x p = തX + K p S X x p = e ത Y+K p S Y Aprox: de Wilson-Hilferty; valid for 0.01<p<0.99 and 2 < γ < 2. K p = 2 G X 1 + z p G X 6 G X G X GEV: Não existe fórmula de fator de probabilidade; aplicar método dos momentos Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira,
25 Indicators of hydrological alteration Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira,
26 Caracterização do regime do escoamento WAD Proença de Oliveira 2013/ Factores que importa caracterizar: Magnitude, i.e. quantidade disponível (varia com no tempo e espaço); Sazonalidade (Timing), i.e. data em que certas condições tendem a ocorrer; Variabilidade ou frequência com que certas condições ocorrem; Duração em que certas condições perduram; Taxa de variação, i.e. rapidez de alteração das condições. (Richter et al., 1996) (Bunn e Arthington, 2002)
27 Hydrological parameters Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira, Comp. Code Hydrological parameter Unit M1 Média do escoamento anual hm³ M1_h Média do escoamento anual dos anos húmidos hm³ M1_m Média do escoamento anual dos anos médios hm³ M1_s Média do escoamento anual dos anos secos hm³ M M13 Caudal médio diário mínimo anual caudal de limpeza (Qs) m3/s M14 Caudal estival (Q95%) m3/s M5 Média dos máximos anuais do caudal médio diário (Qc) m3/s M6 Caudal efetivo Caudal de cheia para manutenção da morfologia do leito (QGL) m3/s M7 Caudal de conetividade (Qconec) m3/s M8 Caudal de cheia rápida (Q5%) m3/s S11 Número médio de dias por mês em que Q5% é excedido # days/month S17 Número médio de dias por mês em que Q95% não é excedido # days/month S S3_h Meses onde ocorrem os valores caudal máximo e mínimo nos anos húmidos Months S3_m Meses onde ocorrem os valores de caudal máximo e mínimo nos anos médios Months S3_s Meses onde ocorrem os valores de caudal máximo e mínimo nos anos secos Months (Richter et al., 1996; Poff et al., 1997; Olden e Poff, 2003)
28 Hydrological parameters Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira, Comp. Code Hydrological parameter Unit V10 Coeficiente de variação do caudal de cheia rápida (CV(Q5%)) - V15 Coeficiente de variação do caudal médio diário mínimo anual (CV(Qs)) - V16 Coeficiente de variação do caudal estival (CV(Q95%)) - V2 Diferença entre o escoamento mensal máximo e mínimo anual hm³ V D F V2_h Diferença entre o escoamento mensal máximo e mínimo dos anos húmidos hm³ V2_m Diferença entre o escoamento mensal máximo e mínimo dos anos médios hm³ V2_s Diferença entre o escoamento mensal máximo e mínimo dos anos secos hm³ V4_10 Caudal médio diário associado ao percentil 10% m 3 /s V4_90 Caudal médio diário associado ao percentil 90% m 3 /s V9 Coeficiente de variação do máximo anual do caudal médio diário (CV(Qc)) - D12 Número máximo de dias consecutivos no ano em que Q5% é excedido # days D18 Número máximo de dias consecutivos no ano em que Q95% não é excedido # days D19 Número médio de dias por mês em que Q igual a zero # days/month F6 Período de retorno associado ao caudal efetivo # years F7 Período de retorno associado ao caudal de conetividade # years (Richter et al., 1996; Poff et al., 1997; Olden e Poff, 2003)
29 Hydrological parameters Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira, Comp. Caudais habituais Situações de cheia Situações de seca M Média do escoamento anual Média do escoamento anual dos anos médios Média dos máximos anuais do caudal médio diário (Qc) Caudal efetivo caudal de cheia para manutenção da morfologia do leito (Q GL ) Média do escoamento anual dos anos húmidos Caudal de conetividade (Q conec ) Caudal de cheia rápida (Q5%) Caudal médio diário mínimo anual caudal de limpeza (Qs) Caudal estival (Q95%) Média do escoamento anual dos anos secos Meses onde ocorrem os valores caudal máximo e mínimo nos anos húmidos Número médio de dias por mês em que Q5% é excedido Número médio de dias por mês em que Q95% não é excedido S Meses onde ocorrem os valores de caudal máximo e mínimo nos anos médios Meses onde ocorrem os valores de caudal máximo e mínimo nos anos secos Coeficiente de variação do caudal médio diário mínimo anual (CV(Qs)) Coeficiente de variação do caudal de cheia rápida (CV(Q5%)) V Coeficiente de variação do caudal estival (CV(Q95%)) Diferença entre o escoamento mensal máximo e mínimo anual Diferença entre o escoamento mensal máximo e mínimo dos anos húmidos Caudal médio diário associado ao percentil 10% Caudal médio diário associado ao percentil 90% Diferença entre o escoamento mensal máximo e mínimo dos anos médios Diferença entre o escoamento mensal máximo e mínimo dos anos secos Coeficiente de variação do máximo anual do caudal médio diário (CV(Qc)) D F Número máximo de dias consecutivos no ano em que Q5% é excedido Período de retorno associado ao caudal efetivo Período de retorno associado ao caudal de conetividade Número máximo de dias consecutivos no ano em que Q95% não é excedido Número médio de dias por mês em que Q igual a zero
30 How to evaluate hydrological alteration Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira, Flow duration curves Q Produção de energia Q Usos consumptivos - Regime natural - Regime modificado - Regime natural - Regime modificado Eco-deficits and eco-surplus Q Duração Q Duração Ecodeficit Ecosurplus Ecodeficit Indicators of hydrological alteration (IHA) IHA = Pmod P nat IHA = Pnat P mod Duração 1 no change <<1 significant change
31 Ecological flow requirements Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira,
32 Regime de caudal ecológico Objectivo: Satisfazer as necessidades dos ecossistemas aquáti cos e ribeirinhos; para isso deve assegurar: Muitas definições e métodos apenas se preocupam com esta componente. Valores óptimos asseguram a recuperação da população piscícola As necessidades das espécies piscolas; Valores mínimos induzem uma redução pouco significativa da população Valores de sobrevivência - induzem uma redução significativa da população em anos secos, mas asseguram manutenção da diversidade de espécies A remoção de materiais finos depositados (caudais de limpeza, flushing flows) A prevenção de crescimento de vegetação no leito A manutenção da estrutura do leito e da sua capacidade de transporte A manutenção da vegetação ripária A manutenção do leito de cheia A manutenção das características do vale O regime deve definir valores de caudal que variam ao longo do ano em função das condições hidrológicas naturais. WAD Proença de Oliveira 2013/
33 Tipos de métodos WAD Proença de Oliveira 2013/ Baseados em registos históricos: Utilizam apenas o registo histórico de caudal, assumindo que este assegura a manutenção das comunidades a níveis aceitáveis; não avaliam o impacto nas comunidade da alteração do regime de caudal, quer no que respeita à disponibilidade de água quer no que respeita à geomorfologia do canal. As recomendações são percentagens das características estatísticas dos valores históricos. Fáceis e rápidos de aplicar. Baseados na relação entre parâmetros hidráulicos e o caudal Recorrem a relações entre o caudal e as características físicas do curso de água, i.e. altura de escoamento, velocidade de escoamento e perímetro molhado. A recomendação resulta tentativa de manutenção das características físicas do habitat ou da identificação de pontos de inflexão das relações entre os parâmetros hidráulicos e o caudal. Não permitem a recomendação de valores variáveis com a estação do ano Baseados na relação entre o habitat e do caudal Analisam a relação entre o caudal e a aptidão do habitat para uma dada espécie num determinado fase do ciclo de vida Outros
34 Métodos de determinação do regime ecológico Métodos baseados em registos históricos: Tennant ou de Montana Caudal básico ou da Nova Inglaterra Northern Great Plains Resources Program Hope Q 7,10 Arkansas Texas Caudal de base Métodos baseados na relação entre parâmetros hidráulicos e o caudal Colorado Idaho Região 4 do USFWS Perimetro molhado Métodos baseados na relação entre o habitat e do caudal WRRI Cover Área preferida (Washington e Califórnia) Largura utilizada (Oregon) Metodologia incremental (IFIM Instream Flow Incremental Methodology) WAD 2013: Proença molhado de Oliveira 2013/
35 Problems Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira,
36 Problem Assume that the domestic uses of persons are to be satisfied from a given water course with the following flow record of annual values. Is it possible? Escoamento anual (dam3) Assuming a net capitation of 150 l/hab/day and an efficiency of 80%, the gross water requirements:: Gross capitation = 150/0,8 = 187,5 l/hab/day Daily water needs = 187,5 x = 7,5 dam 3 Monthly water needs = 7,5 x 30 = 225 dam 3 Annual water needs = 7,5 x 365 = 2738 dam 3 IST: Gestão Integrada de Bacias Hidrográficas 2012/13 Rodrigo Proença de Oliveira,
37 IST: Gestão Integrada de Bacias Hidrográficas 2012/13 Rodrigo Proença de Oliveira, 2012 Annual flow Escoamento anual (dam3)
38 IST: Gestão Integrada de Bacias Hidrográficas 2012/13 Rodrigo Proença de Oliveira, 2012 Monthly fow Escoamento anual (dam3) ,7 hm3/ano
39 IST: Gestão Integrada de Bacias Hidrográficas 2012/13 Rodrigo Proença de Oliveira, 2012 Empirical distribution of annual flow 39 v (1) < v (2) < v (3) <. < v (n) Plotting position: Weibull = i/(n+1) 1917/18, v /19, v /20, v /21, v /22, v /23, v /24, v /25, v /26, v /27, v /28, v /90, v n 1, v (1), 1/(n+1) 2, v (2), 2/(n+1) 3, v (3), 3/(n+1) 4, v (4), 4/(n+1) 5, v (5), 5/(n+1) 6, v (6), 6/(n+1) 7, v (7), 7/(n+1) 8, v (8), 8/(n+1) 9, v (9), 9/(n+1) 10, v (10), 10/(n+1) 11, v (11), 11/(n+1). n, v (n), n/(n+1) Prob não excedência Escoamento anual (dam3) 2,7 hm 3 /ano
40 IST: Gestão Integrada de Bacias Hidrográficas 2012/13 Rodrigo Proença de Oliveira, 2012 Monthly flow Out-17 Out-21 Out-25 Out-29 Out-33 Out-37 Out-41 Out-45 Out-49 Out-53 Out-57 Out-61 Out-65 Out-69 Out-73 Out-77 Out-81 Out-85 Out-89 Escoamento mensal (dam3)
41 Empirical distribution of annual minimum monthly flow IST: Gestão Integrada de Bacias Hidrográficas 2012/13 Rodrigo Proença de Oliveira, /18, Esc. Mensal Mínimo v /19, Esc. Mensal Mínimo v /20, Esc. Mensal Mínimo v /21, Esc. Mensal Mínimo v /22, Esc. Mensal Mínimo v /23, Esc. Mensal Mínimo v /24, Esc. Mensal Mínimo v /25, Esc. Mensal Mínimo v /26, Esc. Mensal Mínimo v /27, Esc. Mensal Mínimo v /28, Esc. Mensal Mínimo v /90, Esc. Mensal Mínimo v n 1, v (1), 1/(n+1) 2, v (2), 2/(n+1) 3, v (3), 3/(n+1) 4, v (4), 4/(n+1) 5, v (5), 5/(n+1) 6, v (6), 6/(n+1) 7, v (7), 7/(n+1) 8, v (8), 8/(n+1) 9, v (9), 9/(n+1) 10, v (10), 10/(n+1) 11, v (11), 11/(n+1). n, v (n), n/(n+1) v (1) < v (2) < v (3) <. < v (n) Plotting position: Weibull i/(n+1)
42 Empirical distribution of annual minimum monthly flow IST: Gestão Integrada de Bacias Hidrográficas 2012/13 Rodrigo Proença de Oliveira, /18, Esc. Mensal Mínimo v /19, Esc. Mensal Mínimo v /20, Esc. Mensal Mínimo v /21, Esc. Mensal Mínimo v /22, Esc. Mensal Mínimo v /90, Esc. Mensal Mínimo v n 1, v (1), 1/(n+1) 2, v (2), 2/(n+1) 3, v (3), 3/(n+1) 4, v (4), 4/(n+1) 5, v (5), 5/(n+1). n, v (n), n/(n+1) Prob não excedencia dam3/mês Escoamento mensal minimo (dam3)
43 IST: Gestão Integrada de Bacias Hidrográficas 2012/13 Rodrigo Proença de Oliveira, 2012 Average daily discharge QMD (m3/s)
44 Empirical distribution of annual minimum average daily discharge IST: Gestão Integrada de Bacias Hidrográficas 2012/13 Rodrigo Proença de Oliveira, ,0 QMD mínimo (m3/s) Probablidade de não excedência 0, QMD mínimo (m3/s) 7500 m 3 /dia = 0,1 m 3 /s
45 Application of flow duration curves Water supply Q (m 3 /s) Consider the flow average duration curve on the left. Is it possible to satisfy the domestic needs of 50,000 people, if the ecological requirements are 0.7 m 3 /s? Cap = 150 l/hab Q dom = x 150 / 3600 / 24 = 90 l/s Q ecol = 0.7 m 3 /s Q = Q dom + Q ecol = 0.79 m 3 /s Duration = 265 days There are 100 days when it is not possible to satisfy the water needs Duration (days) Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira,
46 Application of flow duration curves Energy production Ecological requirement Q ecol = 0.8 m 3 /s Mini hydropower station Q max = 1.3 m 3 /s Consider a water derivation for energy production at a minipower plant where the design flow is 1.3 m 3 /s. Assuming an ecological requirement of 0.8 m 3 /s, what is the volume available for energy production? Q (m 3 /s) Available volume for energy production Q (m3/s) Duration (days) Qturb (m3/s) Vol (dam3) Vtotal dam3 Volume for ecological requirements Duration (days) Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira,
47 Dimensionless flow average duration curve Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira, Dimensionless flow curves are useful when one wants to transfer information from a gaged watershed to ungaged watershed. One computes the dimensionless flow average duration curve from one watershed and assumes it holds in another watershed where data is missing
48 Flow duration curve transposition Fonte: Quintela Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira, The daily flow variability is greater for low annual average flow; The dimensionless flow duration curve is mainly depended on the average annual flow. One can use the dimensionless curve to transpose the flow duration curve. Procedure: Compute H(mm) (avg annual runoff) from the ungauged watershed Select a dimensionless flow duration curve from a nearby watershed which has a similar H value; Use that selected dimensionless flow duration curve to determine the flow duration curve of the ungaged watershed.
49 Exercise Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira, Using the flow duration curves proposed by Quintela, estimate the average daily flow (m3/s) that is equaled or exceeded on average 40 days per year, in a watershed with a runoff of 410 mm and an area of 320 km2.
50 Exercise Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira, QMD/Q mod Consider a watershed with 400 km 2 that generates an annual average stream flow of 4 m 3 /s. Assuming the flow duration curves on the left, determine the semi-permanent flow and the flow value that is exceeded on average 20 days per year. 2 H=600 mm 1 H=300 mm Duração média (dias)
51 Exercise Dinamica de bacias hidrográficas e águas subterrâneas Rodrigo Proença de Oliveira, QMD/Q mod Consider a watershed with 2100 km 2 that generates an average annual flow equal to 40 m 3 /s. Knowing that the semi permanent flow is 25 m 3 /s and using the flow duration curves on the left, determine the average number of days that is not possible to satisfy a water abstraction of 5 m 3 /s. 2 1 H=600 mm H=400 mm H=200 mm Duração média (dias)
Hidrologia e Recursos Hídricos 2013 / 2014
Hidrologia e Recursos Hídricos 2013 / 2014 Escoamento anual médio. Curva de duração média anual do caudal médio diário. Modelação hidrológica Annual flow or runoff. Flow duration curve. Hydrological modeling
Leia maisHidrologia e Recursos Hídricos 2008 / 2009
Hidrologia e Recursos Hídricos 2008 / 2009 Escoamento anual médio. Curva de duração média anual do caudal médio diário Rodrigo Proença de Oliveira Caudal e escoamento Caudal: Volume de água que atravessa
Leia maisRodrigo Proença de Oliveira
Hydrology, environment and water resources 2015 / 2016 Flow and runoff estimation Rodrigo Proença de Oliveira The water cycle IST:Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira,
Leia maisRodrigo Proença de Oliveira
Hydrology, environment and water resources 2016 / 2017 Flow and runoff estimation Rodrigo Proença de Oliveira The water cycle IST:Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira,
Leia maisHidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 2010 Rodrigo Proença de Oliveira Avaliação do escoamento IST: Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos Rodrigo Proença de Oliveira, 2009 2 Ciclo hidrológico:
Leia maisHydropower 2016/17. Estimation of runoff Water balance Mathematical modelling. Rodrigo Proença de Oliveira
Hydropower 2016/17 Estimation of runoff Water balance Mathematical modelling Rodrigo Proença de Oliveira Water cycle Land component Precipitação Evaporação Transpiração Escoamento superficial Zona não
Leia maisHydrology, environment and water resources 2016/ 2017
Hydrology, environment and water resources 2016/ 2017 Rainfall depth-duration-frequency curves Intensity-duration-frequency curves IST: Hydrology, environment and water resources 2016/17 Rodrigo Proença
Leia maisIntegrated Watershed Management 2015/16. Balance between water availability and water needs
Integrated Watershed Management 2015/16 Balance between water availability and water needs Annual flow (dam3) Escoamento anual (dam3) 1917 1921 1925 1929 1933 1937 1941 1945 1949 1953 1957 1961 1965 1969
Leia maisHidrologia e Recursos Hídricos 2008 / Rodrigo Proença de Oliveira
Hidrologia e Recursos Hídricos 008 / 009 Rodrigo Proença de Oliveira 3º Trabalho - Parte I Linha de possibilidade udométrica Dados Séries de valores de precipitação máxima anual associados a diferentes
Leia mais1) For a design discharge arbitrated, calculate the maximum and minimum flow being that:
It is presented the following methodology: Em seguida apresenta-se a metodologia a seguir: ) For a design discharge arbitrated, calculate the maximum and minimum flow being that: ) Para um caudal de dimensionamento
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO ECORREGIÕES DO CERRADO RESUMO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EM NÍCKOLAS C. SANTANA; LINEU NEIVA RODRIGUES
CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EM ECORREGIÕES DO CERRADO NÍCKOLAS C. SANTANA; LINEU NEIVA RODRIGUES RESUMO O comportamento hidrológico de uma bacia hidrográfica é dependente
Leia maisHIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais:
HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Exames Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais: 4 de Janeiro de 2007, quinta-feira, às 17:00 no Pavilão
Leia maisHIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais:
HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Exames Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais: 17 de Janeiro de 2006, terça-feira, às 17:00 no Salão
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Introdução a hidrologia estatística. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Introdução a hidrologia estatística Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Revisar estatística básica aplicada a hidrologia
Leia maisHydrology, Environment and Water Resources 2016 / Water distribution on Earth and the water cycle
Hydrology, Environment and Water Resources 2016 / 2017 Water distribution on Earth and the water cycle Water distribution on Earth IST: Hydrology, environment and water resources, 1916/17 Rodrigo Proença
Leia maisHydrology, Environment and Water Resources 2015 / Water distribution on Earth and the water cycle
Hydrology, Environment and Water Resources 2015 / 2016 Water distribution on Earth and the water cycle Water distribution on Earth Around 70% of the Earth surface is covered by oceans. Water distribution
Leia maisHydropower 2016/17. Balance between water availability and water needs
Hydropower 2016/17 Balance between water availability and water needs Annual flow (dam3) 1918/19 1921/22 1924/25 1927/28 1930/31 1933/34 1936/37 1939/40 1942/43 1945/46 1948/49 1951/52 1954/55 1957/58
Leia maisCiclo hidrológico Componente terrestre
Balanço hidrológico Ciclo hidrológico Componente terrestre Precipitação Esc = Prec EVT Inf + Vol Evaporação Transpiração Escoamento superficial Infiltração Zona não saturada Zona saturada Recarga Escoamento
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA
SCHOOL YEAR 01/013 1 ST EXAM 013/01/16 08h00 DURATION: h00 THEORY QUESTIONS (maximum 45 minutes) 1. In a pumped trunk main system explain why the smallest technically viable diameter may not be the least
Leia maisHIDROLOGIA. Aula vazões mínimas de referência. Prof. Enoque
HIDROLOGIA Aula vazões mínimas de referência Prof. Enoque CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DA VAZÃO A SER OUTORGADA A vazão mínima é caracterizada pela sua duração e freqüência, sendo utilizada para os seguintes
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS 4º Ano da Licenciatura em Engenharia Civil 00/004 1º semestre Hidrologia
Leia maisBalanço necessidades disponibilidades. 12 de Novembro
Balanço necessidades disponibilidades 12 de Novembro Balanço necessidades-disponibidades Necessidade média diária: 100 l/s 0,1 (m3/s) x 24 x 60 x 60 = 8 640 m3/dia Necessidades mensal: 8 640 x 30 = 259
Leia maisXI SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE
XI SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE Cledeilson Pereira Santos Mestrando em Recursos Hídricos e Saneamento-UFAL João Pessoa 28/11/2012 Caracterização Eco-Hidrológica do Regime de Vazões Naturais
Leia maisHIDROLOGIA AULA 14 HIDROLOGIA ESTATÍSTICA. 5 semestre - Engenharia Civil. Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 14 5 semestre - Engenharia Civil HIDROLOGIA ESTATÍSTICA Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br INTRODUÇÃO Chuva e vazão Grande variabilidade no tempo! Estatística em Hidrologia:
Leia maisDETERMINAÇÃO DA VAZÃO ECOLOGICA PELOS MÉTODOS: MONTANA, Q7,10, Q90/Q95 E MEDIANA DAS VAZÕES MENSAIS DO RIO JENIPAPO TO ID N 198
DETERMINAÇÃO DA VAZÃO ECOLOGICA PELOS MÉTODOS: MONTANA, Q7,10, Q90/Q95 E MEDIANA DAS VAZÕES MENSAIS DO RIO JENIPAPO TO ID N 198 Aline Azevedo Andrade (1) Graduanda de Engenharia Sanitária e Ambiental pela
Leia mais13 DOTAÇÕES DE REGA 13.1 Introdução 13.2 Evapotranspiração Cultural 13.3 Dotações de Rega 13.4 Exercícios Bibliografia
PREFÁCIO 1 INTRODUÇÃO À HIDROLOGIA E AOS RECURSOS HÍDRICOS 1.1 Conceitos Gerais 1.2 Breve Nota Sobre a Evolução da Ciência da Hidrologia 1.2.1 A hidrologia na Antiguidade Oriental 1.2.2 A hidrologia na
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS º Ano da Licenciatura em Engenharia do Ambiente 005/006 º semestre Hidrologia
Leia maisCaracterização de Caudais Rio Tejo
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL
Leia maisEstatística de Extremos
Universidade de São Paulo PHD 3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Estatística de Extremos Aula 17 Parte 1 de 2 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof.
Leia maisUtilização de indicadores de alteração hidrológica para caracterizar os regimes fluviais a jusante de barragens portuguesas
Utilização de indicadores de alteração hidrológica para caracterizar os regimes fluviais a jusante de barragens portuguesas Joana S. Cardoso Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior Técnico,
Leia maisIV INFLUÊNCIA DA EXTENSÃO DA SÉRIE HISTÓRICA DE VAZÕES SOBRE A AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES CRÍTICAS DE ESCOAMENTO DO RIO PARDO
IV-044 - INFLUÊNCIA DA EXTENSÃO DA SÉRIE HISTÓRICA DE VAZÕES SOBRE A AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES CRÍTICAS DE ESCOAMENTO DO RIO PARDO Adriana de Oliveira Pereira dos Reis (1) Engenheira Civil e Mestre em Engenharia
Leia maisAnálise estatística da precipitação máxima diária anual da cidade de Uberaba e vazão mínima diária anual do Rio Uberaba
Revista Agrogeoambiental v4n3, dezembro 202 Análise estatística da precipitação máxima diária anual da cidade de Uberaba e vazão mínima diária anual do Rio Uberaba Michael Silveira Thebaldi* * Universidade
Leia maisEcologia e Conservação de Ambientes Aquáticos. Dayse Resende Paulo Pompeu
Ecologia e Conservação de Ambientes Aquáticos Dayse Resende Paulo Pompeu Tudo o que você queria saber sobre os ambientes aquáticos e tinha vergonha de perguntar! Também não teremos vergonha de responder
Leia maisHIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Exames
HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Exames Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (Civil e Território) realizam-se nas seguintes datas: 1 de Julho de 2009 22 de Julho de 2009 Inscrições Os
Leia maisADAPTACLIMA EPAL (FC-UL) Modelação hidrológica (UA), hidrodinâmica e de qualidade da água (FCT/UNL)
ADAPTACLIMA EPAL (FC-UL) Modelação hidrológica (UA), hidrodinâmica e de qualidade da água (FCT/UNL) 1 Jan-80 Jan-81 Jan-82 Jan-83 Jan-84 Jan-85 Jan-86 Jan-87 Jan-88 Jan-89 Jan-90 Jan-91 Jan-92 Jan-93 Jan-94
Leia mais8. Para o traçado do perfil longitudinal de determinado curso de água determinaram-se os seguintes pontos. x (km) z (m)
1. Da água doce existente no globo terrestre, cerca de 35x10 6 km 3, 30% reside em média 1400 a nos aquíferos subterrâneos e 0,006% reside em média 16 d nos rios. Calcule o volume médio de renovação anual
Leia maisHIDRÁULICA APLICADA II
HIDRÁULICA APLICADA II PARTE I 73 SUMÁRIO 1. GENERALIDADES 2. CICLO HIDROLÓGICO 3. BACIA HIDROGRÁFICA 4. PRECIPITAÇÃO 5. INTERCEPÇÃO, EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO 74 1 Aplicações das curvas de caudais
Leia mais2 Determine a razão de bifurcação média geométrica da rede hidrográfica abaixo representada.
Teste de Hidrologia e Recursos Hídricos Licenciatura em Eng.ª do Ambiente 3º Ano - 2º Semestre 26 de Abril de 2006 Responda sucinta e concretamente às seguintes questões: 1 O escoamento médio anual em
Leia maisCapítulo 3: Elementos de Estatística e Probabilidades aplicados à Hidrologia
Departamento de Engenharia Civil Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos Capítulo 3: Elementos de Estatística e Probabilidades aplicados à Hidrologia 3.1 - Objetivos Séries de variáveis hidrológicas como precipitações,
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E GEORECURSOS SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E GEORECURSOS SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL DRENAGEM URBANA E CONTROLO DA POLUIÇÃO 2ª DATA DO ANO
Leia maisCaracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis.
Caracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis. Lilian Danielli da Silva (1), Abelardo Antônio de Assunção Montenero (2), Adriana Guedes Magalhães (3)
Leia mais10. Aplicação das Técnicas de Probabilidade e Estatística em Hidrologia
10.1. Determinação do valor de projeto Em favor da segurança, geralmente as obras de recursos hídricos são dimensionadas para valores extremos ou característicos que garantam ao mesmo tempo a segurança
Leia maisRodrigo Proença de Oliveira
Dinâmica de Bacias Hidrográficas e Aquíferos 2010 / 2011 Análise de cheias Rodrigo Proença de Oliveira Exigência de dados Rigor na estimativa do caudal de ponta Dinâmica de Bacias Hidrográficas e Aquiferos,
Leia maisHidrologia. Hydrology. Semestre do plano de estudos 1
Nome UC Hidrologia CU Name Código UC 708 Curso MEC Semestre do plano de estudos 1 Área científica Engenharia Civil Duração Semestral Horas de trabalho 120 ECTS 4.5 Horas de contacto T - 22,5; TP - 22,5
Leia maisCurva de Permanência PHA3307. Hidrologia Aplicada. Aula 12. Prof. Dr. Arisvaldo Vieira Méllo Jr. Prof. Dr. Joaquin Bonecarrere
Universidade de São Paulo PHA3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Curva de Permanência Aula 12 Prof. Dr. Arisvaldo
Leia maisHidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 200 Rodrigo Proença de Oliveira Análise de cheias IST: Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos Rodrigo Proença de Oliveira, 2009 2 Custos globais de eventos
Leia maisPHA Hidrologia Ambiental. Curva de Permanência
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA338 - Hidrologia Ambiental Curva de Permanência Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos Zambon 1 Séries
Leia maisINTRODUÇÃO. O que é a vazão ecológica?
MÉTODOS PARA ESTIMATIVA DA VAZÃO ECOLÓGICA E SUA COMPARAÇÃO COM A DEFLUÊNCIA MÍNIMA NOS APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS LOCALIZADOS NA SUB-BACIA SUPERIOR DO RIO PARAÍBA DO SUL Antonio Ferreira da HORA -
Leia maisVIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO
VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO Andréa Souza Castro (1) - Aluna de Doutorado do Programa de Pós-Graduação
Leia maisSumário. Apresentação I Apresentação II Apresentação III Prefácio Capítulo 1 Introdução... 37
Sumário Apresentação I... 19 Apresentação II... 23 Apresentação III... 29 Prefácio... 35 Capítulo 1 Introdução... 37 Capítulo 2 Bacia hidrográfica como Unidade de Planejamento... 47 Capítulo 3 Localização
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA ESTAÇÃO CHUVOSA NO MUNICÍPIO DE MUCAMBO CE ATRAVÉS DA TÉCNICA DOS QUANTIS
CARACTERIZAÇÃO DA ESTAÇÃO CHUVOSA NO MUNICÍPIO DE MUCAMBO CE ATRAVÉS DA TÉCNICA DOS QUANTIS J. J. A. Alcântara 1 ; M. A. R. Carvalho 2 ; M. Valnir Júnior 2 ; L. C. C. Carvalho 2 RESUMO: Com o objetivo
Leia maisCADERNOS DO IME Série Estatística
CADERNOS DO IME Série Estatística USO DOS MODELOS PREVIVAZM E PREVIVAZ PARA PREVISÃO DE AFLUÊNCIAS MENSAIS AOS APROVEITAMENTOS HIDROELÉTRICOS TUCURUÍ E CURUÁ-UNA Maria Teresa Chico Rivera Quintão ELETRONORTE
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Hidrologia Cálculo de vazões Método Racional
Leia maisEstatística de Extremos Vazões Máximas e Mínimas
Universidade de São Paulo PHA3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Estatística de Etremos Vazões Máimas e Mínimas Aula 8 Parte de Prof. Dr. Arisvaldo
Leia mais10.3 Métodos estatísticos
10.3 Métodos estatísticos O estudo de VAZÕES MÁXIMAS pode ser realizado através de DISTRIBUIÇÕES ESTATÍSTICAS DE VARIÁVEIS CONTÍNUAS Métodos: - Distribuição de Gumbel - Distribuição Exponencial de dois
Leia maisThe Portuguese Institute for Water (INAG) is the institution within the Civil Protection Action Scheme that coordinates the water management both in
The Portuguese Institute for Water (INAG) is the institution within the Civil Protection Action Scheme that coordinates the water management both in normal mode as in risk situations, backed by all the
Leia maisEfeito da Dragagem na Secção e na vazão do Canal Fluvial: Bacia do Córrego Sujo, Teresópolis (RJ)
Efeito da Dragagem na Secção e na vazão do Canal Fluvial: Bacia do Córrego Sujo, Teresópolis (RJ) Alpino Rodrigues, S.O. (UFRJ) ; Brum, L.B. (UERJ) ; Araújo, P.C. (UFRJ) ; Costa, V.S. (UFRJ) ; Avelar,
Leia maisHidrologia e Recursos Hídricos 2010 / 2011
Hidrologia e Recursos Hídricos 2010 / 2011 Introdução e organização dos trabalhos Rodrigo Proença de Oliveira O que é a hidrologia Ciência que estuda a ocorrência, distribuição e circulação da água na
Leia maisDISPONIBILIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MEIA PONTE GO, PELOS MÉTODOS Q 7,10 E CURVA DE PERMANÊNCIA
DISPONIBILIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MEIA PONTE GO, PELOS MÉTODOS Q 7,10 E CURVA DE PERMANÊNCIA José Alexandre Pinto Coelho Filho 1 * & Albert Teixeira Cardoso 2 & Davi Nascimento Souza
Leia maisHidrologia e Recursos Hídricos 2016 / 2017
Hidrologia e Recrsos Hídricos 06 / 07 Trabalho Prático PRECIPITAÇÕES INTENSAS. OBTENÇÃO DE HIDROGRAMAS DE CHEIAS. AMORTECIMENTO DE ONDAS DE CHEIA EM ALBUFEIRAS. Planeamento Semana 0: Parte. Obtenção do
Leia maisCurva de vazão de 2004/2005 do rio Tejo na secção do Tramagal
Curva de vazão de 2004/2005 do rio Tejo na secção do Tramagal Tejo José Manuel Soares Marta Figueiredo Paula Machado Teresa Manuel Brito Calrão Claudia Lúcio Paulo Fernandes 2005 MINISTÉRIO DAS CIDADES,
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Medição de vazão e curva-chave. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Medição de vazão e curva-chave Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Conhecer um método analítico de estimar vazão em escoamento
Leia maisCARACTERIZAÇÃO HIDROLÓGICA DO RIO GRANDE NA UHE ÁGUAS VERMELHAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL CARACTERIZAÇÃO HIDROLÓGICA DO RIO GRANDE NA UHE ÁGUAS VERMELHAS Carlos Alberto Inacio da Silva Mestrando em Recursos Hídricos e Saneamento INTRODUÇÃO Cheias e Estiagens
Leia maisMARCELO DE OLIVEIRA LATUF
MARCELO DE OLIVEIRA LATUF MUDANÇAS NO USO DO SOLO E COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO NAS BACIAS DO RIO PRETO E RIBEIRÃO ENTRE RIBEIROS Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das
Leia maisCURVA DE PERMANÊNCIA DAS VAZÕES DIÁRIAS DA BACIA HIDROGRÁFICA CANCELA-TAMANDAÍ, SANTA MARIA-RS
CURVA DE PERMANÊNCIA DAS VAZÕES DIÁRIAS DA BACIA HIDROGRÁFICA CANCELA-TAMANDAÍ, SANTA MARIA-RS Sizabeli dos Santos 1 *; Glaucia Pivetta 2 ; Maria do Carmo Cauduro Gastaldini 3 Resumo Para o eficiente gerenciamento
Leia maisDepartamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental
Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA - 3307 Hidrologia Aplicada Programa do curso 1º Semestre de 2019 Segunda-feira e Quarta-feira 9:20 às 11:00 h Salas: Turma 1 S12 e Turma 2 S14 [01]
Leia maisVERIFICAÇÃO DE CURVA-CHAVE PELA FÓRMULA DE CHEZY
VERIFICAÇÃO DE CURVA-CHAVE PELA FÓRMULA DE CHEZY José Francisco Rêgo e Silva (1) ; José Alexandre Moreira Farias (2) ; & Luiz da Silva Coelho (3) (1) Serviço Geológico do Brasil, jose.francisco@cprm.gov.br
Leia maisESTIMATIVA DAS VAZÕES DE REFERÊNCIA DO RIO SÃO MIGUEL NO MUNICÍPIO DE ARCOS MG. EIXO TEMÁTICO: Gerenciamento de Recursos Hídricos e Energéticos
ESTIMATIVA DAS VAZÕES DE REFERÊNCIA DO RIO SÃO MIGUEL NO MUNICÍPIO DE ARCOS MG Marina Soares Rossi (1) ; Nathane Manuelle Silva Vilela (2) ; Michael Silveira Thebaldi (3). (1) Graduanda em Engenharia Ambiental
Leia maisMÁXIMOS ANUAIS DE PRECIPITAÇÃO DIÁRIA NA ILHA DA MADEIRA: UM ESTUDO SOBRE NÍVEIS DE RETORNO
MÁXIMOS ANUAIS DE PRECIPITAÇÃO DIÁRIA NA ILHA DA MADEIRA: UM ESTUDO SOBRE NÍVEIS DE RETORNO Resumo DÉLIA GOUVEIA-REIS 1, LUIZ GUERREIRO LOPES 2 E SANDRA MENDONÇA 3 1 FCEE-UMa Faculdade de Ciências Exatas
Leia maisRELAÇÕES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQÜÊNCIA DE CHUVAS INTENSAS DE URUSSANGA, SC.
119 ISSN 1808-3765 RELAÇÕES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQÜÊNCIA DE CHUVAS INTENSAS DE URUSSANGA, SC. Álvaro José Back Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, Epagri, Urussanga,
Leia maisO paradoxo do contínuo
V.A.s continuas O paradoxo do contínuo Seja X uma v.a. cujos valores possíveis formam um intervalo da reta [a,b] Temos uma situação paradoxal: Seja x qualquer valor específico em [a,b]. Por exemplo, x=0.2367123
Leia maisMEDIÇÃO DE VELOCIDADE E VAZÃO EM CURSOS D ÁGUA: MOLINETE HIDROMÉTRICO VERSUS MÉTODO DO FLUTUADOR
MEDIÇÃO DE VELOCIDADE E VAZÃO EM CURSOS D ÁGUA: MOLINETE HIDROMÉTRICO VERSUS MÉTODO DO FLUTUADOR A.J.C.D ALMEIDA JUNIOR 1 ; F.B.T. HERNANDEZ 2 ; R.A.M. FRANCO 3 ; J.L ZOCOLER 2 RESUMO: O objetivo deste
Leia maisENGA47 TECNOLOGIA DOS MATERIAIS CAPÍTULO 04 MATERIAIS DIELÉTRICOS E APLICAÇÕES
CAPÍTULO 04 MATERIAIS DIELÉTRICOS E APLICAÇÕES Prof. Dr. Vitaly F. Rodríguez-Esquerre MATERIAIS DIELÉTRICOS Capacitância; Mecanismos de Polarização; Dependência com Freqüência; Dependência com Temperatura;
Leia maisFísica Geral - Laboratório. Aula 2: Organização e descrição de dados e parâmetros de dispersão e correlação
Física Geral - Laboratório Aula 2: Organização e descrição de dados e parâmetros de dispersão e correlação 1 Física Geral - Objetivos Ao final do período, o aluno deverá ser capaz de compreender as principais
Leia maisMODELO DE PREVISÃO DE VAZÕES EM TEMPO ATUAL
MODELO DE PREVISÃO DE VAZÕES EM TEMPO ATUAL Dante G. Larentis 1 & Carlos E. M. Tucci 2 Resumo - A previsão de vazões em tempo real em trechos de rio tem sido realizada com modelos baseados na regressão
Leia maisExemplo 3. Operação de uma albufeira. IST: Gestão Integrada de Bacias Hidrográficas Rodrigo Proença de Oliveira,
Exemplo 3 Operação de uma albufeira IST: Gestão Integrada de Bacias Hidrográficas Rodrigo Proença de Oliveira, 2008 176 Ex.3 Operação de uma albufeira Uma albufeira com uma capacidade de 40 hm3, e que
Leia maisIMPACTOS DE AÇÕES ANTRÓPICAS NO REGIME DE VAZÕES NO RIO SÃO FRANCISCO EM XINGÓ
11146 - IMPACTOS DE AÇÕES ANTRÓPICAS NO REGIME DE VAZÕES NO RIO SÃO FRANCISCO EM XINGÓ CARVALHO, W. M. FARIAS, C. C. ; SANTOS, A. S. ; OLIVEIRA, E. A. ; SOUZA, C. F. Universidade Federal de Alagoas wallissoncarvalho95@gmail.com
Leia maisHidrologia e Recursos Hídricos 2018 / 2019
Hidrologia e Recursos Hídricos 2018 / 2019 Trabalho Prático 1 CARATERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DE UMA BACIA HIDROGRÁFICA. CARACTERIZAÇÃO HIDROLÓGICA GERAL. Planeamento geral Hidrologia e Recursos Hídricos,
Leia mais0.1 Modelação de dados
0.1. MODELAÇÃO DE DADOS 1 0.1 Modelação de dados Comecemos por admitir que temos acesso a dados (x 1,..., x n ) que podem ser encarados como observações de variáveis aleatórias independentes e identicamente
Leia maisPRECIPITAÇÕES EXTREMAS
GPA CIÊNCIAS AGRÁRIAS, BIOLÓGICAS E ENGENHARIAS PRECIPITAÇÕES EXTREMAS Eng. Walter Corrêa Carvalho Junior, Esp. Cálculos Pluviométricos; Conteúdo da Aula Cálculo de Chuvas Máximas (Eventos Extremos). Com
Leia maisCapítulo 15 Vazão base e vazão mínima ecológica
Capítulo 15 Vazão base e vazão mínima ecológica Nenhuma investigação merece o nome de Ciência se não passa pela demonstração matemática; nenhuma certeza existe onde não se pode aplicar um ramo das ciências
Leia maisIncerteza, exatidão, precisão e desvio-padrão
1 Incerteza, exatidão, precisão e desvio-padrão Incerteza ( uncertainty or margin of error ) A incerteza, segundo a Directiva Comunitária 2007/589/CE, é: parâmetro associado ao resultado da determinação
Leia maisI. Analisar a evolução dos recursos hídricos superficiais na bacia do rio Sabor, desde a segunda metade do século XX até aos primórdios do XXI;
RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA DO RIO SABOR: EVOLUÇÃO RECENTE E RELAÇÕES COM MUDANÇAS AS SÓCIOAMBIENTAIS Adélia NUNES Instituto de Estudos Geográficos, Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, Praça da
Leia maisTraçado das curvas-chaves de estações hidrométricas localizadas na bacia hidrográfica do rio Piauí, no estado de Sergipe
www.scientiaplena.org.br VOL. 13, NUM. 10 2017 doi: 10.14808/sci.plena.2017.109911 Traçado das curvas-chaves de estações hidrométricas localizadas na bacia hidrográfica do rio Piauí, no estado de Sergipe
Leia maisVanda Pires. Divisão de Clima e Alterações Climáticas Agradecimentos: Fátima E. Santo e Álvaro Silva
Aplicações Estatísticas em Climatologia Statistical Applications in Climatology Vanda Pires Agradecimentos: Fátima E. Santo e Álvaro Silva Divisão de Clima e Alterações Climáticas vanda.cabrinha@ipma.pt
Leia maisVAZÕES MÍNIMAS E VAZÕES DE REFERÊNCIA PARA OUTORGA DE DIREITO DE USO DE RECURSO HÍDRICO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIAUITINGA, SERGIPE, BRASIL
VAZÕES MÍNIMAS E VAZÕES DE REFERÊNCIA PARA OUTORGA DE DIREITO DE USO DE RECURSO HÍDRICO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIAUITINGA, SERGIPE, BRASIL A.F. DA SILVA¹; D.C. FIGUEIREIDO²; A.O. SOUZA³ RESUMO O
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE ÁGUAS INTERIORES DIVISÃO
Leia maisHydropower 2016/17. Introduction. Rodrigo Proença de Oliveira
Hydropower 2016/17 Introduction Rodrigo Proença de Oliveira Course organization Hydropower: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 2 Responsible docent: Prof. Helena Ramos Contents: Hydrology (Prof Rodrigo
Leia maisTRANSPORTE DE SEDIMENTOS NO SUL DE PORTUGAL. Rios Tejo e Guadiana
TRANSPORTE DE SEDIMENTOS NO SUL DE PORTUGAL Rios Tejo e Guadiana A metodologia proposta baseia-se na integração de modelos hidrológicos com Sistemas de Informação Geográfica, de uma forma distribuída,
Leia maisAPLICAÇÃO CONVENCIONAL DE DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES PARA VAZÕES MÍNIMAS
APLICAÇÃO CONVENCIONAL DE DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES PARA VAZÕES MÍNIMAS Adelita Ramaiana Bennemann Granemann 1* ; Ana Paula Muhlenhoff 1 ; Pedro S. Jayo 1 ; Caroline Kozak 1 & Miriam Rita Moro Mine
Leia maisLEVANTAMENTO E ESTATÍSTICA DESCRITIVA DOS NÍVEIS HIDROMÉTRICOS DO RIO PARAGUAI EM LADÁRIO, MS - PANTANAL. PERÍODO
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA ISSN 0102-826X MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA - MAARA CENTRO DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DO PANTANAL - CPAP Corumbá,
Leia maisUNIVERSIDADE DE ÉVORA. Rui Miguel Madeira Lança
UNIVERSIDADE DE ÉVORA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL MESTRADO EM ENGENHARIA DO SOLO E DA ÁGUA CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO DE CHEIAS RECORRENDO A UM MODELO DISTRIBUÍDO Rui Miguel Madeira Lança Dissertação
Leia maisESTIMATIVA DO DEFLÚVIO ANUAL ATRAVÉS DE UM MODELO E COMPARAÇÃO COM A VAZÃO MEDIDA NA BACIA DO ALTO JAGUARIBE CE
ESTIMATIVA DO DEFLÚVIO ANUAL ATRAVÉS DE UM MODELO E COMPARAÇÃO COM A VAZÃO MEDIDA NA BACIA DO ALTO JAGUARIBE CE E. M. Araújo 1 ; E. M. Araújo 1 ; G. L. Mamede 2 ; E. R. F. Lêdo 3 ; F. N. Silva 2 ; D. H.
Leia maisRELAÇÃO DA CURVA CHAVE E CURVA DE PERMANÊNCIA NA GEOMETRIA HIDRÁULICA: ESTUDO DE CASO DA ESTAÇÃO FLUVIOMÉTRICA DA BACIA DO TABOÃO RS.
RELAÇÃO DA CURVA CHAVE E CURVA DE PERMANÊNCIA NA GEOMETRIA HIDRÁULICA: ESTUDO DE CASO DA ESTAÇÃO FLUVIOMÉTRICA DA BACIA Pereira, M.A.F. 1 ; Kobiyama, M. 2 ; Castro, N.M.R. 3 ; 1 IPH-UFRGS Email:geocram@gmail.com;
Leia mais#WATEFCON Control Valves and Potential Energy Recovery in Water Systems
Válvulas de Controlo e Potencial de Recuperação de Energia em Sistemas de Abastecimento de Água Control Valves and Potential Energy Recovery in Water Systems #WATEFCON 2018 Margarida Pinhão Water Efficiency
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE APLICADA AO ESTUDO DE VAZÃO DE REFERÊNCIA Q 7.10 PARA A REGIÃO DE IBITIRAMA, ES. GUILHERME EURIPEDES ALVES 1, MATEUS MARQUES BUENO 2 ; CARLOS ROGÉRIO DE MELLO 3, PEDRO LUÍZ
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça PRECIPITAÇÕES
Hidrologia e Drenagem Aula 3 1 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça PRECIPITAÇÕES 1. Importância dos dados de chuva Exemplos:
Leia maisAVALIAÇÃO DO IMPACTO HUMANO NA DINÂMICA DAS VARIÁVEIS HIDROLÓGICAS DA BACIA DO RIO ATIBAIA ATRAVÉS DA ANÁLISE MULTIFRACTAL
AVALIAÇÃO DO IMPACTO HUMANO NA DINÂMICA DAS VARIÁVEIS HIDROLÓGICAS DA BACIA DO RIO ATIBAIA ATRAVÉS DA ANÁLISE MULTIFRACTAL Lázaro de Souto Araújo 1,2 Tatijana Stosic 1 1 Introdução O acelerado desenvolvimento
Leia mais