Hydrology, environment and water resources 2016/ 2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Hydrology, environment and water resources 2016/ 2017"

Transcrição

1 Hydrology, environment and water resources 2016/ 2017 Rainfall depth-duration-frequency curves Intensity-duration-frequency curves

2 IST: Hydrology, environment and water resources 2016/17 Rodrigo Proença de Oliveira, 2016 World records Recordes mundiais de precipitação Duração Precipitação (mm) Intensidade média (mm h -1 ) Local Data de início 1 min Barot, Guadalupe min Fussen, Baviera min min Curtea-de-Arges, Roménia min h 10min Rockport, h 45min D'Hanis, h 30min Smethport, Pennsylvanea h Belouve, La Réunion h Belouve, La Réunion h 30min Belouve, La Réunion h Foc Foc, La Réunion d Recordes de Precipitação 3 d d d d d Jul mêses Jun mêses Mai mêses Abr mêses Abr mêses Abr mêses Jan ano Ago 1860 Precipitação (mm) ; P 50 t 30; 59 60; ; ; ; ; Duração (min) Recorde Mundial Recorde Português Envolvente 2 anos Jan 1860

3 IST: Hydrology, environment and water resources 2016/17 Rodrigo Proença de Oliveira, 2016 World records Recordes de Precipitação P 50 t Precipitação (mm) ; 20 30; 59 60; ; ; ; ; 299 Recorde Mundial Recorde Português Envolvente Duração (min)

4 Rainfall depth-duration-frequency curves Intensity-duration-frequency curves IST: Hydrology, environment and water resources 2016/17 Rodrigo Proença de Oliveira, Key variables / Variáveis chave: Accumulated precipitation (mm) or precipitation intensity (mm/h) / Precipitação acumulada (mm) ou intensidade média da precipitação (mm/h) Event duration (min or h) / Duração do evento (min ou horas) Return period or probability (years) / Período de retorno do evento ou probabilidade/frequência (anos) Relationships / Relações (alternativas) Rainfall depth-duration-frequency curves / Curva de possibilidade udométrica; Intensity-duration-frequency curves / Curva de intensidade duração frequência (IDF);

5 Rainfall depth-duration-frequency curves Intensity-duration-frequency curves IST: Hydrology, environment and water resources 2016/17 Rodrigo Proença de Oliveira, Key variables: Accumulated precipitation (mm) or average precipitation intensity (mm/h) Event duration (min or h) Return period or probability (years) Rainfall depthduration-frequency curves P a D b D P ( mm) 0 b 1 P (mm) T=100 anos T=50 anos T=10 anos D 2 types of relationships: Rainfall depth-durationfrequency curves Intensity-duration-frequency curves Intensity-durationfrequency curves i P D a' D D i b' ( mm/ h) b' 0

6 Rainfall depth-duration-frequency curve Intensity-duration-frequency curve Rainfall depth-duration-frequency curves: Increasing function with a negative second derivative P a D P (mm) b ( mm) 0 b 1 a b D log10 log P log10 10 IDF curve: Decreasing function with a positive second derivative i P D a' D b' ( mm/ h) b' 0 T P DT P 2DT 2 P DT D DT DT IST: Hydrology, environment and water resources 2016/17 Rodrigo Proença de Oliveira,

7 Exercise IST: Hydrology, environment and water resources 2016/17 Rodrigo Proença de Oliveira, The statistical analysis of a sample of annual maxima precipitation values led to the following estimates. Draw the rainfall-depth-duration curve and the intensity-duration-curve for T = 20 years and T = 100 years. A análise estatística do registo dos valores máximos anuais de precipitação para várias durações permitiu estimar os valores (em mm) indicados no seguinte quadro. Esboce os gráficos da CPU e IDF para T = 20 anos e T = 100 anos. F(x) / Duração (min) 10 min 30 min 60 min 120 min 180 min Prob (P<=x) = 0, Prob (P<=x) = 0, Prob (P<=x) = 0, Prob (P<=x) = 0,

8 Methodology Get the gage precipitation record / Obter o registo udográfico de um posto; Specify a given duration / Definir a duração D; Identify the annual maxima for the specified duration / Identificar os máximos anuais de precipitação para a duração D; Identify the pdf that best fits the series of maximum values / Identificar a fdp que melhor se ajusta à série de valores associada à duração D; / Estimate the precipitation values associated with diferent return periods / Estimar o valor de precipitação acumulada para a duração D associada a vários períodos de retorno; Repeat process for a different duration / Repetir para outra duração D. IST: Hydrology, environment and water resources 2016/17 Rodrigo Proença de Oliveira, 2016 Precipitation record with n years n maximum values For example Gumbel ou LP3 For a given duration, D: -P (T=5) -P (T=10) -P (T=20) -P (T=50) -P (T=100)

9 Methodology to estimate IDF curvesand rainfall depth- duration-frequency curves P (mm) For each duration D, obtain a sample of annual maxima of precipitation values over D and perform a statistical analysis to obtained precipitation estimates associated with different return period Valores de precipitação estimados assumindo uma determinada fdp, seleccionada por um processo de ajustamento a uma amostra de valores máximos anuais de precipitação para a duração D 1 T 3 T 2 T 1 D 1 D 2 D 3 D 4 IST: Hydrology, environment and water resources 2016/17 Rodrigo Proença de Oliveira, 2016 Duração

10 IDF in a double log graph IST: Hydrology, environment and water resources 2016/17 Rodrigo Proença de Oliveira, P P a a D D b b ln P = ln a + b ln D ln P = ln a + b ln D In a log-log graph, the CPU and the IDF curves are close to a straight line Num gráfico duplamente logaritmico a curva IDF é próxima de uma recta. Attention / Atenção: In Excel a X vs Y graph using a log scale in each axis is different from a ln(x) vs ln(y) graph / Em Excel um gráfico de X vs Y com os dois eixos em escala logaritmica é distinto de um gráfico de Log10(X) vs Log10(Y) com os eixos em escala linear. When using a X vs Y graph with log scales in each axis: ask for power trendline; When using ln(x) vs ln(y) graph: ask for a linear trendline and do the math.

11 Use this document IST: Hydrology, environment and water resources 2016/17 Rodrigo Proença de Oliveira,

12 IDF curve parameters (for durations between 5 and 30 min) IST: Hydrology, environment and water resources 2016/17 Rodrigo Proença de Oliveira,

13 IDF graphs (INAG 2001) IST: Hydrology, environment and water resources 2016/17 Rodrigo Proença de Oliveira,

14 IST: Hydrology, environment and water resources 2016/17 Rodrigo Proença de Oliveira, 2016 T=100 years Source INAG, 2001, Análise dos fenómenos extremos de precipitação intensa em Portugal Continental 30 min 1 hour

15 Maximum probable precipitation Source: INAG, 2001, Análise dos fenómenos extremos de precipitação intensa em Portugal Continental IST: Hydrology, environment and water resources 2016/17 Rodrigo Proença de Oliveira,

16 IST: Hydrology, environment and water resources 2016/17 Rodrigo Proença de Oliveira, Ratio P mx_x horas /P mx_diária source: INAG, 2001, Análise dos fenómenos extremos de precipitação intensa em Portugal Continental T=100 years P mx_1h /P mx_d P mx_6h /P mx_d

17 IST: Hydrology, environment and water resources 2016/17 Rodrigo Proença de Oliveira, Ratio Pmx_24 h /Pmx_Daily source: INAG, 2001, Análise dos fenómenos extremos de precipitação intensa em Portugal Continental P24h is diferent than daily precipitation The ratio between maximum precipitation in 24h to daily maximum precipitation is not heavily related to the return period; In Portugal it is around 1.2.

18 How to estimate the maximum precipitation for a subdaily duration? Fast method Método expedito In INAG2001 identify the closest gage to the watershed. No documento INAG2001, identificar, entre os cerca de 30 postos disponíveis, o posto mais próximo da bacia em causa pretendidos. Get IDF parameters of that gage / Obter os valores dos parâmetros das curvas IDF ou CPU para a duração e período de retorno. Compute maximum precipitation / Calcular o valor da precipitação ou da intensidade da precipitação. Better method IST: Hydrology, environment and water resources 2016/17 Rodrigo Proença de Oliveira, 2016 In the whole meteorológicas network, identify the closest record to the watershed / No SNIRH, identificar, entre os cerca de 800 postos disponíveis, o posto mais próximo da bacia em causa e que possua um registo longo de valores diários. Get maximum daily precipitation time series / Obter os valores de precipitação diária máxima anual. Fit the best pdf / Identificar a função de distribuição de probabilidade que melhor se ajusta à amostra. Estimate maximum daily precipitation / Calcular o valor da precipitação diária máxima anual para o período de retorno pretendido. In INAG2001, identify the closest gage to the watershed and get the ratio between the precipitation for a given duration and the daily precipitation / No INAG2001 identificar o ratio entre a precipitação associada à duração pretendida e à precipitação diária máxima anual. Compute maximum precipitation / Calcular o valor da precipitação máxima anual para a duração pretendida

19 Exercise IST: Hydrology, environment and water resources 2016/17 Rodrigo Proença de Oliveira, Explain why it is impossible to ocurr a rainfall event which holds maximum precipitation values in 5 and 10 min equal to 11 mm and 27 mm, respectively. No âmbito da análise de precipitações intensas, seria possível que numa determinada chuvada as precipitações máximas em 5 min e 10 min fossem, respectivamente 11 mm e 27 mm? Justifique.

20 Exercise IST: Hydrology, environment and water resources 2016/17 Rodrigo Proença de Oliveira, Knowing that the cumulative precipitation curve for a giver return period is given by P(t) = axt n and that 2P(t) >= P(2t), show that n <=1. Sabendo que a linha de possibilidade udométrica para um determinado período de retorno é representada por P(t) = axt n e que 2P(t) >= P(2t), mostre que n <=1.

21 Exercise IST: Hydrology, environment and water resources 2016/17 Rodrigo Proença de Oliveira, By using an intensity-duration-frequency curve associated with a 1000 years return period, two values of average precipitation intensity were obtained for diferent durations, respectively 20 mm/h and 15 mm/h. Which one corresponds to the highests duration and why? A aplicação da linha de possibilidade udométrica para o período de retorno de 1000 anos conduz a dois valores de intensidades médias de precipitação, respectivamente 20 mm/h e 15 mm/h. Indique, justificando com base na linha de possibilidade udométrica, qual o valor que corresponde à maior duração.

22 Exercise IST: Hydrology, environment and water resources 2016/17 Rodrigo Proença de Oliveira, Based on the results from INAG (2001), draw the rainfall depth-durationfrequency curve of Casal de Soeiro for durations between 30 min and 48 h and a return period of 20 years. Com base nos resultados de INAG2001 esboce o gráfico da curva CPU para o posto de Casal de Soeiro e um período de retorno de 20 anos para durações de precipitação entre 30 min e 48 h.

23 Exercise IST: Hydrology, environment and water resources 2016/17 Rodrigo Proença de Oliveira, Using the results from INAG (2001), estimate the maximum hourly precipitation for T=100 years for a location near Lisboa, where the annual maximum daily precipitation for the same return period is 150 mm. Usando os resultados de INAG2001, estime a precipitação horária máxima anual para T=100 para um posto na região de Lisboa onde a precipitação máxima diária para o mesmo período de retorno é 150 mm. T=100 anos P mx_1h /P mx_d

Dinâmica de Bacias Hidrográficas e Aquíferos 2010 / Rodrigo Proença de Oliveira

Dinâmica de Bacias Hidrográficas e Aquíferos 2010 / Rodrigo Proença de Oliveira Dinâmica de Bacias Hidrográficas e Aquíferos 2010 / 2011 Rodrigo Proença de Oliveira Distribuição de água na terra e o ciclo hidrológico (ciclo da água) O planeta azul Cerca de 70% da superficie do planeta

Leia mais

Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira

Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 2010 Rodrigo Proença de Oliveira Formação e processo de escoamento Ciclo hidrológico Precipitação Precipitação Evapotranspiração Evaporação Intercepção Retenção

Leia mais

Rodrigo Proença de Oliveira

Rodrigo Proença de Oliveira Dinâmica de Bacias Hidrográficas e Aquíferos 2010 / 2011 Análise de cheias Rodrigo Proença de Oliveira Exigência de dados Rigor na estimativa do caudal de ponta Dinâmica de Bacias Hidrográficas e Aquiferos,

Leia mais

RELAÇÕES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQÜÊNCIA DE CHUVAS INTENSAS DE URUSSANGA, SC.

RELAÇÕES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQÜÊNCIA DE CHUVAS INTENSAS DE URUSSANGA, SC. 119 ISSN 1808-3765 RELAÇÕES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQÜÊNCIA DE CHUVAS INTENSAS DE URUSSANGA, SC. Álvaro José Back Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, Epagri, Urussanga,

Leia mais

Hydropower 2016/17. Estimation of runoff Water balance Mathematical modelling. Rodrigo Proença de Oliveira

Hydropower 2016/17. Estimation of runoff Water balance Mathematical modelling. Rodrigo Proença de Oliveira Hydropower 2016/17 Estimation of runoff Water balance Mathematical modelling Rodrigo Proença de Oliveira Water cycle Land component Precipitação Evaporação Transpiração Escoamento superficial Zona não

Leia mais

RELAÇÕES IDF DE CHAPECÓ- SC ATUALIZADAS COM DADOS DE 1976 A 2014 IDF RAINFALL RELATIONSHIP FOR CHAPECÓ- SC FROM 1976 TO 2014

RELAÇÕES IDF DE CHAPECÓ- SC ATUALIZADAS COM DADOS DE 1976 A 2014 IDF RAINFALL RELATIONSHIP FOR CHAPECÓ- SC FROM 1976 TO 2014 RELAÇÕES IDF DE CHAPECÓ- SC ATUALIZADAS COM DADOS DE 1976 A 2014 Álvaro José Back 1 *; Márcio Sonego 2 & Augusto Carlos Pola 3 Resumo Este artigo apresenta as relações Intensidade-Duração-Frequência de

Leia mais

Hidrologia e Recursos Hídricos 2008 / Rodrigo Proença de Oliveira

Hidrologia e Recursos Hídricos 2008 / Rodrigo Proença de Oliveira Hidrologia e Recursos Hídricos 008 / 009 Rodrigo Proença de Oliveira 3º Trabalho - Parte I Linha de possibilidade udométrica Dados Séries de valores de precipitação máxima anual associados a diferentes

Leia mais

Precipitações Chuvas intensas

Precipitações Chuvas intensas Universidade de São Paulo PHA2307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Precipitações Chuvas intensas Parte 2 de 2 Prof.

Leia mais

Hidrologia e Recursos Hídricos 2013 / Trabalho 2. Análise da precipitação

Hidrologia e Recursos Hídricos 2013 / Trabalho 2. Análise da precipitação Hidrologia e Recursos Hídricos 203 / 204 Trabalho 2 Aálise da reciitação Trabalho 2: rogramação dos trabalhos Hidrologia e Recursos Hídricos, 203/4: @Rodrigo roeça de Oliveira 203/4 0-04-204 2. Avaliação

Leia mais

CURVAS DE INTENSIDADE, DURAÇÃO E FREQUÊNCIA (IDF) PARA A CIDADE DE PATOS DE MINAS - (MG) DO PERÍODO DE 1969 A 2014

CURVAS DE INTENSIDADE, DURAÇÃO E FREQUÊNCIA (IDF) PARA A CIDADE DE PATOS DE MINAS - (MG) DO PERÍODO DE 1969 A 2014 CURVAS DE INTENSIDADE, DURAÇÃO E FREQUÊNCIA (IDF) PARA A CIDADE DE PATOS DE MINAS - (MG) DO PERÍODO DE 1969 A 2014 Samuel Alves Maciel 1 *& Luiz Antônio de Oliveira 2 Resumo O entendimento a cerca do comportamento

Leia mais

Hydrology, environment and water resources 2016 / Flood risk analysis

Hydrology, environment and water resources 2016 / Flood risk analysis Hydrology, environment and water resorces 06 / 07 Flood risk analysis Workplan IST: Hydrology, environment and water resorces 06/7 Rodrigo Proença de Oliveira, 06 --06 Week : Part and : Comptation of the

Leia mais

Análise estatística da precipitação máxima diária anual da cidade de Uberaba e vazão mínima diária anual do Rio Uberaba

Análise estatística da precipitação máxima diária anual da cidade de Uberaba e vazão mínima diária anual do Rio Uberaba Revista Agrogeoambiental v4n3, dezembro 202 Análise estatística da precipitação máxima diária anual da cidade de Uberaba e vazão mínima diária anual do Rio Uberaba Michael Silveira Thebaldi* * Universidade

Leia mais

Hydrology, Environment and Water Resources 2015 / Water distribution on Earth and the water cycle

Hydrology, Environment and Water Resources 2015 / Water distribution on Earth and the water cycle Hydrology, Environment and Water Resources 2015 / 2016 Water distribution on Earth and the water cycle Water distribution on Earth Around 70% of the Earth surface is covered by oceans. Water distribution

Leia mais

Hydrology, Environment and Water Resources 2016 / Water distribution on Earth and the water cycle

Hydrology, Environment and Water Resources 2016 / Water distribution on Earth and the water cycle Hydrology, Environment and Water Resources 2016 / 2017 Water distribution on Earth and the water cycle Water distribution on Earth IST: Hydrology, environment and water resources, 1916/17 Rodrigo Proença

Leia mais

XLVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2017 Hotel Ritz Lagoa da Anta - Maceió - AL 30 de julho a 03 de agosto de 2017

XLVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2017 Hotel Ritz Lagoa da Anta - Maceió - AL 30 de julho a 03 de agosto de 2017 XLVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2017 Hotel Ritz Lagoa da Anta - Maceió - AL 30 de julho a 03 de agosto de 2017 SENSIBILIDADE DE SOFTWARES NA APLICAÇÃO DE TESTE DE ADERÊNCIA PARA

Leia mais

Hidrologia e Recursos Hídricos 2016 / 2017

Hidrologia e Recursos Hídricos 2016 / 2017 Hidrologia e Recrsos Hídricos 06 / 07 Trabalho Prático PRECIPITAÇÕES INTENSAS. OBTENÇÃO DE HIDROGRAMAS DE CHEIAS. AMORTECIMENTO DE ONDAS DE CHEIA EM ALBUFEIRAS. Planeamento Semana 0: Parte. Obtenção do

Leia mais

Hidrologia e Recursos Hídricos 2013 / 2014

Hidrologia e Recursos Hídricos 2013 / 2014 Hidrologia e Recursos Hídricos 2013 / 2014 Escoamento anual médio. Curva de duração média anual do caudal médio diário. Modelação hidrológica Annual flow or runoff. Flow duration curve. Hydrological modeling

Leia mais

O paradoxo do contínuo

O paradoxo do contínuo V.A.s continuas O paradoxo do contínuo Seja X uma v.a. cujos valores possíveis formam um intervalo da reta [a,b] Temos uma situação paradoxal: Seja x qualquer valor específico em [a,b]. Por exemplo, x=0.2367123

Leia mais

PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE CHUVA NA MICRO REGIÃO DE ILHÉUS- ITABUNA, BAHIA. Hermes Alves de Almeida

PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE CHUVA NA MICRO REGIÃO DE ILHÉUS- ITABUNA, BAHIA. Hermes Alves de Almeida PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE CHUVA NA MICRO REGIÃO DE ILHÉUS- ITABUNA, BAHIA Hermes Alves de Almeida Pesquisador, DSc, Centro de Pesquisas do Cacau, Caixa Postal 7, 456- Itabuna, Bahia RESUMO Utilizando-se

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS º Ano da Licenciatura em Engenharia do Ambiente 005/006 º semestre Hidrologia

Leia mais

ANÁLISE DO IMPACTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS CHUVAS INTENSAS DA CIDADE DE FORTALEZA, CEARÁ

ANÁLISE DO IMPACTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS CHUVAS INTENSAS DA CIDADE DE FORTALEZA, CEARÁ ANÁLISE DO IMPACTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS CHUVAS INTENSAS DA CIDADE DE FORTALEZA, CEARÁ Marcos Abílio Medeiros de Sabóia; Cleiton da Silva Silveira; Luiz Martins de Araújo Júnior & Francisco de Assis

Leia mais

Course Review for Midterm Exam 1. Cpt S 223 Fall 2010

Course Review for Midterm Exam 1. Cpt S 223 Fall 2010 Course Review for Midterm Exam 1 Cpt S 223 Fall 2010 1 Midterm Exam 1 When: Friday (10/15) 10:10-11am Where: in class Closed book, closed notes Comprehensive Material for preparation: Lecture slides &

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES DE EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO DIÁRIA, TEMPERATURA MÁXIMA E MÍNIMA E VELOCIDADE DO VENTO EM PIRACICABA, SP ( )

DISTRIBUIÇÕES DE EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO DIÁRIA, TEMPERATURA MÁXIMA E MÍNIMA E VELOCIDADE DO VENTO EM PIRACICABA, SP ( ) Revista Brasileira de Meteorologia, v.23, n.3, 341-346, 2008 DISTRIBUIÇÕES DE EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO DIÁRIA, TEMPERATURA MÁXIMA E MÍNIMA E VELOCIDADE DO VENTO EM PIRACICABA, SP (1917-2006) CLÓVIS ANGELI

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS 4º Ano da Licenciatura em Engenharia Civil 00/004 1º semestre Hidrologia

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO PROBABILÍSTICA DE PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DIÁRIA ANUAL PARA O MUNICÍPIO DE PELOTAS/RS

DISTRIBUIÇÃO PROBABILÍSTICA DE PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DIÁRIA ANUAL PARA O MUNICÍPIO DE PELOTAS/RS XIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE DISTRIBUIÇÃO PROBABILÍSTICA DE PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DIÁRIA ANUAL PARA O MUNICÍPIO DE PELOTAS/RS Viviane Rodrigues Dorneles 1 ; Rita de Cássia Fraga Damé 2

Leia mais

ESTUDO DAS PRECIPITAÇÕES PARA DIFERENTES PERÍODOS DE RETORNO NO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DO JAGUARIBE/CE

ESTUDO DAS PRECIPITAÇÕES PARA DIFERENTES PERÍODOS DE RETORNO NO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DO JAGUARIBE/CE Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v.7, nº. 5, p 300-305, 2013 ISSN 1982-7679 (On-line) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.inovagri.org.br DOI: 10.7127/rbai.v7n500169 Protocolo 169.13 08/07/2013

Leia mais

COEFICIENTES DA EQUAÇÃO DE INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA PARA TIBAGI-PR COM DISTRIBUIÇÃO GUMBEL-CHOW. Salathiel Antunes Teixeira 1

COEFICIENTES DA EQUAÇÃO DE INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA PARA TIBAGI-PR COM DISTRIBUIÇÃO GUMBEL-CHOW. Salathiel Antunes Teixeira 1 59 COEFICIENTES DA EQUAÇÃO DE INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA PARA TIBAGI-PR COM DISTRIBUIÇÃO GUMBEL-CHOW. Salathiel Antunes Teixeira 1 1 Engenheiro Agrônomo, Mestrando em Agronomia - UEPG. Rua Horácio

Leia mais

XIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS PARA A CIDADE DE CARUARU POR MEIO DO MÉTODO DE BELL

XIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS PARA A CIDADE DE CARUARU POR MEIO DO MÉTODO DE BELL XIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS PARA A CIDADE DE CARUARU POR MEIO DO MÉTODO DE BELL Hugo Cesar Cândido Pessôa 1 ; Emerson Thiago da Silva 2, Artur

Leia mais

Duration-Frequency Relationships of Heavy Rainfall in Santa Catarina, Brazil (1)

Duration-Frequency Relationships of Heavy Rainfall in Santa Catarina, Brazil (1) Duration-Frequency Relationships of Heavy Rainfall in Santa Catarina, Brazil 1015 Nota Duration-Frequency Relationships of Heavy Rainfall in Santa Catarina, Brazil (1) Álvaro José Back (2), José Luiz Rocha

Leia mais

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Variância amostral Método de Replicações Independentes Aula de hoje Para que serve a inferência estatística? Método dos Momentos Maximum Likehood

Leia mais

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC Katiani ELI 1, Leonardo NEVES 2, Roberto HAVEROTH 3, Joabe W. PITZ 1, Isaac W. PITZ 3, Júlio

Leia mais

Aula II. Representação gráfica e regressão linear. Prof. Paulo Vitor de Morais

Aula II. Representação gráfica e regressão linear. Prof. Paulo Vitor de Morais Aula II Representação gráfica e regressão linear Prof. Paulo Vitor de Morais Representação gráfica A representação gráfica é uma forma de representar um conjunto de dados de medidas que permite o estudo

Leia mais

8. Para o traçado do perfil longitudinal de determinado curso de água determinaram-se os seguintes pontos. x (km) z (m)

8. Para o traçado do perfil longitudinal de determinado curso de água determinaram-se os seguintes pontos. x (km) z (m) 1. Da água doce existente no globo terrestre, cerca de 35x10 6 km 3, 30% reside em média 1400 a nos aquíferos subterrâneos e 0,006% reside em média 16 d nos rios. Calcule o volume médio de renovação anual

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA SCHOOL YEAR 01/013 1 ST EXAM 013/01/16 08h00 DURATION: h00 THEORY QUESTIONS (maximum 45 minutes) 1. In a pumped trunk main system explain why the smallest technically viable diameter may not be the least

Leia mais

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DE EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO DIARIA NA CIDADE DE SÃO PAULO

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DE EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO DIARIA NA CIDADE DE SÃO PAULO ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DE EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO DIARIA NA CIDADE DE SÃO PAULO Neide Oliveira INMET-7 Disme/SP neide.oliveira@inmet.gov.br Resumo Este trabalho analisou chuvas intensas ocorridas

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ESTATÍSTICA DE VALORES EXTREMOS DE TEMPERATURA DO AR EM MACAPÁ-AMAPÁ-BRASIL.

CARACTERIZAÇÃO ESTATÍSTICA DE VALORES EXTREMOS DE TEMPERATURA DO AR EM MACAPÁ-AMAPÁ-BRASIL. CARACTERIZAÇÃO ESTATÍSTICA DE VALORES EXTREMOS DE TEMPERATURA DO AR EM MACAPÁ-AMAPÁ-BRASIL. Alexandre Boleira Lopo, Bruce K. N. Silva, Maria Helena C. Spyrides Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2 RESUMO: A precipitação é a principal forma de entrada de água no sistema hidrológico

Leia mais

Mathematical Foundation I: Fourier Transform, Bandwidth, and Band-pass Signal Representation PROF. MICHAEL TSAI 2011/10/13

Mathematical Foundation I: Fourier Transform, Bandwidth, and Band-pass Signal Representation PROF. MICHAEL TSAI 2011/10/13 Mathematical Foundation I: Fourier Transform, Bandwidth, and Band-pass Signal Representation PROF. MICHAEL TSAI 2011/10/13 Fourier Transform (): a non-periodic deterministic signal. Definition: the Fourier

Leia mais

ANÁLISE DE MODELOS MATEMÁTICOS APLICADOS AO ESTUDO DE CHUVAS INTENSAS (1)

ANÁLISE DE MODELOS MATEMÁTICOS APLICADOS AO ESTUDO DE CHUVAS INTENSAS (1) ANÁLISE DE MODELOS MATEMÁTICOS APLICADOS AO ESTUDO DE CHUVAS INTENSAS 693 ANÁLISE DE MODELOS MATEMÁTICOS APLICADOS AO ESTUDO DE CHUVAS INTENSAS (1) C. R. MELLO (2), D. F. FERREIRA (3), A. M. SILVA (4)

Leia mais

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Exames

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Exames HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Exames Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (Civil e Território) realizam-se nas seguintes datas: 1 de Julho de 2009 22 de Julho de 2009 Inscrições Os

Leia mais

Relações Intensidade-Duração-Freqüência de chuvas intensas de Chapecó, Estado de Santa Catarina

Relações Intensidade-Duração-Freqüência de chuvas intensas de Chapecó, Estado de Santa Catarina Relações Intensidade--Freqüência de chuvas intensas de Chapecó, Estado de Santa Catarina Álvaro José Back Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, Estação Experimental de Urussanga,

Leia mais

PRECIPITAÇÃO MENSAL PROVÁVEL DO MUNICÍPIO DE FORMIGA MG PROBABLE MONTHLY RAINFALL OF THE MUNICIPALITY OF FORMIGA MG

PRECIPITAÇÃO MENSAL PROVÁVEL DO MUNICÍPIO DE FORMIGA MG PROBABLE MONTHLY RAINFALL OF THE MUNICIPALITY OF FORMIGA MG Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v.12, nº.5, p. 2823 2833, 2018 ISSN 1982-7679 (On-line) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.inovagri.org.br DOI: 10.7127/rbai.v12n500714 Protocolo 714.18 10/07/2018

Leia mais

Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira

Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 2010 Rodrigo Proença de Oliveira Avaliação do escoamento IST: Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos Rodrigo Proença de Oliveira, 2009 2 Ciclo hidrológico:

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 de setembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de

Leia mais

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais:

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais: HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Exames Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais: 17 de Janeiro de 2006, terça-feira, às 17:00 no Salão

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

Rendering Volumétrico Direto A versão resumida. Haim Levkowitz Maria Cristina F. de Oliveira Rosane Minghim

Rendering Volumétrico Direto A versão resumida. Haim Levkowitz Maria Cristina F. de Oliveira Rosane Minghim Rendering Volumétrico Direto A versão resumida Haim Levkowitz Maria Cristina F. de Oliveira Rosane Minghim Overview Rendering de superfícies vs. volumes Rendering Volumétrico Direto Ray casting Abordagens

Leia mais

DISCOVERING THE NATURE OF PERIODIC DATA: I. GENERATING DATA WITH A MOTION DETECTOR

DISCOVERING THE NATURE OF PERIODIC DATA: I. GENERATING DATA WITH A MOTION DETECTOR DISCOVERING THE NATURE OF PERIODIC DATA: I. GENERATING DATA WITH A MOTION DETECTOR Scott A. Sinex and George S. Perkins Prince George s Community College Many natural phenomena follow a cyclic pattern,

Leia mais

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Estatística e Modelos Probabilísticos - COE41 Aula passada Teste de hipótese: média Teste de hipótese duas médias (casos 1,,3) Aula de hoje Teste de hipótese: variância Goodness of fit: v.a. discreta Goodness

Leia mais

ESTIMATIVA DAS EQUAÇÕES DE CHUVAS INTENSAS PARA ALGUMAS LOCALIDADES NO ESTADO DE GOIÁS PELO MÉTODO DA DESAGREGAÇÃO DE CHUVAS 1

ESTIMATIVA DAS EQUAÇÕES DE CHUVAS INTENSAS PARA ALGUMAS LOCALIDADES NO ESTADO DE GOIÁS PELO MÉTODO DA DESAGREGAÇÃO DE CHUVAS 1 Pesquisa Agropecuária Tropical, 30(1): 23-27, jan./jun. 2000 23 ESTIMATIVA DAS EQUAÇÕES DE CHUVAS INTENSAS PARA ALGUMAS LOCALIDADES NO ESTADO DE GOIÁS PELO MÉTODO DA DESAGREGAÇÃO DE CHUVAS 1 Luiz Fernando

Leia mais

ESTUDO DAS PRECIPITAÇÕES MÁXIMAS PARA O MUNICIPIO DE MOSSORÓ-RN, BRASIL STUDY FOR MAXIMUM RAINFALL ON MUNICIPALITY OF MOSSORÓ- RN, BRAZIL

ESTUDO DAS PRECIPITAÇÕES MÁXIMAS PARA O MUNICIPIO DE MOSSORÓ-RN, BRASIL STUDY FOR MAXIMUM RAINFALL ON MUNICIPALITY OF MOSSORÓ- RN, BRAZIL Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v.6, nº. 1, p 3-7, 2012 ISSN 1982-7679 (On-line) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.inovagri.org.br Protocolo 070/11 09/11/2011 Aprovado em 19/03/2012 ESTUDO

Leia mais

PRECIPITAÇÕES MÁXIMAS PARA O MUNICÍPIO DE MOSSORÓ DE 1964 A 2011 PELA DISTRIBUIÇÃO DE GUMBEL 1 RESUMO

PRECIPITAÇÕES MÁXIMAS PARA O MUNICÍPIO DE MOSSORÓ DE 1964 A 2011 PELA DISTRIBUIÇÃO DE GUMBEL 1 RESUMO 207 ISSN 1808-3765 PRECIPITAÇÕES MÁXIMAS PARA O MUNICÍPIO DE MOSSORÓ DE 1964 A 2011 PELA DISTRIBUIÇÃO DE GUMBEL WESLEY DE OLIVEIRA SANTOS 1 ; FRANCICO DE OLIVEIRA MESQUITA 1 ; BEN DÊIVIDE DE OLIVEIRA BATISTA

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

Incerteza, exatidão, precisão e desvio-padrão

Incerteza, exatidão, precisão e desvio-padrão 1 Incerteza, exatidão, precisão e desvio-padrão Incerteza ( uncertainty or margin of error ) A incerteza, segundo a Directiva Comunitária 2007/589/CE, é: parâmetro associado ao resultado da determinação

Leia mais

INTENSITY-DURATION-FREQUENCY RATIOS OBTAINED FROM ANNUAL RECORDS AND PARTIAL DURATION RECORDS IN THE LOCALITY OF PELOTAS - RS, BRAZIL

INTENSITY-DURATION-FREQUENCY RATIOS OBTAINED FROM ANNUAL RECORDS AND PARTIAL DURATION RECORDS IN THE LOCALITY OF PELOTAS - RS, BRAZIL INTENSITY-DURATION-FREQUENCY RATIOS OBTAINED FROM ANNUAL RECORDS AND PARTIAL DURATION RECORDS IN THE LOCALITY OF PELOTAS - RS, BRAZIL CLAUDIA F. A. TEIXEIRA 1, RITA DE C. F. DAMÉ 2, JOSÉ L. C. ROSSKOFF

Leia mais

Redes Complexas Aula 7

Redes Complexas Aula 7 Redes Complexas Aula 7 Aula retrasada Lei de potência Distribuição Zeta Propriedades Distribuição Zipf Exemplo Wikipedia Aula de hoje Distribuição de Pareto Medindo lei de potência Estimando expoente Exemplos

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012 Eridiany Ferreira da Silva 1, Rosiberto Salustiano da Silva Júnior 2, Maurílio Neemias dos Santos

Leia mais

Distribuição Generalizada de Valores Extremos (GVE): Um estudo aplicado a valores de temperatura mínima da Cidade de Viçosa-MG

Distribuição Generalizada de Valores Extremos (GVE): Um estudo aplicado a valores de temperatura mínima da Cidade de Viçosa-MG Distribuição Generalizada de Valores Extremos (GVE): Um estudo aplicado a valores de temperatura mínima da Cidade de Viçosa-MG Eduardo Campana Barbosa 12 Carlos Henrique Osório Silva 3 Rômulo César Ricardo

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e 15 de novembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e 15 de novembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 de novembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica Em 15 de novembro

Leia mais

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 2005

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 2005 Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 2005 1. Considere que o número de mails que chegam a um servidor de mails no intervalo t segundos é distribuído como Poisson com parâmetro 0.3t Calcule a seguintes probabilidades:

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA. Ana Paula Lima Marques da Silva 1 ; Otto Corrêa Rotunno Filho 2 ; Isimar de Azevedo Santos 3, Cláudio

Leia mais

Evaluation of intense rainfall in Portuguese watersheds

Evaluation of intense rainfall in Portuguese watersheds ESIMAÇÃO DE RECIIAÇÕES INENSAS EM BACIAS HIDROGRÁFICAS DE ORUGAL CONINENAL Evaluation of intense rainfall in ortuguese watersheds Maria Manuela ortela, Engenheira Civil rofessora Auxiliar do IS, Membro

Leia mais

PADRÃO ESPACIAL PLUVIOMÉTRICO NO ESTADO DO CEARÁ.

PADRÃO ESPACIAL PLUVIOMÉTRICO NO ESTADO DO CEARÁ. PADRÃO ESPACIAL PLUVIOMÉTRICO NO ESTADO DO CEARÁ Daris Correia dos Santos, Raimundo Mainar de Medeiros, José Ivaldo Barbosa de Brito³ UFCG, e-mail: daris correia@gmail.com.br UFCG, e-mail:mainarmedeiros@gmail.com.br

Leia mais

Aula 21 Ordenação externa

Aula 21 Ordenação externa MC3305 Algoritmos e Estruturas de Dados II Aula 21 Ordenação externa Slides adaptados de Brian Cooper (Yahoo Research) Prof. Jesús P. Mena-Chalco jesus.mena@ufabc.edu.br 2Q-2015 1 Números de Ackermann

Leia mais

UFPA- FAMET- Brasil- Belém-

UFPA- FAMET- Brasil- Belém- ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO PARA O PERIODO DE 1975 A 1994 NA CIDADE DE BELÉM-PA Luciana Danielle Antunes Monteiro 1, Maria Aurora Santos da Mota 2 1 UFPA- FAMET- Brasil- Belém- luciana.ufpa@yahoo.com.br

Leia mais

ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS DE PRECIPITAÇÃO NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB NOS ÚLTIMOS 20 ANOS

ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS DE PRECIPITAÇÃO NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB NOS ÚLTIMOS 20 ANOS ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS DE PRECIPITAÇÃO NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB NOS ÚLTIMOS 20 ANOS Mayra Gislayne Melo de Lima¹; Daniele Ferreira de Melo¹; Hallyson Oliveira¹; José Dantas Neto¹ ¹Universidade

Leia mais

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Estatística e Modelos Probabilísticos - COE41 Aula passada Teste de hipótese duas médias (casos 1,,3) Teste de hipótese: variância Aula de hoje Goodness of fit: v.a. discreta Goodness of fit: v.a. contínua

Leia mais

Aula IV. Representação gráfica e regressão linear. Prof. Paulo Vitor de Morais

Aula IV. Representação gráfica e regressão linear. Prof. Paulo Vitor de Morais Aula IV Representação gráfica e regressão linear Prof. Paulo Vitor de Morais Representação gráfica A representação gráfica é uma forma de representar um conjunto de dados de medidas que permite o estudo

Leia mais

Normal Climatológica da Precipitação Acumulada Mensal do Distrito Federal para o Período

Normal Climatológica da Precipitação Acumulada Mensal do Distrito Federal para o Período Normal Climatológica da Precipitação Acumulada Mensal do Distrito Federal para o Período 1971-2000 Fábio C. Conde 1,2, Andrea M. Ramos 1,2, Luiz A. R. Santos 1, Danielle B. Ferreira 1 1 Coordenação de

Leia mais

RELAÇÕES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA DE CHUVA OBTIDAS A PARTIR DE SÉRIES DE DURAÇÃO PARCIAL 1. INTRODUÇÃO

RELAÇÕES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA DE CHUVA OBTIDAS A PARTIR DE SÉRIES DE DURAÇÃO PARCIAL 1. INTRODUÇÃO RELAÇÕES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA DE CHUVA OBTIDAS A PARTIR DE SÉRIES DE DURAÇÃO PARCIAL WINKE, Luis Otávio Ledebuhr 1 ; DAMÉ, Rita de Cássia Fraga 2 ; TEIXEIRA, Claudia Fernanda Almeida 2 ; WINKLER,

Leia mais

Intense rainfall study of Goiânia/GO by modeling maximum annual events using Gumbel and Generalized Extreme Value distributions

Intense rainfall study of Goiânia/GO by modeling maximum annual events using Gumbel and Generalized Extreme Value distributions Estudo de chuvas intensas para a cidade de Goiânia/GO por meio da modelação de eventos máximos anuais pela aplicação das distribuições de Gumbel e Generalizada de Valores Extremos Intense rainfall study

Leia mais

CHUVAS INTENSAS PARA A MICRORREGIÃO DE CIANORTE/PR, BRASIL: UMA AVALIAÇÃO A PARTIR DA DESAGREGAÇÃO DE CHUVAS DIÁRIAS

CHUVAS INTENSAS PARA A MICRORREGIÃO DE CIANORTE/PR, BRASIL: UMA AVALIAÇÃO A PARTIR DA DESAGREGAÇÃO DE CHUVAS DIÁRIAS CHUVAS INTENSAS PARA A MICRORREGIÃO DE CIANORTE/PR, BRASIL: UMA AVALIAÇÃO A PARTIR DA DESAGREGAÇÃO DE CHUVAS DIÁRIAS Marcelo Zolin Lorenzoni 1, Giuliani do Prado 2, Roberto Rezende 3, André Maller 4, Jhonatan

Leia mais

ANÁLISE DA FREQUENCIA DA PRECIPITAÇÃO DIÁRIA NO MUNICÍPIO DE ÁGUIA BRANCA ES.

ANÁLISE DA FREQUENCIA DA PRECIPITAÇÃO DIÁRIA NO MUNICÍPIO DE ÁGUIA BRANCA ES. ANÁLISE DA FREQUENCIA DA PRECIPITAÇÃO DIÁRIA NO MUNICÍPIO DE ÁGUIA BRANCA ES. José Geraldo Ferreira da Silva 1, Hugo Ely dos Anjos Ramos 2, Gizella Carneiro Igreja 3, Aline Oliveira da Silva 4, Roziane

Leia mais

USE OF DIFFERENT PROBABILITY DISTRIBUTIONS FOR MAXIMUM PRECIPITATION IN THE MUNICIPATILITY OF FRANCISCO BELTRÃO/PR

USE OF DIFFERENT PROBABILITY DISTRIBUTIONS FOR MAXIMUM PRECIPITATION IN THE MUNICIPATILITY OF FRANCISCO BELTRÃO/PR Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v.12, nº.7, p. 3090 3095, 2018 ISSN 1982-7679 (On-line) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.inovagri.org.br DOI: 10.7127/rbai.v12n700969 Protocolo 969.18 14/08/2018

Leia mais

LEVANTAMENTO DE DADOS DECORRENTES DA DESAGREGAÇÃO DE CHUVAS DIÁRIAS PLUVIOMETRICAS DO MUNICÍPIO DE PATOS PB

LEVANTAMENTO DE DADOS DECORRENTES DA DESAGREGAÇÃO DE CHUVAS DIÁRIAS PLUVIOMETRICAS DO MUNICÍPIO DE PATOS PB LEVANTAMENTO DE DADOS DECORRENTES DA DESAGREGAÇÃO DE CHUVAS DIÁRIAS PLUVIOMETRICAS DO MUNICÍPIO DE PATOS PB Natanael Batista Pereira Alves 1 ; Isabel Alves Pimenta Gabriel 2 ; Alice Pedrosa Correia 3 ;

Leia mais

Análise de Chuvas Intensas na Bacia Hidrográfica do Rio Piranhas a partir de dados Pluviométricos

Análise de Chuvas Intensas na Bacia Hidrográfica do Rio Piranhas a partir de dados Pluviométricos Análise de Chuvas Intensas na Bacia Hidrográfica do Rio Piranhas a partir de dados Pluviométricos Manoel Moises F. de ; Antonio Lopes da ; José Wagner A. Docente adjunto da Universidade Federal de Campina

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e em 30 de novembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e em 30 de novembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em de embro Contributo do para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica No final de embro a situação de seca meteorológica

Leia mais

Águas pluviais: curvas IDF: Enquadramento no DR 23/95, de 23 de agosto Noé Duarte

Águas pluviais: curvas IDF: Enquadramento no DR 23/95, de 23 de agosto Noé Duarte MALHA URBANA, 12-2012 67 Águas pluviais: curvas IDF Águas pluviais: curvas IDF: Enquadramento no DR 23/95, de 23 de agosto Resumo De acordo com o enquadramento nas normas regulamentares, do quadro jurídico

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de junho e em 15 de julho de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de junho e em 15 de julho de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 julho Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca

Leia mais

Faculdade de Engenharia. Transmission Lines ELECTROMAGNETIC ENGINEERING MAP TELE 2007/2008

Faculdade de Engenharia. Transmission Lines ELECTROMAGNETIC ENGINEERING MAP TELE 2007/2008 Transmission ines EECTROMAGNETIC ENGINEERING MAP TEE 78 ast week eneral transmission line equations ( R jω)( G jωc) γ propaation constant and characteristic impedance finite transmission lines reflection

Leia mais

Virtual Network Embedding with Coordinated Node and Link Mapping

Virtual Network Embedding with Coordinated Node and Link Mapping Virtual Network Embedding with Coordinated Node and Link Mapping N. M. Mosharaf Kabir Chowdhury Muntasir Raihan Rahman and Raouf Boutaba University of Waterloo Motivation Network Virtualization Coexistence

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE MATEMÁTICA

DIAGNÓSTICO DE MATEMÁTICA Não esqueça de se cadastrar no site. Não utilize nenhum rascunho, deixe todas as suas anotações registradas e informe o tempo utilizado na resolução. NOME: TEL: TEMPO UTILIZADO NA RESOLUÇÃO: 1. Macey is

Leia mais

INFLUÊNCIA DE DIFERENTES COEFICIENTES DE DESAGREGAÇÃO NA DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES IDF PARA AQUIDAUANA/MS

INFLUÊNCIA DE DIFERENTES COEFICIENTES DE DESAGREGAÇÃO NA DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES IDF PARA AQUIDAUANA/MS 1 INFLUÊNCIA DE DIFERENTES COEFICIENTES DE DESAGREGAÇÃO NA DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES IDF PARA AQUIDAUANA/MS Influence of different breakdown coefficients in the determination of IDF equations for Aquidauana/MS

Leia mais

XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE EQUAÇÕES DE CHUVAS INTENSAS PARA OS MUNICÍPIOS DE AREIA BRANCA E CEARÁ-MIRIM- RN

XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE EQUAÇÕES DE CHUVAS INTENSAS PARA OS MUNICÍPIOS DE AREIA BRANCA E CEARÁ-MIRIM- RN XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE EQUAÇÕES DE CHUVAS INTENSAS PARA OS MUNICÍPIOS DE AREIA BRANCA E CEARÁ-MIRIM- RN KAÍSE BARBOSA DE SOUZA 11 ; KARLA NAYARA SANTOS DE ALMEIDA 2 ; JOÃO BATISTA

Leia mais

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais:

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais: HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Exames Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais: 4 de Janeiro de 2007, quinta-feira, às 17:00 no Pavilão

Leia mais

Backtesting. Análise de Risco (7) R.Vicente

Backtesting. Análise de Risco (7) R.Vicente Backtesting Análise de Risco (7) R.Vicente 1 Resumo Basle Traffic Light Teste de Proporção de Falhas (Kupiec POF) Tempo até Primeira Falha (Kupiec TUFF) Ponderação por tamanho de perda (Lopez) Tempo entre

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 agosto Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca

Leia mais

Fiabilidade e Controlo de Qualidade

Fiabilidade e Controlo de Qualidade Fiabilidade e Controlo de Qualidade LMAC o. Teste o. Semestre 004/05 Duração: hora e 45 minutos 4/Maio/05 (Sab.) 0h. O esquema abaixo descreve as etapas de uma deslocação em transportes públicos de uma

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - junho a agosto de Inverno -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - junho a agosto de Inverno - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - junho a agosto de 2015 - Inverno - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas

Leia mais

A ÁLISE ESTATÍSTICA DE CHUVAS I TE SAS OCORRIDAS OS MU ICÍPIOS DE BLUME AU E RIO DOS CEDROS, SC, O PERÍODO DE AGOSTO DE 2008 A JA EIRO DE 2009.

A ÁLISE ESTATÍSTICA DE CHUVAS I TE SAS OCORRIDAS OS MU ICÍPIOS DE BLUME AU E RIO DOS CEDROS, SC, O PERÍODO DE AGOSTO DE 2008 A JA EIRO DE 2009. A ÁLISE ESTATÍSTICA DE CHUVAS I TE SAS OCORRIDAS OS MU ICÍPIOS DE BLUME AU E RIO DOS CEDROS, SC, O PERÍODO DE AGOSTO DE 2008 A JA EIRO DE 2009. Henrique Lucini Rocha 1 ; Masato Kobiyama 2 & Cristhiani

Leia mais

Climatologia das chuvas no Estado do Rio Grande do Sul

Climatologia das chuvas no Estado do Rio Grande do Sul Climatologia das chuvas no Estado do Rio Grande do Sul Daniel Souza Cardoso, Gilberto Barbosa Diniz, João Baptista da Silva Universidade Federal de Pelotas fisicalegal@gmail.com RESUMO Considerando que

Leia mais

2 Determine a razão de bifurcação média geométrica da rede hidrográfica abaixo representada.

2 Determine a razão de bifurcação média geométrica da rede hidrográfica abaixo representada. Teste de Hidrologia e Recursos Hídricos Licenciatura em Eng.ª do Ambiente 3º Ano - 2º Semestre 26 de Abril de 2006 Responda sucinta e concretamente às seguintes questões: 1 O escoamento médio anual em

Leia mais

EQUAÇÃO INTENSIDADE-DURAÇÃO-FRÊQUENCIA DAS PRECIPITAÇÕES DE ALGUMAS LOCALIDADES DO ESTADO DA BAHIA

EQUAÇÃO INTENSIDADE-DURAÇÃO-FRÊQUENCIA DAS PRECIPITAÇÕES DE ALGUMAS LOCALIDADES DO ESTADO DA BAHIA EQUAÇÃO INTENSIDADE-DURAÇÃO-FRÊQUENCIA DAS PRECIPITAÇÕES DE ALGUMAS LOCALIDADES DO ESTADO DA BAHIA Lorena Júlio Gonçalves (1) ; Cristiano Tagliaferre (2) ; Manoel Nelson de Castro Filho (3) ; Rodrigo Lacerda

Leia mais

REGIONALIZAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS EM ALAGOAS

REGIONALIZAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS EM ALAGOAS REGIONALIZAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS EM ALAGOAS Valmir de Albuquerque Pedrosa 1, Marllus Gustavo Ferreira Passos das Neves 2 e Luis Gustavo de Moura Reis 3 Resumo - O primeiro passo em muitos projetos hidrológicos

Leia mais

Equações de chuvas intensas para localidades do Estado do Pará. Intensive rainfall equations for sites in Pará State

Equações de chuvas intensas para localidades do Estado do Pará. Intensive rainfall equations for sites in Pará State Equações de chuvas intensas para localidades do Estado do Pará Paulo Henrique Martins Scaramussa 1, Rodrigo Otávio Rodrigues De Melo Souza 2, Marcos Antônio Corrêa Matos Amaral 3, Alexandre Vilar Pantoja

Leia mais

1) For a design discharge arbitrated, calculate the maximum and minimum flow being that:

1) For a design discharge arbitrated, calculate the maximum and minimum flow being that: It is presented the following methodology: Em seguida apresenta-se a metodologia a seguir: ) For a design discharge arbitrated, calculate the maximum and minimum flow being that: ) Para um caudal de dimensionamento

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE PRECIPITAÇÕES INTENSAS DE DIFERENTES DURAÇÕES DE VIDEIRA, SANTA CATARINA

RELAÇÕES ENTRE PRECIPITAÇÕES INTENSAS DE DIFERENTES DURAÇÕES DE VIDEIRA, SANTA CATARINA RELAÇÕES ENRE PRECIPIAÇÕES INENSAS DE DIFERENES DURAÇÕES DE VIDEIRA, SANA CAARINA RELAIONSHIPS BEWEEN HEAVY PRECIPIAIONS OF DIFFEREN DURAIONS OF VIDEIRA, SANA CAARINA SAE, SOUH OF BRAZIL Álvaro José Back

Leia mais

Relações intensidade-duração-frequência de precipitações para o município de Tucano, Bahia. Yuri dos Santos Nascimento¹*, Janisson Batista de Jesus²

Relações intensidade-duração-frequência de precipitações para o município de Tucano, Bahia. Yuri dos Santos Nascimento¹*, Janisson Batista de Jesus² Agropecuária Científica no Semiárido Centro de Saúde e Tecnologia Rural http://revistas.ufcg.edu.br/acsa/index.php/acsa/index ISSN: 1808-6845 Relações intensidade-duração-frequência de precipitações para

Leia mais

Análise de Séries Temporais

Análise de Séries Temporais Análise de Séries Temporais Análise de Séries Temporais Definições Uma série temporal é qualquer conjunto de observações ordenadas no tempo. Por exemplo: Valores diários de poluição na cidade de São Paulo;

Leia mais