Curva de vazão de 2004/2005 do rio Tejo na secção do Tramagal
|
|
- William Beretta Alvarenga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curva de vazão de 2004/2005 do rio Tejo na secção do Tramagal Tejo José Manuel Soares Marta Figueiredo Paula Machado Teresa Manuel Brito Calrão Claudia Lúcio Paulo Fernandes 2005
2 MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE INSTITUTO DA ÁGUA Direcção de Serviços de Recursos Hídricos 1. Objectivo Com o objectivo de traçar uma curva de vazão válida para o ano hidrológico de 2004/2005 na estação hidrométrica do Tramagal foram feitas cinco visitas ao local. Dessas cinco visitas resultaram 16 pares de valores altura hidrométrica-caudal a partir dos quais foi traçada a nova curva de vazão para a estação hidrométrica do Tramagal. Foram ainda utilizadas duas medições feitas anteriormente. Uma delas efectuada pela equipa durante o mês de Julho de 2004 e uma outra cedida pela Brigada de Hidrometria de Santarém. Importa dizer que todas as medições de caudal correspondem a alturas hidrométricas inferiores a 3,20 m, estando por isso esta curva ajustada à situação de seca vivida em Portugal durante o Inverno 2004/ Medições As medições efectuadas durante o trabalho de campo encontram-se nas fichas de reconhecimento apresentadas em anexo. A análise dos dados obtidos conduziu à escolha dos pontos apresentados na tabela seguinte para a construção da curva de vazão: Tabela 1- Medições de caudal utilizadas na elaboração da curva de vazão Data e origem da medição Altura hidrométrica (m) Caudal medido (m3/s) Secção (m2) Velocidade (m/s) 14/03/ equipa de hidrometria /02/ equipa de hidrometria Janeiro de brigada de hidrometria de Santarém /07/ equipa de hidrometria (Brito) /03/ equipa de hidrometria /03/ equipa de hidrometria /03/ equipa de hidrometria /03/ equipa de hidrometria /03/ equipa de hidrometria /03/ equipa de hidrometria /03/ equipa de hidrometria /03/ equipa de hidrometria /03/ equipa de hidrometria /03/ equipa de hidrometria /03/ equipa de hidrometria /03/ equipa de hidrometria /03/ equipa de hidrometria /03/ equipa de hidrometria /03/ equipa de hidrometria
3 MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE INSTITUTO DA ÁGUA Direcção de Serviços de Recursos Hídricos 3. Curva de vazão do rio Tejo na secção do Tramagal A curva de vazão traçada é constituída por dois troços e é válida para alturas hidrométricas inferiores a 3,5 m. Gráfico 1 Curva de vazão do rio Tejo na secção do Tramagal válida para 2004/ º troço 2º troço medições altura hidrométrica (m) Ponto de intersecção ( ,1.92) caudal (m3/s) 2
4 MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE INSTITUTO DA ÁGUA Direcção de Serviços de Recursos Hídricos Tabela 2 Correlação entre caudal medido e efectuado Altura hidrométrica (m) Caudal medido (m3/s) Caudal calculado (m3/s) Q = (H-H 0 ) para H < 1.92 m Q = (H-H 0 ) para 1.92 m < H < 3.5 m Tabela 3- Parâmetros da curva de vazão Troço A B H0(m) Hf(m) Correlação
5 MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE INSTITUTO DA ÁGUA Direcção de Serviços de Recursos Hídricos Anexo Fichas de Reconhecimento 4
6 Data de Visita Hora Início Hora Fim TÉCNICOS 2005/02/14 12:30 16:50 Brito Calrão, Claudia Lúcio, José Manuel Soares, Paulo Fernandes, Marta Figueiredo e Teresa Manuel Nº VISITAS 1 IDENTIFICAÇÃO Nome da estação Tramagal Código 17H/02 Curso de água Tejo Bacia hidrográfica Tejo M (m) P (m) Cota (m) Carta militar (1:25000) 331 Rede Hidrométrica automática PERCURSO Lisboa A23 em direcção a Abrantes saída para Constância Oeste Tramagal atravessa-se a linha do comboio a pé e vê-se logo a estação hidrométrica do Tramagal. Localização ME ESTAÇÃO DE MEDIÇÃO Estado do armário Bom Razoável Mau Acesso à estação Bom Razoável Mau Condições de medição / instalação do sensor Bom Razoável Mau Observações Esta dentro de um abrigo, é necessário pedir a chave à DRAOT-LVT. Tem-se de atravessar a linha do comboio. DATA LOGGER Hora da leitura 12:45 Leitura do sensor de nível (m) 0.75 Tensão da bateria (Volt) 13.8 Temperatura da Água (ºC) 10.1 Temperatura interna (ºC) Número do cartão SIM Observações BL (última data da visita) 23/02/ Acerto por (offset/nenhum) ESTADO DO GSM GSM Com Sem Estado Intermitente Aceso Apagado Resolução de problemas Equipa de Hidrometria
7 COBERTURA DE TELEMÓVEL Vodafone TMN Optimus Nenhuma GPS Tipo Diferencial Portátil Nº de satélites 6 Lat. (º ' '') N 39º27'05.3'' Long. (º ' '') W 08º13'31.6'' Altura (m) 19 Precisão (m) 5.8 Referenciado a Localização ESCALA No 6º degrau da escada do abrigo Visibilidade Boa Razoável Má Ao longo da encosta Nº de Troços 11 Dimensão dos Troços (m) 2 Cota Zero (m) Leitura da escala (m) 0.71 ESTRUTURA HIDRÁULICA ASSOCIADA Descarregador Canal Barragem Nenhuma Localização: Medições efectuadas Possibilidades Vau Ponte Barco MEDIÇÕES Motivo Teleférico Roldanas SECÇÃO DO RIO Localização da secção de medição de caudal Obstrução Sem Vegetação Objecto Caracterização Rochosa Terra Regularizada Outras geomorfológica Confluência Sem Montante Jusante Tipo de Troço Rectilíneo Curvilíneo Junto à escala hidrométrica TRANSPORTE SÓLIDO Muito Algum Nenhum Erosão Deposição Equilíbrio Localização da Área Afectada: Equipa de Hidrometria
8 TRABALHOS EFECTUADOS Tipo de trabalho Previsto Efectuado Visita ao logger Colocar marca cotada Colocar escala Determinar coordenadas Cotar zero da escala Medições de caudal Marcas de cheia OBSERVAÇÕES Para abrir o abrigo deve-se contactar: Nome Contacto Pertence Luís Grilo (casa) Delegação de Abrantes (Chefe: Engº Valente) A medição de caudal efectuou-se às 14:33. Escala marcava 0.71 m. As coordenadas da medição de caudal são: Lat: 39º27'05.2'; Long: 08º13'35.7'; Alt: 14 m FOTOGRAFIAS Fig.1 Estação hidrométrica automática com telemetria do Tramagal. Fig.2 Teleférico da estação hidrométrica do Tramagal, vista da margem esquerda para direita. Equipa de Hidrometria
9 Fig.3 Onze troços de escalas hidrométricas de 2 m. Fig.4 Primeiro troço de escala, com uma altura de 0.71 m. Fig.5 Medição de caudal a vau, com o molinete electromagnético. Fig.6 Travessia de barco, para efectuar-se medição de caudal a vau no rio Tejo. Fig.7 Margem direita do rio Tejo completamente a seco. Equipa de Hidrometria
10 medição de caudal estação Tramagal curso de água Rio Tejo Resultados data 14/02/2005 localização da secção de medição hora de ínicio 15h00 caudal (m 3 /s) hora de fim 15h50 a medição foi efectuada numa secção situada cerca de 300 m a área da secção (m 2 ) jusante da estação; velocidade média na secção (m/s) nível hidrométrico no fim 0.71 altura média (m) nível hidrométrico no ínicio 0.70 largura superficial (m) perímetro molhado (m) medição feita a (*) 40% raio hidráulico (m) verticais profundidade de observação velocidade distância entre distância à velocidade 40% 20% 80% 40% 20% 80% verticais origem profundidade velocidade média no perfil entre perfis profundidade profundidade profundidade profundidade profundidade profundidade área caudal perímetro (-) (m) (m) (m) (m) (m) (m) (m/s) (m/s) (m/s) (m/s) (m/s) (m2) (m3/s) (m) ME MD profundidade (m) Perfil transversal da secção distância (m) CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO CAMPOS DE PREENCHIMENTO MANUAL OBRIGATÓRIO CAMPOS A PRENCHER CASO A MEDIÇÃO SEJA FEITA A 40% CAMPOS A PRENCHER CASO A MEDIÇÃO SEJA FEITA A 20% E A 80% (*) o método de cálculo de caudal ÁREA-VELOCIDADE, para o qual é necessário conhecer a velocidade média do escoamento numa determinada vertical, pode socorrer-se de vários pontos de medição de velocidade ao longo dessa mesma vertical. Assim, é usual, para baixas profundidades, usar apenas um ponto de medição situado a 40% da profundidade observada. Sempre que a altura de água assim o exigir serão feitas medições em dois pontos: a 20 e a 80% da profundidade observada. A velocidade média na vertical será a média das velocidades medidas. Importa por isso esclarecer que tipo de medição será feita: um ponto a 40% ou dois pontos a 20%.
11 Data de Visita Hora Início Hora Fim TÉCNICOS 2005/03/02 11:30 17:30 José Manuel Soares, Paulo Fernandes, Marta Figueiredo e Teresa Manuel Nº VISITAS 2 IDENTIFICAÇÃO Nome da estação Tramagal Código 17H/02 Curso de água Tejo Bacia hidrográfica Tejo M (m) P (m) Cota (m) Carta militar (1:25000) 331 Rede Hidrométrica automática PERCURSO Lisboa A23 em direcção a Abrantes saída para Constância Oeste Tramagal atravessa-se a linha do comboio a pé e vê-se logo a estação hidrométrica do Tramagal. Localização ME ESTAÇÃO DE MEDIÇÃO Estado do armário Bom Razoável Mau Acesso à estação Bom Razoável Mau Condições de medição / instalação do sensor Bom Razoável Mau Observações DATA LOGGER Hora da leitura 17:24 Leitura do sensor de nível (m) 3.05 Tensão da bateria (Volt) 13.9 Temperatura da Água (ºC) 10.2 Temperatura interna (ºC) Observações BL (última data da visita) 23/12/ Acerto por (offset/nenhum) ESTADO DO GSM GSM Com Sem Estado Intermitente Aceso Apagado Resolução de problemas Equipa de Hidrometria
12 COBERTURA DE TELEMÓVEL Vodafone TMN Optimus Nenhuma GPS Tipo Diferencial Portátil Nº de satélites 6 Lat. (º ' '') N 39º27'05.3'' Long. (º ' '') W 08º13'31.6'' Altura (m) 19 Precisão (m) 5.8 Referenciado a Localização ESCALA Visibilidade Boa Razoável Má Topo da primeira escada Ao longo da encosta Nº de Troços 11 Dimensão dos Troços (m) 2 Cota Zero (m) Leitura da escala (m) ESTRUTURA HIDRÁULICA ASSOCIADA Descarregador Canal Barragem Nenhuma Localização: Medições efectuadas Possibilidades Vau Ponte Barco MEDIÇÕES Barco Motivo Teleférico Roldanas SECÇÃO DO RIO Localização da secção de medição de caudal Obstrução Sem Vegetação Objecto Caracterização Rochosa Terra Regularizada Outras geomorfológica Confluência Sem Montante Jusante Tipo de Troço Rectilíneo Curvilíneo Junto à escala hidrométrica TRANSPORTE SÓLIDO Muito Algum Nenhum Erosão Deposição Equilíbrio Localização da Área Afectada: Equipa de Hidrometria
13 TRABALHOS EFECTUADOS Tipo de trabalho Previsto Efectuado Visita ao logger Colocar marca cotada Colocar escala Determinar coordenadas Cotar zero da escala Medições de caudal Marcas de cheia OBSERVAÇÕES Para abrir o abrigo deve-se contactar: Nome Contacto Pertence Luís Grilo (casa) Delegação de Abrantes (Chefe: Engº Valente) Efectuou-se ao longo do dia medições de caudal com o perfilador acústico Rio Grande. Só se consegui comunicação entre rádios na passagem da margem esquerda para a margem direita. Obteve-se os seguintes resultados: Hora Alturas (m) Caudal (m3/s) Número de passagens 12: º 12: º 12: º 13: º 13: º 13: º 13: º 15: º 15: º 15: º 16: º 16: º 16: º 16: º FOTOGRAFIAS Fig.1 Vista para jusante a partir da secção de medição de caudal Fig.2 Reconhecimento da secção de medição de caudal Equipa de Hidrometria
14 FOTOGRAFIAS Fig.3 Medição de caudal com o perfilador acústico Rio Grande Fig.4 Transmissão de dados para o portátil. Equipa de Hidrometria
15 Data de Visita Hora Início Hora Fim TÉCNICOS 2005/03/14 10:00 18:30 Paulo Fernandes, Marta Figueiredo e Teresa Manuel Nº VISITAS 3 IDENTIFICAÇÃO Nome da estação Tramagal Código 17H/02 Curso de água Tejo Bacia hidrográfica Tejo M (m) P (m) Cota (m) Carta militar (1:25000) 331 Lat. (º ' '') N Long. (º ' '') W Rede Hidrométrica automática PERCURSO Lisboa A23 em direcção a Abrantes saída para Constância Oeste Tramagal Localização ME ESTAÇÃO DE MEDIÇÃO Estado do armário Bom Razoável Mau Acesso à estação Bom Razoável Mau Condições de medição / instalação do sensor Bom Razoável Mau Caminho alternativo para a estação No Tramagal vai-se em direcção à estação de caminho ferro. Observações Atravessa-se a linha do comboio (têm semáforos) e logo à direita (caminho de terra batida, paralelo ao caminho de ferro) a estação fica 2000 m. DATA LOGGER Hora da leitura 18:30 Leitura do sensor de nível (m) 1.81 Tensão da bateria (Volt) - Temperatura da Água (ºC) - Temperatura interna (ºC) - Acerto por (offset/nenhum) - Observações BL (última data da visita) 23/12/2004 ESTADO DO GSM GSM Com Sem Estado Intermitente Aceso Apagado Resolução de problemas Equipa de Hidrometria
16 COBERTURA DE TELEMÓVEL Vodafone TMN Optimus Nenhuma Localização ESCALA Visibilidade Boa Razoável Má Ao longo da encosta Nº de Troços 11 Dimensão dos Troços (m) 2 Cota Zero (m) Leitura da escala (m) 1.78 (18:23) ESTRUTURA HIDRÁULICA ASSOCIADA Descarregador Canal Barragem Nenhuma Localização: Medições efectuadas Possibilidades Vau Ponte Barco MEDIÇÕES Barco Motivo Teleférico Roldanas SECÇÃO DO RIO Localização da secção de medição de caudal Obstrução Sem Vegetação Objecto Caracterização Rochosa Terra Regularizada Outras geomorfológica Confluência Sem Montante Jusante Tipo de Troço Rectilíneo Curvilíneo Junto à escala hidrométrica TRANSPORTE SÓLIDO Muito Algum Nenhum Erosão Deposição Equilíbrio Localização da Área Afectada: TRABALHOS EFECTUADOS Tipo de trabalho Previsto Efectuado Visita ao logger Medições de caudal Equipa de Hidrometria
17 OBSERVAÇÕES Para abrir o abrigo deve-se contactar: Nome Contacto Pertence Luís Grilo Delegação de Abrantes (casa) (Chefe: Engº Valente) Mediu-se caudal a vau com o molinete electromagnético às 11:30 para uma altura de 0.50 m. A partir das 16:00 mediu-se o caudal com o perfilador acústico Rio Grande, obtendo os seguintes resultados: Horas Alturas (m) Caudal (m3/s) Passagens 16:15 16: º (ME para MD) 16:22 16: º (MD para ME) 16:26 16: º (ME para MD) 16:31 16: º (MD para ME) 16:34 16: º (ME para MD) 16:38 16: º (MD para ME) 16:42 16: º (ME para MD) 16:47 16: º (MD para ME) 16:52 16: º (ME para MD) 16:56 16: º (MD para ME) 17:00 17: º (ME para MD 17:06 17: º (MD para ME) 17:14 17: º (ME para MD 17:17 17: º (MD para ME) 17:41 17: º (ME para MD 17:50 17: º (MD para ME) 17:58 18: º (ME para MD 18:05 18: º (MD para ME) 18:12 18: º (ME para MD 18:18 18: º (MD para ME) Por não se conseguir comunicação entre os rádios foi necessário transportar o portátil no barco. Equipa de Hidrometria
18 FOTOGRAFIAS Fig.1 Medição de caudal a vau com o molinete electromagnético. Fig.2 Medição de caudal a vau com o molinete electromagnético. Fig.3 Vista para montante. Fig.4 Vista para jusante Fig.5 Medição de caudal com Rio Grande. Fig.6 Perfilador acústico Rio Grande Equipa de Hidrometria
19 FOTOGRAFIAS Fig.7 Vista para a estação hidrométrica da margem direita Fig.8 Vista para montante (às 16:30) Fig.9 Escala hidrométrica (1.74m às 16:23). Equipa de Hidrometria
20 medição de caudal estação Tramagal curso de água Rio Tejo Resultados data 14/03/2005 localização da secção de medição hora de ínicio 11:30 caudal (m 3 /s) hora de fim 12:05 a medição foi efectuada numa secção situada cerca de 300 m a área da secção (m 2 ) jusante da estação; velocidade média na secção (m/s) nível hidrométrico no fim 0.50 altura média (m) nível hidrométrico no ínicio 0.50 largura superficial (m) perímetro molhado (m) medição feita a (*) 40% raio hidráulico (m) verticais profundidade de observação velocidade distância distância à velocidade velocidade profundidade 40% 20% 80% 40% 20% 80% entre verticais origem média no perfil entre perfis profundidade profundidade profundidade profundidade profundidade profundidade área caudal perímetro (-) (m) (m) (m) (m) (m) (m) (m/s) (m/s) (m/s) (m/s) (m/s) (m2) (m3/s) (m) ME MD profundidade (m) Perfil transversal da secção distância (m) CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO CAMPOS A PRENCHER CASO A MEDIÇÃO SEJA FEITA A 40% CAMPOS DE PREENCHIMENTO MANUAL OBRIGATÓRIO CAMPOS A PRENCHER CASO A MEDIÇÃO SEJA FEITA A 20% E A 80% (*) o método de cálculo de caudal ÁREA-VELOCIDADE, para o qual é necessário conhecer a velocidade média do escoamento numa determinada vertical, pode socorrer-se de vários pontos de medição de velocidade ao longo dessa mesma vertical. Assim, é usual, para baixas profundidades, usar apenas um ponto de medição situado a 40% da profundidade observada. Sempre que a altura de água assim o exigir serão feitas medições em dois pontos: a 20 e a 80% da profundidade observada. A velocidade média na vertical será a média das velocidades medidas. Importa por isso esclarecer que tipo de medição será feita: um ponto a 40% ou dois pontos a 20%.
Medição de caudal no rio Tejo nas estações hidrométricas de Morgado-Valada e Ómnias, no dia 26 de Janeiro de Tejo. #*Morgado Ómnias#*
Medição de caudal no rio Tejo nas estações hidrométricas de Morgado-Valada e Ómnias, no dia 26 de Janeiro de 2005 Tejo #*Morgado Ómnias#* 2005 MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE
Leia maisLEVANTAMENTO TOPO-HIDROGRÁFICO NO RIO GUADIANA, NA SECÇÃO DE VAZÃO DA ESTAÇÃO HIDROMÉTRICA DE MONTE DA VINHA
DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE RECURSOS HÍDRICOS LEVANTANTO TOPO-HIDROGRÁFICO NO RIO GUADIANA, NA SECÇÃO DE VAZÃO DA ESTAÇÃO HIDROMÉTRICA DE MONTE DA VINHA 2 O RELATÓRIO EQUIPA DE HIDROGRAFIA: ANA CATARINA MARIANO
Leia maisHidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 2010 Rodrigo Proença de Oliveira Avaliação do escoamento IST: Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos Rodrigo Proença de Oliveira, 2009 2 Ciclo hidrológico:
Leia maisHIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. MEDIÇÃO DE VAZÃO Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 13 5 semestre - Engenharia Civil MEDIÇÃO DE VAZÃO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br INTRODUÇÃO Vazão: volume de água que passa por uma determinada seção de um rio ao longo
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Medição de vazão e curva-chave. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Medição de vazão e curva-chave Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Conhecer um método analítico de estimar vazão em escoamento
Leia maisDeterminação da Curva-Chave da Vazão do Rio Manoel Alves Grande, Goiatins-To.
Determinação da Curva-Chave da Vazão do Rio Manoel Alves Grande, Goiatins-To. BARBOSA 1, Guilherme Silva; IOST 2, Caroline; SCHIESSL 3, Maikon Adão; FEITOSA 4, Thaiana Brunes. RESUMO No planejamento e
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL
Leia maisHidrologia e Recursos Hídricos 2008 / 2009
Hidrologia e Recursos Hídricos 2008 / 2009 Escoamento anual médio. Curva de duração média anual do caudal médio diário Rodrigo Proença de Oliveira Caudal e escoamento Caudal: Volume de água que atravessa
Leia maisHIDRÁULICA APLICADA. Trabalho Laboratorial 2004/2005. Nota explicativa
HIDRÁULICA APLICADA Trabalho Laboratorial 2004/2005 Nota explicativa Escoamentos com superfície livre 1. Objectivo O objectivo do trabalho consiste no estudo das condições do escoamento provocado por uma
Leia maisEscoamento Superficial Processos de Medição de Vazão
Universidade de São Paulo PHA 3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Escoamento Superficial Processos de Medição de Vazão Aula 8 Prof. Dr. Arisvaldo
Leia maisEscoamento Superficial Curva-Chave
Universidade de São Paulo PHA 3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica da Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Escoamento Superficial Curva-Chave Aula 9 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof.
Leia maisESCOAMENTO SUPERFICIAL Segmento do ciclo hidrológico que estuda o deslocamento das águas sobre a superfície do solo.
ESCOAMENTO SUPERFICIAL José Antonio Tosta dos Reis Departamento de Engenharia Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo ESCOAMENTO SUPERFICIAL Segmento do ciclo hidrológico que estuda o deslocamento
Leia maisRELATÓRIO DE HIDROMETRIA PCH CANTÚ 2 RIO CANTÚ - PR PERÍODO: NOVEMBRO DE 2017
RELATÓRIO DE HIDROMETRIA PCH CANTÚ 2 RIO CANTÚ - PR PERÍODO: NOVEMBRO DE 2017 MARINGÁ PR DEZEMBRO/2017 RELATÓRIO TÉCNICO DE HIDROMETRIA PCH CANTÚ 2 CAMPANHA DE MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA E SÓLIDA Rev.
Leia mais3. ENQUADRAMENTO DA ZONA DE ESTUDO CAPÍTULO 3 ENQUADRAMENTO DA ZONA DE ESTUDO
CAPÍTULO 3 ENQUADRAMENTO DA ZONA DE ESTUDO 35 3.1 ENQUADRAMENTO DA SUB-BACIA DO RIO COBRES A Bacia Hidrográfica do Guadiana (Figura 3.1), encontra-se estruturada em quatro unidades fisiográficas, consideradas
Leia maisTRANSPORTE DE SEDIMENTOS NO SUL DE PORTUGAL. Rios Tejo e Guadiana
TRANSPORTE DE SEDIMENTOS NO SUL DE PORTUGAL Rios Tejo e Guadiana A metodologia proposta baseia-se na integração de modelos hidrológicos com Sistemas de Informação Geográfica, de uma forma distribuída,
Leia maisDIRETRIZES PARA PROJETO
ELABORAÇÃO EQUIPE TÉCNICA USHI: Ely Carlos de Alvarenga Josete de Fátima de Sá Nicolás Lopardo 1 INTRODUÇÃO Esta Diretriz tem como função principal indicar critérios técnicos necessários para permitir
Leia maisCOMPLEMENTO ÀS ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE PROJECTOS DE DRENAGEM DOS BLOCOS DE REGA DO EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS DE ALQUEVA (EFMA)
COMPLEMENTO ÀS ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE PROJECTOS DE DRENAGEM DOS BLOCOS DE REGA DO EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS DE ALQUEVA (EFMA). ACTUALIZAÇÃO Maria de São José PINELA +351 218442200, mpinela@dgadr.pt
Leia mais7. Fluviometria Definição
7.1. Definição Trata das diversas técnicas de medição de grandezas características do escoamento, como níveis d água, velocidades e vazões. Permite quantificar o regime dos rios caracterizando suas grandezas
Leia maisCampanha de medição de caudal
Campanha de medição de caudal Guadiana fronteira 14 e 15 de Maio de 2007 http://intranet.snirh.pt/intranet/webhidro/print_janela.php?ver_fichacampo=37356 Page 1 of 4 FICHA DE RECONHECIMENTO Data da visita
Leia maisBREVE NOTA SOBRE AS CHEIAS NO TEJO E O SEU SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA
DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE RECURSOS HÍDRICOS BREVE NOTA SOBRE AS CHEIAS NO TEJO E O SEU SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA (Rui Rodrigues, Cláudia Brandão, Joaquim Pinto da Costa) RESUMO As cheias no rio Tejo,
Leia maisPRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PASSAGENS HIDRÁULICAS
Capítulo 6 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PASSAGENS HIDRÁULICAS Pré-dimensionamento de passagens hidráulicas 6.1 INTRODUÇÃO Neste capítulo apresentam-se elementos de dimensionamento hidrológico, hidráulico e
Leia mais*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;
Constituição de Direitos fundiários (artigo 71.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados
Leia maisSituação hidromorfológica dotejo. Helder Careto, GEOTA com base num texto de António Carmona Rodrigues, FCT-UNL
Situação hidromorfológica dotejo Helder Careto, GEOTA com base num texto de António Carmona Rodrigues, FCT-UNL geota@geota.pt, 2016 Figura 1 Planta da bacia hidrográfica do rio Tejo (Rodrigues, 2016) Rio
Leia maisCaracterização de Caudais Rio Tejo
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE ÁGUAS INTERIORES DIVISÃO
Leia maisHiBAm. Primeira campanha de medições de vazão com ADCP (correntômetro com efeito Doppler) no Rio Amazonas
HiBAm Hidrologia da Bacia Amazônica Primeira campanha de medições de vazão com ADCP (correntômetro com efeito Doppler) no Rio Amazonas Manacapuru Óbidos Setembro de 1994 José Said de Brito Diretor do Departamento
Leia maisMANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 12.9
MÓDULO DIRETRIZES AMBIENTAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE INSTALAÇÃO DE RÉGUA LINIMÉTRICA NA SEÇÃO DE CONTROLE DA BARRAGEM DE NÍVEL DE SAA VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...3 2 METODOLOGIA...3 2.1 INSTALAÇÃO
Leia maisCapítulo 1 INTRODUÇÃO
Capítulo 1 INTRODUÇÃO Introdução 1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS O elevado crescimento urbano verificado nos últimos anos, bem como a necessidade de construção de vias de comunicação, de forma a contribuir
Leia maisRELATÓRIO DE HIDROMETRIA
RELATÓRIO DE HIDROMETRIA PCH CANTÚ 2 RIO CANTÚ - PR NOVEMBRO 2016 4º RELATÓRIO DE HIDROMETRIA QUARTA CAMPANHA DE MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA E SÓLIDA RELATÓRIO 04 DE 04 Rev. Data Descrição da revisão Elaborado
Leia maisPROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE COLÍDER
PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE COLÍDER ITEM 8.10.4.1 SUBPROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO 1º RELATÓRIO TRIMESTRAL HIDROSSEDIMENTOLÓGICO MAIO / 2013 01 31/07/13 Emissão Inicial Jonatan Prestes
Leia maisRELATÓRIO DE HIDROMETRIA
RELATÓRIO DE HIDROMETRIA PCH CANTÚ 2 RIO CANTÚ - PR AGOSTO 2016 3º RELATÓRIO DE HIDROMETRIA TERCEIRA CAMPANHA DE MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA E SÓLIDA RELATÓRIO 03 DE 04 Rev. Data Descrição da revisão Elaborado
Leia maisHidráulica Geral (ESA024A)
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA04A) Aula 04 Escoamento Uniforme Escoamento Uniforme Condições de ocorrência do regime uniforme ) São constantes ao longo do conduto:
Leia maisPCH CANTÚ 2 RIO CANTÚ - PR
RELATÓRIO DE HIDROMETRIA PCH CANTÚ 2 RIO CANTÚ - PR MARÇO 2017 5º RELATÓRIO DE HIDROMETRIA QUINTA CAMPANHA DE MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA E SÓLIDA RELATÓRIO 05 Rev. Data Descrição da revisão Elaborado
Leia maisFaculdade de Letras da Universidade do Porto
Faculdade de Letras da Universidade do Porto Mestrado em Sistemas de Informação Geográficos e Ordenamento do Território P e d r o G o n ç a l v e s A D e l i m i t a ç ã o d e P e r í m e t r o s d e I
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO SOBRE A LOCALIZAÇÃO DO REGOLFO DA ALBUFEIRO DE ALQUEVA
RELATÓRIO TÉCNICO SOBRE A LOCALIZAÇÃO DO REGOLFO DA ALBUFEIRO DE ALQUEVA Instituto da Água - Direcção de Serviços de Recursos Hídricos Sónia Fernandes, Ana Catarina Mariano, Maria Teresa Álvares, Maria
Leia maisUnidade Curricular HIDRÁULICA II
Unidade Curricular HIDRÁULICA II Luís Tecedeiro luistecedeiro@dec.isel.ipl.pt Gab. C 2.18 - ext. 1728 http://pwp.net.ipl.pt/dec.isel/luistecedeiro TURBINAS Tipos de Turbinas: de acção (Pelton) de reacção
Leia maisREDE DE MONITORIZAÇÃO DE QUANTIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL
Leia maisANÁLISE DE VAZÃO POR DOIS DIFERENTES MÉTODOS NA BACIA D NO PARQUE ESTADUAL SERRA DO MAR NÚCLEO CUNHA.
ANÁLISE DE VAZÃO POR DOIS DIFERENTES MÉTODOS NA BACIA D NO PARQUE ESTADUAL SERRA DO MAR NÚCLEO CUNHA. FLOW S ANALYSIS IN THE D BASIN IN STATE PARK SERRA DO MAR CUNHA UNIT BY TWO DIFFERENT METHODS. ¹Fábio
Leia mais2. CONTROLO DA CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS
2. CONTROLO DA CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS A construção das barragens é uma etapa fundamental pois é nesta fase que se põe em prática as opções de projecto. É também na fase de construção que se adapta o projecto
Leia maisCOMUNICAÇÕES POR RADIAÇÃO ELECTROMAGNÉTICA
COMUNICAÇÕES POR RADIAÇÃO ELECTROMAGNÉTICA Verificação prática de algumas propriedades das ondas electromagnéticas 1. Questão Problema Nas comunicações por telemóvel e via satélite são utilizadas microondas
Leia maisCadeira de Hidrologia 1º Trabalho. Autores: Ana Ferreira, Nº Andreia Afonso, Nº Filipe Graça, Nº Joana Santos, Nº 10769
Cadeira de Hidrologia Autores: Ana Ferreira, Nº 12899 Andreia Afonso, Nº 13375 Filipe Graça, Nº 13022 Joana Santos, Nº 10769 Monte de Caparica, Abril de 2004 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CARACTERIZAÇÃO
Leia maisCASOS PRÁTICOS DE MEDIÇÃO DE CAUDAL PROBLEMAS / SOLUÇÕES. Álvaro Caldas
CASOS PRÁTICOS DE MEDIÇÃO DE CAUDAL PROBLEMAS / SOLUÇÕES Álvaro Caldas ÍNDICE Grupo Contimetra/Sistimetra LISBOA 1964 PORTO 1983 Departamentos INDÚSTRIA E AMBIENTE QUÍMICOS E FERRAMENTAS CONTROLO, SISTEMAS
Leia mais- Caudal médio diário (num dado dia) - Caudal médio mensal (num dado mês) - Caudal médio anual ou módulo anual (num dado ano)
Capítulo 5 Escoamento Superficial Rita Cabral Guimarães ICAAM - Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas, Escola de Ciência e Tecnologia Universidade de Évora 1. Conceitos gerais De todas
Leia maisADEQUAÇÃO DOS DESCARREGADORES DE CHEIAS DAS BARRAGENS DO SISTEMA NISA. SOLUÇÕES PROPOSTAS
ADEQUAÇÃO DOS DESCARREGADORES DE CHEIAS DAS BARRAGENS DO SISTEMA NISA. SOLUÇÕES PROPOSTAS MANUEL de Sousa OLIVEIRA Engº Civil, EDP Produção EM, Rua do Bolhão, 36-4º; 4000 Porto manuel.oliveira@em.edpproducao.edp.pt
Leia maisMICRODRENAGEM Aula 3
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Água em Ambientes Urbanos MICRODRENAGEM Aula 3 Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Profª Drª Monica Ferreira
Leia maisSESSÃO DE DEBATE NAVEGABILIDADE DO RIO TEJO LNEC, 25 de Novembro de António Carmona Rodrigues DHV, S.A. FCT - UNL
ARH-Tejo APRH SESSÃO DE DEBATE NAVEGABILIDADE DO RIO TEJO LNEC, 25 de Novembro de 2010 António Carmona Rodrigues DHV, S.A. FCT - UNL 1. Qual o Activo 2. Qual a estratégia Valorizar Sustentar Antecipar
Leia maisISEL Área Departamental de Engenharia Civil GRUPO DISCIPLINAR DE HIDRÁULICA
P1 - O canal de secção rectangular com 2,00 m de largura representado na Fig. 1 inicia-se num reservatório e termina numa queda brusca. Todos os troços têm uma extensão suficiente para neles se estabelecer
Leia maisRiscos de inundações fluviais e estuarinas
Riscos de inundações fluviais e estuarinas Elsa Alves Marta Rodrigues Iniciativa Riscos Ciclo de Encontros Riscos Naturais 20 de Setembro de 2012, Fundação Calouste Gulbenkian Riscos de inundações fluviais
Leia maisGESTÃO DOS RIOS URBANOS: OS DESAFIOS DA REVITALIZAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE MANEJO DE ÁGUAS URBANAS
GESTÃO DOS RIOS URBANOS: OS DESAFIOS DA REVITALIZAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE MANEJO DE ÁGUAS URBANAS SERGIO KOIDE Universidade de Brasília PROBLEMAS GERADOS NOS RIOS URBANOS Concentração de vazões erosão
Leia maisCaracterização hidrogeomorfológica do Arquipélago Fluvial de Anavilhanas
6th HYBAM Scientific 27/10/2015 Cusco Peru Caracterização hidrogeomorfológica do Arquipélago Fluvial de Anavilhanas Autores: Jessé Burlamaque Maciel Naziano Pantoja Filizola Jr. André Zumak A. Nascimento
Leia maisID do TRABALHO: 21 MEDIÇÃO DE VAZÃO DO RESERVATÓRIO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA LAGO BOLONHA EM BELÉM/PARÁ
ID do TRABALHO: 21 MEDIÇÃO DE VAZÃO DO RESERVATÓRIO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA LAGO BOLONHA EM BELÉM/PARÁ Izabelle Ferreira de Oliveira 1 ; Mônica Silva de Sousa²; Lígia Conceição Tavares 3 Luiza Carla Girard
Leia maisCapítulo IX - Conclusões. IX - Conclusões
IX - Conclusões Ao longo do presente trabalho desenvolveu-se um modelo distribuído deterministico do escoamento superficial de uma bacia hidrográfica. O modelo do escoamento de superfície baseia-se no
Leia maisHIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais:
HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Exames Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais: 4 de Janeiro de 2007, quinta-feira, às 17:00 no Pavilão
Leia maisMorfologia Fluvial. Josué Souza de Gois
Morfologia Fluvial Josué Souza de Gois INTRODUÇÃO Conceito: Estuda a formação, evolução e estabilização dos cursos d água naturais Essencial para as obras de Engenharia Fluvial ligadas à Navegação Interior
Leia maisHIDRÁULICA FLUVIAL 1
HIDRÁULICA FLUVIAL Introdução Engenharia Civil >>> Engenharia de edifícios Os engenheiros civis desenvolvem actividades múltiplas: no cálculo estrutural (estruturas); na construção; no urbanismo; na gestão
Leia maisESTUDO PRÉVIO SOLUÇÕES ALTERNATIVAS PROJECTO: CLIENTE:
ESTUDO PRÉVIO SOLUÇÕES ALTERNATIVAS PROJECTO: CLIENTE: Localização da Bacia Hidrográfica BACIA HIDROGRÁFICA ESPANHA Área ± 3.900 Km2 86 % em Portugal; 90 % até à confluência da Vilariça PORTUGAL ESCALÃO
Leia maisHIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais:
HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Exames Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais: 17 de Janeiro de 2006, terça-feira, às 17:00 no Salão
Leia maisSímbologia. significado
Símbologia Símbologia No desenvolvimento do texto é referido o significado de todas as variáveis, contudo considera-se conveniente apresentar a lista das variáveis envolvidas neste estudo e respectivos
Leia mais13 DOTAÇÕES DE REGA 13.1 Introdução 13.2 Evapotranspiração Cultural 13.3 Dotações de Rega 13.4 Exercícios Bibliografia
PREFÁCIO 1 INTRODUÇÃO À HIDROLOGIA E AOS RECURSOS HÍDRICOS 1.1 Conceitos Gerais 1.2 Breve Nota Sobre a Evolução da Ciência da Hidrologia 1.2.1 A hidrologia na Antiguidade Oriental 1.2.2 A hidrologia na
Leia maisDimensionamento hidráulico de cada trecho de colector. Conhecidos I colector, D, e Q dim : a) calcular Q f e V f. b) determinar a relação Q dim /Q f
Sistemas de Drenagem de águas residuais Dimensionamento hidráulico de cada trecho de colector Conhecidos I colector, D, e Q dim : a) calcular Q f e V f b) determinar a relação Q dim /Q f c) utilizar o
Leia maisBACIA HIDROGRAFICA. Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente
BACIA HIDROGRAFICA Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Bacia Hidrográfica Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Governo do Estado de São Paulo Secretaria do
Leia maisRELATÓRIO DE HIDROMETRIA UHE BAIXO IGUAÇU RIO IGUAÇU - PR PERÍODO: DEZEMBRO DE 2017
RELATÓRIO DE HIDROMETRIA UHE BAIXO IGUAÇU RIO IGUAÇU - PR PERÍODO: DEZEMBRO DE 2017 MARINGÁ PR DEZEMBRO/2017 RELATÓRIO TÉCNICO DE HIDROMETRIA UHE BAIXO IGUAÇU CAMPANHA DE MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA E
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E DE GESTÃO. Ficha da Disciplina. Nome Dia da semana Hora. José Luís Pinho 6ª feira 14-16
Ficha da Disciplina Curso: ENGENHARIA CIVIL Ano Lectivo: 2004/2005 Disciplina: Hidráulica Aplicada II Ano Curricular: 4º U.C. 3 Responsável: José Luís Pinho Regime: Anual X Sem. Docentes: José Luís Pinho
Leia maisSUMÁRIO. PARTE I: FUNDAMENTOS - Conceitos e Processos APRESENTAÇÃO PREFÁCIO AGRADECIMENTOS. Capftulo 1 - FUNDAMENTOS DA HIDROSSEDIMENTOLOGIA
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PREFÁCIO AGRADECIMENTOS PARTE I: FUNDAMENTOS - Conceitos e Processos Capftulo 1 - FUNDAMENTOS DA HIDROSSEDIMENTOLOGIA 1. 1 Introdução................. 1.2 Processos de erosão, transporte
Leia maisL/O/G/O Central Hidroeléctrica da Barragem de Campilhas
L/O/G/O Central Hidroeléctrica da Barragem de Campilhas www.arbcas.com 1 LOCALIZAÇÃO Freguesia: Cercal do Alentejo Concelho: Santiago do Cacém Distrito: Setúbal 3 LOCALIZAÇÃO M:157739.954 P:97831.954 37
Leia maisMEDIÇÃO DE CAUDAL PRECIPITAÇÃO E NÍVEL FREATICO FATORES ESSENCIAIS NO ESTUDO E CONTROLO DE AFLUÊNCIAS INDEVIDAS EM REDES DE DRENAGEM
MEDIÇÃO DE CAUDAL PRECIPITAÇÃO E NÍVEL FREATICO FATORES ESSENCIAIS NO ESTUDO E CONTROLO DE AFLUÊNCIAS INDEVIDAS EM REDES DE DRENAGEM Cristina Caldas Pedro Fernandes Grupo Contimetra/Sistimetra LISBOA 1964
Leia maisTE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Capitulo III: EstudoHidrenergético Parte 1. Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila
TE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Capitulo III: EstudoHidrenergético Parte 1 Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila Uma usina hidrelétrica (UHE) afluência NA MÁX VOLUME ÚTIL barragem VERTIMENTO NA MIN VOLUME MORTO reservatório
Leia maisSÍNTESE E CONCLUSÕES PROPOSTAS FINAIS
Capítulo 7 SÍNTESE E CONCLUSÕES PROPOSTAS FINAIS Síntese e conclusões. Propostas finais 7.1 SÍNTESE E CONCLUSÕES Tal como é referido no Capítulo 1, analisou-se, na presente dissertação, o dimensionamento
Leia maisOUTORGA. Obtenção da Outorga De Direito de Uso de Recursos, Órgão Responsável pela emissão D.A.E.E. Decreto Nº de 31/10/96
LEGISLAÇÃO Legislação Federal: Lei Nº 9.433 08/01/1997 Legislação Estadual: Constituição do Estado de São Paulo Lei nº 6.134 02/06/1988 Decreto nº 32.955 07/02/1991 Lei nº 7.663 30/12/1991 Decreto nº 36.787
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Infiltração e água no solo. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Infiltração e água no solo Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir as grandezas características e a importância da
Leia maisAPOSTILA PARA ATIVIDADE DE CAMPO Medição de Vazão
APOSTILA PARA ATIVIDADE DE CAMPO Medição de Vazão Objetivo: conhecer processos de medição de vazão e saber calcular uma vazão pelo método de medição com flutuadores e Molinete. 1 Introdução Fluviometria:
Leia maisHIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS
HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS Á r e a s d e i n t e r v e n ç ã o d o e n g e n h e i r o c i v i l n a a v a l i a ç ã o d o s r e c u r s o s h í d r i c o s d i s p o n í v e i s e n a c o n c e p
Leia maisModelagem em rios. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 11/11/2014, Página 1
Modelagem em rios Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 11/11/2014, Página 1 1. Caracterização dos rios Parâmetros hidráulicos: Vazão Velocidade Dispersão Parâmetros geométricos:
Leia maisCapítulo 5 Percolação
PROLEM 5.1 Considere a Figura 5.1 que representa dois casos em que onde se provocou o escoamento de água no interior de um provete de areia (γ sat =20kN/m 3 e k=0.5 10-5 m/s) através da alteração da posição
Leia maisMecânica dos Fluidos I
Mecânica dos Fluidos I Revisão dos primeiros capítulos (Setembro Outubro de 2008) EXERCÍCIO 1 Um êmbolo de diâmetro D 1 move-se verticalmente num recipiente circular de diâmetro D 2 com água, como representado
Leia maisSaneamento Ambiental I
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 23 O Sistema de Esgoto Sanitário: dimensionamento Profª Heloise G. Knapik 1 EXERCÍCIO ESTIMATIVA DE VAZÕES E CARGA DE ESGOTO
Leia mais8 - Hidrometria. Importância das medidas:
8 - Hidrometria Importância das medidas: Método Científico (Decartes, 1637) A única forma de validar uma teoria científica é o confronto entre previsões teóricas e resultados experimentais. Sem Observações
Leia maisA utilização do método de flutuadores na medição da vazão do rio Biguaçu no Estado de Santa Catarina
A utilização do método de flutuadores na medição da vazão do rio Biguaçu no Estado de Santa Catarina Vicente Rocha Silva Centro Universitário Municipal de São José (SC) USJ E-mail: vicenters@usp.br RESUMO
Leia maisMICRODRENAGEM Parte 3
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Água em Ambientes Urbanos MICRODRENAGEM Parte 3 Prof. Dr. Joaquin Ignacio Bonnecarrère Aula 5
Leia mais1.3. Âmbito e organização do livro 42. Noções sobre escoamentos em canal
Índice Prefácio 15 Agradecimentos 17 Simbologia 19 Capítulo 1 Introdução 1.1. Água, um recurso natural escasso 31 1.2. Sistemas de adução em canal 35 1.2.1. Objectivos 35 1.2.2. Constituição geral 39 1.2.3.
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Curso de Engenharia Civil. HIDROLOGIA Capítulo 3 Caracterização de uma bacia hidrográfica
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Curso de Engenharia Civil HIDROLOGIA Capítulo 3 Caracterização de uma bacia hidrográfica 1 Definição de bacia hidrográfica Bacia hidrográfica de um rio em determinada secção
Leia maisSedimentos e hidrologia Morfologia fluvial. Walter Collischonn IPH UFRGS
Sedimentos e hidrologia Morfologia fluvial Walter Collischonn IPH UFRGS Rios aluviais Um rio é considerado aluvial quando a planície sobre a qual ele escoa é formada por sedimentos trazidos pelo próprio
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS 4º Ano da Licenciatura em Engenharia Civil 00/004 1º semestre Hidrologia
Leia maisBacia Hidrográfica divisores de água rede de drenagem seção de controle.
Bacia Hidrográfica Bacia hidrográfica, ou de captação, ou de drenagem, é uma área delimitada espacialmente pelo relevo através dos divisores de água (linha de pontos elevados), sendo drenada por um curso
Leia maisCOMPARAÇÃO DE TRÊS MÉTODOS PARA A MEDIÇÃO DA VAZÃO E VELOCIDADE APLICADOS EM DOIS CURSOS D ÁGUA DA BACIA DO RIBEIRÃO MARINGÁ
COMPARAÇÃO DE TRÊS MÉTODOS PARA A MEDIÇÃO DA VAZÃO E VELOCIDADE APLICADOS EM DOIS CURSOS D ÁGUA DA BACIA DO RIBEIRÃO MARINGÁ Cássia Maria Bonifácio 1 Rosane Freire 2 RESUMO: O objetivo deste trabalho foi
Leia maisEscoamentos em Superfícies Livres
Escoamentos em Superfícies Livres Prof. Alexandre Silveira Universidade Federal de Alfenas Instituto de Ciência e Tecnologia Campus Avançado de Poços de Caldas-MG Curso Engenharia Ambiental e Urbana ICT
Leia maisInformações para o Licenciamento de SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARROIO DO MEIO Informações para o Licenciamento de SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DMA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para
Leia maisNOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE
NOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE IMPLEMENTAÇÃO DA DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA A informação disponibilizada na página do Instituto da Água, I.P. (INAG) refere-se aos dados recolhidos
Leia maisMEMORANDO Caudais médios diários nos rios Tejo e Douro junto à fronteira em 1998/99
DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE RECURSOS HÍDRICOS MEMORANDO Caudais médios diários nos rios Tejo e Douro junto à fronteira em 1998/99 Rui Rodrigues; Cláudia Brandão Lisboa, Setembro de 1999 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
Leia maisCAPÍTULO IV SARJETAS. FIG. IV.1 - Sarjeta triangular
CAPÍTULO IV SARJETAS IV.1. Definição São canais, em geral de seção transversal triangular, situados nas laterais das ruas, entre o leito viário e os passeios para pedestres, destinados a coletar as águas
Leia maisPhilippe Vauchel Hidrólogo IRD HYBAM Júlio 2014
Um método de calculo das descargas baseado na fórmula de Manning Strickler Aplicação a zona da Baixa Amazônia Philippe Vauchel Hidrólogo IRD HYBAM Júlio 214 Área de estúdio Exemplos de medições de descarga
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 3337 Água em Sistemas Urbanos I
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 3337 Água em Sistemas Urbanos I MICRODRENAGEM Joaquin I Bonnecarrère Aula 4 Objetivos da Aula Parâmetros
Leia maisExercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:
IPH 110 Hidráulica e Hidrologia Aplicadas Exercícios de Hidrologia Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: Tabela 1 Características
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça
Hidrologia e Drenagem Aula 2 1 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça Aula 12 Drenagem Subterrânea (Continuação) 6. Localização
Leia maisDESCARREGADORES COM SOLEIRA EM LABIRINTO Capacidade de vazão. l/w
DESCARREGADORES COM SOLEIRA EM LABIRINTO Capacidade de vazão µ W µ W = W Q 1,5 2gH l/w 1 DESCARREGADORES COM SOLEIRA EM LABIRINTO Definição esquemática (3 ciclos) W=nw w α a θ b H v 2 / 2g h p c Q = kθ
Leia maisExercício resolvido - nº 1 Exercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n os 6 e 9
Licenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 1º Semestre MECÂNICA DOS SOLOS 1 Ano lectivo 2002/2003 FOLHA DE EXERCÍCIOS Nº 4 A Águas nos Solos. Percolação Exercício resolvido - nº 1 Exercícios para resolução
Leia maisMEDIÇÃO DE VELOCIDADE E VAZÃO EM CURSOS D ÁGUA: MOLINETE HIDROMÉTRICO VERSUS MÉTODO DO FLUTUADOR
MEDIÇÃO DE VELOCIDADE E VAZÃO EM CURSOS D ÁGUA: MOLINETE HIDROMÉTRICO VERSUS MÉTODO DO FLUTUADOR A.J.C.D ALMEIDA JUNIOR 1 ; F.B.T. HERNANDEZ 2 ; R.A.M. FRANCO 3 ; J.L ZOCOLER 2 RESUMO: O objetivo deste
Leia maisObservações: 2 R diâmetros (D) das equações pelos diâmetros hidráulicos (D H) e nada se altera.
O cãozinho chamado lemão nasceu com HIDROCEFLI (acúmulo excessivo de líquido cefalorraquidiano dentro do crânio, que leva ao inchaço cerebral) e mesmo contra os diagnósticos conviveu comigo durante 3 anos,
Leia mais