Hydropower 2016/17. Estimation of runoff Water balance Mathematical modelling. Rodrigo Proença de Oliveira
|
|
- Rayssa de Sequeira Caetano
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Hydropower 2016/17 Estimation of runoff Water balance Mathematical modelling Rodrigo Proença de Oliveira
2 Water cycle Land component Precipitação Evaporação Transpiração Escoamento superficial Zona não saturada Zona saturada Infiltração Recarga Escoamento sub-superficial Natural conditions: E x -R = 0 Evaporação Escoamento subterrâneo Evaporação P = H + E + S p + S s + S u S = S p + S s + S u P = H + E + S
3 Water cycle Esc = Prec ET - S Annual analysis S ~ 0 Esc = Prec ET Monthly or daily analysis Esc = Prec ET S Hourly analysis (rainfall event) ET ~ 0 S = Inf Inf pode ser calculado com modelos simplificados Esc = Prec Inf
4 Annual water balance Precipitation Precipitação Real evapotranspiration Evapotranspiração real Runoff Escoamento Gerês: P = 2500 mm; ETR = 800 mm; H = = 1700 mm Alentejo interior: P = 500 mm; ETR = 400 mm; H = = 100 mm Hydropower Proença de Oliveira 2016
5 Estimation of annual average runoff and annual average stream flow
6 Runoff maps Assume a watershed with 200 km 2 marked in the map. What is the average annual runoff generated in the watershed and the annual flow volume in hm 3? H = 150 mm Flow volume = 0.15 x 200 x 10 6 = 30 hm 3
7 Using a nearby stream flow gage (hydrometric station) record Hydropower Proença de Oliveira 2016 Flow depends on the watershed characteristics: Area; Precipitation pattern; Topography; Watershed shape and river network characteristics; Soil type; Land use. If we assume that all properties except the area are similar, i.e. the average specific flow (or runoff) is equal in both watersheds, then Q???? B EH A Specific flow (m 3 /s/km 2 ) = Avg discharge / Area of the watershed Runoff (mm) = Flow volume / Area of the watershed AvgFlow B = AvgFlow A x A B / A A
8 Keller, Wundt e Langbein formulas Keller (1906): Wundt (1937): H Langbein (1949): b 1 P Keller eq. for central Europe : 2 H b P 2 H b 3 a 1 H 0,942 P a 2 (P 2 P0) 405 H Runoff D Flow deficit, i.e. loss to evapotranspiration. D = P H H (mm) The parameters a 1, a 2, b 1, b 2 and b 3 are dependent on temperature. D P (mm)
9 Turc formula Turc (1951; 1954/55) Data from Europa, América, África e Java D L 2 P 0,9 2 P L T 2 P 2 L 0,1 3 0,05 T lim P D L T in ºC and P in mm
10 Quintela regional curves for Portugal
11 Exercise Estimate the annual runoff (in mm and dam 3 ) generated in a watershed in continental Portugal, where soils have low infiltration capacity, the average annual temperature is 12ºC and the average annual precipitation is 850 mm. Use Quintela s regional formulas and the Turc method. The area of the watershed is 280 km 2.
12 Hydrologic modeling Input variables: Precipitation Potential evapotranspiration Model parameters Output variables HYDROLOGIC MODEL Streamflow Real evapotranspiration Infiltration Why modeling: To study processes; To complete or to validate data; To evaluate situations which cannot be studied in the field. Modeling steps: Calibration; Validation; Application.
13 Modeling steps CALIBRAÇÃO Conjunto de observações 1 Parâmetros do modelo Valores dos parametros Conjunto de observações 1 Variáveis de entrada MODELO Variáveis de saída VALIDAÇÃO Conjunto de observações 2 Valores dos parametros Parâmetros do modelo Variáveis de entrada MODELO Variáveis de saída Resultados 2 Conjunto de observações 2 APLICAÇÃO Conjunto de observações 3 Valores dos parametros Parâmetros do modelo Variáveis de entrada MODELO Variáveis de saída Resultados 3
14 Hydrologic modeling Types of models Physical models Mathematical models Types of mathematical models Empiric vs conceptual Event vs continuous Lumped vs distributed Deterministic vs stochastic Examples of hydrological models: Thorthwaite-Matter (conceptual, continuous, lumped) Stanford Watershed Model (Linsley, 1960) (conceptual, continuous, lumped) MIKE11 and MIKE-SHE (DHI) (conceptual, continuous, distributed) SWAT (conceptual, continuous pseudo-distributed HEC-HMS (ex HEC1) (conceptual, event, lumped)
15 Hydrologic modeling Continuous model vs event model: Escoamento Caudal Evento 1 Evento 2 Evento 3 Evento 4 Simulação contínua Tempo Lumped model vs distributed model: Simulação de eventos Novas condições iniciais Novas condições iniciais Novas condições iniciais
16 Thornthwaite-Mather water balance
17 Thornthwaite Mather model Hmax P H ETP ETR X O,5 x X O,5 x X Com atraso temporal Q A single parameter: H max Original sugestion =150 mm, For instance, it requires a soil depth of 5 m and porosity of 0,3 m. Smaller values are expected in PT. H t disp = min ETP t P t H t 1 H max ; min(h t 1, H max ) Não é necessário calcular se P t ETP t se P t ETP t H disp Water available for evapo transpiration; it depends on the water available in the soil (H t-1 ) and on the difference bewteen ETP - P; ETR t = ቐ ETP disp t se ETP t P t + H t disp disp P t + H t se ETP t P t + H t Real evapotranspiration during timestep t. H max H t = ቊ H t 1 + P t ETR t se P t ETR t H max H t 1 se P t ETR t H max H t 1 Water available in the soil at time t X t = P t ETR t H t H t 1 Q t = 0, 5 X t + 0, 5 X t 1 Hydropower Proença de Oliveira 2016 Instead of 0,5 one can use another parameter and calibrate it. Q t = α X t + (1 α) X t 1
18 Thornthwaite Mather model H t disp = min ETP t P t H t 1 H max ; min(h t 1, H max ) Não é necessário calcular Alternative formulation se P t ETP t se P t ETP t A part of ETP is satisfied by precipitation; The rest of ETP, namely ETP-P is satisfied by the water available in the soil, if possible; The water available in the soil for evapotranspiration, Hdisp, cannot be larger than the soil maximum capacity Hmax nor than the soil initial storage; L é a perda potencial de água no solo; diferença (<0) entre a precipitação e a ETP acumulada desde o início do período seco período tal que (P-ETP)<0 até ao passo de cálculo i. Quanto maior for L maior é a dificuldade de extrair água do solo. L i = ቊ L i 1 + P i ETP i se L i < 0 0 se L i 0 Hydropower Proença de Oliveira 2016 min H i 1 + P i ETP i ; H max H i = ቐ L i H max e Hmax se P i ETP i se P i < ETP i
19 Excel setup Data External computation Parameter to calibrate Hmax P T ETP ETR L H X Q Qobs Monthly values: 12 x Number of years Compairison
20 Modelo Thornthwaite Mather: Calibration
21 Exercise The monthly hydrologic balance of a given watershed shows that for a particular month the precipitation and potential evapotranspiration is 100 mm and 80 mm, respectively. Assuming that the water available for infiltration and runoff is evenly split between these two flow components, compute for that particular month the real evapotranspiration and the infiltration.
22 Exercise The table shows the results of an application of the Thornthwaite-Matter model to a given watershed. Compute the missing values, explaining your reasoning. Mês Prec (mm) ETP (mm) Hsolo inicial (mm) ETR (mm) Q (mm) 1 60 A B C D
Hidrologia e Recursos Hídricos 2013 / 2014
Hidrologia e Recursos Hídricos 2013 / 2014 Escoamento anual médio. Curva de duração média anual do caudal médio diário. Modelação hidrológica Annual flow or runoff. Flow duration curve. Hydrological modeling
Leia maisRodrigo Proença de Oliveira
Hydrology, environment and water resources 2015 / 2016 Flow and runoff estimation Rodrigo Proença de Oliveira The water cycle IST:Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira,
Leia maisRodrigo Proença de Oliveira
Hydrology, environment and water resources 2016 / 2017 Flow and runoff estimation Rodrigo Proença de Oliveira The water cycle IST:Hydrology, environment and water resources Rodrigo Proença de Oliveira,
Leia maisHydrology, environment and water resources 2016/ 2017
Hydrology, environment and water resources 2016/ 2017 Rainfall depth-duration-frequency curves Intensity-duration-frequency curves IST: Hydrology, environment and water resources 2016/17 Rodrigo Proença
Leia maisHydrology, Environment and Water Resources 2016 / Water distribution on Earth and the water cycle
Hydrology, Environment and Water Resources 2016 / 2017 Water distribution on Earth and the water cycle Water distribution on Earth IST: Hydrology, environment and water resources, 1916/17 Rodrigo Proença
Leia maisHydrology, Environment and Water Resources 2015 / Water distribution on Earth and the water cycle
Hydrology, Environment and Water Resources 2015 / 2016 Water distribution on Earth and the water cycle Water distribution on Earth Around 70% of the Earth surface is covered by oceans. Water distribution
Leia maisHidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 2010 Rodrigo Proença de Oliveira Avaliação do escoamento IST: Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos Rodrigo Proença de Oliveira, 2009 2 Ciclo hidrológico:
Leia maisUNIVERSIDADE DE ÉVORA. Rui Miguel Madeira Lança
UNIVERSIDADE DE ÉVORA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL MESTRADO EM ENGENHARIA DO SOLO E DA ÁGUA CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO DE CHEIAS RECORRENDO A UM MODELO DISTRIBUÍDO Rui Miguel Madeira Lança Dissertação
Leia maisHydropower 2016/17. Introduction. Rodrigo Proença de Oliveira
Hydropower 2016/17 Introduction Rodrigo Proença de Oliveira Course organization Hydropower: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 2 Responsible docent: Prof. Helena Ramos Contents: Hydrology (Prof Rodrigo
Leia maisHidrologia. Hydrology. Semestre do plano de estudos 1
Nome UC Hidrologia CU Name Código UC 708 Curso MEC Semestre do plano de estudos 1 Área científica Engenharia Civil Duração Semestral Horas de trabalho 120 ECTS 4.5 Horas de contacto T - 22,5; TP - 22,5
Leia maisBALANÇO HÍDRICO DO RIO JACARECICA, SE. L. dos S. Batista 2 ; A. A. Gonçalves 1
BALANÇO HÍDRICO DO RIO JACARECICA, SE L. dos S. Batista 2 ; A. A. Gonçalves 1 RESUMO: O trabalho teve como objetivo determinar o balanço hídrico da bacia hidrográfica do rio Jacarecica para o período de
Leia maisBALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO EM DOIS PERÍODOS DISTINTOS ( ) E ( ) PARA CAMPOS SALES NO CEARÁ
BALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO EM DOIS PERÍODOS DISTINTOS (1961-1990) E (1991-2009) PARA CAMPOS SALES NO CEARÁ A. H. Francilino 1 ; M. G. Silva 2 ; E. R. F. Ledo 1 ; Y. A. Silva 1 ; T. B. Torres 3 RESUMO: Objetivou-se
Leia mais1) For a design discharge arbitrated, calculate the maximum and minimum flow being that:
It is presented the following methodology: Em seguida apresenta-se a metodologia a seguir: ) For a design discharge arbitrated, calculate the maximum and minimum flow being that: ) Para um caudal de dimensionamento
Leia maisThe Portuguese Institute for Water (INAG) is the institution within the Civil Protection Action Scheme that coordinates the water management both in
The Portuguese Institute for Water (INAG) is the institution within the Civil Protection Action Scheme that coordinates the water management both in normal mode as in risk situations, backed by all the
Leia maisStream flow characterization for. Assessment of water supply capability Water quality studies Ecological flow requirements Flood studies
Stream flow characterization for Assessment of water supply capability Water quality studies Ecological flow requirements Flood studies Discharge, flow volume and runoff Rating curves Discharge, flow and
Leia maisDETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS DA PRECIPITAÇÃO EM BEBEDOURO-PE PARA ANÁLISE DE MODELOS HIDROLÓGICOS
DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS DA PRECIPITAÇÃO EM BEBEDOURO-PE PARA ANÁLISE DE MODELOS HIDROLÓGICOS Edicarlos P. de SOUSA 1, Madson T. SILVA 2, Sonaly D. de OLIVEIRA 3, Célia C. BRAGA 4, Vicente de Paulo R.
Leia maisPalavras-Chave evapotranspiração potencial, evaporação potencial, Thornthwaite, reanálise.
CÁLCULO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL ATRAVÉS DO METODO DE THORNTHWAITE E COMPARAÇÃO COM DADOS DE REANÁLISE DE EVAPORAÇÃO POTENCIAL DO NCEP PARA A CIDADE DE PELOTAS-RS Diego Simões Fernandes 1, Paulo
Leia maisRENATA DEL GIUDICE RODRIGUEZ
RENATA DEL GIUDICE RODRIGUEZ PROPOSTA CONCEITUAL PARA A REGIONALIZAÇÃO DE VAZÕES Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de Pós- Graduação em Engenharia
Leia maisBalanço Hídrico Climatológico e Classificação Climática da Região de Sinop, Mato Grosso
Scientific Electronic Archives Volume 3 p. 38-44 2013 Balanço Hídrico Climatológico e Classificação Climática da Região de Sinop, Mato Grosso Climatic Water Balance and Classification of Climate of the
Leia maisADAPTACLIMA EPAL (FC-UL) Modelação hidrológica (UA), hidrodinâmica e de qualidade da água (FCT/UNL)
ADAPTACLIMA EPAL (FC-UL) Modelação hidrológica (UA), hidrodinâmica e de qualidade da água (FCT/UNL) 1 Jan-80 Jan-81 Jan-82 Jan-83 Jan-84 Jan-85 Jan-86 Jan-87 Jan-88 Jan-89 Jan-90 Jan-91 Jan-92 Jan-93 Jan-94
Leia maisA Tool to Evaluate Stuck-Open Faults in CMOS Logic Gates
FURG A Tool to Evaluate Stuck-Open Faults in CMOS Logic Gates Alexandra L. Zimpeck, Cristina Meinhardt e Paulo F. Butzen Summary Introduction Motivation Stuck-Open Faults Stuck-Open Faults in Nanometer
Leia maisLucio Alberto Pereira 1 ; Roseli Freire de Melo 1 ; Luiza Teixeira de Lima Brito 1 ; Magna Soelma Beserra de Moura 1. Abstract
Influência do Clima no Balanço Hídrico de Dois Açudes de Petrolina, Pernambuco Climate Influence on Water Balance of Two Dams in Petrolina, Brazil Lucio Alberto Pereira 1 ; Roseli Freire de Melo 1 ; Luiza
Leia maisHidrologia e Recursos Hídricos 2008 / 2009
Hidrologia e Recursos Hídricos 2008 / 2009 Escoamento anual médio. Curva de duração média anual do caudal médio diário Rodrigo Proença de Oliveira Caudal e escoamento Caudal: Volume de água que atravessa
Leia maisMARCELO DE OLIVEIRA LATUF
MARCELO DE OLIVEIRA LATUF MUDANÇAS NO USO DO SOLO E COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO NAS BACIAS DO RIO PRETO E RIBEIRÃO ENTRE RIBEIROS Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das
Leia maisEstimativa do balanço hídrico climatológico e classificação climática pelo método de Thornthwaite e Mather para o município de Aracaju-SE
SCIENTIA PLENA VOL. 11, NUM. 05 2015 www.scientiaplena.org.br Estimativa do balanço hídrico climatológico e classificação climática pelo método de Thornthwaite e Mather para o município de Aracaju-SE J.
Leia maisBALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA SEGUNDO O MÉTODO DE THORNTHWAITE & MATHER PARA SOUSA-PB
BALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA SEGUNDO O MÉTODO DE THORNTHWAITE & MATHER PARA SOUSA-PB Leoncio Gonçalves Rodrigues 1, José Vandui Barreira Júnior 2, Antônio Carlos Pereira Gomes 3 RESUMO: Objetivo
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA
SCHOOL YEAR 01/013 1 ST EXAM 013/01/16 08h00 DURATION: h00 THEORY QUESTIONS (maximum 45 minutes) 1. In a pumped trunk main system explain why the smallest technically viable diameter may not be the least
Leia maisHidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 200 Rodrigo Proença de Oliveira Análise de cheias IST: Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos Rodrigo Proença de Oliveira, 2009 2 Custos globais de eventos
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E GEORECURSOS SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E GEORECURSOS SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL DRENAGEM URBANA E CONTROLO DA POLUIÇÃO 2ª DATA DO ANO
Leia maisDinâmica de Bacias Hidrográficas e Aquíferos 2010 / Rodrigo Proença de Oliveira
Dinâmica de Bacias Hidrográficas e Aquíferos 2010 / 2011 Rodrigo Proença de Oliveira Distribuição de água na terra e o ciclo hidrológico (ciclo da água) O planeta azul Cerca de 70% da superficie do planeta
Leia maisWeaving segments. Freeways. Capacity and LOS HCM 2000
Weaving segments Freeways Capacity and LOS HCM 2000 1 Three types of segments in a freeway: Basic freeway segments Ramps (on-ramps and off-ramps) WEAVING SEGMENTS WEAVING SEGMENT Weaving: The crossing
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO ECORREGIÕES DO CERRADO RESUMO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EM NÍCKOLAS C. SANTANA; LINEU NEIVA RODRIGUES
CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EM ECORREGIÕES DO CERRADO NÍCKOLAS C. SANTANA; LINEU NEIVA RODRIGUES RESUMO O comportamento hidrológico de uma bacia hidrográfica é dependente
Leia maisMODELAÇÃO MATEMÁTICA DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DA REGIÃO DE MOURA
7 CLIMA 7.1 Introdução Para a caracterização do clima de uma região, no que respeita à água, uma das técnicas correntemente utilizadas consiste na realização do balanço sequencial mensal da água no solo.
Leia maisAnalysis of the Rainfall Interception Model used in SWAT
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC CENTRO TECNOLÓGICO CTC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - PPGEA Analysis of the Rainfall Interception Model used in SWAT João Henrique Macedo
Leia maisHidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 2010 Rodrigo Proença de Oliveira Formação e processo de escoamento Ciclo hidrológico Precipitação Precipitação Evapotranspiração Evaporação Intercepção Retenção
Leia maisStatistical analysis of unconventional bituminous mixtures performance based on 4PB Tests
Grupo de Investigação em Vias de Comunicação Statistical analysis of unconventional bituminous mixtures performance based on 4PB Tests PORTUGAL Silvino Capitão António Baptista Luís Picado-Santos ISEC
Leia maisARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO SOB CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA PARAÍBA E RIO GRANDE DO NORTE
ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO SOB CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA PARAÍBA E RIO GRANDE DO NORTE Maytê Duarte Leal Coutinho 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2, David Mendes 3 RESUMO: Neste estudo investigou
Leia maisThornthwaite e Mather (1955). Esse método utiliza dados de temperatura média do
APLICATIVO PARA CONSULTA E VISUALIZAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DO BRASIL DÉBORA CIBELY V. DA SILVA 1 ; EMÍLIA HAMADA 2 ; ELIAS G. DE ALMEIDA 3 ; JOSÉ TADEU DE O. LANA 3 ; RICARDO A. S. M. PEREIRA
Leia maisAVALIAÇÃO CLIMÁTICA PARA ANOS NORMAIS DA ZONA DA MATA NORTE DO ESTADO DE PERNAMBUCO PARA A SILVICULTURA
AVALIAÇÃO CLIMÁTICA PARA ANOS NORMAIS DA ZONA DA MATA NORTE DO ESTADO DE PERNAMBUCO PARA A SILVICULTURA Sérgio Ricardo Rodrigues de Medeiros 1, Rafael de Figueiredo Ribeiro Macedo 2, Pedro Rogério Giongo
Leia maisIntegrated Watershed Management 2015/16. Balance between water availability and water needs
Integrated Watershed Management 2015/16 Balance between water availability and water needs Annual flow (dam3) Escoamento anual (dam3) 1917 1921 1925 1929 1933 1937 1941 1945 1949 1953 1957 1961 1965 1969
Leia maisVGM. VGM information. ALIANÇA VGM WEB PORTAL USER GUIDE June 2016
Overview The Aliança VGM Web portal is an application that enables you to submit VGM information directly to Aliança via our e-portal Web page. You can choose to enter VGM information directly, or to download
Leia maisBALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA O MUNICÍPIO DE PAULISTANA, PI. Grande-PB,
BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO COMO PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO PARA O MUNICÍPIO DE PAULISTANA, PI Alexandra Lima Tavares 1, Raimundo Mainar de Medeiros 2, Vicente de Paulo Rodrigues da Silva 3 1 Doutoranda
Leia maisLarissa Silva Braga¹; Santiago Vianna Cuadra²; Luciana Barros Pinto³
Comparação dos métodos de estimativa de para o RS Larissa Silva Braga¹; Santiago Vianna Cuadra²; Luciana Barros Pinto³ ¹Bacharelando em Meteorologia, UFPel, Fone: (53)9158-6588, larissinhabraga@gmail.com
Leia maisRISCOS CLIMÁTICOS PARA A CULTURA DO ARROZ DE TERRAS ALTAS EM DOIS SISTEMAS DE CULTIVO NO ESTADO DE GOIÁS
RISCOS CLIMÁTICOS PARA A CULTURA DO ARROZ DE TERRAS ALTAS EM DOIS SISTEMAS DE CULTIVO NO ESTADO DE GOIÁS Silvando Carlos da Silva 1, Luís Fernando Stone 2 ABSTRACT -Using a model of water balance was possible
Leia maisFelipe Beltrán Rodríguez 1, Eng., Master Student Prof. Erlon Cristian Finardi 1, D. Eng., Advisor Welington de Oliveira 2, D.Sc.
Felipe Beltrán Rodríguez 1, Eng., Master Student Prof. Erlon Cristian Finardi 1, D. Eng., Advisor Welington de Oliveira 2, D.Sc., Co-Advisor 1-UFSC 2-IMPA (Dec. 2013) N NE 90 Demand of Electricity (GW)
Leia maisO paradoxo do contínuo
V.A.s continuas O paradoxo do contínuo Seja X uma v.a. cujos valores possíveis formam um intervalo da reta [a,b] Temos uma situação paradoxal: Seja x qualquer valor específico em [a,b]. Por exemplo, x=0.2367123
Leia maisCourse Review for Midterm Exam 1. Cpt S 223 Fall 2010
Course Review for Midterm Exam 1 Cpt S 223 Fall 2010 1 Midterm Exam 1 When: Friday (10/15) 10:10-11am Where: in class Closed book, closed notes Comprehensive Material for preparation: Lecture slides &
Leia maisComputação e Programação 2009 / 2010
Computação e Programação 2ª Aula de Problemas Instituto Superior Técnico, Dep. de Engenharia Mecânica - ACCAII Exercícios Resolvidos [Livro 1] (Ver referências no slide 20) 3.3 Write a program to convert
Leia mais1 INTEGRATION OF WATER QUANTITY AND QUALITY MODELS FOR ASSESSMENT OF WATERSHED CONTAMINANT LOADS INTO TRIBUTARIES OF PARANOA LAKE
Add your company slogan 1 INTEGRATION OF WATER QUANTITY AND QUALITY MODELS FOR ASSESSMENT OF WATERSHED CONTAMINANT LOADS INTO TRIBUTARIES OF PARANOA LAKE Diana Jimena Monsalve Herrera Conceição de Maria
Leia maisPROGNÓSTICO DO POTENCIAL DE PRODUTIVIDADE DA SOJA PARA IRAÍ RS VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS
PROGNÓSTICO DO POTENCIAL DE PRODUTIVIDADE DA SOJA PARA IRAÍ RS VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS F. C. CONDE 1,2, D.B. FERREIRA 1,3, A. M. RAMOS 1,2, L. A. SANTOS 1 1 Instituto de Nacional de Meteorologia
Leia maisInstituto Superior Técnico, Dep. de Engenharia Mecânica - ACCAII Objectivos e tarefas
Instituto Superior Técnico, Dep. de Engenharia Mecânica - ACCAII Objectivos e tarefas Aplicar os passos do processo de desenvolvimento para a construção de um algoritmo 1 Exercícios Resolvidos 1 - EXERCÍCIO
Leia mais8. Para o traçado do perfil longitudinal de determinado curso de água determinaram-se os seguintes pontos. x (km) z (m)
1. Da água doce existente no globo terrestre, cerca de 35x10 6 km 3, 30% reside em média 1400 a nos aquíferos subterrâneos e 0,006% reside em média 16 d nos rios. Calcule o volume médio de renovação anual
Leia maisAvaliação de desempenho do modelo SWAT para estimativa da evapotranspiração potencial para a região de Petrolândia, Estado de Pernambuco
Avaliação de desempenho do modelo SWAT para estimativa da evapotranspiração potencial para a região de Petrolândia, Estado de Pernambuco Mislainy Mayana Moura Araújo Silva 1 Madson Tavares Silva 1 1 Universidade
Leia maisHydropower 2016/17. Balance between water availability and water needs
Hydropower 2016/17 Balance between water availability and water needs Annual flow (dam3) 1918/19 1921/22 1924/25 1927/28 1930/31 1933/34 1936/37 1939/40 1942/43 1945/46 1948/49 1951/52 1954/55 1957/58
Leia maisModelagem Hidrológica e Hidrodinâmica
Disciplina Modelagem Hidrológica e Hidrodinâmica Edilson Raimundo Silva 1/10 Módulo 1 Aula 1 Sobre o Professor Modelagem Hidrológica e Hidrodinâmica Edilson Raimundo Silva Natural de Garanhuns - Pe Bach.
Leia maisMÓDULO 3 MODELAÇÃO INTEGRADA DE ECOSSISTEMAS
UC Monitorização de Ecossistemas Engª do Ambiente - 1º ciclo- 5º semestre MÓDULO 3 MODELAÇÃO INTEGRADA DE ECOSSISTEMAS Utilização conjunta da experimentação e modelação na monitorização de água e nitratos
Leia maisESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL NO BRASIL
ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL NO BRASIL Viliam Cardoso da Silveira Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Brasil, viliamcardoso@gmail.com Resumo: Este trabalho tem por objetivo aplicar a
Leia maisEstimativa de escoamento superficial na bacia do rio Sapucaí por meio de modelagem hidrológica dinâmica
Estimativa de escoamento superficial na bacia do rio Sapucaí por meio de modelagem hidrológica dinâmica João Bosco Coura dos Reis Registro nº 130.362 SER-300 - Introdução ao Geoprocessamento São José dos
Leia maisMODELOS DE TRANSFORMAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM DE ESTUDO EM MOÇAMBIQUE. Jorge André Melo de Carmo Vaz. Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em
MODELOS DE TRANSFORMAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ESCOAMENTO À ESCALA MENSAL: APLICAÇÃO A TRÊS CASOS DE ESTUDO EM MOÇAMBIQUE Jorge André Melo de Carmo Vaz Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE VAZÕES E REGIME DE CHUVAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JACUÍPE NO ESTADO DA BAHIA, BRASIL
CARACTERIZAÇÃO DE VAZÕES E REGIME DE CHUVAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JACUÍPE NO ESTADO DA BAHIA, BRASIL Jefferson Soares Santos (1) ; Herbert Conceição de Souza Rezende (2) ; David Souza Brito (3)
Leia maisBALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA A CIDADE DE SÃO PAULO DO POTENGI - RN.
BALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA A CIDADE DE SÃO PAULO DO POTENGI - RN Josenildo Teixeira da Silva, José Américo Souza Grilo Junior, Milton Bezerra do Vale, Pedro Vieira de Azevedo
Leia maisModelagem hidrológica via SMAP para estimativa de vazões mensais na bacia do rio Piancó
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável http://revista.gvaa.com.br ARTIGO CIENTÍFICO Modelagem hidrológica via SMAP para estimativa de vazões mensais na bacia do rio Piancó Hydrological
Leia maisESTIMATIVA DO DEFLÚVIO ANUAL ATRAVÉS DE UM MODELO E COMPARAÇÃO COM A VAZÃO MEDIDA NA BACIA DO ALTO JAGUARIBE CE
ESTIMATIVA DO DEFLÚVIO ANUAL ATRAVÉS DE UM MODELO E COMPARAÇÃO COM A VAZÃO MEDIDA NA BACIA DO ALTO JAGUARIBE CE E. M. Araújo 1 ; E. M. Araújo 1 ; G. L. Mamede 2 ; E. R. F. Lêdo 3 ; F. N. Silva 2 ; D. H.
Leia maisBALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO E DETERMINAÇÃO DA ETR PARA FINS DE MANEJO DE IRRIGAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE
BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO E DETERMINAÇÃO DA ETR PARA FINS DE MANEJO DE IRRIGAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE I. R. S. do Nascimento 1, L. B. de Lacerda², E. N. da S. Rodrigues³, P. de F. Borges 4,
Leia maisRui HUGMAN José Paulo MONTEIRO, Tibor STIGTER
Rui HUGMAN José Paulo MONTEIRO, Tibor STIGTER Bolsa FCT: SFRH/BD/80149/2011 Adaptado de Stigter et al (2007) Adaptado de Manuppela et al (1992;2007) (Ref. PTDC/MAR/102030/2008) Objectivo: Mapear e caracterizar
Leia maisBALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO NORMAL PONDERADO PARA O MUNICÍPIO DE FERNANDÓPOLIS - SP
BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO NORMAL PONDERADO PARA O MUNICÍPIO DE FERNANDÓPOLIS - SP FABIANO BARBOSA DE LIMA 1, LUIZ SÉRGIO VANZELA 2 ; MANOEL DE ALMEIDA MARINHO 3 ; GILMAR OLIVEIRA SANTOS 4 ; 1 Graduando
Leia maisBALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA SC
BALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA SC Julio M. CATONI 1 ; Leonardo NEVES 2 ;João Célio ARAUJO 3 ; Evandro C. de OLIVEIRA 4 ; Roberto HAVEROTH 5 ; Katiani ELI 1 ; Elizabete
Leia maisCiclo hidrológico Componente terrestre
Balanço hidrológico Ciclo hidrológico Componente terrestre Precipitação Esc = Prec EVT Inf + Vol Evaporação Transpiração Escoamento superficial Infiltração Zona não saturada Zona saturada Recarga Escoamento
Leia maisBALANÇO HIDROLÓGICO DA MICROBACIA DO CÓRREGO LAGEADO, MUNICÍPIO DE UBERABA-MG, PARA O ANO DE 2012
BALANÇO HIDROLÓGICO DA MICROBACIA DO CÓRREGO LAGEADO, MUNICÍPIO DE UBERABA-MG, PARA O ANO DE 2012 Janaína Ferreira Guidolini 1 * & Mauro Ferreira Machado 2 & Marcus Vinícius Neves Araújo 3 & Hygor Evangelista
Leia maisANÁLISE DE TENDÊNCIAS EM SÉRIES DE DADOS DE LONDRINA E PONTA GROSSA, PR. Mirian S. KOGUISHI, Paulo H. CARAMORI, Maria E. C.
ANÁLISE DE TENDÊNCIAS EM SÉRIES DE DADOS DE LONDRINA E PONTA GROSSA, PR Mirian S. KOGUISHI, Paulo H. CARAMORI, Maria E. C. VASCONCELLOS IAPAR, Caixa Postal 48, CEP 86-97, Londrina, PR. Email: caramori@pr.gov.br
Leia maisHydrology, environment and water resources 2016 / 2017
Hydrology, environment and water resources 2016 / 2017 Flood risk analysis Rodrigo Proença de Oliveira Flood cost IST: Hydrology, environment and water resources 2016/17 Rodrigo Proença de Oliveira, 2016
Leia maisModelagem hidrológica da dinâmica das áreas saturadas na bacia hidrográfica do rio Corredeiras, SC
Modelagem hidrológica da dinâmica das áreas saturadas na bacia hidrográfica do rio Corredeiras, SC Resumo Marcelo Ng Wei Ban Hung ¹ Cesar Augusto Crovador Siefert ² Irani dos Santos ³ Universidade Federal
Leia maisVARIAÇÃO CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE JAGUARUANA-CE EM FUNÇÃO DO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO
VARIAÇÃO CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE JAGUARUANA-CE EM FUNÇÃO DO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO F. S. S. dos Santos 1 ; M. L. L. F. Peixoto 2 ; A. L. L. Ferreira 3 ; F. G. C. Freire 4 ; C. A. Celedônio 5 ;
Leia maisUERJ Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica (PPGEM) Seminary Class
UERJ Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica (PPGEM) Seminary Class Simulation of energy performance of buildings: comparison of computational tools DOMUS and EnergyPlus. Mestrando: Paulo Roberto
Leia maisUma introdução à indecilibidade a forma máxima de complexidade!
Uma introdução à indecilibidade a forma máxima de complexidade! Como qualquer outra ferramenta, computadores tem capacidades e limitações que devem ser entendidas para seu bom uso. 1 Um problema indecidível:
Leia maisVinícius Marques Louzada Celso Bandeira de Melo Ribeiro
Vinícius Marques Louzada Celso Bandeira de Melo Ribeiro Introduction Economic Growth Energy Demmand Necessity of more energy Belo Monte Necessity of a System to support the decisions in order to achieve
Leia maisANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC Katiani ELI 1, Leonardo NEVES 2, Roberto HAVEROTH 3, Joabe W. PITZ 1, Isaac W. PITZ 3, Júlio
Leia maisIV SEMINÁRIO DA REDE AGROHIDRO ANAIS. Lineu Neiva Rodrigues Maria Fernanda Moura Raimundo Cosme de Oliveira Junior Editores Técnicos
IV SEMINÁRIO DA REDE AGROHIDRO ANAIS Lineu Neiva Rodrigues Maria Fernanda Moura Raimundo Cosme de Oliveira Junior Editores Técnicos Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Cerrados Ministério
Leia maisHydrology, environment and water resources 2015 / 2016
Hydrology, environment and water resources 2015 / 2016 Flood risk analysis Rodrigo Proença de Oliveira Flood cost IST: Hydrology, environment and water resources 2015/16 Rodrigo Proença de Oliveira, 2015
Leia maisBALANÇO HIDROLÓGICO PARA A BACIA DO RIO PARDO
BALANÇO HIDROLÓGICO PARA A BACIA DO RIO PARDO Lucia Catherinne Oliveira Santos (1) ; Cristiano Tagliaferre (2) ; Jecilene de Jesus Silva (3) ; Lorena Júlio Gonçalves (4) ; José Ilmar Tínel de Carvalho
Leia maisIMPACTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO ESCOAMENTO SUPERFICIAL USANDO MODELO CLIMÁTICO REGIONAL: ESTADO DE PERNAMBUCO NORDESTE DO BRASIL
IMPACTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO ESCOAMENTO SUPERFICIAL USANDO MODELO CLIMÁTICO REGIONAL: ESTADO DE PERNAMBUCO NORDESTE DO BRASIL CLIMATE CHANGE IMPACT ON RUNOFF USING REGIONAL CLIMATE MODEL: PERNAMBUCO
Leia maisXX Congresso Brasileiro de Agrometeorologia V Simpósio de Mudanças Climáticas e Desertificação do Semiárido Brasileiro
BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO PARA O MUNICIPIO DE TOMÉ AÇU-PA Jamilly Leite Dias 1, Nilza Araujo Pacheco 2, Allison Reynaldo da Costa Castro 3, Jeymison Margado Bezerra 4, Alailson Venceslau Santiago 5
Leia maisAquisição e análise de dados
Aquisição e análise de dados Integração I Bases de dados Armazenamento de dados Tipos de dados e volume de dados Abordagens típicas de armazenamento Onde, quando e como é que surgem problemas Quando é
Leia maisRedes Complexas Aula 3
Redes Complexas Aula 3 Aula passada Caracterizando redes grandes Grau Distâncias Clusterização Aula de hoje Características de redes reais Centralidade de vértices Betweeness, Closeness Três Importantes
Leia maisResults and conclusions
ARTIFICIAL RECHARGE ENHANCEMENT TO PREVENT SEAWATER INTRUSION, KORBA (TUNISIA) Results and conclusions Wells constant level Conceptual model; Modflow Area = 57,3 km 2 Average depth for abstraction = 20
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: simulação hidrológica, cenários de planejamento, Plano Diretor, mitigação de enchentes, IPH II, e Campus 2.
i RESUMO BENINI, R. M. (2005) CENÁRIOS DE OCUPAÇÃO URBANA E SEUS IMPACTOS HIDROLÓGICOS NA DA BACIA DO CÓRREGO DO MINEIRINHO. Dissertação (Mestrado). Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de
Leia maisEXEMPLO 1 DE CONTROLE DO ph ATUALMENTE EM USO NAS USINAS DE AÇÚCAR E ÁLCOOL
ENTRADA DE CANA EXEMPLO 1 DE CONTROLE DO ph ATUALMENTE EM USO NAS USINAS DE AÇÚCAR E ÁLCOOL TRANSMISSOR DE ph TRANSMISSÃO PARA (SAÍDA DE 4 A 20 ma) ELETRODO DE ph FREQUÊNCIA (SAÍDA DE 4 A 20 ma) 1- Com
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE VISUALIZAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DO BRASIL: VisBHClima
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE VISUALIZAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DO BRASIL: VisBHClima DÉBORA CIBELY V. DA SILVA 1 ; ELIAS G. DE ALMEIDA 2 ; JOSÉ TADEU DE O. LANA 2 ; EMÍLIA HAMADA 3 ; Nº 12403
Leia maisROBERTA RIBEIRO SILVA. CRESCIMENTO DE Salmonella enteritidis var. Typhimurium EM DIETAS ENTERAIS
ROBERTA RIBEIRO SILVA CRESCIMENTO DE Salmonella enteritidis var. Typhimurium EM DIETAS ENTERAIS Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de Pós- Graduação
Leia maisRodrigo Proença de Oliveira
Dinâmica de Bacias Hidrográficas e Aquíferos 2010 / 2011 Análise de cheias Rodrigo Proença de Oliveira Exigência de dados Rigor na estimativa do caudal de ponta Dinâmica de Bacias Hidrográficas e Aquiferos,
Leia maisHEC-HMS (Hydrologic Engineering Center Hydrologic Modeling System) (www.hec.usace.army.mil)
HEC-HMS (Hydrologic Engineering Center Hydrologic Modeling System) (www.hec.usace.army.mil) 4.2.1 PROGRAMA HEC-HMS (cont.) HEC-HMS 4.2.1 M.M.Portela (2017/2018) ----- 350 M.M.Portela (2017/2018) -----
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA. Ana Paula Lima Marques da Silva 1 ; Otto Corrêa Rotunno Filho 2 ; Isimar de Azevedo Santos 3, Cláudio
Leia maisartigos de divulgação
PARAMETRIZAÇÃO DAS VARIÁVEIS CLIMÁTICAS ECESSÁRIAS PARA USO DO MODELO SWAT Maria João Guerreiro - Faculdade de Ciência e Tecnologia, UFP Centro de Modelação e Análise de Sistemas Ambientais (CEMAS) Professora
Leia maisBALANÇO HÍDRICO DO MUNICÍPIO DE IGARAPÉ-AÇU PA.
BALANÇO HÍDRICO DO MUNICÍPIO DE IGARAPÉ-AÇU PA. Bruno Takeshi Tanaka Portela 1, Dayana Castilho de Souza 2, Paulo Jorge de Oliveira 3. RESUMO - O distrito municipal de Igarapé-Açu fica situado na Mesorregião
Leia maisUFPA- FAMET- Brasil- Belém-
ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO PARA O PERIODO DE 1975 A 1994 NA CIDADE DE BELÉM-PA Luciana Danielle Antunes Monteiro 1, Maria Aurora Santos da Mota 2 1 UFPA- FAMET- Brasil- Belém- luciana.ufpa@yahoo.com.br
Leia maisSustainability Index for Catchment Areas
Sustainability Index for Catchment Areas Bakker F., Roig, H.L., Lorz, C., Rodrigues S., Höfer R. Final Workshop -Project IWAS ÁGUA DF Integrated Water Resources Management in Distrito Federal DF June 4-6,
Leia maisUso do método de Monte Carlo para validar a análise de incerteza da calibração do volume de um provador compacto realizada através do GUM
Uso do método de Monte Carlo para validar a análise de incerteza da calibração do volume de um provador compacto realizada através do GUM Use of Monte Carlo method for validating GUM in the calculation
Leia maisThe role of the alluvial floodplain to modeling water discharge using SWAT model in the Amazon catchment
214 International SWAT Conference July 3 - August 1 - Conference in Porto de Galinhas The role of the alluvial floodplain to modeling water discharge using SWAT model in the Amazon catchment SANCHEZ-PEREZ
Leia maisEixo Temático: Inovação e Sustentabilidade em Diferentes Setores ANÁLISE DOS EXTREMOS DE TEMPERATURA PARA PORTO ALEGRE-RS
Eixo Temático: Inovação e Sustentabilidade em Diferentes Setores ANÁLISE DOS EXTREMOS DE TEMPERATURA PARA PORTO ALEGRE-RS RESUMO ANALYSIS OF TEMPERATURE EXTREMES TO PORTO ALEGRE-RS Jéssica Stobienia Gonçalves,
Leia maisMathematical Foundation I: Fourier Transform, Bandwidth, and Band-pass Signal Representation PROF. MICHAEL TSAI 2011/10/13
Mathematical Foundation I: Fourier Transform, Bandwidth, and Band-pass Signal Representation PROF. MICHAEL TSAI 2011/10/13 Fourier Transform (): a non-periodic deterministic signal. Definition: the Fourier
Leia mais