BOLETIM INFORMATIVO Nº 61

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1 Av. da República, 62 F, 5º LISBOA Tel: BOLETIM INFORMATIVO Nº 61 Março de 2014 Notícias Parlamento Europeu quer metas na redução dos sacos de plástico Os Estados-Membros vão ter de tomar medidas para reduzir em pelo menos 80% o consumo de sacos de plástico leves (sacos que têm uma espessura inferior a 50 micrómetros, ou 0,05 milímetros) até 2019, de acordo com as alterações aprovadas pelo Parlamento Europeu à proposta da Comissão de Novembro de 2013 (documentos disponíveis no site da Embopar). Em 2010, cada cidadão da UE utilizou em média 198 sacos de plástico, dos quais, cerca de 90% eram leves. Na Europa, os sacos de plástico são considerados embalagens, de acordo com a directiva Embalagens e Resíduos de

2 Embalagens, de A proposta em discussão pretende alterar a legislação com vista à redução do consumo deste tipo de sacos, mais propensos a criar lixo e a poluir o ambiente, em especial o meio marinho. Segundo as alterações aprovadas pelo Parlamento Europeu, os Estados-Membros vão ter de tomar medidas para reduzir em pelo menos 50% o consumo de sacos de plástico leves até 2017 e em pelo menos 80% até A relatora do Parlamento Europeu, Margrete Auken lamentou a falta de ambição da Comissão: "Infelizmente, a proposta apresentada pela Comissão Europeia não preconiza qualquer acção à escala europeia. Sugere simplesmente que cada Estado-Membro resolva unilateralmente a questão dos sacos de plástico, sem lhes impor o cumprimento de quaisquer metas". Segundo os eurodeputados, as medidas a adoptar pelos Estados-Membros deverão implicar a utilização de instrumentos económicos que já se revelaram particularmente eficazes para reduzir o consumo de sacos de plástico. Os países da UE poderão utilizar impostos e taxas, bem como restrições à colocação no mercado. Os Estados-Membros deverão tomar medidas para impedir os operadores económicos de fornecerem gratuitamente sacos de plástico aos consumidores, com excepção dos sacos de plástico muito leves (com menos de 10 micrómetros) ou das alternativas a estes. O texto aprovado refere que os sacos de plástico muito leves, geralmente utilizados para acondicionar alimentos húmidos e a granel, tais como carne crua, peixe e produtos láteos e ainda os sacos de plástico utilizados para produtos alimentares preparados não embalados, constituem uma exigência por razões de higiene alimentar e, como tal, devem ficar excluídos do âmbito de aplicação da diretiva. Nos casos em que os sacos de plástico muito leves sejam utilizados para alimentos secos, a granel e não embalados, tais como frutos, legumes e doces, devem ser gradualmente substituídos até 2019 por sacos feitos de papel reciclado ou por sacos de plástico biodegradáveis e compostáveis. As alterações do Parlamento Europeu, aprovadas por 539 votos a favor, 51 contra e 72 abstenções, têm ainda de ser negociadas com o Conselho Europeu, o que só deverá acontecer depois das eleições europeias de Maio. Comissão Europeia apoia Fiscalidade Verde Publicado recentemente pela Comissão Europeia, o Study on environmental fiscal reform potential in 12 EU member states revela como a política de ambiente pode fomentar o crescimento económico através 2

3 do reforço de uma fiscalidade com maiores preocupações ambientais, sublinhando as vantagens de deslocar a carga fiscal do trabalho para a poluição e utilização de recursos. Segundo o Comissário do Ambiente, Janez Potočnik, as reformas da fiscalidade relacionada com o ambiente têm potencial para quase duplicar as actuais receitas dessa proveniência, proporcionando benefícios para o ambiente e uma margem para reduzir a fiscalidade sobre o trabalho e diminuir o défice. O estudo baseia-se em dados de 12 Estados-Membros e conclui que a deslocação do centro de gravidade da fiscalidade, do trabalho para a poluição (aumento da fiscalidade aplicada às causas da poluição atmosférica e aquática, por exemplo), geraria receitas efectivas de 35 mil milhões de euros em 2016 e de 101 mil milhões de euros em 2025, sendo os números muito maiores se também forem tomadas medidas no sentido da abolição dos subsídios que prejudicam o ambiente. Consoante o Estado-Membro, as receitas potenciais em 2025 poderiam variar entre 1% e 2,5% do respectivo PIB anual. Recorde-se que já o relatório da Plataforma para o Desenvolvimento Sustentável, coordenado pelo actual Ministro do Ambiente, Jorge Moreira da Silva, defendia um aumento da tributação ambiental para desincentivar a degradação dos recursos naturais, compensada, num quadro de neutralidade fiscal, com a redução da tradicional tributação do rendimento das pessoas singulares e coletivas. O estudo refere diferentes tipos de taxas a aplicar, contemplando também resíduos, embalagens e sacos não reutilizáveis. No caso dos resíduos, sublinha a importância de se taxar a incineração e mais acentuadamente a deposição em aterro, não só para evitar a utilização destas opções de tratamento como para favorecer as soluções dos níveis hierárquicos superiores, como a reciclagem. Já no que toca às embalagens o estudo conclui que: embora os Estados-Membros tenham feito significativos avanços no que diz respeito à reciclagem, tem sido mostrada pouca relevância no capítulo da prevenção. A abordagem sugerida recai na introdução de uma taxa que reflicta as emissões de gases com efeito de estufa associadas aos materiais usados nas embalagens, o que, contudo, poderá ser classificada como conservadora e limitada pois não considera outro tipo de impactes ambientais relacionados com a fabricação daqueles materiais. Quanto aos sacos não reutilizáveis, o destaque recai sobre o material plástico cujos resíduos são uma verdadeira ameaça ao ambiente aquático devido à sua abundância e durabilidade. De facto, por 3

4 não serem facilmente degradáveis, estimase que representem entre 50% a 80% do lixo marinho. O estudo aponta para o efeito fortemente dissuasor que uma simples taxa aplicada aos sacos de compras não reutilizáveis pode ter na utilização destes pelos consumidores finais, avançando com um valor de 10 cêntimos de euro por saco, semelhante aos já utilizados, de forma eficaz, em algumas zonas da Europa. E Governo cria Comissão A comissão para a fiscalidade verde, que tomou posse em Janeiro, tem como objectivo rever a fiscalidade ambiental e energética a nível nacional, bem como promover um novo enquadramento fiscal e parafiscal, através do desenvolvimento de mecanismos que permitam a internalização das externalidades ambientais. Segundo o grupo de trabalho liderado por Jorge Vasconcelos, ex-presidente da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), que já apresentou o relatório preliminar (ver site da Embopar), caberá à Comissão identificar, no actual sistema fiscal português, os elementos que, independentemente da sua justificação inicial e da sua forma jurídica, tenham objectivamente um impacto ambiental negativo e devam por isso ser suprimidos. Numa fase posterior, depois de identificados os benefícios fiscais pouco amigos do ambiente, a Comissão irá analisar a possibilidade de aperfeiçoar o actual sistema fiscal e poderá propor novas figuras tributárias num cenário de neutralidade fiscal, que leve ao desagravamento da carga fiscal que incide sobre os rendimentos. Na linha das penalizações, poderá equacionar-se um agravamento fiscal de certos bens prejudiciais ao ambiente, como os sacos de plástico, ou, neste caso, seguir o exemplo da Irlanda, o primeiro país a criar uma taxa para os sacos de plástico, que arrecadou com a medida 120 milhões de euros em sete anos. Portagens à entrada das principais cidades, tributação acrescida para veículos poluidores, impostos por distância percorrida podem ser outras possibilidades de tributação. O documento divulgado refere ainda que a fiscalidade verde deve funcionar como um estímulo à inovação e ao desenvolvimento sustentável, conciliando a protecção do ambiente e o crescimento económico. Dados estatísticos divulgados recentemente indicam que, em 2012, os impostos relacionados com o ambiente renderam cerca de cinco mil milhões de euros ao Estado, a maior parte decorrentes dos produtos petrolíferos e energéticos. SPV parceira em rubrica de rádio Código Verde é o nome da nova rubrica da TSF, que estreou recentemente, numa parceria da estação de rádio com o Green Project Awards e a Sociedade Ponto Verde. 4

5 Com emissão semanal, às quartas-feiras, o programa vai abordar temas e projetos, organizações e cidades conscientes da importância do equilíbrio ambiental, económico e social. De manhã o programa vai para o ar depois das 8h30 e à tarde depois das 17h30. O Código Verde pretende falar de acções e atividades que visam preencher as necessidades atuais dos consumidores, sem comprometer o futuro das próximas gerações. A Sociedade Ponto Verde quer continuar a contribuir para a sensibilização da população e disseminação das melhores práticas ambientais, pelo que o Código Verde será um importante complemento à informação veiculada sobre a sustentabilidade. área, afirmou ainda Arsénio Reis, Director Adjunto da TSF. IPCC revela conclusões preocupantes O Painel Intergovernamental da ONU para as Alterações Climáticas (IPCC) alerta para um maior risco de secas, inundações e incêndios florestais na Europa do Sul, tanto a curto como a médio e longo prazo, provocado pelos efeitos das mudanças climáticas e por um aumento generalizado da temperatura. Esta conclusão surge no mais recente relatório da organização, tornado público no final de Março, em Yokohama (Japão). Os impactos na Europa serão sentidos sobretudo nos países do sul, incluindo Portugal, e afectarão, principalmente, sectores como a saúde, o turismo, a energia, as florestas e a agricultura. Falar de empresas, produtos e serviços que visam o desenvolvimento económico e material sem agredir o meio ambiente, usando os recursos naturais de forma inteligente, é fundamental para se alcançar o desenvolvimento sustentável. Acreditamos que o Código Verde vai contribuir para esta missão, explicou José Manuel Costa, Presidente e CEO da GCI, uma das entidades organizadoras do Green Project Awards. A sustentabilidade é hoje uma área fundamental em todos os sectores da economia e da sociedade. Considerámos que fazia todo o sentido a criação de um programa que ajudará a conhecer melhor as experiências e os projetos que se destacam pelo seu contributo para esta Elaborado por cerca de 500 cientistas/peritos e representantes políticos, o documento é o segundo de um conjunto de três, onde se analisa o conhecimento actual das mudanças climáticas e o seu impacto no Homem e na natureza em diferentes pontos do mundo. Para Michel Jarraud, secretário da Organização Meteorológica Mundial (OMM), que protagonizou a apresentação das conclusões, trata-se de um dos mais completos relatórios científicos da História. As mudanças climáticas vão provocar, na Europa, um aumento das restrições de água devido à significativa redução dos rios e aquíferos subterrâneos. Menos água 5

6 nos rios irá levar a uma inevitável quebra da produção hidroeléctrica no Sul da Europa, a nossa principal fonte de energia renovável, que pode cair até 15% em 2050, em relação aos níveis de Este processo ocorre devido a uma maior perda de água através do seu processo natural de evaporação, particularmente no sul da Europa e irá, igualmente, afectar a agricultura de regadio outra das apostas nacionais - onde pode haver perdas, segundo o documento, de até 25%. Outro risco assinalado para a Europa prende-se com o aumento das vagas de calor, com impacto negativo na saúde e no bem-estar públicos, na produtividade laboral, na produção agrícola e na qualidade do ar, aumentando a mortalidade no Verão e o risco de incêndios florestais, mais uma vez, no Sul da Europa. Assim, espera-se que, em Portugal, as estações de fogos sejam mais longas, com registo de um maior número de dias de perigo elevado e um aumento da área ardida para o triplo ou quíntuplo, até 2100, no pior dos cenários. As zonas costeiras na Europa também vão ser muito afectadas devido ao aumento do nível do mar e à erosão da costa, com fenómenos de inundações (como os que se viveram no último Inverno em Portugal) a serem mais comuns. Isto deve-se, em parte, à crescente urbanização do litoral, prevendo-se que, se nada for feito, a população em risco em toda a União Europeia aumente em 775 mil a 5,5 milhões de pessoas no final do século, com custos anuais de 17 mil milhões de euros. O sistema de abastecimento eléctrico terá de se preparar para maiores picos de consumo no Verão. Com as temperaturas a subir, as necessidades de aquecimento podem diminuir 11% a 20% até 2050, segundo o relatório; mas, em contrapartida, as necessidades de arrefecimento na Europa podem mais do que duplicar (aumentando ente os 74% e 118% até 2100). Estas alterações visam sobretudo países com clima ameno e temperaturas moderadas, como é caso de Portugal. O clima afectará igualmente o comportamento da produção das centrais térmicas, que terão dificuldades nos seus sistemas de arrefecimento no Verão devido à menor disponibilidade de água nos rios. O que levará a uma queda de 6% a 19% na sua produção durante os meses mais quentes. O relatório apresentado pelo IPCC - criado pelo Programa das Nações Unidas para o Ambiente e pela OMM - analisa os efeitos das alterações climáticas actualmente e a médio e a longo prazo, tendo em conta um aquecimento global de entre 2 e 4 graus centígrados, baseado em projecções actuais. 6

7 Ponto de situação do SIGRE Março Cobertura territorial Autarquias, sistemas municipais e empresas concessionárias aderentes (Smauts) Nº de entidades aderentes 32 Área coberta (%) 99,9 População abrangida (%) 99,9 CONTINENTE - ERSUC - ECOBEIRÃO - VALORLIS - VALORMINHO - RESULIMA - BRAVAL - LIPOR - SULDOURO - AMARSUL - ALGAR - AMCAL - GESAMB - ECOLEZÍRIA - Resiestrela - Resíduos do Nordeste - VALORSUL - Resinorte - TRATOLIXO - VALNOR - RESIALENTEJO - Suma Douro - AMBISOUSA - RESITEJO - AMBILITAL (Empresa Geral do Fomento - AdP) R.A.MADEIRA - Valor Ambiente R.A.AÇORES - A.M. Ilha São Miguel - C.M. Horta - C.M. Graciosa - Resiaçores (Terceira e Flores) - A.M. Ilha Pico - A.M. Ilha S.Jorge - A.M. Ilha S. Maria 7

8 2 Quantidades retomadas no fluxo urbano (ton.) comparação homóloga Materiais Vidro Papel/Cartão Plástico Aço Alumínio Madeira TOTAL ,3% 6,6% 31,8% 20,0% -14,9% 17,3% 7,2% 8

9 3 Quantidades retomadas no fluxo não urbano (ton.) comparação homóloga Materiais Vidro Papel/Cartão Plástico Aço Alumínio Madeira TOTAL ,8% 3,3% -21,6% -23,8% -25,9% 23,5% -1,0% 9

10 4 Quantidades retomadas totais (ton.) comparação homóloga Materiais Vidro Papel/Cartão Plástico Aço Alumínio Madeira TOTAL ,9% 4,5% 14,2% -6,1% -20,5% 23,0% 3,6% 10

11 5 - Quantidades declaradas pelas empresas embaladoras 11

12 6 - Empresas embaladoras/importadoras aderentes 7 - Verdoreca estabelecimentos aderentes 12

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