MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
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- Renata Lobo Gorjão
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1 Diário da República, 2.ª série N.º 7 2 de Abril de MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Despacho (extracto) n.º 28/29 Nos termos do n.º 3 do artigo 95º do Decreto -Lei n.º /99, de 3 de Março, faz -se público que foi afixada, para consulta, a lista de antiguidade do pessoal dos quadros da ex -Direcção Regional do Ambiente e Recursos Naturais de Lisboa e Vale do Tejo, Gabinetes de Apoio Técnico da ex -CCRLVT e ex -Comissão de Coordenação da Região de Lisboa e Vale do Tejo, com referência a 3 de Dezembro de. De acordo com o citado diploma legal, qualquer reclamação da presente lista deve ser apresentada no prazo estipulado nos artigos 9º e 98º do mesmo diploma legal. de Abril de 29. A Vice -Presidente, Paula Cristina Cunha MINISTÉRIOS DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO Despacho n.º 287/29 Alteração à licença concedida à Sociedade Ponto Verde em 7 de Dezembro de 2 Considerando o disposto no Decreto -Lei n.º 3 -A/97, de 2 de Dezembro, alterado pelo Decreto -Lei n.º 2/2, de 27 de Julho, e pelo Decreto -Lei n.º 92/2, de 25 de Maio, e na Portaria n.º 29 -B/98, de 5 de Janeiro, que estabelecem os princípios e as normas aplicáveis à gestão de embalagens e resíduos de embalagens, incluindo o regime jurídico a que ficam sujeitos os respectivos sistemas integrados de gestão, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 9/2/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 2 de Dezembro, alterada pela Directiva n.º 2/2/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de de Fevereiro, relativa a embalagens e resíduos de embalagens; Considerando a licença concedida à Sociedade Ponto Verde em 7 de Dezembro de 2, abreviadamente designada por licença, com as condições especiais inscritas nos dois apêndices, que dela fazem parte integrante, para exercer a actividade de gestão de resíduos de embalagens no âmbito do sistema integrado até 3 de Dezembro de ; Considerando que a licença sofreu três alterações: uma alteração, efectuada em Outubro de 2, relativa às tipologias dos SMAUT (autarquias locais ou empresas gestoras de sistemas multimunicipais ou intermunicipais) para efeitos de aplicação dos valores de contrapartida, com a consequente alteração do anexo II do apêndice I da licença; uma alteração, efectuada pelo despacho n.º 5 37/, de 3 de Junho, relativa às especificações técnicas dos materiais a reciclar, com a consequente alteração do anexo I do apêndice I da licença; e uma outra alteração, efectuada pelo despacho n.º 25 59/, de de Outubro, relativa ao subsistema Verdoreca; Considerando que o modelo de cálculo dos valores de contrapartida devidos às entidades responsáveis pela recolha selectiva e triagem de resíduos de embalagens inseridos nos resíduos urbanos, com a respectiva memória descritiva, constam do anexo II do apêndice I da licença, fazendo parte integrante da mesma; Considerando o disposto na cláusula.ª da referida licença, que confere ao grupo de acompanhamento permanente, como missão principal, o acompanhamento do modelo de cálculo dos valores de contrapartida; Considerando que, em complemento da aplicação deste modelo, surge a necessidade de assegurar o cumprimento dos objectivos de reciclagem e de valorização a que a entidade gestora está vinculada, facto que determinou a procura de alternativas de custeio para definição de valores de contrapartida, face à evolução e dinamismo aliado a estas vertentes; Considerando o consenso alcançado em sede de grupo de acompanhamento permanente entre os sistemas de gestão de resíduos sólidos urbanos e a Sociedade Ponto Verde; Considerando que o Decreto -Lei n.º 78/2, de 5 de Setembro, alterado pela Lei n.º -A/, de 3 de Dezembro, criou a taxa de gestão de resíduos (TGR) específica para as entidades gestoras de sistemas de fluxos específicos de resíduos e que a licença atribuída à Sociedade Ponto Verde não contempla qualquer referência à aplicação deste instrumento financeiro; Considerando, ainda, o disposto na cláusula 7.ª da referida licença que contempla a possibilidade de se proceder à revisão das respectivas cláusulas, bem como das condições especiais inscritas em apêndice; Considerando, por último, os pareceres favoráveis da Agência Portuguesa do Ambiente e da Direcção -Geral das Actividades Económicas à proposta de alteração da licença: Assim, ao abrigo do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 3 -A/97, de 2 de Dezembro, na sua redacção actual, e do n.º do n.º 8.º da Portaria n.º 29 -B/98, de 5 de Janeiro, determina -se o seguinte: Alterar os n. os 5.3 e 5..2 do apêndice I à licença atribuída à Sociedade Ponto Verde em 7 de Dezembro de 2, referente às bases das contribuições financeiras exigíveis ao ciclo económico do produto e das contrapartidas a pagar pela titular, que passam a ter a seguinte redacção: «5.3 O valor de contrapartida corresponde à compensação financeira devida aos SMAUT, com base num modelo de cálculo que assenta na eficiência dos sistemas e no seu potencial de capitação, com a promoção da eficiência pela incorporação de vários patamares de diferenciação de capitações de retoma e que se aplicam de forma diferenciada por tipo de material de resíduos de embalagens urbanos. Este modelo consta do anexo II ao presente apêndice, com a respectiva memória descritiva. Foram fixados por fileira de material os seguintes valores de referência nos termos que constam da memória descritiva do modelo, com efeitos a partir de de Janeiro de. Valores de referência para o biénio -29 Material Kg/hab/ano /tonelada X X2 X3 P P2 P3 Vidro,3 2,5,8 35, 8,, Papel/cartão 8,, 5, 35, 5,, Plástico 2, 3, 5,3 77, 823, 87, Aço,,7,,, 88, Alumínio,2,,8 7,.,.283, ECAL,3,8 3, 77, 823, 87, Os valores de contrapartida são fixados com base nas capitações de retoma dos materiais provenientes da recolha selectiva (kg/hab./ano), o qual permite premiar os SMAUT com melhores performances per capita Procedimento de revisão/actualização do valor de contrapartida a revisão e a actualização dos valores de contrapartida são efectuadas pela titular com base no modelo de cálculo que consta do anexo II do apêndice I à presente licença, e com periodicidade bianual, considerando -se como primeiro biénio os anos de -29, com início em de Janeiro de e término em 3 de Dezembro de 29. Enquanto decorrer o processo de aprovação, mantêm -se em vigor os valores anteriores. No caso das actualizações ou revisões, a SPV apresenta à Agência Portuguesa do Ambiente (APA) uma proposta devidamente fundamentada, identificando a data pretendida para entrada em vigor dos novos valores. Após recepção, a APA avalia a fundamentação da mesma, podendo solicitar informações adicionais no prazo de 5 dias. Volvidos os 5 dias ou prestadas as informações adicionais solicitadas, a APA emite a sua decisão final. Em resultado do processo de análise e sem prejuízo de uma eventual delegação de competências, a APA submete uma proposta de decisão para aprovação do Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional. Caso a titular não apresente qualquer proposta de revisão do valor de contrapartida (revisão ordinária ou extraordinária), o director -geral da APA pode determinar a abertura do procedimento de revisão dos valores de contrapartida. No caso específico do material madeira, a determinação do valor de contrapartida não será efectuada através da operacionalização do modelo. A SPV apresentará uma proposta específica à APA devidamente justificada, de acordo com as regras e os condicionalismos definidas no n.º 5.., com as necessárias adaptações.»
2 582 Diário da República, 2.ª série N.º 7 2 de Abril de 29 2 Aditar a cláusula 2.ª à licença atribuída à Sociedade Ponto Verde em 7 de Dezembro de 2, com a seguinte redacção: «Cláusula 2.ª A titular está sujeita ao pagamento da taxa de gestão de resíduos prevista na alínea c) do n.º 2 do artigo 58.º do Decreto -Lei n.º 78/2, de 5 de Setembro, alterada pela alínea c) do n.º 2 do artigo 2.º da Lei n.º -A/, de 3 de Dezembro. 2 A base de incidência da taxa de gestão de resíduos será o desvos quantitativos de resíduos de embalagens a retomar e reciclar constantes da tabela seguinte e que permitem atingir as metas de reciclagem e de valorização no ano de. versus valores de contrapartida). Salienta -se que pese embora os SMAUT deixem de estar classificados em tipologias, no biénio de -29 será mantida a sua aplicação tipológica apenas para a atribuição das compensações financeiras. Foi adoptada uma nova objectivação dos sistemas para alcance das metas, com o contributo dos resíduos de embalagens provenientes da recolha selectiva e dos TMB. Considera -se que a aferição dos resultados obtidos pelos sistemas com a avaliação intercalar do PERSU II a realizar em 2 poderá ser objecto de avaliação no contexto da aplicação do modelo. O mecanismo de operacionalização do modelo é estabelecido com base na seguinte estrutura: 29 2 Mercado Potencial Declaradas Retomadas recicladas e Taxa Reciclagem (%) Os objectivos previsionais das quantidades de embalagens colocadas no mercado nacional constantes do n.º 2 da cláusula.ª são substituídos a partir do ano de pelos constantes na tabela acima.» 3 Substituir o anexo II do apêndice I à licença atribuída à Sociedade Ponto Verde em 7 de Dezembro de 2 pelo anexo ao presente despacho, do qual faz parte integrante. Fixar um período transitório durante o biénio de -29 para compensação financeira aos SMAUTS das tipologias e 2 que garanta idêntico envelope financeiro ao que receberiam com a aplicação do modelo ora revogado, sendo as compensações a aplicar asseguradas do seguinte modo: a) Compensação financeira dos SMAUT da anterior tipologia : i) Biénio de -29 compensação financeira correspondente a % da diferença relativa ao montante que receberiam com o modelo anterior; b) Compensação financeira dos SMAUT da anterior tipologia 2: i) compensação financeira correspondente a 9 % da diferença relativa ao montante que receberiam com o modelo anterior; ii) 29 compensação financeira correspondente a 8 % da diferença relativa ao montante que receberiam com o modelo anterior. 5 Aferir os parâmetros de análise constantes do anexo ao presente despacho, do qual faz parte integrante, e válidos para o biénio de -29, incluindo a objectivação previsional dos SMAUTS, com vista à sua continuidade no biénio de 2 -, com recurso a um estudo de base que será desenvolvido pela Agência Portuguesa do Ambiente. 2 de Março de 29. O Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, Francisco Carlos da Graça Nunes Correia. O Ministro da Economia e da Inovação, Manuel António Gomes de Almeida de Pinho. ANEXO Anexo II do apêndice I à licença atribuída à Sociedade Ponto Verde em 7 de Dezembro de 2 Modelo de cálculo do valor de contrapartida Os valores de contrapartida são fixados com base num modelo de cálculo assente nas capitações de retoma dos materiais provenientes da recolha selectiva (kg/hab./ano), o qual permite premiar os SMAUT com melhores performances per capita. Com este modelo é abandonado o anterior sistema por tipologias e a objectivação por SMAUT que resultava da aplicação do modelo de cálculo elaborado pela consultora Deloitte, uma vez que são fixados valores padrão aplicados a todos os SMAUT, abrangendo o continente e as Regiões Autónomas, sendo um modelo com patamares (capitações em que os X representam as capitações de cada patamar e os P representam as contrapartidas financeiras correspondentes, sendo o referido mecanismo aplicado a cada material. Neste entendimento: X corresponde à média de retoma dos SMAUT em 27, aplicada a todo o território nacional e excluindo os valores nulos; X 2 é a função da capitação necessária para o cumprimento da directiva para, por material e globalmente; X 3 corresponde ao valor potencial de embalagens colocadas no mercado (coincidente com o total potencial de resíduos de embalagens). Sendo o quociente entre o mercado potencial para cada material e a população; P é calculado por forma a igualar os montantes totais pagos pela SPV aos SMAUTS, através dos métodos de cálculo utilizados no período de 2 a 27, sendo que se limitou este valor a um mínimo igual ao valor anteriormente pago à T3; P 2 corresponde à interpolação linear entre o P e P 3, para evitar casos em que P 2 seja maior que P 3 ; P 3 é um valor fixo no modelo, correspondendo ao valor de contrapartida (VC) pago anteriormente pela SPV aos sistemas da tipologia T. Mercado potencial de embalagens nos SMAUT Mercado Total Materiais da Recolha Selectiva Aplicação da meta por material Materiais captados por outras vias Vidro ,5%,2% Plástico ,% 23,% Papel ,5%,9% Aço ,8% 8,% Alumínio ,% 5,2% 9.7 Ecal ,5%,9% Madeira ,% 38,% 2.2 Outros materiais.53,%,% Total ,% 5,% População total residente hab. (dados do INE 27, excluindo o concelho da Covilhã). Operacionalização do modelo Aplicação informática O modo de proceder das retomas manter -se-á o mesmo, consubstanciado na aplicação informática existente para o efeito, devendo a SPV proceder à adaptação da mesma no que respeita ao novo modo de cálculo para efeitos de facturação de retomas, permitindo a cada utilizador visualizar informação sobre as quantidades que originam mudança de patamares (X), valores de VC (P) a aplicar a cada patamar e a população do sistema. A operacionalização do modelo pressupõe a realização de acções de esclarecimento aos SMAUTS, a realizar por representantes dos sistemas multimunicipais, dos sistemas intermunicipais e da SPV.
3 Diário da República, 2.ª série N.º 7 2 de Abril de Objectivação previsional dos SMAUT RESAT RESISTRELA População.3 (t).35, 25, 2, 25,,,, 2.3, 8,37 3,87,2,77,,, 3,2 29 (t).82, 92,3 25, 27,3 28,,99, 3.37, 29,7 5,9,5,35,7,, 8,82 2 (t) 2.37,9.2,8 3,25 25,95 33,8 2,97, 3.99,5 2 3,25,,9,5,2,2, 2,9 (t) 2.8,9.25,72 39, 287,9 38,25 3,97, 3.97,87 5,37,98,2,78,2,2, 2,3 AM ILHA DO PICO População.8 (t) 8,,,,,,, 8, 5,,75,,,,, 2, 29 (t) 5,7 78,93 25,,29 2,22,2, 237,9 29 7,8 5,33,9,,5,,,7 2 (t) 2,87 7, 3,25 2,3 3,33,3, 27,3 2 9,5 5,3 2,,5,23,, 8,7 (t) 7,27 8,39 39, 32,57,,, 3,78,5,2 2, 2,2,3,, 2,2 AM RAIA PINHAL População (t).5,,,,,,,.5,,52,,,,,,,53 29 (t).,8 5,5 25, 9,7,97,5,.,9 29,3,,25,,5,,,7 2 (t).223,98 3,38 3,25,5 22,5,22,.95,93 2 2,27,,3,5,23,, 9, (t).37, 59,7 39, 29,53 29,9,3, 2.5,8 3,5 5,,39 2,2,3,, 2,5 AMBILITAL População.85 (t).7,.3, 2, 3,, 2,, 3.32,,8,32,7 2,,35,2, 29,27 29 (t) 2.7,9.28,22 25, 339,79 8,2,5, 3.88,5 29 8,35,2,22 2,9,2,, 33, 2 (t) 2.38,9.32, 3,25 37,88 53,92,5,.78,5 2 2,9,3,27 3,23,7,, 35,5 (t) 2.529,8.3,5 39,,98 59,72,,.38,3 22,2,,3 3,5,52,, 37,8 AMCAL População 2.22 (t), 2,, 8,, 5,,.5, 22,88,2, 3,5,,9, 2, 29 (t) 75, 37,92 25, 78,7 3,93,,.3, ,7 3,27,95 3,,5,, 3,3 2 (t) 72,9 37,97 3,25 85,2 5,9,,.23,3 2 28,33 3,27,9 3,25,23,,,28 (t) 8,8 3,7 39, 9,77 7,87,8,.295,72 População 3.5 (t) 72,, 2, 5, 25,,,.33,,98 3,88,9,,2,, 2,9 29 (t).,72 3,28 25, 37, 2,8,2,.75,8 29,73,,2,33,2,,,5 2 (t).37,8 39,53 3,25 59,7 22,99,88,.972,7 2 2,78,2,3,5,22,2, 9,3 (t).527,2, 39, 8, 2,2 2,5, 2.238,2,8,5,38,7,23,2, 2,7 RESIALENTEJO População (t).,., 2, 23,, 2,, 3.92,,,,2 2,37,,2, 3,8 29 (t).87,8.5,25 25, 288,83 3,5,5, 3.39,9 29 8,59,78,2 2,97,,, 3,5 2 (t).988,5.58,79 3,25 3,55,8,22, 3.5, 2 2,5,92,32 3,2,8,, 3, (t) 2.9,22.7,7 39, 3,27 5,55,29, 3.77,7 22,3 2,, 3,5,52,, 38,78 RESIDOURO População 9.8 (t) 78, 25,, 2, 2,,,.8, 7, 2,28,9,9,8,,,77 29 (t).5,32 29,93 2,5 7,8 23,23 3,3,.795,97 29,9 3,92,,,2,3,,38 2 (t).35,85 7,55 5,3 85,3 23,88 3,97, 2.2,8 2 2,,2,,9,22,, 8,8 (t).575,58 53,3 9,53 93,55 2,8,2, 2.32,78,37,59,8,77,22,, 2,7 RESÍDUOS DO NORDESTE População 5.3 (t) 7,., 2, 3, 2,,, 2.5,,2,,3 2,5,79,,,2 29 (t).3,7.22,2 25, 39,7 5,72 3,, 2.9, ,59,75,7 2,9,,2, 9,2 2 (t).52,3.33,7 3,25 8, 55,97,, 3.23,5 2,,83,2 3,2,3,3, 2,33 (t).7,59.3,59 39, 53,5,23 5,, 3.52,53,5,89,2 3,5,,3, 23,25 VALNOR População 7.79 (t) 2.3, 3.8, 3, 9, 8, 5,, 7.25, 3, 2,75,7 5,5,3,3,,29 29 (t) 2.85,8 2.93,8 37,5 59, 2,85 8,5,.58,95 29,32,9,2 3,,73,5, 37,9 2 (t) 3.8,3 2.99,7,88 2,35 28,58,,.9,2 2 8,2 7,5,27 3,5,7,, 39,87 (t) 3.5,2 3.3, 58,59 8,9 3,5 2,5, 7.35,78 3,9 3,2,9 3,5,3,, 9,2 2,9 7,3,3 3,9,75,7, 2,7
4 58 Diário da República, 2.ª série N.º 7 2 de Abril de 29 VALORMINHO CM HORTA População (t).2,, 5, 2, 2,,,.935, 5,27 5,85,9 3,5,25,, 2,2 29 (t).3,, 8,75 7,5 7,3,97, 2.8,3 29 8,2 5,8,2 2,8,22,, 2,55 2 (t).585,8 59,73 23, 7,5 8,82,, 2.23,72 2 2,8 5,85,3 2,22,2,2, 28,8 (t).739,5 72,9 29,3 77, 2,,92, 2.,7 22,3,,37 2,2,25,2, 3,5 ALGAR População (t).5,.2, 7,., 2, 7,, 9.737, 27,28,7, 3,8,2,2,,82 29 (t).358,2.32, 22,5.59, 28,52,2, 2.7, ,8,99,5 3,8,59,3, 58, 2 (t) 8.75,7.57,7 25,3.2,2 259,7,2, 27.35, 2 3,83 5,,3 3,8,2,3,,37 (t) 2.7,7.738,93 332,3.3,5 272,39 7,23, 29.77,8 2 9,22 5,99,79 3,95,5,, 7,3 AM ILHA S. MIGUEL População 32.7 (t) 8, 3.3,, 7,,,,.27,,3 2,87,,28,,, 32,8 29 (t).238, ,8 25, 38,9 3,9 2,9,.587, ,33 22,38,9 2,,2,2, 3,58 2 (t).5,7 3.3,5 3,25,53 5,7 3,28, 5.9,3 2,2 22,7,2 3,5,39,2, 37,83 (t).79, 3.5,37 39, 9,88 8,99,38, 5.5,7 3,5 23,,29 3,7,52,3,,8 AMBISOUSA População (t) 2.95, 3.2,, 7, 8,,,.99, 8,7 9,8,8 2,7,2,, 2,72 29 (t) 3.57, , 75, 97,72 2,89 5,57, 7.383,7 29,52 7,95,22 2,8,37,2, 2,89 2 (t).5,27 2.7,9 93,75.2, 5, 8,35, 8.2, 2 2, 8,3,28 3,3,5,2, 2,9 (t).55, ,8 7,9.277,5 75,,3, 8.89,3 3,5 8,,35 3,79,52,3, 2,29 BRAVAL População (t) 5., 2.5, 7,, 5,,, 8.27, 9, 7,,2,39,52,, 28,8 29 (t).225,7.899, 87,5 78, 27, 8,82, 9.7,9 29 2,58,58,3 2,59,72,3, 3,8 2 (t).88,3 2.3,3 9,38 97,7 25,9,8,.85,7 2 23,7 7,5,38 3,5,85,, 35,3 (t) 7.7, ,33 3,72.7,37 283,27,,.9,7 25,9 7,7,7 3,7,98,5, 38,8 População 5.2 (t), 8,,,,,, 28,,8,7,,,,, 8,5 29 (t) 52,7 29, 25, 28,5,,25, 9, 29 9,88 3,5,2,85,2,2, 27,9 2 (t) 87,3 2,85 3,25 2,8,2,38, 7,93 2 2, 3, 2,3 2,78,39,2, 3,79 (t) 222,79 22,99 39, 57,8 8,2,5, 53,5, 3, 2,53 3,7,52,3, 3,39 ECOBEIRÃO População 38.5 (t) 3.,.5,, 2, 3,,, 5.5, 8,,7,27,,35,, 3,98 29 (t) 3.887,2.7, 25, 858,3 8,52,87,.77, 29,55 3,93,3 2,33,,3, 7,57 2 (t).3,5.3,53 5,25.,3 7,9,, 7.52,8 2 2,2,,2 3,,,, 2,2 (t).975,.83,8 95,3.33,9 9,5 8,, 8.57, 3,5,97,53 3,7,52,5, 23,27 ERSUC População (t) 3.7,.7, 32,.75, 32,,, 2.8,,,8,33,79,33,, 2,27 29 (t) 8.8,9 5.97,,.97,75 8,85 22,8, , 29 8, 5,2, 2,2,3,2, 2,55 2 (t) 2.22,92 5.5,9 5, 2.38,2 37,5 28,, 28.8,3 2 2, 5,3,5 2,9,5,3, 29, (t) 22.78,7 5.92,99 25, 2.3,3 57, 3,5, 3.83, 22,99,, 2,37,7,, 32,55 GESAMB População (t) 2.8, 2.,, 52,,,, 5.2, 7,75 2,8,25 3,3,38,3, 3,39 29 (t) 3.2,7.72,3 5,,98 9,8 5,9, 5.7,2 29 2,3,9,32 3,9,,, 3, 2 (t) 3.58,99.738,8 2,5 87,,2,85,.93,2 2 22,7,2,,3,7,, 39,2 (t) 3.92,22.753,3 78,3 757, 27,8 7,73,.8,7 25,2,,5,8,8,5, 2,39 REBAT População (t).9,97 5, 5, 5, 2,,, 2.,97 7,8 2,5,8,82,,,,5 29 (t) 2.8,33 38,5 8,75 227, 32,7 2,3, 2.97, 29, 3,8,,2,7,,,7 2 (t) 2.55,7 772,7 23, 28,9 38,5 3,8, 3.575, 2 3,38,2,3,5,2,2, 9,9 (t) 2.87,9 99,55 29,3 337,98 5,,7,.2, 5,7,9,,8,25,3, 22,9
5 Diário da República, 2.ª série N.º 7 2 de Abril de RESIOESTE SM CM ANGRA HEROISMO População (t) 5.8, 3., 3,., 2, 5,,.535,, 7,5,32 3,7,5,, 2,5 29 (t) 7.28,3 2.8, 2,5.35, 7,59,5, 2.3, 29 8, 7,, 3,39,3,, 29,82 2 (t) 8.357, 2.92,9 23,3.2,38 82,89 9,3, 3.7,2 2 2,7 7,3,5 3,8,5,5, 32,53 (t) 9.3,52 3.,39 253,9., 9,2 23,29,.22,9 8 23, 7,7,3 3,58,8,, 35,3 RESITEJO População (t) 2.5,., 7, 3,,,,.,,5 5,,32 2,9,,, 2,2 29 (t).9,5.35,83 87,5 77,55 85,32 3,58,., ,3,22, 3,2,39,2, 3,59 2 (t) 5.37,8.522, 9,38 88,8 99, 5,38, 7.975,7 2 2,72 7,,5,,,2, 3,72 (t).332,7.87,99 3,72.3, 2,9 7,7, 9.37, 29,5 7,77,3,7,52,3, 2,85 ECOLEZIRIA População (t)., 25,,,,,,.35, 8,8 2,,,,,,,85 29 (t).3,39 23, 25, 23,3 32,3 2,5, 2.277,3 29,97 5,,2,85,2,2, 8,3 2 (t).52,8 85,2 3,25 35,2 8,5 3,8, 2.75, 2 2,23,55,25 2,78,39,2, 22,23 (t).79,33.5,8 39,,2,9,, 3.253,3 3,5 8,9,3 3,7,52,3, 2,5 RESULIMA População (t) 5.,., 8, 7, 3,,, 7., 5,3,8,2 2,,39,2, 22,87 29 (t).2,59.773,7, 95,8 2, 9,33, 8.99, 29 8,5 5,32,3 2,9,3,3, 2,75 2 (t).98,5.923, 25, 7,5 27,9,37, 9.87,5 2 2,8 5,78,38 2,23,38,3, 29, (t) 7.725,2 2.78,2 5,25 79,7 33,98 3,9,.898, 23,2,2,7 2,37,,, 32,72 SERUB DOURO/AMVDN População 7.37 (t).2, 8, 3,, 2,,, 2.55,,7 7,5,28 3,72,2,, 23,73 29 (t).35,23 75,57 37,5 357, 2,38,77, 2.889,9 29 5,22,9,35 3,32,5,2, 2,89 2 (t).885,9 795,89,88 377,28,3 2,, 3.22,2 2 7,55 7,, 3,5,8,2, 3, (t) 2.35,5 83,88 58,59 397,52 2,22 3,55, 3.558,9 9,87 7,85,55 3,7,2,3, 33,3 População (t).25,.2,,,,,, 2.5, 22, 2,72,,8,,, 5,9 29 (t).,32.92,97 25, 8,9,8,92, 2.73, ,2 9,2,5 2,7,2,2, 9,2 2 (t).7,5.5,2 3,25 83,27 2,72,38, 2.95,9 2 28,8 9,85,5 3,29,39,2, 52,98 (t).753,58.,7 39, 27,3 28,9,8, 3.57,78 3,8 2,5,7 3,9,52,3, 5,7 VALORLIS População (t).2, 2.55, 5, 9,, 9,, 7.89, 3,29 8,7, 2,85,5,3, 2,9 29 (t) 5.37,8 2.9,2 2,5 79,3 59,,7, 8.89,8 29 7, 7,88,2 2,5,5,, 28, 2 (t).35,2 2.57,59 78,3 85,,8 7,28, 9.787, 2 9,2 8,5,25 2,58,53,5, 3,98 (t).95,25 2.7,8 97, 8,37 75,3 2,7,.7, 22, 8,,3 2,7,5,7, 3, AMARSUL População (t).5,., 32,.75, 27, 25,5, 8.5,5 3, 7,87, 2,2,35,3, 2,3 29 (t) 3.,3 5.9,82,.572,8 3,3 3,3, 2.55,5 9 29,97 7,7,52 2,3,,, 27,7 2 (t) 5.5,78.228,8 5,.537,35 358,53 38,5, 23.78, 3 2 9,2 8,,5,98,,5, 3, (t) 7.5,32.55,8 25,.8,2 378,3,3, 2., 7 22, 8,,8,92,9,, 33,9 AMAVE População (t)., 2.2, 2, 82, 7, 5,, 3.795, 2,,5,,9,35,, 28, 29 (t) 2., 2.833,39 25,.559,8 55,27 5,28, 7.83, ,98 5,8,52 3,22,,3, 3,73 2 (t) 3.959,5 3.35,57 32,5.93,83 77,2 9,53, 2.298,5 2 28,78,8,,,5,,,85 (t) 5.37, ,3 39, ,8 9,97 23,77, , 7 3,58 7,8,8,8,9,5,,97 AMRAM População 25.8 (t).,.8, 8, 85,,,, 3.89, 2,82 27,,33 3,,2,, 5,5 29 (t) 7.3,57.52,5,.,22 238,3,2, 5.35,7 29 3,25 2,9,,32,97,2, 2,7 2 (t) 8.8,23.599,32 25,.22,72 357,5 9,3,.83, ,28 2,85,5,93,,, 7, (t) 8.923,89.79,87 5,25.3,22 7,8 2,, 7.3, 3,3 27,8, 5,55,9,5, 7,5
6 58 Diário da República, 2.ª série N.º 7 2 de Abril de 29 LIPOR População (t) 7.8, 5.8, 385, 2.75, 5, 3,, 27.2, 8,3 5,9, 2,83,,3, 27,98 29 (t) ,88.98, 8, ,57.8,3 35,33, 3.98, ,2 7,8,9 3,,2,, 35,98 2 (t) 25.5, ,2,5.5,7.527,,9, , 2 2 2,28 7,79,2,3,57,,, (t) 28.37,7 8.8,82 75,95.57,9.88, 7,5, 3., 9 29,5 8,,77,58,9,5,,9 SULDOURO População 52.9 (t) 7., 3.7,,.35, 35, 8,, 2.58, 5, 8,7,35 2,98,77,2, 27,7 29 (t) 8.573, ,7 2,.323,2 339, 5,3, 3.83, ,9 7,7, 2,92,75,3, 3,5 2 (t) 9.87,37 3.8,2 25,.3,3 352,3 8,83, 5.58,5 2 2, 7,7,55 3,2,78,, 33,9 (t).87, ,7 32,5., 3,2 22,53,.58, 2,2 7,93,9 3,3,8,5, 3,3 TRATOLIXO População (t) 2., 8.2, 27, 2.25, 5, 3,5, 23.83,5, 9,,32 2,,53,2, 27,25 29 (t) 7.957,9 8.88, 337, ,.38,83 2,2, 3.35, 29 2, 9,5, 3,3,22,3, 35,2 2 (t) 2.38, 8.7,77 2,88 3.7,8.3,77 32,85, 35.22,2 2 25,3 9,9,5,8,58,,,28 (t) 2.83, ,33 527,3.8,22.5,7,9, , 29,5,38,2,8,9,5,,9 VALORSUL População.8.5 (t) 9.,.5, 5,.9, 52, 28,, ,,2 3,73,3,3,,2, 32,5 29 (t) 23.5,9.58, 25,.53,7 7,3 32,55, 2.32, ,8,3,53,3,38,3, 3,2 2 (t) 25.9,5 7.2,3 78,25.9,5, 39,32,.8, 2 2,95,93,7,5,,3, 39,2 (t) 28.2,22 8.5,75 97,5.785,8 82,87,7, 9.93,3 7 2, 5,7,8,53,,, 2, MINISTÉRIOS DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS. Despacho n.º 288/29 A Águas do Norte Alentejano, S. A., pretende executar a obra de instalação de uma conduta adutora integrada no Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água e Saneamento do Norte Alentejano, Subsistema de Abastecimento de Água da Póvoa, tendo solicitado, para o efeito, o abate de 2 sobreiros adultos ao longo de,5 km da faixa marginal à Estrada Nacional que faz a ligação de Flor da Rosa (Crato) a Vale do Peso e que radicam em cerca de,5 ha de povoamento de sobro, propriedade da Estradas de Portugal, E. P. E., que concedeu autorização para a intervenção. Por isso, o Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas é chamado a assinar a presente DIUP. Considerando o relevante interesse público, económico e social do empreendimento, bem com a sua sustentabilidade, visto que o Sistema destina -se à captação, tratamento e distribuição de águas para consumo público e à recolha, tratamento e rejeição de afluentes de 5 municípios, abrangendo, aproximadamente, 5 km 2 e servindo cerca de 3 habitantes; Considerando que a construção desta conduta adutora vai integrar no Sistema, cinco dos oito municípios do Subsistema de Abastecimento de Água da Póvoa; Considerando a inexistência de alternativas válidas à sua localização, uma vez que as alternativas tecnicamente exequíveis implicavam o abate de um número significativamente mais elevado de árvores; Considerando que foi reconhecido o interesse público do Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água e Saneamento do Norte Alentejano, por força do despacho n.º 528/2, de 22 de Fevereiro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 58, de 22 de Março de 2; Considerando que o empreendimento não está obrigado a procedimento de avaliação de impacte ambiental (AIA), nos termos do Decreto- -Lei n.º 97/25, de 8 de Novembro, e da Declaração de Rectificação n.º 2/2, de 2 de Janeiro, e, por isso, o Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional é chamado a assinar a presente DIUP, nos termos do artigo.º do Decreto -Lei n.º 9/2, de 25 de Maio, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto -Lei n.º 55/2, de 3 de Junho; Considerando, ainda, que as Águas do Norte Alentejano, S. A., apresentou, nos termos do artigo 8.º do Decreto -Lei n.º 9/2, de 25 de Maio, com a redacção que lhe foi conferida pelo Decreto -Lei n.º 55/2, de 3 de Junho, projecto de compensação e respectivo plano de gestão no qual se prevê a arborização com sobreiro em cerca de,25 ha em parcelas de sua propriedade nas ETAR de Ponte de Sor (,3 ha), das Galveias (,23 ha), de Monforte (, ha), de Portalegre (,52 ha), e de Avis (,5 ha), que possuem as condições edafo- -climáticas adequadas; Assim, face ao acima exposto, encontrando -se reunidas as condições estabelecidas no n.º 3 do artigo.º do Decreto -Lei n.º 9/2, de 25 de Maio, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto -Lei n.º 55/2, de 3 de Junho, declara -se: A imprescindível utilidade pública deste empreendimento, nos termos do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 9/2, de 25 de Maio, na redacção conferida pelo Decreto -Lei n.º 55/2, de 3 de Junho, conjugado com o disposto no n.º do artigo.º do mesmo diploma. A autorização para o abate dos sobreiros fica ainda condicionada à aprovação e à implementação do projecto de compensação e respectivo plano de gestão, nos termos do artigo 8.º do Decreto -Lei n.º 9/2, de 25 de Maio, na redacção conferida pelo Decreto -Lei n.º 55/2 de 3 de Junho. 25 de Março de 29. O Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, Francisco Carlos da Graça Nunes Correia. Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Ascenso Luís Seixas Simões, Secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO Gabinete do Ministro Despacho n.º 289/29 O Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC) considera «[ ] que o primeiro passo para contribuir para prevenir a corrupção e infracções conexas consiste no levantamento da situação neste domínio, nomeadamente nas áreas da contratação pública e da concessão de benefícios públicos, o que se baseia em princípios e normas do ordenamento jurídico em vigor, incluindo a Convenção contra a Corrupção, aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 3 de Outubro de 23 aprovada pela Resolução da Assembleia da República n.º 7/27, de 2 de Setembro, e ratificada pelo Decreto do Presidente da República n.º 97/27, de 2 de Setembro (Diário da República, 2.ª série, n.º 83, de 2 de Setembro de 27)». Neste enquadramento, o CPC em reunião de de Março de 29 aprovou uma deliberação sobre avaliação da gestão de riscos de corrupção e
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