BOLETIM INFORMATIVO Nº 70

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1 Av. da República, 62 F, 5º LISBOA Tel: BOLETIM INFORMATIVO Nº 70 Junho de 2016 Notícias Nova Licença do SIGRE SPV envia 4ª pronúncia à Tutela. Na esperança de contribuir para um alargamento dos consensos com o Estado, no passado dia 20 de Junho a Sociedade Ponto Verde (SPV) enviou às Tutelas a sua 4ª pronúncia no âmbito do processo de atribuição das novas licenças do Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens SIGRE, que já se arrasta há cinco anos. Reconhece-se que o último projecto de licença já reflecte uma evolução positiva sobre alguns dos aspectos cuja potencial violação do quadro legal ou simples incongruência ou desadequação, foi devidamente assinalada nas pronúncias anteriores. O documento prevê que a nova licença tenha início a 1 de Janeiro de 2017, contudo, continuam a existir vários aspectos que apenas têm a função de dificultar e encarecer o funcionamento do

2 SIGRE e relativamente aos quais a Embopar e a SPV não podem inibir-se de assinalar e contestar: -Aumento das contrapartidas aos sistemas de gestão de resíduos urbanos (SGRU). No que respeita aos Valores de Contrapartida pagos aos SGRU pelas embalagens recolhidas e triadas, não se compreende o aumento do valor unitário. Como em qualquer actividade económica com o grau de maturidade da que está em causa, essa tendência deveria ser, passados 20 anos, de decréscimo. De facto, e ao contrário do que seria expectável, nos últimos 15 anos os valores unitários mais do que duplicaram. (Note-se que ainda em Setembro do ano passado os valores de contrapartida aumentaram cerca de 7% em termos globais, tendo o Papel/Cartão aumentado 30%, sem qualquer explicação ou fundamentação, razão pela qual a SPV interpôs uma acção de impugnação judicial.) Tal resulta de uma clara opção pela manutenção da fixação administrativa dos valores de contrapartida tendo subjacente um racional de garante de receita em vez da opção pela formação de preços em mercado aberto, concorrencial ao longo da cadeia de valor, que tornaria o sistema mais transparente mais justo para os embaladores e, logo, para os consumidores que, em última instância, suportam o custo total ou parcial dos incrementos do Valor Ponto Verde. A introdução de um novo modelo de gestão do SIGRE, no qual poderão coexistir diversas entidades gestoras, teria justificado e na verdade, em coerência, impunha o abandono da fixação administrativa dos valores de contrapartida, em concretização no princípio da equivalência entre os VC e os custos que eles visam suportar. -Imposição discricionária e sem fundamento do financiamento da rubrica de sensibilização e comunicação: No que respeita ao financiamento da rubrica de sensibilização e comunicação, não faz qualquer sentido a fixação de 10% dos rendimentos anuais da entidade gestora provenientes da prestação financeira do sistema integrado do ano anterior. O historial percentual de investimento em marketing versus a percentagem de cumprimento de metas da SPV demonstra claramente que percentagens de investimento mais reduzidas não condicionam a concretização das metas do SIGRE. - Período de carência encapotado: As despesas de sensibilização e de comunicação, de I&D e da futura câmara de compensação, comportam a fixação administrativa de um custo desigual entre entidades gestoras (EG) durante o primeiro ano de vigência da licença. O cálculo das despesas destas rubricas tem por base os rendimentos anuais provenientes das prestações financeiras do sistema, tendo como referência o ano anterior. A SPV acaba por ser penalizada pelo simples facto de ter sido a única entidade a operar no ano anterior (i.e., 2016) o que é inaceitável, visto assemelhar-se, no fundo, a um período de carência camuflado a favor da entidade concorrente. -Duplicação do controlo administrativo dos operadores de retoma: A acrescer ao licenciamento a que foram já sujeitos, o Estado pretende impor um procedimento prévio de qualificação aos operadores de tratamento de resíduos. Trata-se de uma exigência incoerente com a política de simplificação administrativa 2

3 que o actual Governo tem vindo a defender, nomeadamente no projecto simplex, que pode condicionar ilegitimamente o acesso ao mercado de tratamento de resíduos e a liberdade de acção das EG. - Possibilidade de adesão por tipo de material: No contexto de um novo modelo de concorrência, em que coexistem duas ou mais EG, é expectável o aumento do nível de free-riding, à semelhança do que comprovadamente se verificou em outros sistemas congéneres que adoptaram modelos de gestão semelhantes. A obrigação de declarar a uma única EG a totalidade de embalagens colocadas no mercado potencia um maior controlo desse fenómeno, em benefício da sustentabilidade do próprio sistema e, por conseguinte, dos objectivos ambientais que lhe são inerentes. Tal obrigação evitaria ainda a necessária criação de situações nefastas para uma concorrência efectiva entre EG. - Possibilidade da tutela solicitar estudos adicionais de fundamentação, podendo definir os termos de referência e os objetivos desses estudos, no âmbito do modelo de VPV: Este é mais um custo a acrescer aos custos com as rúbricas de Sensibilização, Comunicação & Educação, de Investigação & Desenvolvimento e aos custos de funcionamento da câmara de compensação (na percentagem de 10%, 2% e 1%, respectivamente, dos rendimentos anuais provenientes da prestação financeira do sistema integrado do ano anterior). Tal acréscimo de custos traduzir-se-á num aumento de custos para o consumidor (não cabendo à EG compensar este aumento através de outras reduções de custos). Perante uma proposta de modelo de determinação dos valores de prestação financeira apresentada pela EG, cabe naturalmente ao Estado analisá-la, fiscalizá-la e solicitar esclarecimentos adicionais e cabe, por sua vez, à EG responder a esse pedido de esclarecimentos. A Administração terá sempre, naturalmente, a possibilidade de realizar e/ou encomendar (e custear), ela própria, tais estudos directamente. Governo vai criar grupo de trabalho de acompanhamento do SIGRE Entretanto, na sessão de apresentação dos resultados das pronúncias sobre o novo pacote legislativo do SIGRE, que ocorreu no dia 29 de Julho, por iniciativa do Ministério do Ambiente e Ministério da Economia, o Governo anunciou que pretende criar, já no mês de Agosto, um grupo de trabalho técnico com o objectivo de acompanhar a evolução do novo SIGRE. Pretende-se que o grupo trabalhe na definição de elementos chave como as especificações técnicas, mecanismos de compensação, critérios de alocação e procedimentos de retoma. Será liderado pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e DGAE, com a participação das EG, sistemas de gestão de resíduos urbanos (SGRU) e Retomadores e deverá concluir os seus trabalhos até Outubro próximo. Do encontro, fica por esclarecer se os valores de contrapartida financeira permanecerão tal como na última proposta legislativa, mas parece certo que os plásticos mistos serão incluídos na categoria dos plásticos, desde que cumpram as especificações técnicas. 3

4 Também é certo que o período de vigência das novas licenças será de cinco anos, isto é, até ao final de A tutela vai agora dar uma resposta formal às pronúncias apresentadas pelas entidades gestoras, sistemas de gestão de resíduos urbanos e ERSAR. Governo aposta nos CDR O secretário de Estado do Ambiente, Carlos Martins, anunciou uma mudança na estratégia para os Combustíveis Derivados de Resíduos (CDR). A revelação foi feita na conferência "Dilemas e Oportunidades no Sector dos Resíduos, Regulação e Necessidades de Investimento: Novas Licenças do SIGRE e Novas Metas do PERSU", organizada em Julho pela Tratolixo, O governante referiu que pretende alterar a estratégia para os Combustíveis Derivados de Resíduos (CDR): Os CDR que produzimos, ou porque têm humidade a mais, ou porque têm mercado a menos, têm entre a oferta e a procura algo que não é equilibrado e que merece ter do Ministério do Ambiente uma atenção redobrada. Vamos dar condições para que os CDR voltem a ponderar os figurinos e os fluxos que estabelecemos nos planos estratégicos, quer seja o nacional, quer seja o das próprias empresas, no sentido de criar as condições para que de facto possamos valorizar melhor os resíduos. Carlos Martins considera preocupante que Portugal tenha investido tão fortemente em unidades de Tratamento Mecânico Biológico (TMB) e que tire tão pouco partido desse investimento. Temos que criar as condições para colocar o CDR no mercado nem que seja com secagens adicionais. Se é interessante produzir energia eléctrica, antes dessa etapa podemos ter energia térmica, produzir calor e secar CDR tornando-o do ponto de vista da especificação técnica mais apetecível, exemplificou. Carlos Martins adiantou ainda que, caso seja oportuno, o executivo irá reavaliar o PERSU 2020 (Plano Estratégico dos Resíduos Sólidos Urbanos): Estamos convencidos que o PERSU 2020, sendo um instrumento interessante à luz das orientações, preocupações e metas europeias, não está hoje completamente alinhado com o que decorre da revisão da Directiva em Bruxelas e da política que de alguma maneira envolve a questão da Economia Circular. Nessa medida, cá estaremos para, em parceria com os principais actores, ter a frontalidade de reavaliar o PERSU 2020 se tal for necessário, referiu. Sobre a separação dos resíduos, o secretário de Estado considerou que Portugal já é um país relativamente bem infra-estruturado, faltando agora o esforço conjunto de cidadãos e empresas. O que foi aliviado nos últimos anos e que terá de ser retomado com muita força é um espírito de mudança de paradigma comportamental ao nível dos cidadãos, reforçando a componente da informação, da comunicação, da educação ambiental. SPV financia I&D Uma equipa de investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (FCT-UNL), liderada pela professora Ana Silveira, desenvolveu uma fórmula que permite medir em tempo real o nível de humidade do papel/cartão recolhido no ecoponto, um dos principais problemas deste material, sobretudo no Inverno. 4

5 Este foi o resultado de um projecto, financiado pela Sociedade Ponto Verde, que teve como objectivo o teste a um equipamento que mede a humidade de fardos de embalagens de papel/cartão, em alternativa à medição da humidade em estufa. Tendo em consideração os tipos de fardos de embalagens de papel retomados em Portugal os investigadores desenvolveram uma curva de calibração que permite uma utilização precisa deste equipamento. Conforme a investigadora explicou ao Água&Ambiente, Os resultados deste projecto permitem tornar mais fácil e rápido o controlo da humidade dos fardos de papel/cartão e, tratando-se de um método não destrutivo, tem a vantagem de permitir a rastreabilidade da humidade dos fardos na cadeia de valor. O funcionamento do equipamento em teste baseia-se no princípio de medição dieléctrico, o que significa que a tensão eléctrica aplicada ao material é proporcional à humidade. No âmbito do projecto, efectuaram-se 23 campanhas de amostragem, entre SGRU (Sistemas de Gestão de Resíduos Urbanos) e retomadores, analisaram-se 62 fardos de embalagens papel/cartão, mais de 50 toneladas de material, realizaram-se mais de 5 mil medições com o equipamento testado e secou-se em estufa cerca de 300 quilos de material. POSEUR financia resíduos O sector dos resíduos tem apenas seis candidaturas aprovadas pelo PO SEUR (Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos) num total de 135 projectos de várias áreas que já obtiveram autorização. Estas seis candidaturas correspondem a 12 milhões de euros dos 340 milhões já disponibilizados por este programa, isto é, 3,5%. O projecto que envolve mais verbas é o da central de triagem de Trajouce da Tratolixo, que receberá 8,9 milhões de euros de fundos comunitários. A operação, que no total engloba um investimento de 10 milhões e meio de euros, visa a construção da central para processamento das embalagens de papel/cartão, plástico, metal e ECAL (Embalagens de Cartão para Alimentos Líquidos), oriundas da recolha selectiva. Em segundo lugar surge a empresa intermunicipal Resíduos do Nordeste. Este sistema quer reforçar a recolha selectiva multimaterial através da recolha porta a porta. O seu projecto está orçado em mais de 3,1 milhões de euros e receberá de fundos comunitários 2,7 milhões de euros que serão divididos pelos 13 concelhos. Penacova vai apostar na sensibilização ambiental com um apoio de 44 mil euros e Mafra valorizará os resíduos orgânicos com 13 mil euros de fundos comunitários, que utilizará para comprar contentores para recolha de resíduos urbanos biodegradáveis a distribuir em estabelecimentos e eventos do concelho. A Ambisousa, a empresa intermunicipal do Vale do Sousa, está a canalizar esforços para promover a compostagem doméstica de resíduos urbanos biodegradáveis nos seis concelhos. Para adquirir os quatro mil biocompostores receberá 238 mil euros. Já Condeixa utilizará os 120 mil euros que vai receber para financiar um parque para resíduos verdes e campanhas de sensibilização. 5

6 APA divulga e-gar Realizou-se, em meados de Julho, na Agência Portuguesa do Ambiente, uma sessão de divulgação e esclarecimento sobre a implementação das novas guias eléctrónicas de acompanhamento de resíduos - e-gar. Espera-se que a publicação da portaria conjunta dos membros do Governo responsáveis pelas áreas do ambiente e dos transportes, que irá regulamentar as e- GAR, ocorra ainda em Durante o período transitório e de adaptação (da data de publicação da portaria e até ao final de 2016) a utilização das e-gar será voluntária, isto é, continuarão a poder ser utilizados os modelos n.º INCM 1428 e n.º 1429, bem como as guias RCD. A partir de Janeiro de 2017, apenas as guias eléctrónicas de acompanhamento de resíduos emitidas no SILIAMB serão válidas para o transporte de resíduos. A obrigação de emissão da guia é do produtor, mas o transportador ou operador de gestão de resíduos também poderão fazer a emissão da e-gar que, no entanto, tem sempre que ser validada pelo produtor. Algumas das vantagens desta medida são a desmaterialização, simplificação e integração do processo, assim como um maior controlo dos movimentos e quantidades resíduos", o que forçará os free-riders a entrar no sistema. Esta solução simples e funcional permite também reduzir a carga burocrática aos cidadãos e empresas. Serão ainda estabelecidos códigos de verificação e autenticidade que permitirão às autoridades certificar-se de que aquele documento corresponde à guia original. Ficam isentos de apresentação das guias electrónicas: -as operações de transporte de resíduos urbanos de quantidades inferiores a 1100 litros; -o transporte de resíduos urbanos entre instalações pertencentes ao município ou sistema de gestão de resíduos urbanos; -o transporte de resíduos urbanos cuja responsabilidade de gestão seja do produtor, quando efectuado entre estabelecimentos na esfera da sua responsabilidade; -o transporte de resíduos não perigosos provenientes de habitações, incluindo os resultantes de prestações de serviços ao domicilio; -o transporte de resíduos perigosos resultantes da prestação de cuidados de saúde no domicílio com excepção dos resíduos produzidos em unidades móveis de saúde no âmbito da prestação de serviços de saúde do trabalho; -o transporte de resíduos resultantes dos serviços de assistência em estrada a veículos de particulares; -o transporte de resíduos no âmbito de campanhas de recolha de resíduos abandonados; -o transporte de resíduos resultantes de cuidados pré-hospitalares. 6

7 Ponto de situação do SIGRE Junho de Cobertura territorial Autarquias, sistemas municipais e empresas concessionárias aderentes (Smauts) Nº de entidades aderentes 32 Área coberta (%) 100 População abrangida (%) 100 CONTINENTE - ERSUC - ECOBEIRÃO - VALORLIS - VALORMINHO - RESULIMA - BRAVAL - LIPOR - SULDOURO - AMARSUL - ALGAR - AMCAL - GESAMB - ECOLEZÍRIA - Resiestrela - Resíduos do Nordeste - VALORSUL - Resinorte - TRATOLIXO - VALNOR - RESIALENTEJO - Suma Douro - AMBISOUSA - RESITEJO - AMBILITAL (Empresa Geral do Fomento - AdP) R.A.MADEIRA - Valor Ambiente R.A.AÇORES - A.M. Ilha São Miguel - C.M. Horta - C.M. Graciosa - Resiaçores (Terceira e Flores) - A.M. Ilha Pico - A.M. Ilha S.Jorge - A.M. Ilha S. Maria 7

8 2 Quantidades retomadas de embalagens usadas (Junho) comparação homóloga 8

9 9

10 3 - Quantidades de embalagens declaradas pelas empresas embaladoras 10

11 4 - Empresas embaladoras/importadoras aderentes 11

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