BOLETIM INFORMATIVO Nº 71
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- Andreia Quintanilha Veiga
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1 Av. da República, 62 F, 5º LISBOA Tel: BOLETIM INFORMATIVO Nº 71 Setembro de 2016 Notícias 20 anos a gerir os resíduos de embalagens em Portugal Já passaram duas décadas sobre a tão famosa escritura de Vendas de Novas que, na sequência de uma intensa e bem sucedida maratona de encontros e negociações culminou na constituição da EMBOPAR Embalagens de Portugal, SGPS, SA, a Holding de empresas e associações de empresas produtoras e importadoras de produtos embalados, habitualmente conhecidas por "embaladores", que se formou para, um mês depois, dar origem à Sociedade Ponto Verde (SPV) que completará 20 anos de existência, no próximo dia 19 de Novembro. Foi, assim, por iniciativa da indústria nacional que nasceu a SPV, para ajudar as empresas a cumprir a legislação ao mais baixo custo, auxiliando simultaneamente o país a cumprir as metas de reciclagem e
2 valorização de embalagens e dando cumprimento à famosa Directiva Embalagens que tem a dupla finalidade de assegurar um elevado nível de protecção do ambiente e evitar entraves ao comércio e distorções na concorrência, garantindo o funcionamento do mercado interno. Apesar de jovem, o caminho percorrido pelo Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens (SIGRE) já é longo. O tempo foi passando e os paradigmas foram-se alterando. Ocorreram falhas, mas os resultados são francamente positivos. Do ponto de vista ambiental basta contabilizar as crescentes quantidades de resíduos de embalagens que todos os anos são encaminhadas para reciclagem ou submetidas a outro tipo de valorização, diminuindo de forma significativa o impacte ambiental das embalagens colocadas no mercado. Para os Embaladores, fica a certeza de que a EMBOPAR sempre lutou e continuará a pugnar pela defesa de um sistema o mais barato possível. Neste capítulo é preciso não esquecer a estabilidade da tabela de VPV cujos ecovalores há 6 anos que não aumentam. A EMBOPAR, com os seus actuais 62 accionistas que abrangem os mais variados sectores da indústria nacional, permanece maioritária detendo 54,32% da Sociedade Ponto Verde, revelando-se um parceiro essencial na desafiante tarefa que constitui a gestão sustentável do Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens em Portugal. Nova Licença da SPV irá sair muito brevemente acaba de ser publicada a alteração de legislação necessária Já foi publicado em Diário da República o Decreto-Lei n.º 71 de 2016 que procede à sétima alteração ao Decreto-Lei n.º 366- A/97, que estabelece os princípios e as normas aplicáveis ao sistema de gestão de embalagens e resíduos de embalagens e à décima alteração ao Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, que aprova o regime geral da gestão de resíduos, transpondo a Directiva 2015/1127, da Comissão, de 10 de Julho de Na prática, a revisão efectuada vem atribuir o devido suporte legal às novas licenças das sociedades gestoras que são esperadas para breve. Com as alterações introduzidas, além das contrapartidas financeiras pagas para suportar os acréscimos de custos com a recolha selectiva e triagem dos resíduos de embalagens, a legislação passa também a prever o pagamento de contrapartidas financeiras destinadas a suportar: -os custos da triagem dos resíduos de embalagens nas estações de tratamento mecânico e de tratamento mecânico e biológico; -a valorização orgânica de resíduos de embalagens; -o tratamento das escórias metálicas resultantes da incineração dos resíduos urbanos e -demais fracções que venham a ser consideradas reciclagem. Também fica expresso na lei que os embaladores/importadores são responsáveis pelo encaminhamento para reciclagem e outras formas de valorização, dos resíduos de embalagens presentes nos resíduos urbanos retomados junto dos 2
3 sistemas de gestão (SGRU) e dos resíduos de embalagens provenientes da rede de recolha própria. Por outras palavras, a responsabilidade pela retoma dos resíduos cabe aos embaladores/importadores, o que já acontecia na prática. Destaca-se ainda a introdução da definição das embalagens de serviço e da responsabilização do fornecedor deste tipo de embalagens pela sua gestão e inerentes obrigações, equiparando-os a embaladores/importadores. No capítulo da prevenção, os embaladores e importadores de produtos embalados, em colaboração com os fabricantes de embalagens e de matérias primas de embalagens, deverão, nas fases de concepção e de produção de novas embalagens, diligenciar no sentido de facilitar a reutilização e a valorização das mesmas, quando em fim de vida, e promover a reciclagem de resíduos de embalagens, bem como dos seus componentes e materiais, integrando-os, sempre que possível, como matéria prima secundária nos seus processos produtivos, e em quantidades progressivamente crescentes. Esta revisão legislativa também introduz a obrigatoriedade de comunicação à Autoridade Nacional dos Resíduos (i.e., à Agência Portuguesa do Ambiente - APA), por parte dos produtores de produtos abrangidos pela responsabilidade alargada do produtor - RAP (no caso do fluxo de embalagens e resíduos de embalagens, os embaladores e importadores de produtos embalados) e por parte dos fornecedores de embalagens de serviço, da informação necessária ao acompanhamento do sistema de responsabilidade alargada do produtor, nomeadamente o tipo e a quantidade de produtos colocados no mercado. No que diz respeito aos retomadores, desaparece a previsão que obrigava os operadores de gestão de resíduos (OGR) de embalagens, que pretendessem operar no SIGRE, a submeter-se a um processo de qualificação, cuja metodologia era definida por despacho ministerial (antigo artigo 9.º/2). Da revogação desta disposição, que surge acompanhada pela revogação expressa do Despacho n.º 7110/2015, de 29 de Junho (que executava a previsão do referido artigo 9.º/2, estabelecendo a metodologia para elaborar os requisitos e as regras para o processo de qualificação dos operadores de gestão de resíduos), resulta que terá sido abandonada pelo menos em sede legislativa a ideia de sujeitar os OGR a um processo de qualificação, em linha com o que vem sendo defendido pela SPV em todas as suas pronúncias anteriores. Quanto às especificações técnicas dos materiais (ET), foi revogado o Despacho n.º 7112/2015, de 29 de Junho, que definia a metodologia a utilizar para a definição de especificações técnicas. Passa a atribuir-se à APA e à DGAE a competência para efectuar actualizações e adaptações ao progresso técnico das ET, mediante parecer prévio das associações representativas dos fabricantes de embalagens e matérias-primas de embalagens, em articulação com os SGRU, as associações representativas dos OGR e as entidades gestoras (EG). As especificações técnicas devem ser devidamente publicitadas, nomeadamente, nos sítios na Internet da APA, da DGAE e das EG. Os diplomas referidos, porém, correspondem apenas a uma parte do pacote legislativo do SIGRE. 3
4 Além das licenças, ficam ainda por publicar a portaria que cria o futuro observatório de produtos, resíduos e mercados de matérias primas secundárias; o despacho conjunto que define o modelo de contrapartidas financeiras e respectivos valores, bem como a minuta de contrato a celebrar entre as entidades gestoras e os Sistemas de Gestão de Resíduos Urbanos (SGRU). 4- Permitir a livre concorrência que possibilite aos produtores escolherem a embalagem mais adequada para os seus produtos e sistemas de distribuição. 5- Estabelecer metas realistas e exequíveis, baseadas em estudos actualizados. O Decreto-Lei n.º 71 de 2016 está disponível para download no site da Embopar. Economia Circular - 38 entidades alertam instituições europeias Com o intuito de alertar as instituições europeias (Comissão, Conselho e Parlamento) para as fragilidades da revisão da Directiva Embalagens e Directiva quadro dos resíduos, no âmbito da transição para a Economia Circular, 38 entidades europeias ligadas à cadeia de valor das embalagens, entre elas a Sociedade Ponto Verde, subscreveram um documento conjunto onde identificam cinco mensagens chave: 1- Garantir uma abordagem de ciclo de vida, tendo em conta as funcionalidades da Embalagem, preservando a totalidade dos recursos investidos no produto embalado, ao longo de toda a cadeia de valor; 2- Salvaguardar o mercado interno de forma a garantir a livre circulação de embalagens e de produtos embalados, evitando a existência de barreiras ao comércio; 3- Dar relevância aos "requisitos gerais" da Responsabilidade Alargada do Produtor (RAP), definindo de forma clara, a nível nacional, as responsabilidades de todos os intervenientes na sua implementação. O documento completo está disponível para download no site da Embopar. SPV apoia o novo jogo ECOHERO da Majora A Sociedade Ponto Verde (SPV) foi parceira da Majora no desenvolvimento do jogo ECOHERO. Trata-se de um novo jogo de reciclagem que contou com o apoio da SPV na elaboração dos seus conteúdos e informação sobre reciclagem garantindo que a mesma é a mais adequada. Indicado para crianças a partir dos 3 anos de idade, o jogo ECOHERO ensina as crianças a separar os resíduos pelos diferentes ecopontos. Este jogo pretende de uma forma didáctica, simples e de fácil percepção, ensinar a separar as embalagens usadas conforme o seu tipo de material: vidro, papel, metal e plástico assim como os resíduos orgânicos. Mostrar em que se pode transformar cada um destes resíduos simplifica a aprendizagem tornando-a mais atractiva. Segundo a Majora, "cuidar do ambiente é uma responsabilidade global e uma temática que integra os programas escolares de educação e sensibilização ambiental. Como defendemos que é possível aprender temas importantes através do brincar, convidámos a Sociedade Ponto Verde a dar o seu contributo na elaboração do ECOHERO, um jogo de tabuleiro que é ao mesmo tempo divertido, educativo e um aliado de pais e educadores no ensino da protecção ambiental. 4
5 No fundo, o objectivo deste jogo é consciencializar as crianças para a importância de reciclar, fazendo-o de uma forma correcta, para que estas se tornem um elemento motivador tanto no seu seio familiar, como junto dos seus amigos e até na escola. água. Ao contrário da madeira este material resiste em ambientes húmidos e salinos, "por exemplo, em praias e em contacto com a água do mar, sublinhou a responsável da empresa ao jornal água&ambiente. Este material dura 20 a 25 vezes mais que a madeira e não exige manutenção. A Extruplás aposta na internacionalização, mas também na inovação. Recentemente viu aprovada uma candidatura ao Portugal 2020 no âmbito da co-promoção, inovação e desenvolvimento de novos produtos e tem outro para aprovação na área da inovação tecnológica. Lisboa aposta na compostagem comunitária Portugal exporta mobiliário feito com plásticos mistos A Extruplás, por enquanto a única empresa em Portugal que transforma plásticos mistos em mobiliário urbano, já comercializa os seus produtos além fronteiras. Segundo a directora-geral da empresa, a internacionalização representa uma pequena fatia do volume de negócios da empresa. Actualmente exporta para o Reino Unido, Espanha, São Tomé e Príncipe e Angola. A Extruplás utiliza maioritariamente plásticos mistos encaminhados para reciclagem, provenientes da indústria e dos leilões da Sociedade Ponto Verde, embora recorra também a alguma importação de Inglaterra. A empresa não utiliza matérias-primas virgens na sua actividade, seguindo os princípios da Economia Circular e dando utilidade aos plásticos mistos, considerados como um dos materiais menos nobres provenientes da reciclagem. O produto final concentra ainda outras vantagens: é insensível à humidade e à Lisboa está a desenvolver o primeiro projecto de compostagem comunitária. Denomina-se ComBOA e visa estimular as famílias a separar os resíduos orgânicos para a compostagem em hortas urbanas localizadas no próprio bairro. O composto daí resultante será utilizado como fertilizante nessas hortas. Desta forma os cidadãos são directamente envolvidos no fecho do ciclo destes resíduos, explicou ao água&ambiente, Lindsey Wuisan, da Circular Economy Portugal (CEP) que está a desenvolver o projecto em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa. O CEP está ainda a implementar o projecto Precious Plastics em colaboração com o FABLAB Lisboa, com o objectivo de reciclar resíduos plásticos localmente, em pequena escala. Para tal vão ser construídas quatro pequenas máquinas que permitem a trituração, extrusão, injecção e compressão do plástico, de modo a construir objectos úteis com o plástico reciclado. Este projecto integra uma rede internacional que partilha ideias e experiências nesta área, com base nestas máquinas cujo manuais de construção e 5
6 utilização estão disponíveis em open source. A parceria com o FABLAB e outros contactos em curso, deverão permitir a construção local das máquinas. Os projectos do CEP dão corpo à visão de que a transição para uma economia circular não é apenas da responsabilidade das entidades públicas e das empresas, mas requer o apoio e a participação activa dos cidadãos, sublinha Lindsey Wuisan. A fundadora desta organização sem fins lucrativos, trouxe a inspiração da Holanda onde trabalhou como especialista em Economia Circular e sustentabilidade. Portugal ultrapassa meta de RCD para 2020 Os dados ainda são provisórios, mas, segundo o jornal água&ambiente, a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) garante que em 2015 Portugal ultrapassou a meta estabelecida para 2020 de valorização de 70% dos Resíduos de Construção e Demolição (RCD). A taxa de valorização de RCD apurada para o último ano é de 71%, de acordo com a metodologia europeia. Estes dados resultam do primeiro exercício nacional para apuramento da valorização de RCD levado a cabo pela APA. Do total valorizado, 24% correspondem a operações de enchimento, nomeadamente para recuperação de pedreiras em substituição de recursos naturais. Esta situação pode vir a alterar-se, pois as operações de enchimento estão a ser discutidas, a nível europeu, no âmbito da Economia Circular. No âmbito deste trabalho, verificou-se que no primeiro trimestre do ano passado 4590 entidades apresentaram projectos para gestão de RCD, uma vez que, desde 2011, a legislação obriga à incorporação de cinco por cento de RCD nas obras. No entanto, apenas 2346 apresentaram resultados finais e só 798 declararam cumprir a meta. Ainda assim, parte significativa de empresas com resultados positivos não estava a cumprir a legislação porque a interpretou mal. Para a APA, ainda há muito a fazer neste sector. É necessário que os operadores percebam que a desconstrução selectiva é importante para reduzir a contaminação dos RCD. Este é um dos grandes problemas deste fluxo de resíduos e que leva ao aumento de custos de gestão, salientou a APA no primeiro seminário sobre a matéria, levado a cabo pelo LNEC. EPD vai instalar LEDs em 220 municípios A EDP Distribuição vai instalar até final do ano mais 30 mil armaduras LED para iluminação pública em 220 municípios, revelou o administrador, João Torres, ao jornal água&ambiente. Durante o ano de 2017 outros 120 mil novos equipamentos entrarão em funcionamento. Até agora já estão instalados cerca de 100 mil equipamentos LED. Todas as novas instalações já estão a ser equipadas com LED e os equipamentos de vapor de sódio que se encontram obsoletos também vão ser substituídos por esta tecnologia. A empresa tem ainda um programa para eliminar as armaduras de vapor de mercúrio, que serão das primeiras a ser substituídas. Existem em Portugal continental cerca de três milhões de equipamentos de iluminação pública. Os custos da tecnologia LED desceram 80%, entre 2013 e 2016, e por isso estes equipamentos serão adquiridos quase ao preço das armaduras tradicionais de vapor de sódio. Quando surgiu esta tecnologia o que fizemos foi estudá-la tecnicamente. Fizemos ensaios, qualificámos os equipamentos, os fornecedores e quando achámos que a tecnologia estava madura - e é agora lançámos um concurso de aquisição, resumiu o responsável. 6
7 Ponto de situação do SIGRE Setembro de Cobertura territorial Autarquias, sistemas municipais e empresas concessionárias aderentes (Smauts) Nº de entidades aderentes 32 Área coberta (%) 100 População abrangida (%) 100 CONTINENTE - ERSUC - ECOBEIRÃO - VALORLIS - VALORMINHO - RESULIMA - BRAVAL - LIPOR - SULDOURO - AMARSUL - ALGAR - AMCAL - GESAMB - ECOLEZÍRIA - Resiestrela - Resíduos do Nordeste - VALORSUL - Resinorte - TRATOLIXO - VALNOR - RESIALENTEJO - Suma Douro - AMBISOUSA - RESITEJO - AMBILITAL (Empresa Geral do Fomento - AdP) R.A.MADEIRA - Valor Ambiente R.A.AÇORES - A.M. Ilha São Miguel - C.M. Horta - C.M. Graciosa - Resiaçores (Terceira e Flores) - A.M. Ilha Pico - A.M. Ilha S.Jorge - A.M. Ilha S. Maria 7
8 2 Quantidades retomadas de embalagens usadas (Set.) comparação homóloga 8
9 9
10 3 - Empresas embaladoras/importadoras aderentes 10
11 4 - Quantidades de embalagens declaradas pelas empresas embaladoras 11
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