Perguntas Frequentes Guias electrónicas de acompanhamento de resíduos Documento de apoio às estruturas locais da Cruz Vermelha Portuguesa
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1 Perguntas Frequentes Guias electrónicas de acompanhamento de resíduos Documento de apoio às estruturas locais da Cruz Vermelha Portuguesa
2 1. A que reporta a Portaria n.º 145/2017 de 26 de Abril? A portaria n.º 145/2017 de 26 de Abril define as regras aplicáveis ao transporte rodoviário, ferroviário, fluvial, marítimo e aéreo de resíduos em território nacional, criando as guias eletrónicas de acompanhamento de resíduos (e-gar), a emitir no Sistema Integrado de Registo Eletrónico de Resíduos (SIRER) disponível na plataforma SILIAMB (siliamb.apambiente.pt). 2. Quais as grandes alterações que esta portaria introduz? A guia de acompanhamento dos resíduos passa a ser emitida, electronicamente, na plataforma SILIAMB. Pode ser emitida pelo produtor de resíduos, ou seja, pela estrutura local, ou pelo operador de resíduos, por exemplo, a AMBIMED. Caso seja o operador de gestão de resíduos a emitir a guia, a estrutura local tem de autorizar a emissão da guia (ver capítulo 2. do Manual de Utilizador). A estrutura local deve, igualmente, verificar, na plataforma SILIAMB, se a guia foi concluída. 3. Quando entra em vigor? A partir de 26 de Maio próximo as e-gar podem ser utilizadas para acompanhar o transporte de resíduos. No entanto, até dia 31 de Dezembro decorre o período transitório de adaptação. Durante este período a utilização das e-gar será voluntária, ou seja, continuarão a poder ser utilizados os modelos INCM n.º s 1428 e 1429 (guias de acompanhamento dos resíduos não urbanos e dos resíduos hospitalares, respectivamente) bem como as guias de acompanhamento de resíduos de construção e demolição. A partir de 2018, apenas as e-gar serão válidas para transporte. NOTA: O transporte de resíduos sem guia de acompanhamento é considerada uma contra-ordenação ambiental. 4. O que é uma e-gar? As e-gar são documentos electrónicos que se encontram disponíveis na plataforma SILIAMB, que devem acompanhar os resíduos durante o seu transporte do produtor até ao destino final. As e-gar substituem os modelos actuais em formato papel. 5. Que informação tem a e-gar? As e-gar possuem a mesma informação que as guias de acompanhamento de resíduos em formato de papel, nomeadamente: a) Identificação, quantidade e classificação discriminada dos resíduos; b) Origem e destino dos resíduos, incluindo a operação a efectuar; c) Identificação dos transportadores; d) Identificação da data para o transporte de resíduos. Edição 01:
3 6. Todos os resíduos têm que ser acompanhados por estas guias? Todos os resíduos que até ao momento tinham que ser acompanhados por guia de resíduos mantêm essa obrigação. A portaria n.º 145/2017 de 26 de Abril esclarece no n.º 2 do Artigo 6º as várias excepções (já existentes no normativo legal anterior), sendo as seguintes aplicáveis à Cruz Vermelha Portuguesa: a) O transporte de resíduos urbanos cuja gestão seja da responsabilidade do município ou dos sistemas de gestão de resíduos urbanos respetivos, desde que efetuado por estes, pelo produtor ou por concessionário e que sejam transportados entre instalações destas entidades; Não necessitam de e-gar se forem da responsabilidade dos municípios, mas se o município, entidade gestora ou o destinatário enviar informação sobre a quantidade de resíduos produzidos o mesmo tem de ser indicado no Mapa Integrado de Registo de Resíduos. b) O transporte de resíduos provenientes de obras isentas de controlo prévio nos termos do disposto no Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, bem como os resultantes da prestação de serviços ao domicílio, desde que não exceda os 3 m 3 ; c) As Oestruturas locais que efectuem obras nas suas instalações devem verificar se se encontram nesta exepção. t ransporte de resíduos resultantes da prestação de serviços de c Esta u excepção só se aplica no transporte na ambulância ou outros i veículos de cuidados de saúde. Por exemplo, os contentores d de cortantes na ambulância não necessitam de ser acompanhado a de e-gar. No entanto, quando o contentor está cheio, d e o transportador (por exemplo, a AMBICARGO) vem trocálo opor um vazio, é necessário uma e-gar no transporte da estrutura s local até ao destino final (por exemplo, a AMBIMED). de saúde ao domicílio e de emergência médica. 7. Quem pode fazer o transporte de resíduos? O transporte de resíduos pode ser realizado pelo produtor ou por entidades que procedam à gestão de resíduos devidamente autorizados para o efeito. 8. Tenho de me inscrever no SILIAMB? Estão sujeitos a inscrição as estruturas locais, os serviços autónomos e os serviços centrais da Cruz Vermelha Portuguesa, que produzam resíduos que têm de ser acompanhados por e-gar. Edição 01:
4 Mais se informa que o Regime Geral de Gestão de Resíduos 1 obriga à inscrição no SILIAMB as seguintes entidades: a) As pessoas singulares ou colectivas responsáveis por estabelecimentos que empreguem mais de 10 trabalhadores e que produzam resíduos não urbanos; b) As pessoas singulares ou colectivas responsáveis por estabelecimentos que produzam resíduos perigosos. 9. Quem é responsável pelos resíduos? O produtor é o responsável pelos resíduos terem um destino final ambientalmente correcto. O produtor e o transportador respondem solidariamente pelos danos causados pelo transporte de resíduos. 10. Quem é responsável por emitir guias? A guia pode ser emitida pelo destinatário final, como habitualmente, ou pelo produtor de resíduos. Caso seja o destinatário final a emitir a guia, a estrutura local tem de autorizar a sua emissão (ver capítulo 2. do Manual de Utilizador). 11. Como é que poderei emitir e-gar? Para o produtor existem duas formas de emitir as e-gar: - Através do portal SILIAMB (ver capítulo 1. do Manual de Utilizador); - Através da APP mobile - a aplicação Android para dispositivos móveis. 12. Quanto é que irá custar? Ainda não está definido, aguardando-se decisão sobre o modelo de financiamento do SIRER, do qual as e-gar são parte integrante. A manter-se o estado legislativo atual os custos serão apenas os da Taxa SIRER, devida na submissão do MIRR ou MRRU. 13. Os dados das minhas e-gar irão migrar para o MIRR? Sim. No formulário B do MIRR 2016 constará um botão de "prépreencher" que migrará os dados, que deverão ser validados antes da submissão. 14. Quais são as obrigações da estrutura local enquanto produtor? a) A estrutura local deve emitir a e-gar antes do transporte de resíduos, ou permitir que o transportador ou o destinatário dos resíduos efetue a sua emissão. b) Caso seja o transportador ou destinatário final a emitir a e-gar, a estrutura local deve, antes do início do transporte, verificar que o documento está correcto e autorizar a sua emissão. c) Após a emissão a estrutura local deve: 1 Artigoº 48º do Regime Geral de Gestão de Resíduos (Decreto-Lei n.º 173/2008 de 26 de Agosto com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 73/2011 de 17 de Junho) Edição 01:
5 i. Verificar, na plataforma eletrónica, qualquer alteração aos dados originais da e-gar efetuada pelo destinatário dos resíduos no momento da receção dos resíduos, aceitando ou recusando as mesmas, no prazo máximo de 10 dias; a. Assegurar que a e-gar fica concluída na plataforma eletrónica, após receção dos resíduos pelo destinatário, no prazo máximo de 30 dias. 15. Se não conseguir aceder à plataforma como posso revolver a situação? Caso a estrutura local não consiga aceder à plataforma antes do transporte para autorizar a emissão da e-gar, deve proceder à assinatura, em suporte físico, da e-gar, no momento do transporte. A estrutura local deve, num prazo máximo de 15 dias, confirmar, na plataforma eletrónica, a autorização do transporte de resíduos, bem como o correto preenchimento da e-gar. 16. Quais as obrigações do transportador? O transportador de resíduos deve: a) Confirmar o correto preenchimento da e-gar antes ao transporte de resíduos; b) Disponibilizar a e-gar, sempre que solicitado pelas autoridades competentes durante o transporte devidamente autorizado pelo produtor ou detentor dos resíduos. 17. Quais as obrigações do destinatário dos resíduos? O destinatário dos resíduos deve, após a receção dos mesmos, no prazo máximo de dez dias: a) Confirmar a receção dos resíduos; b) Propor a correção dos dados originais da e -GAR; ou c) Rejeitar a receção dos resíduos. 18. Manutenção das guias de acompanhamento As guias devem ser mantidas, em formato físico ou eletrónico, durante um período de cinco anos. 19. Posso começar já a testar? Se já estava anteriormente inscrito no Portal SILIAMB pode usar o interface de testes com as mesmas credenciais testando a e-gar até dia 25 de Maio de As guias emitidas no portal de testes não são válidas para efeito de transporte. Edição 01:
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