Circular n.º 18/2008 Série II

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1 Proc. o AMB (22) / 2006 DSRA Circular n.º 18/2008 Série II Assunto: Procedimento de controlo aduaneiro a implementar quando da importação de pneus novos e pneus usados 1 para recauchutagem, reciclagem ou outra forma de valorização. 1. Considerando o estabelecido no DL n.º 111/2001 de 6 de Abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 43/2004, de 2 de Março, no âmbito da gestão de pneus novos e pneus usados introduzidos no território nacional e colocados no mercado 2, designadamente, no artigo 5.º, que se refere à proibição da gestão de pneus 3, por entidades não autorizadas e ou licenciadas para o efeito, fazendo parte duma política integrada de gestão de resíduos, agora reforçada pelo DL n.º 178/2006 de 5 de Setembro, que estabelece o regime geral da gestão de resíduos; 2. Considerando que, já, no n.º 2 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º111/2001 se estabelecia que, A responsabilidade dos produtores pela gestão de pneus usados deve ser transferida para uma entidade gestora do sistema integrado, desde que devidamente licenciada para exercer essa actividade ; e 3. Que o n.º 6 do referido artigo 7.º do DL n.º 111/2001, obriga a que: 1 Pneus usados quaisquer pneus que o respectivo detentor se desfaça ou tenha intenção ou obrigação de se desfazer e que constituam resíduos na acepção da alínea u) do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, ainda que destinados a reutilização (recauchutagem). 2 O presente diploma é aplicável a todos os pneus colocados no mercado nacional e a todos os pneus usados, vide n.º 2, do artigo 1.º (Objecto e âmbito) do DL n.º 111/2001, de 6 de Abril. 3 É importante reter a ideia de que, o ponto 4 do artigo 23.º do DL n.º 178/2006 prevê que, as operações de armazenagem de resíduos que não sejam efectuadas no próprio local de produção, ou que sendo efectuadas no próprio local de produção, o sejam por um período superior a um ano, devem estar sujeitas a licenciamento. Rua Terreiro do Trigo (Edifício da Alfândega) LISBOA Tel ddrp@dgaiec.min-financas.pt Fax

2 A transferência de responsabilidade de cada produtor para a entidade gestora é objecto de contrato escrito, com a duração mínima de cinco anos, o qual deverá conter obrigatoriamente: a. As características dos pneus abrangidos pelo contrato; b. A previsão da quantidade de pneus usados a retomar anualmente pela entidade gestora; c. As acções de controlo a desenvolver pela entidade gestora, por forma, a verificar o cumprimento das condições estipuladas no contrato; d. As contrapartidas financeiras devidas à entidade, tendo em conta, as respectivas obrigações, definidas no presente diploma. 4. Considerando ainda, as seguintes definições, expressas no artigo 2.º do citado diploma: I. Pneus, os pneus utilizados em veículos motorizados, aeronaves, reboques, velocípedes e outros equipamentos, motorizados ou não motorizados, que os contenham; II. Produtor, qualquer entidade que fabrique, importe ou introduza pneus novos ou em segunda mão no mercado nacional, incluindo as que fabriquem ou comercializem veículos, aeronaves ou outros equipamentos que os contenham; III. Recauchutagem, como operação pela qual um pneu já utilizado, após cumprir o seu ciclo de vida para o qual foi projectado e concebido, é reconstruído de modo a, permitir a sua utilização para o mesmo fim para que foi concebido; 2

3 IV. Reciclagem, o processamento de pneus usados para qualquer fim, que não o inicial, nomeadamente como matéria-prima, excluindo a valorização energética; V. Valorização, como operação que visa a utilização de pneus usados para outros fins que não os iniciais, nomeadamente a reciclagem de pneus, a valorização energética, bem como a sua utilização em trabalhos de construção civil e obras públicas, a sua utilização como protecção de embarcações, molhes marítimos ou fluviais e no revestimento dos suportes dos separadores, de vias de circulação automóvel. 5. Considerando ainda que, a importação de pneus novos e de pneus usados que não venham a sofrer qualquer transformação ou utilização para fins diferentes da sua utilização normal, também recai sobre o controlo aduaneiro, estabelecido nesta circular. 6. Considerando o artigo 16.º do referido DL n.º 111/2001, que estabelece a DGAIEC como responsável, conjuntamente com outras entidades, pelo cumprimento das disposições presentes neste diploma, nomeadamente, a competência das Alfândegas para a instrução do processo de infracção, quando tenha procedido ao levantamento do auto de notícia; Por despacho de , da Senhora Subdirectora Geral Drª. Ana Paula Caliço Raposo, determina-se que: 7. Quando forem declarados para introdução em livre prática e no consumo, pneus novos e pneus usados, qualquer que seja o seu destino, apenas deve ser autorizado o seu desalfandegamento, após apresentação de documento comprovativo da existência de contrato escrito, nos termos referidos no ponto 3, 3

4 com a entidade gestora de pneus usados VALORPNEU, 4 Sistema Integrado de Gestão de Pneus Usado (SGPU). que organiza e gere o 8. Sempre que se trate duma declaração para introdução em livre prática e no consumo de pneus usados destinados a reciclagem ou qualquer outra forma de valorização (isto é, quando são importados no âmbito duma gestão de resíduos), para além do estabelecido em 7, deverá também, ser efectuada a confirmação de que o operador de gestão de resíduos, destinatário dos referidos pneus usados, se encontra devidamente legalizado, em conformidade com o estabelecido no n.º 2, artigo 9.º do DL n.º 178/2006, de 5 de Setembro, que proíbe a realização de toda e qualquer operação de armazenagem, tratamento, valorização e eliminação de resíduos por operadores não licenciados nos termos deste diploma legal, exigindo a apresentação do comprovativo do referido licenciamento, emitido pela CCDR (Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional), da sua área de jurisdição, conforme modelo de alvará de licença, em anexo, aprovado pela Portaria n.º 50/2007 de 9 de Janeiro. 9. No preenchimento da Casa 44 do DAU, referente a Referências especiais/documentos apresentados/certificados e Autorizações : a) Quando forem declarados para introdução em livre prática e no consumo, pneus novos e pneus usados, qualquer que seja o seu destino, deve ser indicado: i) O código 3E30, relativo ao Documento comprovativo da existência de contrato escrito com a VALORPNEU (cópia do contrato); b) Sempre que se trate duma declaração para introdução em livre prática e no consumo de pneus usados destinados a reciclagem ou qualquer outra forma de valorização, devem ser indicados: 4 Para conhecer mais desenvolvimentos, nomeadamente, sobre a apresentação da Valorpneu, F.A.Q., contactos e pontos de recolha, consulte o site: 4

5 i) O código 3E30, relativo ao Documento comprovativo da existência de contrato escrito com a VALORPNEU (cópia do contrato); e ii) O código 3H18, relativo ao Documento comprovativo do licenciamento, emitido pela CCDR. 10. Oportunamente, será publicada na parte 17 da Pauta de Serviço, a respectiva IC001., em 21 de Fevereiro de 2008 O Director de Serviços Francisco Curinha 5

6 ANEXO

7 MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Portaria n.º 50/2007 de 9 de Janeiro O Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, estabelece o regime geral da gestão de resíduos, sujeitando a licenciamento a realização das operações de gestão de resíduos elencadas no seu artigo 23.º. No artigo 33.º do citado decreto-lei estão definidos os elementos essenciais que devem constar do alvará de licença a emitir e a enviar ao operador pela entidade licenciadora, estando previsto no n.º 2 deste mesmo artigo que o modelo de alvará de licença para a realização de operações de gestão de resíduos é aprovado por portaria do membro do Governo responsável pela área do ambiente. Assim: Manda o Governo, pelo Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 33.º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, o seguinte: 1.º É aprovado o modelo de alvará de licença para a realização de operações de gestão de resíduos, constante do anexo à presente portaria e que dela faz parte integrante. 2.º A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. O Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, Francisco Carlos da Graça Nunes Correia, em 12 de Dezembro de ANEXO Alvará de licença para a realização de operações de gestão de resíduos N.º.../... Nos termos do artigo 33.º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, é emitido o presente alvará de licença a/à..., com residência/sede em..., detentor (a) do NIF/NIPC..., para a (s) seguinte(s) operação( ões) de gestão de resíduos:... O presente alvará de licença é válido até... de... de 20..., ficando a realização das operações de gestão de resíduos sujeita ao cumprimento integral das especificações em anexo, as quais fazem parte integrante do presente alvará. Data:... Assinatura e cargo:... Especificações anexas ao alvará n.º.../... 1 Operação (ões) objecto da licença e respectivo (s) código (s) D e ou R, conforme o anexo III da Portaria n.º 209/2006, de 3 de Março, incluindo as normas técnicas aplicáveis e o método de tratamento utilizável:...

8 2 Tipo (indicação dos respectivos códigos LER) e quantidade máxima de resíduos objecto da (s) operação (ões) de gestão de resíduos:... 3 Condições a que fica (m) submetida (s) a(s) operação( ões) de gestão de resíduos, incluindo as precauções a tomar em matéria de segurança:... 4 Identificação do (s) responsável (is) técnico (s) pela (s) operação (ões) de gestão de resíduos:... 5 Identificação da (s) instalação (ões) e ou equipamento ( s) licenciado (s) (*) incluindo os requisitos técnicos relevantes:... (*) Desta identificação deve constar obrigatoriamente a sua designação e endereço. Nota. Em caso de instalações móveis, deve constar obrigatoriamente o tipo de locais em que é permitido realizar a (s) operação ( ões) de gestão de resíduos.

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