Definições e princípios patentes em diversa legislação que tem por objecto a questão dos resíduos.

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1 Fontes: Proposta de Decreto-Lei sobre RC&D. Estrutura usual de um Regulamento Municipal. Definições e princípios patentes em diversa legislação que tem por objecto a questão dos resíduos. Contributos do Grupo de Trabalho constituído para debater a questão dos RC&D (Lipor/Municípios associados).

2 Fundamentos: 1. Ambiente e Qualidade de Vida (Artigo 66.º) e a Saúde (Artigo 64.º), são valores com consagração Constitucional (Direitos e Deveres sociais). 2. A limpeza pública é matéria da competência das CM (Artigo 26.º, n.º1, al. c) da Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro). 3. Grande quantidade de RC&D provenientes de obras particulares e públicas que são depositados e abandonados de forma arbitrária. 4. Regulamentação municipal existente para os RSUs é insuficiente para responder às exigências concretas que os RC&D exigem (alguns regulamentos municipais falam em entulhos, outros simplesmente ignoram o problema). 5. O poder regulamentar conferido por lei aos Municípios é um excelente instrumento concretizador de uma política de defesa do meio ambiente e da qualidade de vida das populações.

3 Estrutura do Regulamento: - Capítulo I: Disposições Gerais (Artigo 1.º a Artigo 3.º); - Capítulo II: Sistema de Gestão de RC&D (Artigo 4.º a Artigo 10.º); - Capítulo III: Regras de Gestão de RC&D (Artigo 11.º a Artigo 15.º); - Capítulo IV: Fiscalização e Sanções (Artigo 16.º a Artigo 23.º); - Capítulo V: Disposições Finais (Artigo 24.º a Artigo 26.º). (Estrutura usual de um regulamento municipal sobre resíduos)

4 Objecto: Estabelecer as regras a que fica sujeita a gestão de RC&D, nomeadamente a sua remoção, deposição, transporte, armazenagem, triagem, reciclagem e outras formas de valorização, bem como a sua eliminação por forma a não constituir perigo para a saúde das populações e da sua qualidade de vida. - Exclusão: Solos e outros materiais provenientes de escavações, desde que os mesmos não estejam contaminados e desde que possam ser directamente reutilizados nessa ou noutra obra.

5 Definição de RC&D: Resíduo proveniente de obras públicas ou particulares, em consequência de operações de construção, reconstrução, ampliação, alteração, reparação, conservação, limpeza restauro, adaptação, beneficiação, demolição e derrocada. Definição de Produtor de RC&D: Qualquer pessoa singular ou colectiva cuja actividade produza RC&D. Detentor de RC&D: Qualquer pessoa singular ou colectiva, incluindo o produtor, que tem RC&D na sua posse.

6 Obrigações do Produtor ou Detentor: Assegurar que as operações de gestão de RC&D sejam efectuadas por operadores devidamente licenciados. Operações de Gestão: actividade de remoção, armazenagem, triagem, transporte, valorização, tratamento ou eliminação de RC&D, assim como monitorização dos locais de descarga apôs o encerramento das respectivas instalações, bem como o planeamento dessas operações. Existência, até ao início da obra, de um sistema de contentorização adequado.

7 Responsabilidade do Produtor ou Detentor: Entrega a um operador de gestão de resíduos devidamente licenciado, ou pela sua deposição em local previamente e especificamente autorizado pela CM para o efeito. Excepção: obras de pequeno porte, produção de RC&D não superior a 1m 3, quando o produtor ou detentor deposite tais resíduos nos Ecocentros, ou não sendo possível que solicite aos serviços da C. Municipal a remoção dos mesmos, e esta de forma expressa o aceite.

8 RC&D Perigosos: - Resíduo que apresenta características de perigosidade para a saúde pública ou para o ambiente, em conformidade com a LER (Lista Europeia de Resíduos: Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março). - Obrigação dos produtores remover selectivamente os componentes perigosos dos RC&D e encaminhá-los para operador devidamente licenciado ou para estações de transferência ou estações de triagem de RC&D. - Adequada contentorização (recipientes estanques, fechados, identificados). - Proibição de mistura de RC&D perigosos com RC&D não perigosos.

9 Plano de Gestão de RC&D: Objectivo: permitir uma inventariação dos RC&D a produzir com objectivo de ser possível identificar as quantidades e tipologias desses resíduos. Obrigatório Previsto no Projecto de Decreto-Lei. Em todas as obras executadas na área do Município, o Dono da Obra deve apresentar um Plano de Gestão de RC&D que deverá conter: * Identificação do tipo de RC&D a produzir; * Estimativa da quantidade a produzir; * Identificação da metodologia a aplicar para a triagem dos RC&D; * Meios e equipamentos afectos ao Plano de Gestão de RC&D; * Identificação dos destinatários finais de cada um dos materiais a valorizar ou eliminar; * Prova que o operador de gestão de RC&D está licenciado. Dispensa: obras de pequeno porte cuja estimativa de produção de RC&D não seja superior a 1m 3.

10 Plano de Gestão de RC&D: - Licenças: * Prevê-se a não emissão de licenças sem que o Plano de Gestão de RC&D tenha sido aprovado. * Condiciona-se a emissão de licença de utilização à apresentação pelo dono da obra das cópias dos comprovativos de descarga de RC&D. - Obras Públicas: * O adjudicatário fica obrigado a apresentar, entre o momento em que lhe é comunicada a adjudicação e a celebração do contrato, o Plano de Gestão de RCD.

11 Entrega, Destino Final, Transporte de RC&D: - Obrigatoriedade de proceder à entrega dos RC&D a operadores licenciados ou a sua deposição em locais devidamente autorizados. - Guia de Transporte de Resíduos. - Registo actualizado de todas as movimentações de RC&D, bem como entrega à CM de cópia da guia de acompanhamento de RC&D devidamente preenchida. - Nas obras de pequeno porte (estimativa de produção de RC&D não superior a 1m 3 ), o transporte dos RC&D pode ser exercido, a pedido do produtor ou detentor, pela CM, ou entidade sub-rogada, sendo os custos suportados pelo produtor.

12 Condutas Proibidas: - Despejar RC&D em qualquer espaço público, incluindo as margens dos cursos de água. - Despejar RC&D em qualquer terreno privado sem prévia autorização pelas entidades componentes e permissão expressa do proprietário. - Lançar ou colocar qualquer componente de RC&D na via pública, sem autorização da CM.

13 Contra-ordenações. Coimas: - Tipificou-se comportamentos que constituem contra-ordenação. - Para determinação da coima aplicável e tendo em conta a relevância dos direitos e interesses violadas, as contra-ordenações classificaram-se em: * Leves; * Graves; * Muito graves. (Esteira da Lei Quadro das Contra-Ordenações Ambientais, aprovada recentemente, na generalidade pela Assembleia da República. Pela primeira vez é estabelecido um quadro sancionatório específico para as questões ambientais.)

14 Contra-ordenações. Coimas: - A cada escalão classificativo de gravidade corresponde uma coima variável consoante seja aplicada a uma pessoa singular ou colectiva e em função do grau de culpa. - Punibilidade da tentativa e da negligência - Reincidência (quando seja cometida mais do que uma infracção ao Regulamento no prazo de 90 dias a contar da data em que foi praticada a primeira). Coimas agravadas para o dobro.

15 Coimas. Sanções acessórias. - Quando a gravidade da infracção e a culpa do agente o justifiquem podem aplicar-se as seguintes sanções acessórias: * Perda de objectos pertencente ao agente e utilizados na prática de infracção, em favor do Município. * Interdição do exercício de actividade de gestão de resíduos, cujo exercício dependa de título, autorização ou homologação camarária.

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