Instrução n. o 7/2016 BO n. o 5 Suplemento
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- Suzana Peixoto Cabral
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1 Instrução n. o 7/2016 BO n. o 5 Suplemento Temas Supervisão Registo Índice Texto da Instrução Anexo I Texto da Instrução Assunto: Apresentação de requerimentos de autorização, não oposição e registo especial junto do Banco de Portugal e de notificações e outras comunicações através do sistema BPnet A Instrução do Banco de Portugal n.º 5/2016 regulamenta a utilização de um sistema de comunicação eletrónica com o objetivo de interligar, de forma segura, o Banco de Portugal e as entidades supervisionadas, no âmbito das suas atribuições legais, denominado «Sistema BPnet». O Sistema BPnet apresenta várias vantagens, das quais se destacam a celeridade e facilidade de utilização, bem como as garantias de autenticidade das comunicações realizadas por esta via. O Sistema BPnet mereceu uma ampla aceitação por parte das entidades supervisionadas pelo Banco de Portugal, o que justifica uma aposta no desenvolvimento de serviços adicionais no âmbito daquele sistema. Neste sentido, considera-se relevante a criação de um serviço no âmbito do Sistema BPnet que torne possível, às diversas entidades sujeitas à supervisão do Banco de Portugal, dirigir, a esta autoridade de supervisão, requerimentos, notificações e comunicações, com diferentes finalidades. Assim, o Banco de Portugal promoveu a criação e regulamentação de um serviço adicional do Sistema BPnet denominado «Pedidos de Autorização e Registo» (PAR). Adicionalmente, importa que este serviço permita, àquelas entidades, o acompanhamento do estado da tramitação dos procedimentos que lhes digam diretamente respeito, o acesso às comunicações eletrónicas enviadas e às respostas e comunicações eletrónicas que lhes sejam dirigidas pelo Banco de Portugal, até ao término dos mesmos. O serviço PAR tem vários objetivos. Em primeiro lugar, visa tornar mais simples a instrução de requerimentos, notificações e comunicações, com diferentes finalidades, mediante a sua automatização e acesso por via eletrónica. Em segundo lugar, visa tornar mais célere a decisão final do Banco de Portugal, na medida em que cria condições para a correta instrução daqueles requerimentos, notificações e comunicações, pelas entidades supervisionadas. Pressupondo o prévio acesso ao Sistema BPnet pelas entidades sujeitas à supervisão do Banco de Portugal, o serviço PAR não abrange os procedimentos de início de atividade em Portugal, sujeitos a
2 autorização ou mera comunicação, consoante os casos, àquela autoridade de supervisão. Pela mesma razão, o serviço PAR não abrange procedimentos iniciados por entidades que não tenham aderido àquele sistema ou que, pela sua natureza, não estejam sujeitas à supervisão do Banco de Portugal (por exemplo, pessoa singular ou coletiva não financeira que comunica previamente o seu projeto de aquisição de uma participação qualificada em instituição de crédito). O Banco de Portugal, no uso das competências que lhe são conferidas pelo artigo 17.º da sua Lei Orgânica, aprovada pela Lei n.º 5/98, de 31 de janeiro, pelo disposto na alínea f) do n.º 1 artigo 116.º do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 298/92, de 31 de dezembro, e pela alínea c) do n.º 1 do artigo 6.º do Regime Jurídico dos Serviços de Pagamento e da Moeda Eletrónica, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 317/2009, de 30 de outubro, nas respetivas redações atuais, aprova a seguinte Instrução: Artigo 1.º Objeto 1 A presente Instrução tem como objeto criar o serviço «Pedidos de Autorização e Registo» (PAR), bem com proceder à regulamentação do âmbito e condições de adesão ao mesmo. 2 O PAR é um serviço do Sistema BPnet, sendo a participação no BPnet, incluindo o acesso à infraestrutura e à adesão e disponibilização dos serviços desse sistema, regulada pela Instrução do Banco de Portugal n.º 5/ O PAR permite, às entidades sujeitas à supervisão do Banco de Portugal, submeter e consultar, por via eletrónica e através de um sistema que assegura a autenticidade da identidade dos interlocutores por meios adequados, comunicações eletrónicas dirigidas ao Banco de Portugal ou por este remetidas, no âmbito de um procedimento administrativo ou de uma comunicação obrigatória. 4 Sempre que o pedido em concreto a formular pela entidade sujeita à supervisão do Banco de Portugal não for disponibilizado pelo PAR na BPnet, este é apresentado em suporte de papel. Artigo 2.º Âmbito subjetivo de aplicação 1 O PAR é de adesão obrigatória para as seguintes entidades: a) Instituições de crédito; b) Empresas de investimento; c) Outras sociedades financeiras; d) Instituições de pagamento; e) Instituições de moeda eletrónica; f) Sucursais em Portugal de instituições de crédito, autorizadas em Estados-Membros da União Europeia; g) Sucursais em Portugal de instituições de crédito autorizadas em países que não sejam membros da União Europeia; e h) Sociedades gestoras de participações sociais sujeitas à supervisão do Banco de Portugal, nos termos do artigo 117.º do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras (RGICSF).
3 Artigo 3.º Procedimentos relativos a instituições de crédito, empresas de investimento e outras sociedades financeiras 1 Devem ser submetidos e acompanhados através do PAR os seguintes procedimentos e comunicações relativos a instituições de crédito: a) Autorização de alterações estatutárias, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 34. do RGICSF, com exceção das previstas nas alíneas e) e g) do referido número; b) Autorização de operações de fusão e cisão, ao abrigo do disposto no artigo 35. do RGICSF; c) Autorização para o exercício de funções dos membros dos órgãos de administração e fiscalização, bem como comunicações respeitantes a factos supervenientes, nos termos do disposto nos artigos 30. e seguintes do RGICSF e na Instrução do Banco de Portugal n.º 12/2015; d) Comunicação prévia de aquisição ou aumento de participação qualificada, nos termos do disposto no artigo 102. do RGICSF e no Aviso do Banco de Portugal n.º 5/2010; e) Comunicação prévia de aquisição ou aumento de participação qualificada em instituição com sede no estrangeiro, nos termos do disposto no artigo 43. -A do RGICSF e no Aviso do Banco de Portugal n.º 2/2003; f) Comunicação de aquisição de participação qualificada, nos termos do disposto no artigo 104. do RGICSF; g) Comunicação prévia de diminuição de participação qualificada, nos termos do disposto no artigo 107. do RGICSF; h) Comunicação de alterações relativas a participações qualificadas, nos termos do disposto no artigo 108. do RGICSF; i) Comunicação de projeto de dissolução voluntária, nos termos do disposto no artigo 35. -A do RGICSF; j) Notificação prévia de estabelecimento de sucursal no estrangeiro de instituição de crédito com sede em Portugal, incluindo a autorização para o exercício de funções de gerente, bem como modificação dos respetivos elementos, nos termos do disposto nos artigos 36., 40. e 42. do RGICSF; k) Notificação prévia de prestação de serviços noutro Estado-Membro da União Europeia por instituição com sede em Portugal, nos termos do disposto no artigo 43. do RGICSF; l) Comunicação prévia de constituição ou aquisição de filial em país terceiro, nos termos do disposto no artigo 42. -A do RGICSF e no Aviso do Banco de Portugal n.º 1/2003; m) Pedido de registo especial, nos termos do disposto nos artigos 66. a 69. do RGICSF; e n) Comunicação prévia para efeitos de oposição ou de não oposição a acumulação de cargos nos termos do disposto no artigo 33.º do RGICSF. 2 Aplica-se o disposto no número anterior, com as devidas adaptações, às empresas de investimento e outras sociedades financeiras, por força do disposto nos artigos 174.º-A, 184.º, 196.º, 199.º-C, 199.º-D, 199.º-E e 199.º-I do RGICSF.
4 Artigo 4 º Procedimentos relativos a instituições de pagamento e instituições de moeda eletrónica 1 Devem ser submetidos e acompanhados através do PAR os seguintes procedimentos relativos a instituições de pagamento: a) Autorização de alterações estatutárias, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 15. do Regime Jurídico dos Serviços de Pagamento e da Moeda Eletrónica (RJSPME), com exceção das alterações previstas nas alíneas e) e g) do referido artigo; b) Autorização de operações de fusão e cisão, nos termos do disposto no artigo 17. do RJSPME; c) Autorização para o exercício de funções dos membros dos órgãos de administração e fiscalização, bem como comunicações respeitantes a factos supervenientes, nos termos do disposto no artigo 12. do RJSPME e na Instrução do Banco de Portugal n.º 12/2015; d) Comunicação de aquisição de participação qualificada, nos termos do n.º 2 do artigo 15.º do RJSPME; e) Comunicação de projeto de dissolução voluntária, nos termos do disposto no artigo 17. do RJSPME; f) Notificação prévia de sucursal ou prestação de serviços noutro Estado-Membro da União Europeia, bem como modificação dos respetivos elementos, nos termos do disposto no 23. do RJSPME; g) Notificação prévia de estabelecimento de sucursal ou filial em países terceiros, bem como modificação dos respetivos elementos, nos termos do disposto no artigo 27. do RJSPME; e h) Pedido de registo especial, nos termos do disposto no artigo 21. do RJSPME. 2 Devem ser submetidos e acompanhados através do PAR os seguintes procedimentos relativos a instituições de moeda eletrónica: a) Os procedimentos previstos no número anterior, com exceção da alínea d); b) Comunicação prévia de aquisição ou aumento de participação qualificada, nos termos dos n.ºs 1, 2 e 4 do artigo 33. -G do RJSPME e do Aviso do Banco de Portugal n.º 5/2010; c) Comunicação prévia de diminuição de participação qualificada, ao abrigo dos n.ºs 5 e 6 do artigo 33. -G do RJSPME; d) Comunicação de alterações relativas a participações qualificadas, nos termos do artigo 33. -I do RJSPME. Artigo 5 º Procedimentos relativos a sucursais de instituições de crédito autorizadas em Estados-Membros da União Europeia Devem ser submetidos e acompanhados através do PAR os procedimentos abaixo enumerados relativos às seguintes sucursais em Portugal de instituições autorizadas em Estados-Membros da União Europeia: a) Comunicação prévia de alteração a elementos relativos à sucursal, designadamente o programa de atividades, o endereço da sucursal e a identificação dos responsáveis da sucursal, nos termos do disposto no artigo 51.º do RGICSF; e b) Requerimento de registo dos elementos previstos no artigo 67.º do RGICSF.
5 Artigo 6º Procedimentos relativos a sucursais de instituições de crédito autorizadas em países terceiros Devem ser submetidos e acompanhados através do PAR os procedimentos abaixo enumerados relativos às seguintes sucursais de instituições autorizadas em países terceiros: a) Autorização para o exercício de funções de gerente de sucursal em Portugal de instituição autorizada em país terceiro, nos termos do disposto no artigo 45. do RGICSF; b) Comunicação prévia de abertura de novos estabelecimentos em Portugal por instituição de crédito que já tenha sucursal em Portugal, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 49.º do RGICSF; e c) Requerimento de registo dos elementos previstos no artigo 67.º do RGICSF. Artigo 7 º Procedimentos relativos a sociedades gestoras de participações sociais Devem ser submetidos e acompanhados através do PAR os seguintes procedimentos relativos a sociedades gestoras de participações sociais, sujeitas à supervisão do Banco de Portugal, nos termos do n.º 4 do artigo 117.º do RGICSF: a) Comunicação prévia em caso de constituição de filiais em países que não sejam membros da União Europeia, de acordo com o n.º 1 do artigo 42.º-A do RGICSF; b) Comunicação prévia em caso de aquisição de participações qualificadas em empresas com sede no estrangeiro, nos termos do artigo 43.º-A do RGICSF; c) Autorização para o exercício de funções dos membros dos órgãos de administração e fiscalização, bem como comunicações respeitantes a factos supervenientes, nos termos do disposto nos artigos 30. a 32º do RGICSF e na Instrução do Banco de Portugal n.º 12/2015; e d) Pedido de registo especial, nos termos das disposições conjugadas do n.º 5 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 495/88 de 30 de dezembro, na redação atual, e dos artigos 66. a 69. do RGICSF. Artigo 8 º Tramitação excecional Em situações excecionais, devidamente fundamentadas, o Banco de Portugal pode autorizar que os requerimentos, as notificações e as comunicações previstas nos artigos 3.º a 7.º da presente Instrução sejam apresentados, respeitando as normas legais e regulamentares aplicáveis, através de suporte físico adequado, para o seguinte endereço:
6 BANCO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL RUA FRANCISCO RIBEIRO, N.º 2-5.º ANDAR LISBOA Artigo 9 º Arquivo de documentos originais 1 As entidades devem conservar nos seus arquivos, por um período de cinco anos a contar do termo dos procedimentos previstos nos artigos 3.º a 7.º da presente Instrução: a) Os documentos assinados por representante da entidade com poderes para o efeito ou por pessoa singular, em nome próprio ou em representação de pessoa coletiva, no âmbito dos procedimentos abrangidos pela presente Instrução; e b) Outros documentos originais, quando seja apresentada ao Banco de Portugal cópia eletrónica dos mesmos. 2 A apresentação dos documentos referidos no número anterior pode ser exigida a todo o tempo pelo Banco de Portugal, até ao termo do prazo estabelecido no número anterior. Artigo 10 º Dever de confidencialidade e proteção de dados pessoais 1 Sem prejuízo do dever de segredo nos termos do disposto nos artigos 78.º e 79.º do RGICSF e no artigo 37.º do RJSPME e da obrigação de garantir a segurança das comunicações eletrónicas prevista na Instrução do Banco de Portugal n.º 5/2016, os Utilizadores do PAR devem assegurar a confidencialidade da informação que tenha um carácter pessoal transmitida através deste serviço do Sistema BPnet. 2 Para efeitos do disposto no número anterior, entende-se como Utilizadores as pessoas singulares autorizadas por cada entidade a aceder, por conta e em nome desta, aos procedimentos tratados através do PAR. Artigo 11 º Representatividade 1 As entidades que se encontrem em relação de domínio ou de grupo podem partilhar entre si a utilização de uma infraestrutura comum de ligação ao PAR, cumpridas as condições previstas no n.º 3 do artigo 4.º da Instrução do Banco de Portugal n.º 5/ Sem prejuízo do número anterior, a partilha de infraestrutura comum de ligação ao PAR está sujeita à emissão de uma declaração nos termos do Anexo I à presente Instrução, e da qual faz parte integrante, pela qual: a) A entidade interessada (Entidade Representada) declare permitir a outra entidade (Entidade Representante) o acesso à informação disponibilizada no PAR, bem como a tramitação e gestão de requerimentos e de comunicações por esta via em seu nome; b) A Entidade Representante declare assumir as obrigações e responsabilidades decorrentes da utilização do PAR também no interesse da Entidade Representada.
7 3 A cessação da partilha de infraestrutura comum de ligação ao PAR prevista nos números anteriores é notificada ao Banco de Portugal com a antecedência mínima de 45 dias. 4 Sem prejuízo do disposto no número anterior, a notificação aí referida deve também ser junta aos procedimentos previstos na presente Instrução que se encontrem em curso na BPnet. 5 As declarações previstas nos n.ºs 2 e notificação prevista no n.º 3 são remetidas, por escrito em suporte de papel, para o endereço referido no artigo 8.º. Artigo 12 º Disposições transitórias Os procedimentos referidos nos artigos 3.º a 7.º que se encontrem em curso à data da entrada em vigor da presente Instrução devem prosseguir até ao seu termo em suporte de papel, salvo se, num dado caso concreto, outro procedimento for acordado entre o Banco de Portugal e as entidades requerente. Artigo 13 º Entrada em vigor A presente Instrução entra em vigor 30 dias após a sua publicação.
8 Anexo à Instrução n. o 7/2016 BO n. o 5 Suplemento Anexo I Declaração A (indicar firma), com o número de identificação de pessoa coletiva [ ], com sede [ ], matriculada na Conservatória do Registo Comercial de [ ], com o capital de [ ], representada por [representantes e identificação dos mesmos nomes/número de identificação civil], (doravante, Entidade Representada ) autoriza o acesso à informação disponibilizada no serviço Pedidos de Autorização e Registo disponibilizada no Sistema BPnet ( PAR ), bem como a submissão e o acompanhamento de requerimentos, notificações e de comunicações realizados através do PAR em seu nome, por parte da (indicar firma), com o número de identificação de pessoa coletiva [ ], com sede [ ], matriculada na Conservatória do Registo Comercial de [ ], com o capital de [ ] (doravante, Entidade Representante ), representada por [representantes e identificação dos mesmos nomes/número de identificação civil]. A Entidade Representante declara assumir as obrigações e responsabilidades decorrentes da utilização do serviço «Pedidos de Autorização e Registo» no interesse da Entidade Representada. Pessoa de contacto da Entidade Representada Nome: Cargo: Telefone: Endereço de correio eletrónico: Morada: Pessoa de contacto da Entidade Representante Nome: Cargo: Telefone: Endereço de correio eletrónico: Morada: Pela Entidade Representada Pela Entidade Representante [assinatura] [nome] [assinatura] [nome] [assinatura] [nome] [assinatura] [nome]
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