Palavras-chave: Ensino jurídico, universidade, extensão universitária.
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- Bruna Tomé Fonseca
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1 UMA ABORDAGEM DO ENSINO JURÍDICO, COM ÊNFASE À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, A PARTIR DA TURMA ESPECIAL EM DIREITO Odair Onofre Gomes Camilo odairgomescamilo@hotmail.com Cleuton César Ripol de Freitas cleutonfreitas@yahoo.com.br Resumo O presente trabalho é o relatório final do Institucional Voluntário de Iniciação Científica - PIVIC/UFG-com vigência 2008/2009. Em síntese a compreensão do processo de efetivação da Turma Especial em Direito destinada aos beneficiários da Reforma Agrária e aos inseridos na Lei /06, que trata da formulação das políticas públicas direcionadas à Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais, criou-se uma oportunidade de discutir as ações afirmativas e o ensino jurídico em âmbito interdisciplinar. Porque trata-se claramente de uma ação afirmativa, cujos efeitos no ensino da jurídico da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás poderão ser contundentes.diante deste fato a pesquisa busca uma abordagem do ensino jurídico, com ênfase à extensão universitária, a partir da turma especial em direito. Palavras-chave: Ensino jurídico, universidade, extensão universitária. Introdução A educação superior tem função estratégica para o desenvolvimento social dos povos. O centro das discussões atuais pauta-se nas estratégias e expectativas em curso acerca do papel dos estabelecimentos de ensino superior e das condições por meio das quais este ensino se desenvolve no Brasil, bem como o perfil dos profissionais que nele se formam. Neste sentido, o ensino jurídico, como mecanismo capaz de efetivar a cidadania e dignidade, deve contribuir para o avanço da construção de um novo modelo de sociedade que se adeque às reais necessidades da coletividade.
2 O que ocorre, entretanto, é a configuração deste ensino jurídico como o responsável pela formação de profissionais essencialmente mecanicistas, ao se valorizar cada vez mais o saber essencialmente técnico formal. Os estagiários, ao invés de contribuir na formação prática do acadêmico, não fogem à regra: na maioria dos casos os estagiários somente exercem funções mecânicas. É neste contexto que a Turma Especial em Direito surge como a oportunidade de discussão do ensino jurídico, ao inserir no meio acadêmico novos anseios, experiências e necessidades, alertando, mesmo que inconscientemente, para a importância da extensão, através da interação acadêmicos/sociedade. Assim, ao se discutir uma proposta pedagógica peculiar à Turma Especial em Direito, visa-se aplicar o ensino jurídico de forma a garantir a formação de juristas ligados ao campo, capazes de fortalecer e assistir aos movimentos populares desta área, tendo em vista que as demandas jurídicas relacionadas à tais movimentos são inúmeras, requisitando para sua solução uma bagagem de conhecimento teórico específico aliado à um prévio conhecimento empírico. Desta forma, é interessante agregar ao ensino jurídico próprio, as atividades relacionadas à assessoria popular e aos estágios de vivência, como instrumentos de capacitação e formação teórica e prática, através de mútuo intercâmbio político e profissional entre a Universidade e os Movimentos Sociais Populares do Campo. Tais medidas constituem uma tentativa de elaboração de novas diretrizes para o ensino jurídico, voltadas para a formação de um perfil profissional com base em valores sociais e comunitários dirigidos à educação como um bem público, reformulando os modelos vigentes de modo à adequá-los aos anseios populares. Desenvolvimento do Tema Objetivos À partir da pesquisa, pretende-se contribuir na formulação de uma proposta pedagógica para o ensino jurídico da Turma Especial, de forma à adequar o ensino oferecido aos integrantes desta turma às necessidades reais de sua classe, a fim de se formar juristas vinculados ao campo, capazes de consolidar projetos vinculados às coletividades camponesas. Para tal, visa-se a consolidação de estágios de vivência, bem como a efetivação da Assessoria Jurídica Universitária Popular voltada para as principais demandas e anseios dos trabalhadores do campo.
3 Metodologia O presente artigo foi realizado a partir de uma vasta pesquisa bibliográfica, tanto sobre ensino jurídico no Brasil, quanto sobre a extensão universitária enfatizando a turma especial em direito da Universidade Federal de Goiás. Após esse levantamento foram realizadas leituras e fichamentos, que levaram a questionamentos e a problematizações. Posteriormente foi feita uma análise documental dos processo de criação da turma, que auxiliou na obtenção dos resultados que serão discutidos no decorrer deste artigo. Historia da educação jurídica até as ações Afirmativas: O acesso ao ensino jurídico no Brasil, pautou a grupos que detinham o poder econômico, valendo ao acesso aos cargos na estruturação de poder do Estado Imperial brasileiro. Por essa razão desde a criação do primeiro curso de direito no dia 21 de agosto de 1827, quando o decreto que criou as Faculdades de Direito de Olinda e a aprovação da futura faculdade do largo de são Francisco em São Paulo, que segundo WOLKMER, (2006): Refletiu a exigência de uma elite, sucessora da dominação colonizadora, que buscava concretizar a independência político-cultural, repondo ideologicamente, a estrutura de poder e preparando nova camada burocráticoadministrativo, setor que assumiria a responsabilidade de gerenciar o país. A proclamação da Republica com advento da cafeicultura acarretaram o crescente econômica influenciando nas relações sociais e negócios jurídicos. Assim, os dois cursos de Direito existentes deixaram de ser monopólio 1 e passou a ser permitida a criação de novas faculdades de Direito. A primeira dessas faculdades criadas foi a da Bahia, em Todavia, a transição do liberalismo para a nova realidade socioeconômica geraria uma demanda de estudo de novos Direitos, cujo escopo consistia na reestruturação nacional como forma de superação dos vícios do Império e das Oligarquias da República Velha. Assim, foram criados o Código de Processo Civil, Código Penal, Código de Processo Penal e uma nova Lei de Introdução ao Código Civil, durante o Estado Novo. Contudo, não vislumbrou-se 1 - A Carta de Lei de 11 de agosto de 1827 em seu artigo 1º é expressa sobre a criação de apenas dois cursos de direito: Art. 1.º - Crear-se-ão dous Cursos de sciencias jurídicas e sociais, um na cidade de S. Paulo, e outro na de Olinda, e nelles no espaço de cinco annos, e em nove cadeiras, se ensinarão as matérias seguintes:(omissis)..
4 a regulação qualitativa dos cursos de Direito, restringindo-se o Estado Brasileiro ao estudo dos novos estatutos jurídicos como única resposta efetiva às mudanças que se desenvolviam. Com o golpe militar de 1964, a possibilidade de uma alteração curricular se viu agora direcionada pelo autoritarismo estatal vigente, que visava o tecnicismo, o que se configurou com a reforma educacional de 1968, que tinha como meta o atendimento do crescimento econômico financiado externamente. Somente com a promulgação da Constituição de 1988 é que pôde ser notada uma mudança substancial no ensino jurídico, com a introdução de vários direitos e garantias de direitos sociais garantidos a todos os cidadãos no art. 6, da CF. Mas tal previsão de direito não se efetiva devido enumeras razões principal: entre ela o fator econômico. Tal discrepância surge políticas de Ações Afirmativas que são medidas efetivas que garantem o acesso de populações marginalizadas a direitos básicos, com o intuito de corrigir injustiças históricas que as excluíram do processo democrático e do acesso às instituições de poder. Outro fator que favoreceu tal exemplo: Os movimentos sociais surgem a partir da insatisfação de segmentos da sociedade com a realidade vigente, o que é via de regra, causadas pela opressão dos grupos sociais detentores do poder sobre os grupos socialmente subordinados, conhecidos também por grupos desprivilegiados, dominados, subalternos, minorias, entre outras denominações. Entre as formas de opressão, destacam-se a dominação política, econômica, cultural, ideológica, psicológica, entre outras. 2 Tal organização que aqui já delimitaremos ao movimento do campesino, ou seja, ele sindical ou MST - Movimento dos Trabalhadores Sem Terra e outras, lutaram perante o Estado, propondo ações que garantiriam o posto no art. 6 CR/88, especialmente ao direito a educação rompendo um antigo paradigma da oferta ao ensino jurídico no Brasil, criando o Projeto e implantação da Turma Especial de Graduação em Direito para Beneficiários da Reforma Agrária, estendida aos cidadãos beneficiados pela Política Nacional de Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais (Lei n , de 24 de julho de 2006) - criada nos termos da Resolução CONSUNI N. 18/2006. O início das aulas ocorreu no dia 17 2 VARELLA, Marcelo Dias. In SILVEIRA, Domingo Sávio Dresch da, Flávio Sant anna (org.). O Direito Agrário em Debate. Porto Alegre Ed. Livraria do Advogado. 1998, p. 217.
5 de Agosto de 2007, que já se encontra do encerrado o quarto, com inicio do quinto período no dia 08 de setembro de Extensão universitária: A tomada de consciência progressiva por parte de estudantes, professores, formadores e setores da sociedade em geral, de que a massa crítica de recursos acumulada na universidade deveria necessariamente ser estendida ao maior número de pessoas possível, está na base desta finalidade, hoje consensualmente aceite, de que ela deve prestar serviços à comunidadeprocesso conhecido pela denominação de extensão universitária ou cultural.(wanderley, 1983, p. 45) A Área de extensão vai ter no futuro próximo um significado muito especial. No momento em que o capitalismo global pretende funcionalizar a universidade e, de facto, transforma-la numa vasta agencia de extensão ao seu serviço, a reforma da universidade deve conferir uma nova centralidade às actividades de extensão ( com implicações no curriculum e nas carreiras dos docentes) e concebe-las de modo alternativo ao capitalismo global, abrindo às universidades uma participação activa na construção da coesão social, no aprofundamento da democracia, na luta contra a exclusão social e da degradação ambiental, na defesa da diversidade cultural. (Santos, 2005, p. 73) A extensão envolve uma vasta área de prestação de serviços e os seus destinatários são variados: grupos sociais populares e suas organizações; movimentos sociais; comunidades locais ou regionais; governos locais; o setor público; o sector privado. Para além de serviços prestados a destinatários bem definidos, há também toda uma área de prestações de serviços que tem a sociedade em geral com destinatária. A titulo de exemplo incubação da inovação; promoção da cultura cientifica e técnica; actividades culturais no domínio das artes e da literatura. (Santos, 2005, p 74) Extensão universitária no Brasil e antes e pós Constituição Federal de 1988: No caso brasileiro é de conveniência separa dois períodos. Na fase pré-64, as idéias criticadas da universidade apontavam seu caráter elitista e ornamental, sua distancia com o
6 desenvolvimento do pais o fato dela ser um lugar privilegiado já que uma ínfima minoria de brasileiros tinha acesso ao ensino superior. (Wanderley, 1983, p. 45) Já no final da década de 50 e começo de 1960, a educação e influenciada pela pratica da liberdade que leva ao sistema Paulo Freire de educação que questiona a tradicional visão pedagógica da relação docente e discente, além valoramento da cultura nacional apoiado pelos movimentos de cultura popular com apoio de vários universitários provado na Declaração da Bahia, na Carta do Paraná, formuladas nos seminários Nacionais de Reforma Universitária de Salvador (1961) e Curitiba (1962). Posteriori à 1964 o Decreto nº. 52/67 cria a possibilidade das universidades terem a coordenação própria para extensão. A extensão não é pensada como função da universidade, mas como uma forma de execução das atividades de ensino e pesquisa...em geral, a extensão é exercida por meio de cursos, seminários e prestação de variados tipos de serviços à comunidade. (Wanderley, 1983, p. 49) A constituição Federal de 1988 torna à obrigatoriedade da extensão universitária exposto no artigo 207 "As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial e obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão". Extensão universitária na Universidade Federal de Goiás - Faculdade de Direito Campus Goiás com ênfase a realidade da Turma Especial em Direito: O primeiro projeto de extensão universitária pós Turma Especial foi o Projeto Balcão de Direito sendo aprovado em 2007 e posto em prática em 2008 parceria da Universidade Federal de Goiás e da Secretaria Especial de Direitos Humanos) é uma dessas ações afirmativas, que objetiva, através da difusão de direitos e deveres, conscientizar a coletividade para a busca dos direitos negados, Esta ação de extensão e cultura tem como objetivos: 1.Promover a divulgação de direitos individuais, sociais e coletivos entre o público alvo do projeto Balcão de Direitos, qual seja, os (as) acampados (as), assentados (as) e agricultores (as) familiares da Cidade de Goiás, Faina, Itaberaí, Heitoraí, Itapuranga, Itapirapuã, Matrinchã, Guaraíta, Itaguari e Itaguaru; além do público urbano; 2.Propiciar o desenvolvimento e a criação artística e cultural dos acadêmicos da Faculdade de Direito-Campus Cidade de Goiás, a partir da elaboração dos programas de rádio, tendo como ponto de partida os temas discutidos pelos estudantes em suas pesquisas.
7 3.Promover a contraprestação do conhecimento produzido pela pesquisa universitária, à comunidade.. 3 O projeto balcão de direitos ministrou cursos de capacitação visam à qualificação dos bolsistas do projeto Balcão de Direitos para atuarem na realidade em que estão inseridos, bem como a capacitação de lideres comunitários para divulgação e defesa de direitos visando a formação de agentes multiplicadores. Os cursos ministrados são: Direito ao trabalho, mediação e solução de conflitos, pesquisa extensionista e Direito à previdência. 4 Entre os bolsistas havia 02 dois acadêmicos da Turma Especial em Direito. O Projeto balcão de direitos contemplou o curso de Jurista Popular é uma escola que tem como objetivo propiciar aos leigos, líderes de comunidades, acampados, assentados, um arcabouço de informações a respeito de direitos Humanos bem como uma visão crítica a respeito dos aparatos do Estado.È um curso ministrado por pessoas capacitadas e envolvidas nos movimentos sociais que utilizam dos ensinamentos jurídicos para lutar pela efetivação dos direitos humanos. 5 Promoção da assessoria jurídica popular por meio das técnicas do Teatro do Oprimido 6, possibilitando a formação emancipatória em direitos humanos dos estudantes de direito, da comunidade da Cidade de Goiás e a juventude das comunidades de acampamentos, assentamentos e agricultores familiares dos dez municípios englobados pelo projeto Balcão de Direitos. O curso se propõe a possibilitar aos participantes um instrumento de análise e compreensão dos problemas e impasses relacionados com o tema dos direitos humanos. 7 3 FERREIRA, E. O. L. C.; RODRIGUES, B. L. R.; VILELA, A. L. S.; GOMIDES, M; SILVA, G. A.;RIBEIRO, L. de O.; RIBEIRO, J. M.; CORREA, L. de A.; ARAÚJO, A. C.; SOUSA, R. C. de; QUADROS, W. F.; CAMILO, O. O. G; CHAVES, P. H. M Direito a Ter Direitos,Anais do V Congresso de Pesquisa,..* Ensino e Extensão,Campus Samambaia- 06 a 10 de outubro de 2008 Produção do conhecimento e transformação Social 4 SILVA,G.S.A.;FERREIRA, E. O. L. C.; RODRIGUES, B. L. R.; VILELA, A. L. S.; GOMIDES, M; SILVA, G. A.;RIBEIRO, L. de O.; RIBEIRO, J. M.; CORREA, L. de A.; ARAÚJO, A. C.; SOUSA, R. C. de; QUADROS, W. F.; CAMILO, O. O. G; CHAVES, P. H. M Cursos de Capacitação,,Anais do V Congresso de..* Pesquisa, Ensino e Extensão,Campus Samambaia- 06 a 10 de outubro de 2008 Produção do conhecimento e transformação Social 5 FERREIRA,E.O.L.C.; FONSECA,L.G.; RODRIGUES, B. L. R.; VILELA, A. L. S.; GOMIDES, M; SILVA, G. A.;RIBEIRO, L. de O.; RIBEIRO, J. M.; CORREA, L. de A.; ARAÚJO, A. C.; SOUSA, R. C. de; QUADROS, W. F.; CAMILO, O. O. G; CHAVES, P. H. M Cursos de Juristas Populares,,Anais do V..* Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão,Campus Samambaia- 06 a 10 de outubro de 2008 Produção do conhecimento e transformação Social 6 O Teatro do Oprimido (TO), criado pelo teatrólogo e dramaturgo Augusto Boal. 7 QUADROS,W.F; FERREIRA, E.O.L.C.; RODRIGUES, B. L. R.; VILELA, A.L. S.; GOMIDES, M; SILVA, G. S. A. ; RIBEIRO, L. de O.; RIBEIRO, J.M.; CORREA, L. de A.; ARAÚJO, A.C.; SOUZA, RC. de; CAMILO, O.G; CHAVES, P. H M. Teatro do Oprimido,,Anais do V Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão,Campus Samambaia- 06 a 10 de outubro de 2008 Produção do conhecimento e transformação Social
8 Conclusões Nesse trabalho, foi possível analisar por recorte temporal, a extensão universitária na Faculdade de Direito da Universidade com advento da Turma Especial, e novos projetos de pesquisa e extensão ampliando os horizontes da função social da universidade. Apesar de que os resultados aqui apresentado são parciais sendo sujeitos às transformações futuras fazendo do tema inesgotável para o momento. Referências Bibliograficas BRASIL, Constituição. Brasília: Senado Federal, WOLKMER, Antonio Carlos. História do Direito no Brasil, Rio de Janeiro: 3º ed., Forense:, SANTOS, Boaventura de Sousa. Universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da universidade, São Paulo : 2º ed.,cortez, WANDERLEY, Luiz Eduardo W. O que é universidade?, São Paulo:brasiliense, 1986.
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