INFLUÊNCIA DE DIFERENTES PERÍODOS DE CONTROLE DAS PLANTAS DANINHAS EM ALFACE
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- Ilda Ana Beatriz de Miranda
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1 MACHADO, MH; ATHANÁSIO, Influência JC; GIANCOTTI, de diferentes PRF. períodos Influência de controle de diferentes das plantas períodos daninhas de controle em alface das plantas daninhas em alface. Horticultura Brasileira 27: S762-S767. INFLUÊNCIA DE DIFERENTES PERÍODOS DE CONTROLE DAS PLANTAS DANINHAS EM ALFACE Maria Helena Machado ; João Carlos Athanásio ; Paulo Roberto Fidelis Giancotti UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA/CCA Departamento de Agronomia. CP 600 CEP , Londrina PR; jcatha@uel.br, maria_helena@uel.br RESUMO A alface (Lactuca sativa L) ocupa espaço entre as hortaliças mais cultivadas e consumidas, sendo a mais importante das folhosas. No entanto, a matocompetição constitui um dos principais componentes bióticos do agroecossistema da cultura da alface que interferem no seu desenvolvimento e produtividade. Este trabalho teve por objetivo determinar o período total de prevenção à interferência (PTPI) das plantas daninhas na cultura da alface (cv Solaris grupo crespa), cultivadas no espaçamento 0,3 x 0,3 m. Os tratamentos foram mantidos na ausência de plantas daninhas em períodos iniciais após o plantio das mudas: 0-0 (ciclo todo no mato), 0-0, 0-20, 0-30, 0-40, 0-50 e 0-60 (ciclo todo no limpo) dias de controle. Das análises dos resultados, concluiu-se que no cultivo com o mato controlado por até os 0 dias iniciais, a variação na produtividade foi significante, indicando este ser o PTPI. Ou seja, após este período, a cultura apresenta capacidade de suprimir as plantas daninhas, em função da sua cobertura do solo. PALAVRAS-CHAVE: competição, interferência, Lactuca sativa L. ABSTRACT Influence of different periods of weeds control in lettuce The lettuce (Lactuca sativa L) occupies more space between the vegetables grown and consumed, and the most important broadleaves. However, the weed competition is a major biotic components of the agroecosystem of the culture of lettuce that interfere with their development and productivity. This study aimed to determine the total period for preventing interference (TPIC) of weeds in the cultivation of lettuce (cv Solaris - group curly), grown at spacing 0.3 x 0.3 m. The treatments were maintained in the absence of weeds in initial periods after planting the seedlings: 0-0 (cycle in the bush), 0-0, 0-20, 0-30, 0-40, 0-50 and 0-60 (all in clean cycle) days of control. Analysis of results, we concluded that the cultivation with the weed control for up to 0 days early, the variation in productivity was significant, indicating this is the TPIC. That is, after this period, the culture gives the ability to suppress weeds, depending on their coverage of the soil. KEYWORDS: competition, interference, Lactuca sativa L. INTRODUÇÃO Entre as hortaliças mais consumidas pode-se citar a cultura da alface (Lactuca sativa L.) que se destaca como cultura de grande importância econômica e alimentar (Mota et al., 2003). No caso específico de hortaliças, a competição entre plantas representa papel maior no processo de interferência da produção, porque apresentam baixa capacidade competitiva Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S762
2 e usualmente são cultivadas em solos férteis, o que propicia condições favoráveis para incidência de alta densidade populacional de invasoras (Blanco, 983). Como o controle da comunidade infestante é essencial para um desenvolvimento produtivo de plantas cultivadas, a definição da época desse manejo também se torna importante. Em relação à época e duração do período de convivência da cultura com as plantas daninhas, Pitelli & Durigan (984) estabeleceram três períodos: período anterior à interferência (PAI), período total de prevenção da interferência (PTPI) e período crítico de prevenção da interferência (PCPI). Para as culturas olerícolas o problema se acentua devido ao fato das áreas destinadas ao cultivo passarem por uma exploração intensiva do solo, com alta freqüência de mobilização, elevadas taxas de fertilização e pequena restrição hídrica (Pitelli & Durigan, 984), e devido ao grande reservatório de sementes no banco de semente do solo (Ogg & Dawson, 984; Sodré Filho, 2003). Para Blanco (983) as hortaliças também possuem baixa capacidade competitiva. Garcia et al. (982) afirmou que o início do ciclo da alface é o período de maior sensibilidade à competição, ocorrendo lentidão do acúmulo de matéria fresca pelas plantas de alface. Para Melhorança Filho et al. (2008), entretanto, os períodos iniciais de convivência entre a cultura e a daninha estão associados a uma indução do desenvolvimento de área foliar, expressando uma tentativa natural de defesa das plantas e não necessariamente à expressão de uma redução de produtividade no final do ciclo. O conhecimento de tais períodos é de extrema importância para o desenvolvimento de estratégias de manejo das invasoras, indicando o intervalo de tempo quando o controle químico ou não químico poderá ser mais efetivo na prevenção de danos às plantas cultivadas (Swanton & Weise, 99). O objetivo do presente trabalho é avaliar a influência da matocompetição na cultura de alface tipo Crespa, cultivar Solaris, determinando o período total de prevenção da interferência (PTPI). MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido na horta localizada nas dependências da Universidade Estadual de Londrina, no município de Londrina/PR à 23º23 de Latitude Sul e 5º de Longitude Oeste, com altitude média de 566m. Segundo a classificação de Köppen, o clima da região é caracterizado como Cfa - Clima subtropical, com verão quente. As temperaturas são superiores a 22ºC no verão e com mais de 30 mm de chuva no mês mais seco. Verões quentes, geadas pouco freqüentes e tendência de concentração das chuvas nos meses de verão, contudo sem estação seca definida (IAPAR, 994). O solo da área experimental caracteriza-se como LATOSSOLO VERMELHO Distroférico Férrico. O preparo da área (confecção do canteiro) foi mecanizado, com a utilização de uma enxada rotativa. Foi feita apenas uma adubação de manutenção, na proporção de 375 kg/ha de adubo formulado Utilizou-se a cultivar Solaris, produto lançado em 2005 pela empresa produtora de sementes Seminis. Foi realizada a semeadura em bandejas de poliestireno expandido, contendo 200 células, utilizando-se substrato comercial para hortaliças. Estas passaram o primeiro dia após a semeadura na casa de germinação fechada e o restante em casa de vegetação, tipo teto em arco, com cobertura de plástico. Realizou-se o transplante aos 25 dias após a semeadura, na data 09/05/08. As unidades experimentais consistiram de parcelas com,20 m de largura por 2,00 m de comprimento, com 0,30m entre parcelas e 0,40m entre blocos. Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S763
3 Em cada parcela foram plantadas quatro linhas com seis plantas espaçadas de 0,30 m x 0,30 m, perfazendo uma área de 2,40 m 2, sendo as linhas laterais, consideradas bordaduras. Durante o período de desenvolvimento da cultura, os tratos culturais consistiram de duas irrigações diárias, via aspersão, além de duas adubações nitrogenadas de cobertura. A fonte de nitrogênio utilizada foi uréia, aplicada 5 e 30 dias após o transplante, na proporção de 67 kg/ha. Os tratamentos constituíram-se por: o ciclo todo no mato (T); ciclo todo no limpo (T2); 0 dias no limpo e o restante no mato (T3); com 20 dias no limpo e o restante no mato (T4); com 30 dias no limpo e o restante no mato (T5); com 40 dias no limpo e o restante no mato (T6); com 50 dias no limpo e o restante no mato (T7). O delineamento experimental será um fatorial 7X4 (sendo sete tratamentos e quatro repetições) disposto em blocos ao acaso. O controle das plantas daninhas se deu pelo arranquio manual, nas datas pré-estabelecidas. As coletas foram realizadas 60 dias a partir do transplante, no dia 09/07/08, cortando o caule rente ao solo e as raízes cuidadosamente retiradas, com o auxílio de uma pá de jardinagem, procurando-se preservar ao máximo a integridade do sistema radicular. Coletou-se 8 plantas (área útil) por parcela. As variáveis analisadas foram: altura das plantas, massa fresca e seca da parte aérea, diâmetro da parte aérea, número de folhas por planta, massa fresca e seca do sistema radicular, sendo este, lavado em água corrente. Avaliou-se também, a incidência de plantas daninhas, através da massa fresca e seca das plantas coletadas por parcela. A coleta foi realizada com o auxilio de um quadrado de madeira com 0.25 m de lado (625 cm 2 de área), jogado aleatoriamente na área útil da parcela. Para a obtenção da massa seca, o material foi levado à estufa, com uma temperatura de ± 65 o C, durante um período de 72 horas, até atingir massa constante. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo Teste F seguida do Teste de Tukey, a 5% de probabilidade, utilizando o programa SASM-Agri (Canteri et al., 200). RESULTADOS E DISCUSSÃO Na tabela, encontram-se os valores da massa fresca e seca das plantas daninhas amostradas nos diferentes tratamentos. Para a variável massa fresca da parte aérea, esta a mais importante na comercialização da alface, apenas o T3 não apresentou resultados semelhante ao cultivo livre de plantas daninhas (Tabela 2). Ou seja, quando controlou o mato por até 0 dias após o transplantio, o resultado se equiparou ao tratamento cultivado o tempo todo no mato (T). Os resultados aqui analisados indicam que a cultura sofreu forte agressão no seu estágio inicial, provavelmente devido à competição pelas plantas daninhas do local, comprometendo sua área foliar. Essa constatação contraria Melhorança Filho et al. (2008). O observado condiz com Garcia, et al. (982), que afirmou haver lentidão do acúmulo de matéria fresca pelas plantas no início do seu ciclo, período este que seria o de maior sensibilidade à competição. Constatou-se que a variância foi maior para massa seca da parte aérea (Tabela 2). Apenas quando o cultivo foi livre de plantas daninhas por 40 e 50 dias (T6 e T7), os valores não apresentaram diferenças significativas entre estes e o cultivo o tempo todo livre de mato (T2). Constatando um menor acúmulo de matéria seca pelas plantas de alface, quando esta passa a maior parte do ciclo convivendo com plantas daninhas. Analisando a massa fresca das raízes (Tabela 3), constatou-se que houve interferência das plantas infestantes na formação do sistema radicular, uma vez que o T (ciclo todo no mato) mostrou valores estatisticamente inferiores aos demais. Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S764
4 Os tratamentos T5, T6 e T7 foram os que mais se aproximaram dos valores obtidos pelo cultivo livre de plantas daninhas. Em relação à massa seca do sistema radicular (Tabela 3), todos os tratamentos diferiram estatisticamente do cultivo no mato. Estes dados demonstram que a competição entre a cultura e o mato, promoveu menor desenvolvimento do sistema radicular das plantas de alface, justificando assim, a formação de uma cabeça menor em função da menor quantidade de raízes e menor volume de solo explorado pelas plantas. Analisando o diâmetro da planta, como mostra a Tabela 4, os tratamentos T5 e T7 não diferiram estatisticamente do T2 (cultivo no limpo). Uma redução da área livre para o desenvolvimento foliar, devido à infestação, pode ter causado esta limitação no desenvolvimento nos demais tratamentos, assim como também uma menor extração de nutrientes em função de um menor desenvolvimento do sistema radicular. A maior contagem para o número de folhas foi no T5, enquanto o cultivo com apenas 0 dias no limpo, apresentou o menor número de folhas (Tabela 4). A presença da comunidade infestante nos últimos 20 dias causou certa interferência referente à altura da parte aérea, ocasionando menor altura das plantas. Pode-se estabelecer esta fase como a mais crítica para esta variável e a cultura não sofreu estiolamento devido competição de luz pelas daninhas. No entanto, esta variável não demonstrou grande variação entre as parcelas. Se analisarmos os resultados em conjunto, observamos que de um modo geral, todas as variáveis referentes à produção da alface se mostraram em valores mais satisfatórios de acordo com o menor tempo de infestação no período inicial da cultura. Com muita significância nos períodos em que o ciclo é todo no mato e ciclo até 20 dias no limpo. Os resultados, portanto, foram semelhantes aos obtidos por Bazán & Castillo (979). O período total de prevenção à interferência (PTPI) foi estabelecido em 20 dias após o transplante das mudas. Portanto, para evitar perdas de produtividade devido à competição da cultura da alface com espécies infestantes, o mato deve ser controlado por pelo menos 20 dias após o transplantio. REFERÊNCIAS BAZÁN, L.C. & CASTILLO, W.P. Período crítico de competição das plantas daninhas com a alface (Lactuca satíva L. cv. White Boston). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 9., Florianópolis, 979. Resumos... Florianópolis, EMPASC, 979. v., p BLANCO, H. G. Período de competição produzido por uma comunidade natural de ervas dicotiledôneas em uma cultura de alface (Lactuca sativa L.). Arquivos do Instituto Biológico, São Paulo, SP, v. 49, n. 9/0, p , 983. CANTERI, M.G.; ALTHAUS, R.A.; VIRGENS FILHO, J.S.; GIGLIOTI, E.A.; GODOY, C.V. SASM - Agri: Sistema para análise e separação de médias em experimentos agrícolas pelos métodos Scott - Knott, Tukey e Duncan. Revista Brasileira de Agrocomputação, v., n.2, p GARCIA, L. L. C.; HAAG, H. P.; MINAMI, K.; DECHEN, A. R. Nutrição minaeral de hortaliças. Concentração e acúmulo de macronutrientes em alface (Lactuca sativa L.) cv brasil 48 e Clausess Aurélia. Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, SP, v. 39, p , 982. Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S765
5 IAPAR Instituto Agronômico do Paraná. Cartas climáticas do Estado do Paraná. Londrina: IAPAR. 49p. (IAPAR. Documento, 8). MELHORANÇA FILHO, A. L. et al. Produtividade de alface cv Lucy Brown influenciada por períodos de convivência com plantas infestantes e potencial alelopático da tiririca. Bioscience. Uberlândia, v. 24, n. 3, p. 9-23, July/Sept MOTA JH; YURI JE; FREITAS SAC; RODRIGUES JÚNIOR JC; RESENDE GM; SOUZA RJ Avaliação de cultivares de alface americana durante o verão em Santana da Vargem, MG. In: Congresso Brasileiro de Olericultura, 43. Horticultura Brasileira... Recife: SOB (CD-ROM) OGG, A. G. JR.; DAWSON, J. H. Time of emergence of eight weed species. Weed Science, Champaign, v. 32, n. 3, p , 984. PITELLI, R.A.; DURIGAN, J.C. Terminologia para períodos críticos de controle e de convivência das plantas daninhas em culturas anuais e bianuais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HERBICIDAS E PLANTAS DANINHAS, 5., 984, Belo Horizonte. Resumos... Belo Horizonte: 984. p.37. Tabela. Médias das massas fresca e seca das plantas daninhas amostradas na parcela (em g). 2/07/08, Londrina PR. Tratamentos Massa fresca Massa seca T 63,75 a 6,2a T3 2,45ab,3b T4 5,60ab 0,62b T5,87b 0,23b T6 0,44b 0,05b T7 0,47b 0,05b C.V. (%) 92,53 9,25 Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S766
6 Tabela 2. Médias das massas (em g) fresca e seca da parte aérea das plantas de alface crespa cultivar Solaris. 2/07/08, Londrina PR. Tratamentos Massa fresca Massa seca T 28,4 b 0,44 c T2 362,07 a 4, a T3 287,34 b,64 bc T4 353,7 a 3,06 ab T5 390,83 a 2,53 abc T6 372,05 a 4,33 a T7 387,02 a 4,40 a C.V. (%) 24,6 22,30 Tabela 3. Médias das massas fresca e seca das raízes da alface crespa, cultivar Solaris. (em g). 2/07/08, Londrina PR. Tratamentos Massa fresca Massa seca T 7,26 c 0,76 b T2 3,25 a,54 a T3 0,53 b,35 a T4 0,6 b,24 a T5 2,63 ab,25 a T6,93 ab,42 a T7,6 ab,24 a C.V. (%) 29,4 33,90 Tabela 4. Médias do diâmetro, número de folhas e altura da parte aérea das plantas de alface crespa. 2/07/08, Londrina PR. Tratamentos Diâmetro (cm) Número de folhas Altura (cm) T 32,34 ab 28,56 bc 23,094 ab T2 33,22 a 30,28 abc 2,9 bc T3 3,87 ab 27,94 c 22,9 abc T4 30,69 b 30,6 abc 22,78 abc T5 34,2 a 3,69 a 22,09 abc T6 32,66 ab 3,00 ab 2,50 c T7 34,6 a 30,75 ab 23,37 a C.V. (%) 0,27 2,3 8,68 Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S767
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