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Madalena Cabral Morais
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1 Ano VI - Nº 391 / Nova Serrana, 25 a 27 de outubro de Redação: Rua Vicente Totonho, 55 - Centro - (37) R$3,00 Fundado em 17 de março de 2006 por Israel Silveira, diretor responsável, registro MTb - Preço para assinante R$1,00

2 Se certo ou errado vender terrenos do município para garantir obras de suma importância para a população; se gasto e não prestado contas do dinheiro anteriormente arrecadado com outras vendas análogas; se os vereadores votaram sobre pressão do Executivo ou a base de chantagem política, já nem importa mais. O que parece meio desconcertante são os ouvidos moucos que os políticos de Nova Serrana fazem à voz do povo. Mesmo que com a, de certa forma, baixa participação popular nas sessões da câmara destinadas à votação de projetos polêmicos, está na cara que a maioria da população desaprova as posições políticas tomadas normalmente pelos vereadores. Ou seja, não são apenas os presentes às sessões os descontentes, mas uma parte considerável dos munícipes não quer e não aprova a prática. O problema é que, parece que volta-se ao tempo do coronelismo ou da monarquia, quando simplesmente os governos faziam o que bem entendessem, em detrimento da opinião pública. Afinal de contas, onde querem chegar os nossos vereadores e o nosso prefeito ao agir desta forma, simplesmente ignorando que existe uma boa quantidade de novasserranenses insatisfeitos com algumas soluções político/administrativas? Será que não seria a hora de ouvir mais a voz das ruas? Voz esta que deve se posicionar de forma mais direta no ano que se aproxima? A verdade por trás desta informação repousa na quantidade de matérias que a imprensa vem produzindo, que expressam de forma inequívoca as expectativas, insatisfações e desaprovações da população em relação às medidas tomadas pela administração pública, bem como pelos vereadores, que até que se prove o contrário, lá estão para replicar as voz das ruas. Estes, mas do que o próprio prefeito podem ser justamente os mais prejudicados em 2012, quando, diante das urnas os eleitores darão de forma definitiva a sua opinião sobre as suas atitudes pouco democráticas. Isso sem contar que sempre ficam alguns questionamentos sem resposta. Tais como o porquê de após haver uma rejeição unânime de um determinado projeto, que trazia no escopo a mesma matéria de outros que vieram, praticamente todos os vereadores terem voltado atrás em suas opiniões e votado a favor. Alguma coisa erada tem, e se não houver respeito e transparência nas predisposições políticas de nossos homens públicos, com certeza o eleitor saberá bem como dar o recado em outubro do ano que vem.

O que parece meio desconcertante são os ouvidos moucos que os políticos de Nova Serrana fazem à voz do povo.

3 O POPULAR - ANO VI - Nº 391 / NOVA SERRANA, 25 A 27 DE OUTUBRO 2011 Segundo o secretário de Estado de Defesa Social de Minas Gerais, Lafayette Andrada a Delegacia da Polícia Civil que foi inaugurada no ultimo ano será ampliada para Delegacia Regional

Gerais, Lafayette Andrada a Delegacia da Polícia Civil que foi

5 Segunda-feira (17) foi comemorado o Dia Nacional da Vacinação. Data lembra a importância da imunização de crianças e adultos Abaixo o endereço eletrônico onde é possível consultar o calendário vacinal:

o endereço eletrônico onde é possível consultar o calendário

7 O POPULAR - ANO VI - Nº 391 / NOVA SERRANA, 25 A 27 DE OUTUBRO 2011

11 O POPULAR - ANO VI - Nº 391 / NOVA SERRANA, 25 A 27 DE OUTUBRO 2011

12 Com 12 anos de filiação, há dois José Cláudio Gomes (o Zé Claudio do PT) está à frente da presidência do Partido dos Trabalhadores (PT) em Nova Serrana. Militante político e estudantil desde 1966, Zé Claudio passou a metade da vida no Rio Grande do Sul. Foi primeiro para a capital mineira Belo Horizonte para só depois, há 15 anos atrás, vir para a capital do calçado. No seu escritório, em meio à maquinas de fabricar calçados, Zé Claudio conversou por mais de uma hora com a reportagem do O Popular e falou sem medo do que o PT pensa e quer fazer. Também não poupou críticas à atual administração e deixou o recado: Hoje o PT não entra mais só como coadjuvante, ele pode até não ser o ator principal, mas vai participar das cabeças e tem potencial pra isso. Confira abaixo a íntegra da entrevista.

Foi primeiro para a capital mineira Belo Horizonte para só depois, há 15 anos atrás, vir para a capital do calçado.

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