PARTICIPAÇÃO POPULAR NO PROCESSO LEGISLATIVO

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1 PARTICIPAÇÃO POPULAR NO PROCESSO LEGISLATIVO (Texto baseado em pesquisa documental e entrevista com membros da Consultoria temática da ALMG sobre a Comissão de Participação Popular- Pesquisa Participação Popular no Processo Legislativo FM Direito PUCMinas). A soberania popular está definida pela Constituição da República Federativa do Brasil, no parágrafo único, do art.1º, da seguinte maneira: Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente. Aqui vemos que a concepção constitucional de poder popular implica em cidadania ativa, isto é, na possibilidade do cidadão participar diretamente do poder público. O Regimento Interno da Assembléia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) assim determina sobre a participação do cidadão no processo legislativo: Titulo VIII Da Participação na Sociedade Civil Cap. I - Da iniciativa da lei Art a iniciativa popular é exercida pela apresentação, à Assembléia Legislativa, de projeto de lei subscrito por, no mínimo, 10 (dez) mil eleitores do Estado, em lista organizada por entidade associativa legalmente constituída, que se responsabilizará pela idoneidade das assinaturas. Art Em cada sessão legislativa ordinária, o número de projetos de lei de iniciativa popular é limitado a 5 (cinco). (Renumerado pela Resolução nº 5183, de 14/7/1998). (Vide Emenda à Constituição nº 32, de 18/3/1998). Parágrafo único - Nas comissões ou em Plenário, poderá usar da palavra para discutir o projeto de que trata este artigo, pelo prazo total de 60 (sessenta) minutos, o primeiro signatário ou aqueles que este houver indicado.

2 2 A iniciativa popular da lei é um instrumento constitucional de participação direta da sociedade civil no processo legislativo, que exige um número mínimo de adesão para ser apresentado à Casa Legislativa. No estado de Minas Gerais, como visto, a adesão mínima exigida é de cidadãos. Vê-se, pois, uma primeira dificuldade deste instrumento. Por outro lado, a iniciativa popular deve ser apresentada na forma de projeto de lei, o que constitui uma segunda dificuldade devido ao seu caráter técnico e complexo. Provavelmente estas exigências têm dificultado sobremaneira este procedimento legislativo. No caso de Minas Gerais a Assembléia Legislativa não recebeu até hoje nenhum projeto de lei de iniciativa popular. Cap. II Das representações populares Art A representação popular de pessoa física ou jurídica contra ato ou omissão de autoridade ou entidade pública ou contra ato imputado a membro da Assembléia Legislativa será examinada pelas comissões ou pela Mesa, desde que seja: I - encaminhada por escrito e assinada; II - matéria de competência da Assembléia Legislativa. Este artigo possibilita à sociedade civil enviar reclamações, petições queixas às comissões parlamentares contra atos e omissões do poder público. Cap. III Da Audiência Pública Art As Comissões poderão realizar reunião de audiência pública com cidadãos, órgãos e entidades públicas ou civis, para instruir matéria legislativa em trâmite, bem como para tratar de assunto de interesse público relevante atinente à sua área de atuação, mediante proposta de qualquer membro ou a pedido da entidade interessada. Cap. IV Dos Eventos Institucionais

3 3 Art Para subsidiar a elaboração legislativa, a Assembléia poderá promover, por iniciativa da Mesa, eventos que possibilitem a discussão de temas de competência do Poder Legislativo Estadual, em parceria com entidades da sociedade civil organizada. Art Incluem-se, entre os eventos a que se refere o artigo anterior: I - seminários legislativos; II- fóruns técnicos. Título V - Das Comissões Cap. II - Das Comissões Permanentes A ALMG conta com 16 Comissões Parlamentares Permanentes. Elas são constituídas por deputados de diversos partidos políticos que analisam as proposições de ação legislativa "de acordo com o assunto de que tratam: educação, saúde, meio ambiente, direitos humanos, etc" 1. As demandas sociais captadas pelas comissões temáticas 2 são encaminhadas para a Mesa Diretora da Assembléia, que decide quanto à viabilidade de sua institucionalização. Se pertinente são encaminhas à Gerência de Projetos Institucionais para que possam ser objeto de discussão com a sociedade civil. São três os instrumentos de discussão: seminários legislativos, ciclos de debates e fóruns técnicos. XVI Da Comissão de Participação Popular 3 : (competências) a) a proposta de ação legislativa encaminhada a Assembléia Legislativa, nos termos do art. 289; 1 Glossário da Cartilha da Comissão de Participação Popular Assembléia de Minas. O Poder do Cidadão ano P Desta forma a comissão temática assume a autoria da proposição. 3 Reúne-se ordinariamente às quintas-feiras, às 14h30. Presidente Maria Tereza Lara / PT (efetivo); Vice-Presidente José Milton / PSDB (efetivo); André Quintão / PT (efetivo); José Milton / PSDB (efetivo); Maria Tereza Lara / PT (efetivo); Miguel Martini / PSB (efetivo);sávio Souza Cruz / PMDB (efetivo); Fahim Sawan / PSDB (suplente); João Leite / PSB (suplente); Jésus Lima / PT (suplente); Laudelino Augusto / PT (suplente) Leonardo Quintão / PMDB (suplente).

4 4 b) a realização, com a concordância prévia da Mesa da Assembléia, de consulta pública sobre assunto de relevante interesse; c) a sugestão popular visando a aprimorar os trabalhos parlamentares. Sobre a Comissão de Participação Popular: A CPP foi criada em junho de 2003, pela Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais (Resolução nº 5212 de 09/05/2003), com o objetivo de colocar à disposição dos cidadãos recursos que lhes permitam influir no trabalho legislativo. 4 A CPP possibilita ao cidadão individualmente ou coletivamente participar diretamente do processo legislativo de forma mais ágil do que pela iniciativa popular de lei 5. A Comissão de Participação Popular possibilitou, pela primeira vez na Assembléia Legislativa de Minas Gerais, à sociedade civil ser autora de ação legislativa, criando um canal direto entre o cidadão e o Poder Legislativo (dados colhidos em entrevista com a Consultoria Temática da ALMG 18/02/2005) A Comissão de Participação Popular recebe e aprecia proposições da sociedade civil, que pode apresentar propostas de aperfeiçoamento dos trabalhos legislativos e propostas de ação legislativa tais como: requerimentos, emendas a projetos de lei em tramitação, projetos de lei. A CPP pode realizar audiências públicas para discutir propostas da sociedade civil que, se aprovadas, serão transformadas em proposições legislativas da Comissão e irão tramitar na Assembléia Legislativa como as demais. Qualquer cidadão ou entidade da sociedade civil legalmente constituída pode apresentar sugestões e propostas de ação legislativa à CPP Dep. Mauri Torres Presidente da Assembléia Legislativa de Minas Gerais Apresentação da Cartilha Comissão de Participação Popular Assembléia de Minas O Poder do Cidadão P.5. 5 Dep. André Quintão presidente da Comissão de Participação Popular (2003/2005) Cartilha Comissão de Participação Popular Assembléia de Minas O Poder do Cidadão 2004.P. 6.

5 5 AUDIÊNCIAS PÚBLICAS DA CPP PARA EXAME DO PPAG O Plano Plurianual de Ação Governamental (PPAG) é uma lei que contém as diretrizes, os objetivos e as metas de administração pública para os quatro (4) anos seguintes à sua edição, com a previsão dos gastos de duração continuada e de custeio deles decorrentes. O PPAG vigora do segundo ano de um governo até o primeiro ano do governo seguinte 6 O Governador do Estado encaminha proposta do PPAG para a Assembléia Legislativa para exame, revisão, modificações e aprovação dos legisladores. É de competência exclusiva da CPP a convocação de Audiência Pública para análise do Plano Plurianual de Ação Governamental pela Sociedade Civil, (Consultoria Temática da ALMG entrevista 18/02/2004). A revisão do PPAG pela sociedade civil em 2003 foi um fato inédito na ALMG, possibilitada pelas Audiências Públicas promovidas pela Comissão de Participação Popular em parceria com a Secretaria de Planejamento e Gestão. "Os projetos estruturadores para o desenvolvimento econômico e social do Estado, incluídos no PPAG, foram debatidos e tiveram emendas apresentadas por diversos segmentos da sociedade civil que contribuíram para o aperfeiçoamento desses projetos". Em outubro de 2003 foram realizadas quatro Audiências Públicas na ALMG (Belo Horizonte) e uma em Araçuaí. "Nestas audiências foram recolhidas 203 sugestões e 107 receberam parecer favorável da Comissão de Participação Popular". (...) "As 203 sugestões recebidas foram apresentadas por 115 autores, isolada ou conjuntamente, presentes às audiências. Sete autores se apresentaram individualmente. 7 A tabela mostra a natureza jurídica dos autores de propostas de ação legislativa: 6 Glossário da Cartilha da Comissão de Participação Popular Assembléia de Minas. O Poder do Cidadão ano Cartilha - Análise Estatística das Audiências Públicas do PPAG - Comissão de Participação Popular. Junho/2004. Páginas: 13,14 e 15.

6 6 Natureza jurídica Nº % Entidade civil e pessoa física 57 49,6 Entidade pública 39 33,9 Não identificada 19 16,5 Total ,0 A CPP inaugurou a participação popular no planejamento público em Minas Gerais. Criada em 2003, já realizou vários processos de revisão do PPAG pela Sociedade.(...) As propostas populares transformaram-se em emendas da CPP, seguindo para aprovação pela Comissão de Fiscalização Financeira e Plenário. Dos Seminários Legislativos e Fóruns Técnicos Os seminários legislativos e os fóruns técnicos duram em média de 02 a 03 dias. Nestes os participantes são divididos em grupos de trabalhos de acordo com o tema 8 ou os temas objeto de discussão. Após as discussões, os grupos de trabalho apresentam proposições que são encaminhadas às comissões técnicas institucionais para nova discussão e deliberação. 26/04/ Os temas podem ser subdivididos em sub-temas para facilitar as discussões.

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