A cidade possível: uma análise dos projetos de transformação do espaço do Rio de Janeiro ( )

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1 Anpuh Rio de Janeiro Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro APERJ Praia de Botafogo, 480 2º andar - Rio de Janeiro RJ CEP Tel.: (21) A cidade possível: uma análise dos projetos de transformação do espaço do Rio de Janeiro ( ) Nívea Silva Vieira/UFRJ E a cidade se apresenta centro das ambições Pra mendigos, ou ricos e outras armações Coletivos, automóveis, motos e metrôs, Trabalhadores, patrões, policiais, camelôs... Chico Science A cidade Chico Science, ao abordar em sua música os problemas urbanos desencadeados pelo crescimento das cidades, trata a urbe como centro das atenções para distintos setores da sociedade e nos convida a refletir sobre este espaço que se tornou o centro da vida social, econômica e política do país. Buscando a compreensão da reconstrução da cidade, através do vetor político da negociação entre o Conselho Municipal, Prefeito, Senado Federal e seus moradores, nosso trabalho se ocupa dos projetos referentes à questão das moradias populares da região urbana do Rio de Janeiro, com o propósito de ouvir as pressões daqueles que usualmente são identificados como meros espectadores da reforma: seus habitastes. O Rio de Janeiro, cantado de verso e prosa, tradicional fonte de cronistas, memoralistas e historiadores eruditos, caiu nas graças de diversas disciplinas preocupados em reescrever uma história social da cidade. 1 Alguns importantes trabalhos escritos na década de 80 do século XX trouxeram a tona uma cidade marcada pela intervenção do Estado em seu contorno e por uma exclusão das camadas populares dos projetos de reformas urbanas. Estas obras assinalaram um momento importante de nossa história recente respondendo ao momento de efervescência política e luta contra o autoritarismo do Estado. Jaime Benchimol, em seu livro: Pereira Passos: Um Haussman tropical, de 1982, procurou se ater à reconstrução da cidade do Rio de Janeiro analisando aspectos sociais e materiais desde a cidade

2 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 2 escravista até os anos após a Reforma Passos, dedicando um capítulo a este período: Os deserdados da urbe renovada. Observando a cidade sob a luz da história econômica, Benchimol destacou os males para a classe trabalhadora, acarretado pelas obras de melhoramento destinadas a modernização da capital e ao atendimento da necessidade das classes abastadas. Ao discutir o problema habitacional, o autor abordou a área central do Rio de Janeiro como epicentro da crise de moradias, notada pela elevada concentração demográfica, intensificada tanta pela abolição do trabalho escravo quanto pela proclamação da República. Lia de Aquino Carvalho em Habitações populares, lançado em 1986, também sublinhou a consolidação das obras da cidade como um projeto exclusivo para burguesia. Para Carvalho A valorização do espaço urbano, decorrente da concentração e acumulação de capital, incidira diretamente sobre as habitações populares agravando sua problemática. 2 Segundo a autora a nova política de urbanização para a cidade refletia as relações sociais estabelecidas com a nova ordem econômica, uma vez que as classes dominantes possuíam controle da polícia e das administrações locais. Oswaldo Porto Rocha, seguindo a mesma linha, insistiu na hipótese de que a organização do espaço seria um mecanismo de controle socioeconômico empregado pela burguesia. 3 Do mesmo modo que Carvalho apontou para ausência do Estado em relação à obras de melhoramento, onde as companhias de carris foram responsabilizadas pela drenagem dos pântanos, alargamentos de ruas, melhoramentos de túneis, entre outras obras que deveriam ser realizados pelo poder público. Partilhando do mesmo aporte teórico, essas análises apontam para uma cirurgia da cidade conduzida pelo Estado dominado exclusivamente pelos interesses econômicos. Na década de 90 a cidade do Rio de janeiro foi revisitada, com trabalhos voltados para ação de novos atores: seus moradores. Deslocando o foco das atenções para os citadinos essa abordagem deu a estes sujeitos novas posições, refletindo sobre a existência de uma população vivendo a parte do mundo oficial, agindo em circuitos restritos da cidade. Sidney Chalhoub, em seu livro: Cidade Febril: epidemias na corte imperial propôs a visão de uma cidade ameaçada pelas epidemias e pelo rígido controle dos higienistas e do poder público que incidiram diretamente sobre as moradias populares. Na visão do autor: A intervenção dos higienistas nas políticas públicas parecia obedecer ao mal confessado objetivo de tornar o ambiente urbano salubre para um determinado setor da população. 4

3 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 3 Chalhoub ressaltou a resistência da população aos novos hábitos, através da conservação das tradições populares. Descrevendo a (In) tolerância carioca e o (Dês) governo das multidões, o autor indicou a existência de uma outra cidade vivendo aquém das transformações implementadas pelo Império. José Murilo de Carvalho no livro: Os Bestializados e a República que não foi, analisou as relações políticas dos primeiros anos do regime republicano defendendo a idéia de um vasto mundo de participação popular, só que fora do mundo da política oficial. Para Carvalho: A cidade não era uma comunidade no sentido político, não havia sentimento de pertencer a uma entidade coletiva. A participação que existia era antes de natureza religiosa e social e era fragmentada. Podia se encontrar nas grandes festas populares, com as da Penha e da Gloria, no entrudo, concretizava se em pequenas comunidades étnicas, locais ou mesmo habitacionais, um pouco mais tarde apareceria nas associações operarias anarquistas. 5 O autor entende que a Capital da República assumiu o papel de cartão postal do país e o governo municipal esteve limitado apenas a ações administrativas. Reconhecendo a importância destas e outras produções acadêmicas que elevou o conhecimento da cidade para além dos seus aspectos materiais, achamos que é chegada à hora de avançar para analise de uma cidade construída de forma plural, disputada cotidianamente dentro dos espaços oficialmente constituídos. Consideramos que o modelo de cidade dual, fragmentada entre ricos e pobres, não é capaz de dar conta da complexidade dessa sistematização do espaço urbano que ultrapassou as linhas da cidade desejada pela boa Sociedade. Cidade do Rio de Janeiro: palco de negociações políticas A cidade do Rio de Janeiro foi privilegiada nesse estudo, tanto pela sua posição de destaque no cenário nacional, quanto pelo grau de complexidade das suas relações políticas, sociais e econômicas. Sendo a maior cidade do país, com uma população em torno de 500 mil habitantes, ocupando o centro administrativo da nação, a cidade precisava responder aos imperativos de ser capital, vitrine do país e ser um espaço de representação de seus habitantes. 6 O recorte temporal desta pesquisa nos permite entender o momento da criação do Conselho Municipal, em 1892 e sua atuação ao longo de 14 anos, demonstrando a sua presença nos debates do cotidiano da cidade e contrariando a teoria da nacionalização da política carioca. De acordo com esta idéia, por sediar a capital do país e não gozar de autonomia administrativa os políticos da cidade do Rio

4 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 4 de Janeiro teriam sido absorvidos pelo debate político nacional não sendo capaz de resolver os problemas locais. Embora reconheçamos que o executivo sempre atuou de forma a neutralizar as reivindicações da política local, partilhamos da tese defendida por Surama Conde de Sá Pinto que sublinha as estratégias acionadas pela elite política da capital para superar as amarras desse campo político desigual. 7 Outro ponto importante a ser observado diz respeito ao primeiro grande planejamento urbano conduzido pelo Presidente da República Rodrigues Alves (1902-!906) e pelo Prefeito Pereira Passos imortalizado pelas grandes obras de urbanização da Capital. Para Ângela Moulins Simões e Marly Silva da Mota, nesse acelerado processo de urbanização em um rítimo muito mais intenso que o da industrialização, o poder público foi chamado a intervir na estrutura urbana submetendo a ordem liberal, individualista, às necessidades de reprodução da cidade. Para as autoras a legitimidade da intervenção estatal foi colocada em xeque e somente pode evoluir no que diz respeito ao planejamento urbano porque esse foi defendido como uma necessidade não da nova ordem social e econômica mas sim como decorrência das doenças que eram facilmente disseminadas nos espaços densamente povoados 8. A idéia de modernidade, estampada nas primeiras páginas do jornal, estava na pauta dos debates das elites políticas, intelectuais e econômicas que discutiam um projeto civilizatório para o corpo social do país antes mesmo do advento da República. É importante deixar em relevo que no período que antecedeu a chegada da Corte portuguesa ao Brasil, o desejo de modernidade com a integração no país no progresso internacional não dizia respeito ao desenvolvimento da cidade, mas aos melhoramentos implementados na agricultura 9. De acordo com Robert Morse Pechman, a identificação do país com o meio rural pouco a pouco foi se desgastando a partir do desenvolvimento dos centros urbanos e, sobretudo com a chegada da Família Real instalada no Rio de Janeiro. Todavia, devemos fazer a ressalvam de que todas as tentativas de elevar o país ao rol das nações civilizadas a partir da elaboração de um corpo de leis que garantissem o enquadramento da população num projeto urbano, não se deu de forma unilateral, uma vez que o funcionamento do corpo social não pode ser determinado exclusivamente por engenho e interesse da classe dominante.. Nessa perspectiva endossamos a teoria defendida por Thompson acerca da legitimidade das regras escritas pelo poder oficial. De acordo com o autor a lei não pode ser manifestadamente parcial e

5 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 5 injusta na medida em que não poderá mascarar e nem legitimar a hegemonia de classe alguma, sendo assim é necessário que pareça justa mantendo lógica e critérios próprios de igualdade 10. Para que os membros da comunidade reconheçam o código normatizador, os condutores do processo não podem impor as regras pela simples coerção, caso fizessem, destituiriam os códigos legais de qualquer valor, e estes não teriam qualquer significado para os demais membros da sociedade. A possibilidade de utilização destes mecanismos devem ser entendidas e válidas para todos os agentes envolvidos. Desta forma, entendemos que a reforma da cidade, embora tenha agravado alguns dos problemas das classes populares e de alguns proprietários e comerciantes da região urbana do Rio de Janeiro, não pode ser vista como uma imposição do Estado em nome das classes abastadas. Os embates que marcam todos os processos de transformação não podem ser ignorados, com o risco de se perder a complexidade das ações dos atores, que podem ser traduzidas de diferentes modos. Outro elemento chave para compreensão deste trabalho diz respeito a analise do campo político. Segundo Pierre Bourdier, o político não pode ser considerado como uma instância reflexa de injunção econômica, na medida em que tem uma consistência própria e dispõe de certa autonomia em relação aos outros componentes da realidade social. Sendo assim o campo político deve ser entendido como um campo de lutas e concorrências, no qual os compromissos e as alianças não se apresentam de forma estática. 11 Conselho Municipal: local privilegiado das negociações entre os citadinos e o poder público As estratégias utilizadas pelos Intendentes do Conselho Municipal, vistos aqui como o principal elo de comunicação entre os moradores da cidade e o poder oficial, são analisadas a partir de uma dinâmica própria refletindo, sobretudo, o conflito e a negociação entre os sujeitos em torno da questão das moradias populares. Nesse ínterim, seguindo a analise de Surama Pinto, o Senado acabou atuando em alguns momentos como fiador do espaço de ação do Conselho Municipal e dos grupos políticos locais, uma vez que funcionou como arbitro nas querelas entre o Executivo e o Legislativo Local, cabendo-lhe na resolução das questões de litígio a palavra final. 12 Acreditando que a administração municipal era vista pelos contemporâneos como espaço acessível de reivindicações e debates, trabalhamos sobre a afirmativa de que seus membros mostraramse presente na luta por melhorias nas condições de vida da população.

6 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 6 Para provar esta afirmativa, utilizamos como fontes principais os Boletins da Intendência Municipal, O Relatório da Diretoria de Obras e Viações Publica; os Anais do Conselho Municipal, com a redação dos projetos de lei referentes à questão das moradias populares e os Anais do Senado Federal, onde é possível observar a justificativa dos vetos dos prefeitos a projetos encaminhados pela Intendência Municipal. Nosso desafio encontra-se no mapeamento dos interesses em jogo nestas reformas e na identificação do tipo de relação desses representantes com os habitantes da Capital e com as outras esferas de poder. Pretendemos desta foram, superar a visão de que o Conselho Municipal era um espaço de corrupção e de interesses pessoais e provar que os canais oficialmente constituídos eram utilizados pela população como forma de reivindicação de seus problemas. E assim, acreditamos numa cidade reconstruída de forma coletiva, reestruturada em seu cotidiano por agentes do poder público e pelos atores anônimos em disputas e negociações políticas e pontuais a cerca de soluções para os problemas das habitações populares. Referencias Bibliográficas AZEVEDO, André Nunes. A Reforma Passos: uma tentativa de integração urbana. Revista do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, n 10, p.35-64, maio agosto de BENCHIMOL, Jaime Larry. Pereira passos: Um Haussman tropical, a renovação urbana da cidade do Rio de Janeiro no inicio do século XX. Rio de Janeiro: [Sn], vol 11. Coleção Biblioteca Carioca. CARVALHO, José Murilo. Os Bestializados: Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo, Companhia das Letras, CARVALHO, Lia de Aquino. Habitações populares. 2ª edição. Rio de Janeiro: [S.n], 1995, Coleção Biblioteca Carioca. CERASOLI, Josianne Francia. Modernização no Plural: Obras públicas, tensões sociais e cidadania em São Paulo na passagem do século XIX para o XX f. Tese de Doutorado (em História Social). Universidade Estadual de Campinas. CHALHOUB, Sidney. Trabalho lar e botequim: O cotidiano dos trabalhadores do Rio de Janeiro da belle épóque. 2ª edição. São Paulo: ed Unicamp, FREIRE, Américo. A Fabricação do Prefeito da Capital: Estudos sobre a construção de Pereira Passos. In: Revista Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, n.10, p , maio-agosto de MAGALHÃES, Marcelo de Souza. Ecos da política: A capital Federal, Niterói, PPGH- UFF, 2004, Tese de Doutorado.

7 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 7 PECHMAN, Robert Morses. Cidade estreitamente vigiada: O detetive e o urbanista. Rio de Janeiro. Casa da Palavra, ROCHA, Oswaldo Porto. A era das demolições: A cidade do Rio de Janeiro: ª edição. Rio de Janeiro:[Sn], vol 11, Coleção Biblioteca Carioca SEVICENKO, Nicolau. Literatura com missão. São Paulo brasiliense Notas 1 BENCHIMOL, Jaime Larry. Pereira Passos: um Hassmaann tropical: A renovação urbana da cidade do Rio de Janeiro no início do século XX. Rio de Janeiro: [S.n], vol 1. Coleção Biblioteca Carioca,1992, p 9. 2 CARVALHO, Lia de Aquino. Contribuição aos estudos das ações populares: Rio de Janeiro ª edição. Rio de Janeiro: Coleção Biblioteca Carioca, 1995.p ROCHA, Oswaldo Porto. Era das demolições: cidade do Rio de Janeiro Rio de Janeiro: [S.n] vol 11, Coleção Biblioteca Carioca. P 15 4 CHALHOUB, Sidney. Cidade Febril: cortiços e epidemias na Corte Imperial. São Paulo: ed Companhia das Letras. p 9 5 CARVALHO, José Murilo. Os Bestializados: O Rio de Janeiro e a Republica que não foi. São Paulo. companhia das letras, p 38 6 MOTTA, Marly. Frente e verso da política carioca: o lacerdismo e o chaguismo. Estudo histórico. Rio de Janeiro, vol 13. n 24, PINTO, Surama Conde de Sá. Elites Políticas e jogo de poder na cidade do Rio de Janeiro ( ) folhas. Tese de doutorado (em Historia social) Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro SANTOS, Ângela Moulins Simões Penalva ; MOTTA, Marly Silva da. O bota - abaixo revisitado: O executivo municipal e as reformas urbanas do Rio de Janeiro ( ). In Revista do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, n10, p.11-34, maio-agosto de p PECHMAN, Roberto Morse. Cidades estritamente vigiadas: O detetive e o urbano. Rio de Janeiro: Casa da Palavra p THOMPSON, E.P. Senhores e caçadores: A origem da lei Negra. Trad. Denise Battman. 2ª edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p BOURDIER, Pierre. O Poder Simbólico. Trad. Fernando Tomaz. Rio de Janeiro: Editora Bretand Brasil AS, p Ap PINTO, Surama Conde de Sá. Elites Políticas e o Jogo de poder na cidade do Rio de Janeiro ( ) folhas. Tese de doutorado (em história social) Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro p 150.

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