Componente de Formação Técnica. Disciplina de
|
|
- Laura Alvarenga Clementino
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Análise Laboratorial Técnico de Química Industrial PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Qualidade, Segurança e Ambiente Autores Escola Profissional de Educação para o Desenvolvimento Carlos Franciosi Costa Marta Martins Duque Direcção-Geral de Formação Vocacional Outubro de 2006
2 Parte I Orgânica Geral Índice: Página 1. Caracterização da Disciplina Visão Geral do Programa Competências a Desenvolver Orientações Metodológicas / Avaliação Elenco Modular Bibliografia
3 1. Caracterização da Disciplina A disciplina de Qualidade, Segurança e Ambiente, inserida na componente técnica dos cursos de Técnico de Análise Laboratorial e de Técnico de Química Industrial, tem uma carga horária de 130 horas e integra um conjunto de conhecimentos de quatro áreas distintas, consideradas fundamentais para a formação e actividade profissional dos alunos daqueles cursos. A disciplina reúne, para além da Metrologia, três áreas transversais Qualidade, Segurança e Ambiente desenvolvidas no contexto do referencial de formação da família profissional de Química, sendo os conteúdos direccionados para os perfis de desempenho correspondentes às saídas profissionais de Técnico de Análise Laboratorial e de Técnico de Química Industrial, consagrando aspectos específicos das profissões para os quais os cursos preparam os alunos. 2. Visão Geral do Programa O programa foi organizado em quatro módulos, correspondentes às quatro áreas temáticas referidas anteriormente. O módulo de Metrologia tem como principal objectivo dotar os alunos de instrumentos que os tornem capazes de lidar com grandezas e medições relacionadas com métodos e técnicas de ensaio que aplicarão ao longo do seu percurso formativo. O módulo de Higiene e Segurança, introduz capítulos fundamentais no domínio da segurança do trabalho, que terão uma enorme importância na consciencialização para os perigos e riscos intrínsecos ao trabalho desenvolvido numa unidade industrial. O módulo de Ambiente introduz as problemáticas ambientais, sensibilizando os alunos para as mesmas, dotando-os de competências na identificação de fenómenos de degradação ambiental. No módulo Qualidade serão abordados conceitos fundamentais de Gestão, Garantia e Melhoria da Qualidade, na perspectiva de formação de técnicos que assegurem o controlo da Qualidade, como decorre dos perfis definidos para as saídas profissionais da família de Química. 3. Competências a Desenvolver Dada a diversidade de conteúdos abrangidos por esta disciplina, com esta área de formação pretende-se desenvolver um conjunto de competências nos domínios da Metrologia e Qualidade, Ambiente e Higiene e Segurança, direccionadas para as saídas profissionais referidas, mas de forma interdisciplinar, ou seja, os conhecimentos, capacidades e atitudes adquiridos serão basilares na formação noutras áreas específicas do curso, essenciais para o exercício profissional, como sejam as Análises Químicas e a Tecnologia Química. 2
4 As competências específicas para cada área, a desenvolver ao longo da disciplina, deverão ser: Metrologia Reconhecer a importância da medição, através da apreensão de alguns dos conceitos inerentes ao acto de medir. Manipular grandezas de vária ordem, reconhecendo a incerteza na medição, através da determinação do erro e na identificação das suas causas. Desenvolver uma atitude consciente, responsável e crítica perante os resultados obtidos numa medição. Realizar medições diversas, com rigor e garantindo os resultados obtidos. Conhecer os sistemas de unidades correntes, utilizando de forma adequada as unidades de base e derivadas do Sistema Internacional de Unidades. Higiene e Segurança Reconhecer que a qualidade de vida laboral é fundamental para a satisfação e o desenvolvimento profissional, induzindo a uma maior exigência e à participação na melhoria das condições ambientais e de segurança no trabalho. Reconhecer a importância da interdisciplinaridade para a abordagem dos assuntos e nomeadamente da relação entre a química, o ambiente e a qualidade de vida. Reconhecer e identificar situações propiciadoras da ocorrência de acidentes de trabalho, assinalando as possíveis causas dos mesmos, e propondo formas de prevenção e/ou correcção. Interpretar sinalização de segurança, desenvolvendo os comportamentos mais adequados a cada situação, minorando os riscos e acidentes. Seleccionar e usar os equipamentos de protecção individual mais adequados em cada situação, reforçando a confiança e a auto-estima no posto de trabalho. Ambiente Identificar as questões ambientais mais prementes, locais ou globais, reconhecendo a necessidade de uma actualização contínua, científica e tecnológica, sobre essas questões. Participar de uma forma mais efectiva na discussão, na inventariação e na resolução de situações quotidianas, exercendo a sua cidadania e compreendendo o alcance do pensar globalmente e agir localmente. Reconhecer a importância da interdisciplinaridade para a abordagem dos assuntos e nomeadamente da relação entre a química, o ambiente e a qualidade de vida. Identificar fenómenos de degradação da qualidade ambiental, identificando fontes, poluentes e efeitos, propondo formas de prevenção e minimização ou de potenciação, no caso de situações respeitadoras (de não agressão) do ambiente. 3
5 Qualidade Conhecer os aspectos fundamentais da gestão, garantia e melhoria da Qualidade. Conhecer a normativa geral para a Qualidade, em particular das normas do Sistema da Qualidade (ISO 9001, ou homólogas posteriores), do Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14001, ou homólogas posteriores) e da Garantia da Qualidade em Laboratórios de Ensaios e Calibração (ISO 17025, ou homólogas) Reconhecer a utilidade da normativa geral para a Qualidade, dos seus objectivos e âmbito de aplicação. 4. Orientações Metodológicas / Avaliação As metodologias e avaliação desta disciplina deverão estar em conformidade com as competências visadas pelos quatro módulos distintos que a compõem. A disciplina será de cariz teórico-prático, apresentando conceitos básicos das diferentes áreas e, tanto quanto possível, aplicando os conhecimentos teóricos adquiridos a situações de aprendizagem prática, específicas da profissão. As situações de aprendizagem, inerentes ao desenvolvimento dos conteúdos e passíveis de avaliação, poderão ser, por área: Metrologia Realização de medições diversas, directas e indirectas e expressão do resultado; Leitura correcta de resultados em escalas de natureza diferente (analógicas e digitais); Tradução da grandeza de acordo com a escala do instrumento de medição; Representação correcta do erro, ou tolerância; Determinação da incerteza; Utilização e representação correcta das unidades na expressão do resultado; Conversão entre múltiplos e/ou submúltiplos das unidades. Higiene e Segurança Listagem dos riscos procedimentais e ambientais de um determinado sector/serviço (ex: laboratório da escola). Leitura de artigos da bibliografia especializada sobre a situação em Portugal. Cálculo de índices estatísticos a partir de dados fictícios ou reais. Consulta de check-lists, cartas de risco, procedimentos de segurança e questionários, bem como concepção de novos documentos aplicáveis a uma determinada situação em estudo. Simulação de mini auditorias de segurança e higiene em diversos serviços da escola. Visionamento e exploração de videogramas, diapositivos ou materiais multimédia. 4
6 Ambiente Observação da multiplicidade de vida e de factores abióticos presentes num determinado ecossistema (ex. lago), identificando relações e comportamentos nessa diversidade ambiental. Selecção de áreas nacionais e pesquisa de informação que possibilite uma caracterização ambiental. Leitura e debate de artigos técnicos e de imprensa, especializada ou não, sobre questões ambientais, locais, regionais ou globais. Análise de documentos oficiais como os Relatórios do Estado do Ambiente. Simulação de uma cimeira da Terra em que cada aluno ou grupo de alunos representa um país, apresenta os seus problemas ambientais e propostas sujeitas a votação final. Qualidade Análise crítica de documentação da Qualidade, nomeadamente normativos e procedimentos associados, bem como de manuais da Qualidade. Estudo de caso: análise de caso de implementação de um Sistema da Qualidade numa organização, ou, alternativamente, utilização de uma ferramenta da Qualidade aplicada a uma situação no contexto de uma Indústria. Visionamento e exploração de videogramas, diapositivos ou materiais multimédia. 5. Elenco Modular Número Designação Duração de referência (horas) 1 Metrologia 30 2 Higiene e Segurança 30 3 Ambiente 35 4 Qualidade 35 TOTAL: 130 5
7 6. Bibliografia JORGE, H. Machado (1993), Metrologia, Método e Arte da Medição: Lisboa: IPQ - Instituto Português da Qualidade. ANTUNES, Silvestre Dias (1994), Metrologia, Qualidade. Lisboa: IPQ - Instituto Português da Qualidade. MIGUEL, Alberto Sérgio S. R. (1998), Manual de higiene e segurança do trabalho, 4.ª ed. Porto: Porto Editora. CARDIM, Luís Filipe; E Américo Counhago (1996), Segurança, higiene e saúde no local de trabalho conceitos. Lisboa: IEFP - Instituto de Emprego e Formação Profissional. CABRAL, Fernando et al (2002), Higiene, Segurança, Saúde e Prevenção de Acidentes de Trabalho. Lisboa: Verlag Dashofer, Edições Profissionais Lda. Ministério das Cidades, do Ordenamento do Território e Ambiente (2001, 2002, 2003), Relatório do Estado do Ambiente. Lisboa: MCOTA. SARAIVA, Eduarda (1995), Ciências do Ambiente - 12º Ano - Curso Tecnológico de Química. Porto: Porto Editora. FEY, Robert; GOGUE, Jean Marie (1983), Princípios da Gestão da Qualidade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. JURAN, J. M.; GRYNA, Frank (1991), Controle da Qualidade Handbook Conceitos, Políticas e Filosofia da Qualidade. São Paulo: McGraw Hill Brasil. 6
8 Parte II Módulos Índice: Página Módulo 1 Metrologia. 8 Módulo 2 Higiene e Segurança.. 10 Módulo 3 Ambiente.. 12 Módulo 4 Qualidade. 14 7
9 MÓDULO 1 Metrologia Duração de Referência: 30 horas 1. Apresentação Neste módulo apresenta-se a ciência Metrologia, generalizando a sua definição para ciência da medição e sensibilizando para a necessidade de medir, que se estende a todos os sectores da sociedade e está presente na maioria dos actos que praticamos diariamente. O módulo de Metrologia perspectiva a análise do acto de medir e, genericamente, a execução de medições, contemplando alguns dos seus aspectos fundamentais, nomeadamente, o rigor necessário à garantia dos resultados, a representação correcta do resultado e o reconhecimento de diferentes sistemas de unidades, bem como algumas características de alguns instrumentos de medição. Embora possam ser apresentados outros sistemas de unidades correntes, será colocada a tónica no Sistema Internacional de Unidades, uma vez que este constitui o sistema normalizado e o qual Portugal, em conjunto com a maioria dos países, adoptou como referência. 2. Objectivos de Aprendizagem Reconhecer e valorizar a Medição; Manipular grandezas e unidades; Enunciar causas para o erro numa medição; Compreender a importância do rigor colocado na execução de uma medição e responsabilizar-se pelos seus resultados; Executar medições de forma correcta, representando correctamente o resultado; Conhecer sistemas de unidades correntes; Utilizar, correctamente, unidades pertencentes ao Sistema Internacional de Unidades. 3. Âmbito dos Conteúdos A Metrologia como ciência da medição. Medição de Grandezas e Sistemas de Unidades. Instrumentos de medição. A medida: como se escreve e o que traduz. 8
10 4. Bibliografia / Outros Recursos Módulo 1: Metrologia BELLO, Adelaide et al, (s/d), Ritmos e Mudanças Física 10º ano. Porto: Porto Editora. Recursos na Internet: (Museu Virtual de Metrologia do IPQ) (Organização Internacional de Pesos e Medidas) Materiais e Equipamentos: Craveiras e micrómetros; Instrumentos disponíveis, possuindo escalas analógicas e digitais. 9
11 MÓDULO 2 Higiene e Segurança Duração de Referência: 30 horas 1. Apresentação Este módulo pretende consciencializar para os riscos e para os perigos inerentes ao posto de trabalho, que poderão originar acidentes de trabalho ou doenças profissionais. Simultaneamente, pretende consciencializar para uma atitude responsável no local de trabalho e alertar para o direito que assiste a todas as pessoas de ter um posto de trabalho seguro, demonstrando, igualmente, os deveres de todos na manutenção da higiene e da segurança no local de trabalho. É inteiramente dedicado à segurança em instalações industriais (higiene industrial) no sentido em que pretende integrar os Técnicos de Análise Laboratorial e de Química Industrial num contexto mais vasto que a própria bancada de trabalho, uma vez que os alunos com estas saídas profissionais deverão exercer a sua actividade na Indústria. 2. Objectivos de Aprendizagem Reconhecer a importância da prevenção de acidentes de trabalho como a forma mais eficiente na abordagem das questões de segurança e higiene do trabalho; Reconhecer que a segurança do trabalho começa em si próprio como indivíduo, para além da responsabilidade da Organização; Interpretar correctamente a sinalização de segurança, utilizando os equipamentos de protecção individual mais adequados para cada situação no posto de trabalho; Identificar e classificar os agentes agressivos num local de trabalho relacionando-os com efeitos fisiológicos potenciais e ou efectivos; A partir de dados sobre acidentes, saber calcular os principais índices estatísticos; Nomear sectores da indústria nacional com elevada sinistralidade laboral. 3. Âmbito dos Conteúdos Conceitos introdutórios: segurança, higiene e saúde no trabalho. Enquadramento legislativo: deveres e conduta de empregadores e empregados. Acidente de trabalho e causalidade dos acidentes (Modelo de Heinrich e Modelo de Petersen). Classificação de acidentes e principais índices estatísticos (frequência, gravidade, avaliação da gravidade). A situação nacional. Análise de riscos. Sinalização de segurança. 10
12 Módulo 2: Higiene e Segurança Âmbito dos Conteúdos (continuação) Protecção colectiva e equipamentos de protecção individual. Higiene industrial e condições ambientais. Composição do ar e principais agentes agressivos. Contaminantes químicos e seus efeitos fisiológicos (sólidos, líquidos e gasosos). Toxicologia. Conceito de dose e relação dose resposta. Agentes físicos e seus efeitos fisiológicos (ruído, iluminação, vibrações, radiação, ambiente térmico). Agentes biológicos e seus efeitos fisiológicos (bactérias, vírus, fungos, parasitas). 4. Bibliografia / Outros Recursos GASPAR, C. D. (2002), Introdução à segurança, higiene e saúde no local de trabalho Segurança, higiene e saúde no trabalho formação à distância (1). Lisboa: Instituto do Emprego e da Formação Profissional, Ministério do Trabalho e da Solidariedade, Universidade Aberta. GASPAR, C. D. (2002), Organização e gestão da prevenção nas empresas Segurança, higiene e saúde no trabalho formação à distância (2). Lisboa: Instituto do Emprego e da Formação Profissional, Ministério do Trabalho e da Solidariedade, Universidade Aberta. GASPAR, C. D. (2002), Equipamentos de protecção individual Segurança, higiene e saúde no trabalho formação à distância (7). Lisboa: Instituto do Emprego e da Formação Profissional, Ministério do Trabalho e da Solidariedade, Universidade Aberta. Recursos na Internet: (Instituto de Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho). Materiais e Equipamentos: Videogramas do catálogo da Mediateca do Instituto de Emprego e Formação Profissional, disponíveis na colecção Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho. 11
13 MÓDULO 3 Ambiente Duração de Referência: 35 horas 1. Apresentação O módulo Ambiente assume uma particular relevância na formação ministrada por esta disciplina, na medida em que, para além de introduzir conceitos básicos na área ambiental, numa perspectiva de controlo e de intervenção, deverá, ainda, motivar para a mudança de atitudes no sentido de uma actuação para a preservação ambiental. 2. Objectivos de Aprendizagem Compreender conceitos básicos como os de qualidade do ambiente, poluição, características do meio receptor e desenvolvimento sustentável; Compreender que os seres vivos estão integrados no sistema Terra, participando nos fluxos de energia e nas trocas de matéria; Caracterizar o ciclo da água, identificando todos os seus componentes e relacionando-os com as disponibilidades hídricas de uma dada região; Compreender a génese dos problemas globais, explicitando as consequências e identificando medidas individuais e colectivas para a minimização/resolução; Explicitar possíveis impactes ambientais e propor medidas de prevenção e de minimização da poluição, a partir da apresentação de um determinado cenário de fontes poluentes (hídricas ou atmosféricas); Identificar fontes responsáveis, perante uma situação de degradação ambiental do meio hídrico e/ou atmosférico, com levantamento das principais fontes poluentes e dos efeitos ocorridos; Nomear os principais tipos de resíduos existentes e os respectivos sistemas de gestão, identificando os seus diferentes componentes; Reconhecer a importância das políticas de redução, reutilização e reciclagem dos resíduos como forma de prevenção da poluição e da poupança dos recursos naturais. 3. Âmbito dos Conteúdos Conceitos introdutórios: ambiente, qualidade, meio receptor, poluição, desenvolvimento sustentável. Principais problemas ambientais do planeta. Principais conferências e cimeiras da Terra. Noções básicas de ecologia: ecossistema; principais ciclos biogeoquímicos; níveis e relações tróficas. 12
14 Módulo 3: Ambiente Âmbito dos Conteúdos (continuação) Água qualidade e poluição Ciclo da água e intervenção humana, usos; Grupos de poluentes, suas fontes, efeitos e indicadores de qualidade/poluição; Tipos de água e saneamento básico; Meios preventivos e de controlo da poluição aquática; Situação nacional índices de atendimento. Ar qualidade e poluição Composição da atmosfera; Grupos de poluentes, suas fontes, efeitos e indicadores de qualidade/poluição a nível local e global; Meios preventivos e de controlo da poluição atmosférica; Situação nacional. Resíduos urbanos, industriais, hospitalares Caracterização e produção de resíduos; Sistema de gestão de resíduos (da produção ao destino final); Resíduos industriais perigosos; Situação nacional. 4. Bibliografia / Outros Recursos SIMÕES, Teresa; QUEIRÓS, Maria Alexandra; SIMÕES, Maria Otilde (1998), Técnicas Laboratoriais de Química Bloco III. Porto: Porto Editora. Recursos na Internet: (Instituto do Ambiente) (Instituto da Água) (Instituto de Resíduos) (Antigas Direcção Regional de Ambiente e Ordenamento do Território Norte; Centro; Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve, entretanto substituídas pelas Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional - CCDR.) 13
15 MÓDULO 4 Qualidade Duração de Referência: 35 horas 1. Apresentação A Qualidade reveste-se, actualmente, de uma enorme importância. Sendo uma preocupação das empresas que pretendem exercer a sua actividade com eficácia, a Qualidade deverá também ser uma das exigências de uma Sociedade, na qual os cidadãos a reclamam como um direito e têm o dever de participar activamente para que seja, continuamente, assegurada em todos os sectores de actividade. A sensibilização para a Qualidade é um dos aspectos basilares na formação para a cidadania. Para os Técnicos de Análise Laboratorial e de Química Industrial, detentores de competências para a execução de ensaios de controlo da Qualidade, os conceitos da Qualidade introduzidos neste módulo fornecem uma perspectiva global da utilidade do seu trabalho, para além de permitirem entender a importância de que esse trabalho se reveste, quando integrado num Sistema da Qualidade. 2. Objectivos de Aprendizagem Compreender as motivações, antigas e actuais, para as práticas da Qualidade; Definir Qualidade, discutindo as diferenças no conceito introduzidas por diferentes autores; Distinguir Certificação de Acreditação, identificando os referenciais envolvidos na obtenção dos diferentes tipos de qualificação; Conhecer a estrutura do Sistema Português da Qualidade, identificando os seus sub sistemas; Distinguir Gestão, Garantia e Melhoria da Qualidade no âmbito da actividade de uma Organização; Conhecer algumas ferramentas da Qualidade, compreendendo como se integram no círculo de Melhoria da Qualidade; Conhecer a normativa em vigor nas áreas afins da Qualidade, compreendendo o conceito de requisitos e justificando a necessidade do seu cumprimento. 3. Âmbito dos Conteúdos Evolução da Qualidade Perspectiva Histórica; Atitude actual face à Qualidade. Conceitos da Qualidade Orientada para o Cliente Certificação e Acreditação; Sistema Português da Qualidade. 14
16 Módulo 4: Qualidade Âmbito dos Conteúdos (continuação) Gestão, Garantia, Melhoria Definições; Âmbito e objectivos. As ferramentas da Qualidade Apresentação; Integração no círculo de Melhoria da Qualidade. Análise da normativa geral aplicada à Qualidade Objectivos; Âmbito e Requisitos. 4. Bibliografia / Outros Recursos Instituto Português da Qualidade (1993), Vocabulário da Qualidade. Termos e Definições. Lisboa: IPQ - Instituto Português da Qualidade. SARAIVA, P.; OREY, J.; FIGUEIRA, J.; ALMEIDA, C. (2001), Testemunhos da Qualidade em Portugal. Lisboa: IPQ - Instituto Português da Qualidade. ISHIKAWA, Kaoru (1988), Guide to Quality Control. Hong Kong: Nordica International Limited. Recursos na Internet: (Instituto Português da Qualidade) (Associação Portuguesa para a Qualidade) (Rede IQNet Associação Internacional de Certificação) (Organização Internacional de Normalização) (Associação Espanhola para a Qualidade) (Associação Americana para a Qualidade) Materiais e Equipamentos: Normas Portuguesas em vigor: Sistemas da Qualidade (Certificação) Sistemas da Qualidade em laboratórios de ensaio e de calibração (Acreditação) Videograma O Caminho da Qualidade, editado pelo Instituto Português da Qualidade. 15
4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente
Leia maisCurso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG)
Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG) 1. Plano Curricular do curso O curso de especialização tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão integra as componentes
Leia maisPROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe
PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Formação Profissional Ficha Técnica Título Programa de Metodologia do Ensino de Matemática
Leia maisINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P.
2 O r g a n i z a ç ã o e m U n i d a d e s C a p i t a l i z á v e i s Área de Formação 850. Protecção do Ambiente Itinerário de Formação 85001. Operação de Sistemas Ambientais Saída Profissional Designação:
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia maisRELATÓRIO DOS TRABALHOS DA 1ª COMISSÃO EM MATÉRIA DE COMBATE AO TRÁFICO DE SERES HUMANOS
RELATÓRIO DOS TRABALHOS DA 1ª COMISSÃO EM MATÉRIA DE COMBATE AO TRÁFICO DE SERES HUMANOS Os peritos de Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, reunidos em sessões de trabalho
Leia maisProposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*
Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico
Leia maisReferenciais da Qualidade
2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisPROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 11ª, 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Metodologia do Ensino de Educação
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado
Leia maisRVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO
RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.
Leia maisLicenciatura em Gestão de Marketing (LMK)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1
Leia maisJOVENS TÉCNICOS PARA O AMBIENTE
1. Apresentação JOVENS TÉCNICOS PARA O AMBIENTE O INOV-JOVEM, é um programa destinado a estimular o processo de inovação e desenvolvimento nas PME portuguesas, permitindo assim, a promoção de um emprego
Leia maisGestão de Instalações Desportivas
Gestão de Instalações Desportivas Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Módulo 10 sessão 1 Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Objetivos de Aprendizagem 1. Participar ativamente
Leia maisIntrodução. Carlos Alberto da Silva
Introdução casilva@uevora.pt «Toda a organização é o produto da forma como os seus membros pensam e agem. Mude a forma como as pessoas pensam e interagem e poderá mudar o mundo.» Senge et al. (1990) Um
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisDIREITO DAS ORGANIZAÇÕES
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Ano Letivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL DIREITO DAS ORGANIZAÇÕES (2º ano de formação) Página 1 de 5 Competências Gerais Utilizar correctamente a terminologia
Leia maisSerra do Saber. Noções básicas de infância
Noções básicas de infância Fundamentação Os espaços frequentados por crianças abrangem, cada vez mais profissionais de diferentes áreas. Esta mudança implica maior rigor e um melhor conhecimento de tudo
Leia maisTrabalhadores designados pelas empresas (microempresas e PME S).
Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho Trabalhador Designado Público-Alvo Trabalhadores designados pelas empresas (microempresas e PME S). OBJECTIVOS Formação direccionada para cumprimento da legislação
Leia maisDiscurso do IGT na conferência da EDP
Discurso do IGT na conferência da EDP 1. A Segurança e Saúde no Trabalho é, hoje, uma matéria fundamental no desenvolvimento duma política de prevenção de riscos profissionais, favorecendo o aumento da
Leia maisMinistérios da Administração Interna, do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação PROTOCOLO. Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA,
PROTOCOLO Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL e MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 2/7 A aposta na qualificação dos portugueses constitui uma condição essencial
Leia maisBona: Chamada para a Ação
Bona: Chamada para a Ação Texto da posição conjunta da AIEA e da OMS A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) realizou em dezembro de 2012, em Bona (Alemanha), a "Conferência Internacional de
Leia maisLicenciatura em Administração Pública (LAP)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Administração Pública (LAP) Maputo, Julho de 2015 UDM
Leia maisRELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)
(nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL
Leia mais8274 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 282 6 de Dezembro de 2003
8274 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIEB N. o 282 6 de Dezembro de 2003 Portaria n. o 13/2003 de 6 de Dezembro Considerando que o DecretoLei n. o 205/96, de 25 de Outubro, vem alterar a disciplina jurídica da
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A
Leia maisPLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS
PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS NOTA INFORMATIVA A. Plano Nacional de Formação de Quadros, Instrumento de Execução da Estratégia Nacional de Formação de Quadros 1. Por Despacho de 16 de Novembro
Leia maisDecreto do Governo n.º 1/85 Convenção n.º 155, relativa à segurança, à saúde dos trabalhadores e ao ambiente de trabalho
Decreto do Governo n.º 1/85 Convenção n.º 155, relativa à segurança, à saúde dos trabalhadores e ao ambiente de trabalho O Governo, cumprido o disposto nos artigos 4.º e seguintes da Lei n.º 16/79, de
Leia maisWORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?
WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...
Leia maisCódigo de Conduta de Promotores OREY FINANCIAL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A.
Código de Conduta de Promotores OREY FINANCIAL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A. Novembro de 2011 CÓDIGO DE CONDUTA DE PROMOTORES O objectivo deste documento é o de fixar um código de conduta e um
Leia maisCICLO CERTIFICADO ACTIVISION CIEO Coaching Indivíduos, Equipas & Organizações
CICLO CERTIFICADO ACTIVISION CIEO Coaching Indivíduos, Equipas & Organizações In partnership: 1 OBJECTIVOS PEDAGÓGICOS! Adquirir as 11 competências do coach de acordo com o referencial da ICF! Beneficiar
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE MARKETING. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Marketing Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE MARKETING PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Marketing Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE - COMÉRCIO OBJECTIVO GLOBAL - Colaborar na definição
Leia maisArtigo para a revista Planeta Azul APA, Abril de 2010
Artigo para a revista Planeta Azul APA, Abril de 2010 P. Quando entrará em funcionamento o PNAAS? O Plano Nacional de Acção Ambiente e Saúde (PNAAS) foi aprovado pela Resolução de Conselho de Ministros
Leia maisPARECER N.º 2 / 2012
PARECER N.º 2 / 2012 DOTAÇÃO DE PESSOAL NO SERVIÇO DE PEDIATRIA ONCOLÓGICA 1. A questão colocada Solicitar o parecer da Ordem acerca da dotação de pessoal no serviço de Pediatria Oncológica, dado que não
Leia maisASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)
Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno
Leia maisCAPÍTULO I INTRODUÇÃO
Neste capítulo visamos efectuar, em primeiro lugar, uma descrição clara e sucinta do conhecimento na área das atitudes dos alunos face à inclusão de alunos com deficiência e, em segundo lugar, definir
Leia maisGOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional
Leia maisPROJECTO DE REALIZAÇÃO
APPEUC Associação de Professores de Português dos Estados Unidos e Canadá MONTREAL 2007 13, 14 e 15 de Abril de 2007 no Hotel Auberge Universel em Montreal PROJECTO DE REALIZAÇÃO Comissão Organizadora:
Leia maisPrograma Avançado 2010 LISBOA Inicio a 26 Março 2010 PORTO Inicio a 26 Março 2010 LEIRIA Inicio a 26 Março 2010 A formação em Gestão de Projectos tem vindo a assumir uma importância cada vez maior em todo
Leia maisINQUÉRITO ÀS ENTIDADES GESTORAS NORMA ISO 24510 1 OBJECTIVO DO INQUÉRITO 2 CONSTITUIÇÃO DO INQUÉRITO RELATÓRIO FINAL
INQUÉRITO ÀS ENTIDADES GESTORAS NORMA ISO 24510 RELATÓRIO FINAL 1 OBJECTIVO DO INQUÉRITO A publicação das normas ISO 24500 (ISO 24510, ISO 24511 e ISO 24512), que constituem o primeiro conjunto de normas
Leia maisDECLARAÇÃO AMBIENTAL
C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N E S DECLARAÇÃO AMBIENTAL Atento ao parecer das entidades consultadas e às conclusões da Consulta Pública, relativos ao procedimento de Avaliação Ambiental Estratégica
Leia maisPrograma de Unidades Curriculares Opcionais
Programa de Unidades Curriculares Opcionais Para assegurar que todos os alunos tenham acesso a UC que permitam perfazer as exigências em créditos (ECTS) de UC Opcionais dos respectivos Planos de Estudo,
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Ambiental da IES tem por missão a graduação de Engenheiros Ambientais
Leia maisAno letivo de 2012-2013. Curso de 2º ciclo em Comunicação e Jornalismo. Diretor Prof. Doutor Carlos Camponez
Ano letivo de 2012-2013 Curso de 2º ciclo em Comunicação e Jornalismo Diretor Prof. Doutor Carlos Camponez Objetivos e estrutura curricular / Caracterização do ciclo de estudos O 2.º Ciclo procura responder
Leia maisAgrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar
Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Regulamento Interno 2014 1. A 1.1. Definição de A é um recurso básico do processo educativo, cabendo-lhe um papel central em domínios tão importantes como: (i) a aprendizagem
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 134, DE 7 DE AGOSTO DE 2008.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 134, DE 7 DE AGOSTO DE 2008. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860
Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades
Leia maisRequisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)
Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves
Leia maisSistema de formação e certificação de competências
Sistema de Formação e Certificação de Competências Portal das Escolas Manual de Utilizador Docente Referência Projecto Manual do Utilizador Docente Sistema de formação e certificação de competências Versão
Leia maisPRORROGAÇÃO DE PRAZO - Candidaturas SI Qualificação PME (Diversificação e Eficiência Energética) (16/07/2010)
PRORROGAÇÃO DE PRAZO - Candidaturas SI Qualificação PME (Diversificação e Eficiência Energética) (16/07/2010) Foi prorrogado o prazo para apresentação de candidaturas no âmbito do Aviso N.º 03/SI/2010,
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL PEDAGÓGICA DE FORMADORES (Parceria Secção Regional de Lisboa da OF CaF-Formação)
FORMAÇÃO INICIAL PEDAGÓGICA DE FORMADORES (Parceria Secção Regional de Lisboa da OF CaF-Formação) OBJECTIVOS: PRETENDE-SE COM ESTA FORMAÇÃO QUE O PARTICIPANTE ADQUIRA COMPETÊNCIAS DE FORMA A: - Facilitar,
Leia maisFORMAÇÃO 2013/ 2014 1. ACESSO A ESTRUTURAS. 1.2. Acesso a Estruturas c/ Resgate e Salvamento. 1.7. Acesso a Estruturas e Instalador de Linhas de Vida
FORMAÇÃO 2013/ 2014 1. ACESSO A ESTRUTURAS 1.1. Acesso a Estruturas 1.2. Acesso a Estruturas c/ Resgate e Salvamento 1.3. Verificação de Acesso a Estruturas 1.4. Acesso a Espaços Confinados 1.5. Instaladores
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisAs áreas temáticas visadas na construção da síntese de diagnóstico apresentam-se no Quadro 2.77
2.7 síntese de diagnóstico A síntese de diagnóstico perspectiva desenhar a realidade insular de Santa Maria materializada em indicadores-chave, permitindo estabelecer a situação de referência no que concerne
Leia maisPágina Web 1 de 1. Ana Oliveira
Página Web 1 de 1 Ana Oliveira De: GEOTA [geota@mail.telepac.pt] Enviado: quarta-feira, 11 de Abril de 2001 20:53 Para: erse@erse.pt Assunto: Comentários do GEOTA à proposta de Revisão dos Regulamentos
Leia maisAutores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral
«ÁREA DE PROJECTO COMO FAZER?» Autores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral Centro De Formação Penalva e Azurara Círculo de Estudos
Leia maisPROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE
PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE A incidência e a prevalência quer da pré-obesidade quer da obesidade têm vindo a aumentar na União Europeia e, também, em Portugal, constituindo um importante
Leia maisOFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO
OFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO Modalidade: Oficina de Formação Registo de Acreditação: CCPFC/ACC-79411/14 Duração: 25 horas presenciais + 25 horas não presenciais Destinatários:
Leia maisNCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)
Leia maisPOLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP
POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator
Leia maisPROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS
MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA 22 DE MARÇO DE 2016 Água e Emprego DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA O dia 22 de Março foi instituído em 1992 pela Organização
Leia maisRegulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009
Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico do
Leia maisProjecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares
Título 1 Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares 2 Sumário Breve caracterização do risco de incêndio Medidas de segurança de natureza física Projecto de
Leia maisGESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO
GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO Resumo A Reorganização Curricular formalmente estabelecida pelo Decreto-lei
Leia maisApresentado por Ana Paula de Jesus Almeida e Silva
Apresentado por Ana Paula de Jesus Almeida e Silva O Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), criado em 1979 (Decreto-Lei nº 519-A2/79, de 29 de Dezembro), é um organismo público, sob a tutela
Leia maisCOMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL 1.1. A definição do nosso objecto de estudo e de intervenção profissional continua a prestar-se a confusões terminológicas, a especulações
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Departamento de Línguas Grupos: 220; 300; 320; 330; 350 ESCOLA BÁSICA DO 2º CICLO DE PINHEL Critérios de Avaliação de Língua Portuguesa- 2º Ciclo O R A L I D A D E Componente Cognitiva
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO
PÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO 22000:2005 Lead Auditor Training course ENTIDADES PARCEIRAS SGS PORTUGAL SOCIEDADE GERAL DE SUPERINTENDÊNCIA, S.A. O Grupo SGS Société
Leia maisAnálise Comparativa à Filosofia, à Ideologia e aos Princípios de Atuação das Associações Sindicais e Patronais
Estudo 2015 Análise Comparativa à Filosofia, à Ideologia e aos Princípios de Atuação das Associações Sindicais e Patronais OPBPL Novembro de 2009 e Março de 2015 http://opbpl.cies.iscte-iul.pt O OPBPL
Leia maisSistemas de Informação para a Sociedade da Informação e do Conhecimento. Luís Manuel Borges Gouveia lmbg@ufp.pt
Sistemas de Informação para a Sociedade da Informação e do Conhecimento Luís Manuel Borges Gouveia lmbg@ufp.pt Versão 4.6-2º semestre 2003/04 1996-2004 LMBG, Universidade Fernando Pessoa baseado nos acetatos
Leia maisAnexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T.
Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T. 54 3Inquérito às necessidades de formação profissional em higiene e segurança do trabalho 59 Inquérito às necessidades de formação profissional
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Escola Nacional de Saúde Pública REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA JULHO DE 2015 ÍNDICE CHAVE DE SIGLAS 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESTINATÁRIOS... 4 3. FINALIDADE... 4 4. OBJECTIVOS GERAIS... 4 5. PLANO
Leia maisMarketing Pessoal. aumentem de valor.
P U B L I C A Ç Ã O N º 3 2 3 D E Z E M B R O 2 0 0 9 Marketing Pessoal PONTOS DE INTERESSE: Conceito Na Prática Definir Objectivos Marca Pessoal Marketing Pessoal pode ser definido como o processo de
Leia maisPlano Nacional de Saúde e as. Estratégias Locais de Saúde
Plano Nacional de Saúde e as Estratégias Locais de Saúde (versão resumida) Autores Constantino Sakellarides Celeste Gonçalves Ana Isabel Santos Escola Nacional de Saúde Pública/ UNL Lisboa, Agosto de 2010
Leia maisNovembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares
Título: Educação em Números - Portugal 2008 Autoria: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério da Educação Edição: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério
Leia maisFORMAÇÃO PARA ACESSO À ACTIVIDADE. MERCADORIAS - gerentes
PL ANUAL DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO PARA ACESSO À ACTIVIDADE MERCADORIAS - gerentes CAPACIDADE PROFISSIONAL CPNI C/ PC PORTÁTIL Abordar de uma forma genérica os principais aspectos subjacentes à gestão diária
Leia maisREGIMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE MEDICINA DO TRABALHO
Extracto do REGIMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE MEDICINA DO TRABALHO Aprovado em reunião do Conselho Nacional Executivo de 17 de Julho de 2001 SECÇÃO IV Do Acesso ao Título de Especialista Artº 19º
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA
RESPONSABILIDADE SOCIAL Porquê? Enquadramento 7 Príncipios 3 Expectativas Para quê? Principais benefícios Vantagens O quê? Descrição dos serviços ÍÍNDICE Com quem? Profissionais especializados Porquê?
Leia maisCiclo de Seminários de Especialização. Avaliação do risco no projecto
Ciclo de Seminários de Especialização Avaliação do risco no projecto Enquadramento O Ciclo de Seminários de especialização Avaliação do risco no projecto resulta de uma parceria entre a H.MENEZES Risk
Leia maisINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Saída(s) Profissional(is): Operador de Fotografia (nível 2)
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Área de Formação: 213. AUDIOVISUAIS E PRODUÇÃO DOS MÉDIA Itinerário de Qualificação: 21305. FOTOGRAFIA
Leia maisPortaria Inep nº 157 de 5 de setembro de 2008 Publicada no Diário Oficial de 9 de setembro de 2008, Seção 1, pág. 38
Portaria Inep nº 157 de 5 de setembro de 2008 Publicada no Diário Oficial de 9 de setembro de 2008, Seção 1, pág. 38 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Leia maisSISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010)
SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010) 1 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Artigo
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 233/XII
PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PLANO NACIONAL DE AÇÃO PARA OS DIREITOS DA CRIANÇA As crianças são encaradas como sujeitos de direitos, a partir do momento em que o seu bem-estar é concebido como uma consequência
Leia maisEducação Formação Avançada
ISEC Instituto Superior de Educação e Ciências Educação Formação Avançada ISEC Instituto Superior de Educação e Ciências Educação Formação Avançada Unidade Científico- Pedagógica de Ciências da Educação
Leia maisREGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA NO ISA
REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA NO ISA Preâmbulo É cada vez mais consensual a importância estratégica que as pessoas (vulgarmente chamadas de recursos humanos) desempenharão
Leia maisPROJECTO DE DELIBERAÇÃO N.º 15/IX ADOPTA MEDIDAS PARA A NÃO DISCRIMINAÇÃO DE CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA OU INCAPACIDADE
PROJECTO DE DELIBERAÇÃO N.º 15/IX ADOPTA MEDIDAS PARA A NÃO DISCRIMINAÇÃO DE CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA OU INCAPACIDADE A igualdade dos cidadãos é um direito fundamental que a Constituição da República Portuguesa
Leia maisCritérios de Avaliação Educação Cursos Profissionais. Grupo Disciplinar de Educação Física 2013/2014
Critérios de Avaliação Educação Física Grupo Disciplinar de Educação Física Introdução Na procura da qualidade, torna-se evidente o papel essencial desempenhado pelas estruturas e estratégias avaliativas
Leia maisESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007
ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 Conteúdo da apresentação Enquadramento da CAF Características gerais da CAF Estrutura da CAF Processo de aplicação da CAF (10 Passos) Enquadramento da CAF
Leia maisINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P.
2 REFERENCIAL DE FORMAÇÃO O r g a n i z a ç ã o e m U n i d a d e s C a p i t a l i z á v e i s Área de Formação 213. Audiovisuais e Produção dos Media Itinerário de Formação 21305. Fotografia Saída Profissional
Leia maisComponente de Formação Técnica. Disciplina de
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Sistemas Operativos Escolas Proponentes / Autores
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Unidade de Cuidados na Comunidade de XXXXXXXXXX
Administração Regional de Saúde d Agrupamento de Centros de Saúde XXXXXXXX REGULAMENTO INTERNO Unidade de Cuidados na Comunidade de XXXXXXXXXX Localidade Mês / Ano Índice Introdução... 3 Capítulo I: Disposições
Leia mais