PROJECTO DE REALIZAÇÃO
|
|
- Victor Gabriel Veiga Vieira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APPEUC Associação de Professores de Português dos Estados Unidos e Canadá MONTREAL , 14 e 15 de Abril de 2007 no Hotel Auberge Universel em Montreal PROJECTO DE REALIZAÇÃO Comissão Organizadora: Odete Cláudio (Coordenadora Geral) Adelaide Oliveira Célia Fonseca Francisca Marques Joaquina Pires Kenny Duque Lilita Dias Luís Aguilar Maria do Carmo Couto Maria Dolores Santos Norberto Aguiar Zulmira de Barros 13 de Dezembro de 2006
2 Trata um homem de acordo com aquilo que ele é e ele permanecerá tal qual é. Trata um homem de acordo com aquilo que ele potencialmente poderá vir a ser e ele tornar-se-á no que pode vir a ser. Goethe CONTEXTO: O programa que propomos para este décimo quinto encontro de professores de língua e cultura portuguesas emergiu da problemática que todos reputamos de urgente abordagem para a aprendizagem da língua e cultura portuguesas nas escolas comunitárias. Esta abordagem é decisiva para a inserção, nas comunidades multi-étnicas, de todos os actores envolvidos no projecto educativo, e para a consequente valorização da comunidade de acolhimento. Com efeito, a motivação de jovens, pais e professores está intimamente ligada à valorização da cultura de origem e ao desenvolvimento da auto-estima, por um lado, e, por outro, à implementação de actividades de expressão, de comunicação, artísticas, lúdicas, interactivas e digitais. O contexto que analisámos diz-nos que a motivação dos pais está em relação directa com a maior ou menor implicação na aprendizagem dos filhos e nas actividades extra-escolares, o que pressupõe também, da sua parte, uma maior ou menor presença nas escolas. Como corolário da motivação dos pais e dos filhos, a motivação dos professores exige um maior e renovado acesso a materiais técnico-didácticos e psicopedagógicos, diversificados e adaptados às situações concretas de ensino e aprendizagem com que são confrontados. É-lhes igualmente necessário um acompanhamento formativo, utilizando os recursos locais, e o apoio formativo proporcionado pelas instituições portuguesas vocacionadas para o efeito, quando esses recursos não existem nas comunidades. Outras necessidades intimamente ligadas com a motivação dos docentes são a maior proximidade social com colegas e com a comunidade e suas organizações, e o estabelecimento de contactos culturais, principalmente dos professores jovens, com o país de origem. Uma última constatação, surgida da análise do contexto, é a da emergência de comunidades lusófonas (que se expressam na língua portuguesa), como são a brasileira e a angolana, e que se vêem a braços com situações pelas quais as comunidades portuguesas já passaram, nomeadamente a de proporcionar a aprendizagem da língua oficial do país de origem. TEMA GERAL : Motivação e Necessidades Pessoais de Pais, Alunos e Professores é, pois, o tema geral que propomos para este décimo quinto encontro de professores de língua e cultura portuguesas. A motivação e as necessidades humanas estão estritamente relacionadas. É, por isso, importante que o professor compreenda o quadro de necessidades dos seus alunos para os poder motivar e para direccionar os seus comportamentos uma vez que o comportamento é função das motivações do indivíduo e do meio que o rodeia. OBJECTIVOS: 1. assegurar a realização dos encontros de professores, dando continuidade à sua promoção anual com o empenho e dinamismo que desde sempre motivou a participação de elevado 2
3 número dos professoras e professores que, espalhados pelos EUA e Canadá, se dedicam ao ensino da língua e cultura portuguesas; 2. partilhar experiências com colegas, formadores e outros agentes educativos e membros das várias comunidades lusófonas, proporcionando-lhes espaços onde possam reflectir sobre métodos de ensino, estilos próprios de aprendizagem, competências relacionais e linguísticas, que ao longo dos anos os professores têm desenvolvido; 3. proporcionar a análise auto-reflexiva sobre a situação profissional dos professores, e sobre a integração dos jovens e seus familiares na comunidade de acolhimento, evitando o afastamento progressivo das suas origens; 4. relacionar competências comunicativas e motivacionais com as implicações que têm para o ensino da língua e cultura portuguesas; 5. informar sobre recursos educativos que utilizam novas tecnologias da informação e comunicação ao serviço do ensino e aprendizagem da língua e da cultura portuguesas; 6. estudar as soluções mais apropriadas para fazer face aos inúmeros condicionalismos com que se confrontam os professores na sua acção educativa e formativa nas escolas portuguesas; 7. listar recursos humanos, técnicos, institucionais e materiais que permitam, por um lado, facilitar o ensino e a aprendizagem e, por outro, estabelecer um contacto permanente com as entidades oficiais portuguesas competentes, vocacionadas para o apoio ao ensino da língua e cultura portuguesas no estrangeiro. Deste modo a APPEUC poderá manter-se informada sobre a evolução do Ensino em Portugal (políticas educativas, recursos pedagógicos e técnico-didácticos, programas, livros, material pedagógico digital e interactivo na Rede), e informar melhor os seus associados quer directamente, quer através das escolas; 8. proporcionar espaços e tempos para os jovens de origem portuguesa poderem expressarse, sentir-se culturalmente valorizados e reflectirem sobre a sua integração e evolução na sociedade em que vivem, estudam e em que um dia virão a trabalhar, contribuindo para o progresso da sociedade em que estão inseridos, sem prejuízo dos laços identitários, culturais, linguísticos, etc. que os ligam às suas raízes; 9. dada a emergência de comunidades no Canadá e EUA que se expressam na língua portuguesa, abrir o XV Encontro à participação de professores, pais e jovens, oriundos de vários países lusófonos; 10. proporcionar um espaço de expressão aberto à participação de poetas, escritores, músicos, pintores e outros artistas que, por diversificados meios, têm contribuído com as suas criações para a educação dos jovens, em particular, e para o desenvolvimento cultural e artístico das várias comunidades portuguesas dos EUA e Canadá, em geral. CONFERÊNCIAS: O programa do Encontro prevê a realização de duas conferências, uma de abertura do Encontro, de ordem geral e protocolar e outra, central, direccionada para a temática sobre a Motivação e para as problemáticas explicitadas no contexto em que se realiza o Encontro. São propostas as seguintes: CONFERÊNCIA DE ABERTURA: O Papel dos Luso-descendentes no Futuro das Comunidades Portuguesas dos Estados Unidos e do Canadá 3
4 CONFERÊNCIA CENTRAL TEMÁTICA: O Papel das Escolas Comunitárias na Motivação para a Formação dos Jovens Luso-descendentes OFICINAS PARA PROFESSORES: O programa do Encontro prevê a realização de várias oficinas de diferentes tipos de abordagem, conteúdo, metodologia e âmbitos. Todas as oficinas serão apresentadas em blocos de três horas, umas orientadas por um animador e outras por vários. Algumas das oficinas serão divididas em duas partes com orientações, animadores e temáticas diferentes. São propostas as seguintes: 1. Motivação e Necessidades Pessoais (todos os níveis) duraçao 3:00 H 2. Actividade Lúdica e Jogos de Escrita (1º, 2º e 3º ciclos) 3. A Sala de Aula: algumas variáveis do processo ensino-aprendizagem (2º e 3º ciclos) 4. Sensibilização à Língua e Cultura Portuguesas Através da Música e das Artes Plásticas 1.a parte As Canções e Danças Tradicionais Infantis do Folclore Escolar Português na dinamização das aulas de (infantil, 1º e 2º ciclos) 2.a parte As Artes Plásticas e as Canções do Folclore Escolar Português na dinamização das aulas de português numa classe heterogénea (português língua segunda dos 6 aos 10 anos) (duração 1:15 5. A Elaboração de Projectos como Meio Dinamizador da Aprendizagem da Língua e Cultura Portuguesas 1.a parte A Motivação no Ensino da Cultura (2º e 3º ciclos e ensino secundário) duração 1:15 2.a parte Pesquisa na Rede e Aplicação de Materiais Interactivos (2º e 3º ciclos e ensino secundário) duração 1:15 6. Técnicas de Expressão Oral (2º e 3º ciclos) Nota: os níveis ou as idades a redefinir com os formadores 4
5 OFICINAS PARA PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO A Implicação e Motivação dos Pais na Preservação do Ensino da Língua e Cultura Portuguesas nas Escolas Comunitárias 1.a parte O Português, Língua de Comunicação Internacional (pais, encarregados de educação e órgãos de informação) 2.a parte A Implicação dos Pais no Projecto Pedagógico da Escola Comunitária (pais, encarregados de educação e órgãos de informação) OFICINA PARA JOVENS Momento de Teatro Como Actividade Extra-escolar (9º a 11º anos de escolaridade) ESPAÇO CULTURAL Paralelamente aos trabalhos desenvolvidos nas conferências e oficinas, vários acontecimentos de natureza sociocultural e artística estão previstos, uns em permanência (a feira do livro, exposição de pintura e artesanato, etc,) e outros de natureza pontual (intervenções musicais, recitação e ou leitura de poemas, etc.). DOCUMENTOS DE APOIO Gostaríamos de propor, como complemento deste Encontro, dois tipos de documentos: uns (textos de referência) para divulgação prévia, provavelmente no momento da chegada dos professores participantes e outros (actas) para distribuição a posteriori com a divulgação dos resultados e perspectivas de continuidade do Encontro. MODOS DE PROMOÇÃO E DIFUSÃO 1) Página, portal ou sítio na rede (internet) 2) Divulgação na imprensa escrita, falada e televisual 3) Comunicados aos professores, pais, estudantes e outros actores do processo educativo MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Para este Encontro de Professores de Português dos Estados Unidos e Canadá serão mobilizados vários recursos de natureza diversa: humanos, institucionais, técnicos e materiais. 5
Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*
Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisA importância do animador sociocultural na Escola Agrupamento de Escolas de Matosinhos Sul
1 A importância do animador sociocultural na Escola Agrupamento de Escolas de Matosinhos Sul Margarida Soares (*) O Agrupamento de Escolas Matosinhos Sul tem três animadores socioculturais afectos ao Projecto
Leia maisO PAPEL DA GESTÃO DE ÁREA URBANA NO SUCESSO DAS OPERAÇÕES INTEGRADAS DE REABILITAÇÃO J. Braz Pereira UGAU CHP
O PAPEL DA GESTÃO DE ÁREA URBANA NO SUCESSO DAS OPERAÇÕES INTEGRADAS DE REABILITAÇÃO J. Braz Pereira UGAU CHP PORTO VIVO, SRU SEMINÁRIO ALFÂNDEGA DO PORTO 4 E 5 DE DEZEMBRO DE 2009 Pressuposto O impacto
Leia maisCiências / TIC na Escola Dimensões de Cidadania. Adelina Machado João Carlos Sousa
Ciências / TIC na Escola Dimensões de Cidadania Adelina Machado João Carlos Sousa Ser cidadão hoje... é algo de complexo... integra na construção da sua identidade duas dimensões: uma referente às pertenças
Leia maisNº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180
1 A Escola a Tempo Inteiro em Matosinhos: dos desafios estruturais à aposta na formação dos professores das AEC Actividades de Enriquecimento Curricular Correia Pinto (*) antonio.correia.pinto@cm-matosinhos.pt
Leia maisPoliticas Municipais de Apoio à Criança
Politicas Municipais de Apoio à Criança MUNICIPIO DA MOITA DASC / Divisão de Assuntos Sociais Projectos Dirigidos à Comunidade em Geral Bibliotecas - Biblioteca Fora d Horas - Pé Direito Juventude - Férias
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Ano lectivo 2014/2015 JI Roberto Ivens
PROJETO PEDAGÓGICO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Ano lectivo 2014/2015 JI Roberto Ivens Objectivos pedagógicos e gerais do projecto VITAMINA: Assegurar o acompanhamento das na educação pré-escolar depois do
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo. Ano letivo 2012/2013
RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES RELATIVO A 2012/2013 1 - Enquadramento O presente relatório tem enquadramento legal no artigo 13.º alínea f, do Decreto -Lei nº 75/2008, de 22
Leia maisFormação Pedagógica de Docentes. 1º Semestre do Ano Lectivo 2005/06
Formação Pedagógica de Docentes 1º Semestre do Ano Lectivo 2005/06 Curso S1.1 Formação Pedagógica de Docentes 1 Formador: Drª Odete Fachada 2 Duração: 32 horas, repartidas por 4 dias. 3 Calendário: 1,
Leia maisReconfiguração do contexto comunidade educativa: O Projecto Ria.EDU e a mediação tecnológica
Reconfiguração do contexto comunidade educativa: O Projecto Ria.EDU e a mediação tecnológica Florin Zamfir 1, Fernando Delgado 2 e Óscar Mealha 1 1 Universidade de Aveiro Departamento de Comunicação e
Leia maisPROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 11ª, 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Metodologia do Ensino de Educação
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisNCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)
Leia maisOFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO
OFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO Modalidade: Oficina de Formação Registo de Acreditação: CCPFC/ACC-79411/14 Duração: 25 horas presenciais + 25 horas não presenciais Destinatários:
Leia maisMetas de Aprendizagem Pré-escolar Expressões. Introdução
Metas de Aprendizagem Pré-escolar Expressões Introdução A apresentação das metas para as Expressões baseia-se nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar integrando, as Expressões Motora.
Leia maisACESSIBILIDADE DAS TIC PARA O ENSINO SUPERIOR EM CABO VERDE
1 ACESSIBILIDADE DAS TIC PARA O ENSINO SUPERIOR EM CABO VERDE Resumo: 1-Maria de Lourdes Spencer Lopes dos Santos\ 2-Introduçao As TIC para o Ensino Superior em Cabo Verde cujo aparecimento é bastante
Leia maisCursos de Doutoramento
PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA
ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA Ano lectivo 2010 / 2011 Introdução De modo a dar cumprimento à legislação em vigor, tendo como base os objectivos do Projecto Educativo: Diminuir o Insucesso e abandono
Leia maisExternato Académico. Projeto Educativo
Externato Académico Projeto Educativo 2015-2018 Índice 1. Introdução... 3 2. Caracterização... 4 2.1. Recursos materiais e educativos... 5 3. Princípios orientadores... 7 3.1.Missão, Visão, Objetivos e
Leia maisA Educação Artística na Escola do Século XXI
A Educação Artística na Escola do Século XXI Teresa André teresa.andre@sapo.pt Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular Caldas da Rainha, 1 de Junho de 2009 1. A pós-modernidade provocou
Leia maisProjeto Educativo. Creche Humanus C.A.M. Resposta Social Creche D O C. 0 0 3. 0 2. C R E. Página 1 de 11. Funcionamento com apoio:
Projeto Educativo Creche Humanus C.A.M. 1 de 11 Índice Introdução... 3 Quem somos?...3 As Dimensões do Projeto Educativo Dimensão Global da Criança.. 5 Dimensão Individual.... 6 Dimensão das Aquisições..
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Doutoramento em Educação Especialização: Administração e Política Educacional Edição Instituto de Educação da Universidade de
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia mais2010/2011. Instituto de S. Tiago, Cooperativa de Ensino C.R.L.
Plano de 2010/2011 Instituto de S. Tiago, Cooperativa de Ensino C.R.L. Plano de de Pessoal Docente e Não Docente 2010/11 INTRODUÇÃO O Plano de do Instituto de S. Tiago surge da cooperação entre todas as
Leia maisPlaneamento Serviços Saúde
Planeamento Serviços Saúde Estrutura Organizacional João Couto Departamento de Economia e Gestão Universidade dos Açores Objectivos Definição de estrutura organizacional. Descrever a configuração e as
Leia maisProjeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015
Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015 Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7
Leia maisCentro de Informação Europeia Jacques Delors. Oferta formativa
Oferta formativa 2009/2010 Centro de Informação Europeia Jacques Delors DGAE / Ministério dos Negócios Estrangeiros Curso de Formação «A Cidadania Europeia e a Dimensão Europeia na Educação» Formação acreditada,
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO E PARCERIA
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO E PARCERIA 1/5 Entre Município de Santa Maria da Feira Jornal Correio da Feira Jornal Terras da Feira Rádio Clube da Feira Rádio Águia Azul ISVOUGA/Fundação Terras de Santa Maria
Leia maisPROJETO DO DESPORTO ESCOLAR
COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade
Leia maisEntrevista ao Professor
Entrevista ao Professor Prof. Luís Carvalho - Matemática Colégio Valsassina - Lisboa Professor Luís Carvalho, agradecemos o tempo que nos concedeu para esta entrevista e a abertura que demonstrou ao aceitar
Leia maisInternet World Portugal 98
Internet World Portugal 98 MITOS E DESAFIOS DA INTERNET NA EDUCAÇÃO António Dias de Figueiredo Departamento de Engenharia Informática UNIVERSIDADE DE COIMBRA adf@dei.uc.pt http://www.dei.uc.pt/~adf Educação
Leia maisAvaliação da biblioteca escolar 2009-2013
Avaliação da biblioteca escolar 2009-2013 2010 D. Gestão da biblioteca escolar Avaliação D.1 Articulação da BE com a escola/agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE. 3 D.2 Condições humanas e materiais
Leia maisREGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS INICIATIVA ESCOLAS, PROFESSORES E COMPUTADORES PORTÁTEIS EQUIPAMENTOS DO PROJECTO. Ano Lectivo 2006 / 07
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DO PROJECTO INICIATIVA ESCOLAS, PROFESSORES E COMPUTADORES PORTÁTEIS Ano Lectivo 2006 / 07 O equipamento informático afecto ao Projecto será partilhado por vários
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Doutoramento em Educação Especialização: Formação de Professores Tema: Educação Especial 16 17 Edição Instituto de Educação da
Leia maisConclusão. OS ESTUDANTES E OS SEUS TRAJECTOS NO ENSINO SUPERIOR: Sucesso e Insucesso, Factores e Processos, Promoção de Boas Práticas RELATÓRIO FINAL
Conclusão OS ESTUDANTES E OS SEUS TRAJECTOS NO ENSINO SUPERIOR: Sucesso e Insucesso, Factores e Processos, Promoção de Boas Práticas RELATÓRIO FINAL António Firmino da Costa João Teixeira Lopes (coordenadores)
Leia maisENCONTRO TEATRO ESCOLA
PROJECTO: XXIX ENCONTRO TEATRO ESCOLA PROMOTOR: IDENTIFICAÇÃO Nome da entidade: Escola Básica D. José I Endereço (rua, n.º, C.P.): Rua Santo António de Arenilha, 24, 8900-275 Vila Real de St. António Telef:
Leia maisPROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 2009/2010 Índice ÍNDICE... 1 1. IDENTIFICAÇÃO... 2 2. FUNDAMENTAÇÃO... 2 3. FINALIDADES/OBJECTIVOS... 3 4. ESTRATÉGIA OPERATIVA/METODOLOGIA... 3 4.1. PÚBLICO-ALVO... 3 4.2.
Leia maisDepartamento das Educação Pré-escolar
Departamento das Educação Pré-escolar A melhoria da qualidade das aprendizagens, a avaliação implica, no quadro da relação entre o jardim-de-infância, a família e a escola, uma construção partilhada que
Leia maisA equipa somos nós. Ano letivo 2015/2016. Ser derrotado normalmente é uma condição temporária. Desistir é o que a faz permanente. Marylin vos Savant
A equipa somos nós Ano letivo 2015/2016 Ser derrotado normalmente é uma condição temporária. Desistir é o que a faz permanente. Marylin vos Savant Projeto curricular escola Ano letivo 2015/2016 Entende-se
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES
Inovação e Qualidade Plano de Ação Estratégico - 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES PROJECTO DE INTERVENÇÃO PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICO 2012/2013 Escola de Oportunidades e de Futuro Telmo
Leia maisPLANO DE MELHORIA DA BIBLIOTECA da FAV PARA 2015/2016
Agrupamento de Escolas de Santiago do Cacém Escola Básica Frei André da Veiga PLANO DE MELHORIA DA BIBLIOTECA da FAV PARA 2015/2016 A. Currículo, literacias e aprendizagem Problemas identificados Falta
Leia maisC406. Ensino e aprendizagem com TIC na educação pré-escolar e no 1º ciclo do Ensino Básico
C406. Ensino e aprendizagem com TIC na educação pré-escolar e no 1º ciclo do Ensino Básico Formadores: Eunice Macedo e Carlos Moedas Formando: Irene do Rosário Beirão Marques Entidade formadora: Centro
Leia maisNCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO
CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO PREÂMBULO O presente Acordo concretiza os objectivos das conversações
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS
REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS Artigo 1º - Definição A Biblioteca Escolar - Centro de Recursos Educativos da Escola Secundária Quinta
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisCAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto
REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto
Leia maisOferta formativa 2014/2015... 3. Ensino pré-escolar... 4. 1.º Ciclo do Ensino Básico... 5. 2.º Ciclo do Ensino Básico... 6
Agrupamento de Escolas Júlio Dantas Proposta de Oferta Formativa 2014/2015* Largo Prof Egas Moniz, Apartado 302 8601 904 Lagosl Telefone: 282 770 990 Email: info @ aejd.pt http://www.aejd.pt/ * A abertura
Leia maisVAGAS PCD VAGAS AP DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES INERENTES AOS CARGOS CARGO FUNÇÃO PRÉ -REQUISITOS
PFEITURA MUNICIPAL DE ACIDA DE GOIÂNIA SECTARIA DA EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE ACIDA DE GOIÂNIA CONCURSO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DA SECTARIA DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE ACIDA DE GOIÂNIA
Leia maisExternato Marista de Lisboa Gabinete de Psicologia 2014/2015
1 PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO Psicólogas do Externato Pré-Escolar Dra. Irene Lopes Cardoso 1º Ciclo - (1º e 2º anos) Dra. Irene Lopes Cardoso (3º e 4º anos) Dra. Manuela Pires
Leia maisPLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO - PROJETO DO CONTRATO DE AUTONOMIA
PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO - PROJETO DO CONTRATO DE AUTONOMIA ANEXO II DOMÍNIO: GESTÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Estudex PROJETOS ATIVIDADES ESTRATÉGIAS PARCERIAS CALENDARIZAÇÃO Sala de estudo para o
Leia maisINSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Orientações para as visitas às escolas 1 Introdução As visitas às escolas realizadas segundo o modelo
Leia maisCOMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL 1.1. A definição do nosso objecto de estudo e de intervenção profissional continua a prestar-se a confusões terminológicas, a especulações
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS EDUCATIVAS Rua Bento de Jesus Caraça, 12 Serra da Amoreira 2620-379 Ramada Odivelas Portugal Telf: 219 347 135 Fax: 219 332 688 E-mail: geral@isce.pt www.isce.pt REGULAMENTO
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR. Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias
JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias ÍNDICE 2 Introdução Pág. 3 Princípios e Valores Pág. 3 Objetivos Gerais Pág. 4 Objetivos
Leia maisDGEstE Direção de Serviços da Região Centro
DGEstE Direção de Serviços da Região Centro Bibliotecas Escolares - Plano Anual de Atividades (PAA) Ano letivo 2014/2015 Este PAA encontra-se estruturado em 4 domínios (seguindo as orientações da RBE)
Leia maisUTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES
UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES Jailson Lourenço de Pontes Universidade Estadual da Paraíba jail21.jlo@gmail.com Renata Jacinto da Fonseca Silva Universidade Estadual
Leia maisRVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO
RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012
EP107 Introdução à Pedagogia Organização do Trabalho Pedagógico Ementa: O objetivo das ciências da educação. O problema da unidade, especificidade e autonomia das ciências da educação. A educação como
Leia maisEncontro Rede de Espaços Internet 3 e 4 de Novembro de 2006, FIL, Lisboa
Encontro Rede de Espaços Internet 3 e 4 de Novembro de 2006, FIL, Lisboa O papel do Entre Douro e Vouga Digital no combate à info-exclusão e no estímulo à participação cívica electrónica luis.ferreira@edvdigital.pt
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisProposta de Plano de Atividades do. Conselho Educativo de Marvila para 2014-2017
Proposta de Plano de Atividades do Conselho Educativo de Marvila para 2014-2017 1. Introdução A Lei de bases do Sistema Educativo (Lei nº 46/86 de 14 de Outubro, com a redação que lhe foi dada pela Lei
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA
Leia maisNovembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares
Título: Educação em Números - Portugal 2008 Autoria: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério da Educação Edição: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério
Leia maisComo construir um Portefólio Digital como instrumento de Avaliação do Desempenho Docente?
Como construir um Portefólio Digital como instrumento de Avaliação do Desempenho Docente? Qual o significado de Portefólio? Portfolio ou Portefólio resulta da junção de duas palavras: Porte + Fólio Porte
Leia maisMOVIMENTO DA ESCOLA MODERNA
MOVIMENTO DA ESCOLA MODERNA Projecto Democrático de Autoformação Cooperada de Docentes Origem e Evolução Proposta de Educação Cívica de António Sérgio Município Escolar em Évora (1963/64) (Sérgio Niza)
Leia maishttp://ec/europa/eu/portugal/pdf/guia_di_pt.pdf Ano Europeu do Diálogo Intercultural
http://ec/europa/eu/portugal/pdf/guia_di_pt.pdf Ano Europeu do Diálogo Intercultural Porquê este guia prático? A diversidade cultural e linguística constitui um recurso pedagógico de que dispõem muitas
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Escola Nacional de Saúde Pública REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA JULHO DE 2015 ÍNDICE CHAVE DE SIGLAS 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESTINATÁRIOS... 4 3. FINALIDADE... 4 4. OBJECTIVOS GERAIS... 4 5. PLANO
Leia maisFACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA
FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ARTE-EDUCAÇÃO 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Curso de Especialização Lato Sensu
Leia maisCaracterização do Curso de Formação de eformadores
Caracterização do Curso de Formação de eformadores 27 Titulo do Curso Curso de Formação de eformadores Titulo dos Módulos Módulo de Integração Módulo 1: Evolução Histórica e Teorias do Ensino e Formação
Leia maisObservação das aulas Algumas indicações para observar as aulas
Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição
Leia maisRelato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.
Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO
CENTRO DE FÉRIAS DESPORTIVAS DE VERÃO N OS MOCHOS - 2013 - PROJETO DINAMIZADO PELA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DE ESPINHO PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO Espinho, 2 de Maio de 2013 ÍNDICE Página Introdução 3
Leia maisPOLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP
POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator
Leia maisGabinete de Apoio ao Aluno e à Comunidade Educativa (GACE)
Núcleos de Estudo Caderno de Apoio Núcleos de Estudo 1 Podes dizer-me, por favor, que caminho devo seguir para sair daqui? [perguntou a Alice] Isso depende muito de para onde é que queres ir disse o Gato.
Leia maisLetras Licenciatura Português-Inglês Ementário
Letras Licenciatura Português-Inglês Ementário Componentes Curriculares CH Ementa Avaliação do Processo de Ensino- Aprendizagem Cultura Clássica Didática (40 horas de estágio supervisionado) Educação de
Leia maisProjecto Anual com Escolas Ano lectivo 2010/2011
Projecto Anual com Escolas Ano lectivo 2010/2011 1. Enquadramento O Serviço Educativo da Casa das Histórias Paula Rego é entendido como um sector de programação que visa uma mediação significativa entre
Leia maisÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3
ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 1.1. PRIORIDADES A NÍVEL DA ACTUAÇÃO EDUCATIVA... 4 1.2. PRIORIDADES A NÍVEL DO AMBIENTE EDUCATIVO... 4 II APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS... 5 2.1. SENSIBILIZAÇÃO
Leia maisAPRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA
1 de Abril de 2004 População e Sociedade Educação e Formação 2003 (Dados provisórios) APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA No último ano, mais de um milhão e meio de indivíduos com 15 ou mais anos, ou seja, 18,7,
Leia maisNCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisNÚCLEO DE APOIO AO DOCENTE E DISCENTE - NADD
1 Fundação de Ensino Superior de Mangueirinha Faculdade Unilagos Rua Saldanha Marinho, 85 www.unilagos.com.br C.N.P.J 05.428.075/0001-91 NÚCLEO DE APOIO AO DOCENTE E DISCENTE - NADD MANGUEIRINHA PARANÁ
Leia maisFicha de Caracterização de Entidade/Projecto Emprega o Futuro
Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto Emprega o Futuro 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto(s) Emprega o Futuro Programa Escolhas 4ª Geração Promotor(es): ISU - Instituto de Solidariedade
Leia mais18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com
18 a 20 de Novembro de 2011 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das três edições realizadas em anos anteriores, a Associação Desportos
Leia maisPLANO DE ESTUDOS 2º CEB. Introdução
Introdução Entre os 10 e 12 anos, as crianças necessitam que lhes seja despertado e estimulado o seu desejo de aprender. No Colégio Pedro Arrupe pretendemos estimular e promover esse desejo, desenvolvendo
Leia maisPESQUISA DOCUMENTAL Metodologia da pesquisa Autodocumentação Estudo das novas tecnologias Documentos informáticos
Conceição Castro Professora do 4.ºGrupo (Mat. e C. da Natureza) EBI Torre de Dona Chama ANEXO 1 PESQUISA DOCUMENTAL Metodologia da pesquisa Autodocumentação Estudo das novas tecnologias Documentos informáticos
Leia maisCOMPETÊNCIAS A DESENVOLVER
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS GRUPO DE DOCÊNCIA 330 INGLÊS E ALEMÃO 2008/2009 Na aprendizagem de uma língua é fundamental dar ênfase ao desenvolvimento equilibrado das capacidades Ouvir-Falar-Ler-Escrever e
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado
Leia mais09/10. Projecto Plano Nacional de Leitura. Agrupamento de Escolas D. Nuno Álvares Pereira Tomar. Projecto PNL AEDNAP 09/10 1-9
Projecto Plano Nacional de Leitura 09/10 Agrupamento de Escolas D. Nuno Álvares Pereira Tomar Projecto PNL AEDNAP 09/10 1-9 Índice 1. Introdução 3 2. Avaliação das actividades realizadas / Resultados alcançados
Leia maisPlano Anual de Actividades
Plano Anual de Actividades (Actividades de Tempos Livres) Jardim de Infância e Escola EB1 da Quinta das Indias Jardim de Infância e Escola EB1 de Alpriate Escola EB1 do Cabo de Vialonga Ano Lectivo 2012/2013
Leia maisPrograma Municipal de Apoio aos Projetos Socioeducativos Eixo1: Plano Anual de Atividades FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Ano Letivo 2013-2014
Programa Municipal de Apoio aos Projetos Socioeducativos Eixo1: Plano Anual de Atividades FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Ano Letivo 2013-2014 1. Identificação agrupamento de escolas Identificação: Agrupamento
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisRelatora: Cláudia Garcia (Nuclisol Jean Piaget)
Mesa 3: Empreendedorismo Social Relatora: Cláudia Garcia (Nuclisol Jean Piaget) Surge Parceiros Projecto Espiral 3 meses duração 3 anos; Ana Paula Silva CESIS Financiado pela Segurança Social através dos
Leia maisCRECHE/JARDIM DE INFÂNCIA A QUINTA DOS SONHOS PROJECTO EDUCATIVO
CRECHE/JARDIM DE INFÂNCIA A QUINTA DOS SONHOS PROJECTO EDUCATIVO Ano lectivo 2009/2010 Índice 1. Projecto Educativo o que é? 2. Caracterização da Instituição 2.1 Sala de creche 2.2 Salas de Jardim de Infância
Leia maisEDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento
EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande
Leia maisProjeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias
Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7 5. Propostas
Leia maisFACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser
Leia mais