MANUAL DO CENTRO DE PRODUÇÃO DA CHAMUSCA CAPITULO I - Introdução
|
|
- Aurélia Silveira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1/8 0. Índice Capítulo Designação Secção Designação I Introdução 1 Comprometimento da Gestão 2 Estrutura Organizacional do Centro de Produção 3 Organização do Manual 4 Apresentação da empresa 5 Localização 6 Caracterização das Instalações 7 Serviços Subcontratados 8 Caracterização da Massa Mineral 9 Plano Extracção 10 Formação II Plano de Segurança e Saúde 1 Introdução 2 Identificação Perigos e Avaliação de Riscos 3 Plano de Protecção Colectiva 4 Plano Protecção Individual 5 Sinalização 6 Plano Circulação 7 Plano Monitorização 8 Serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho III Sistema de Controlo de 1 Introdução Produção 2 Processo Produtivo 3 Inspecções e Ensaios 4 Especificação do Produto 5 Controlo de Produto não Conforme 6 Identificação 7 Armazenagem, Transporte e Expedição IV Procedimento Emergência 1 Objectivo 2 Estrutura Organizacional 3 Organização da Emergência 4 Modo de Actuação 5 Protocolo de Actuação 6 Pós - Emergência Preparação Verificação Aprovação (Dir. Qualidade e Segurança) (Facultativo) (Administração)
2 2/8 1. Comprometimento da Gestão Este manual descreve o Sistema de Controlo de Produção (sistema 2 + ) implementado no Centro de Produção de Chamusca, desenvolvido segundo a Norma NP EN 12620:2002+A1:2010 Agregados para Betão e a Norma EN 13242:2002+A1:2007 Agregados para materiais não ligados ou tratados com ligantes hidráulicos utilizados em trabalhos de engenharia civil e na construção rodoviária. Neste manual são definidos os compromissos assumidos pela Administração no domínio do Sistema de Controlo de Produção dos Agregados, constituindo um documento de referência para o Centro de Produção de Chamusca, para os seus clientes e fornecedores. O Coordenador de Centro Produção, é responsável por garantir que o Sistema de Controlo de Produção é entendido e cumprido a todos os níveis dos Centros de Produção e representa a Administração para quaisquer assuntos relacionados com o Sistema de Controlo de Produção dos Agregados. O manual é mantido e actualizado de modo a traduzir sempre as práticas e os procedimentos adoptados no Centro de Produção de Chamusca, para garantir o nível desejado de qualidade dos produtos. Nós, os responsáveis máximos da Lena Agregados abaixo designados, aprovamos e fazemos cumprir o Sistema. O Manual entra em vigor após a data de aprovação. A Administração assume o seu comprometimento no desenvolvimento, implementação e procura da melhoria contínua da sua eficácia, assegurando que os processos necessários são estabelecidos, implementados e mantidos e que o seu desempenho, como qualquer necessidade de melhoria, é reportado. Sandra Domingues dos Santos representa a Administração para quaisquer assuntos relacionados com a Qualidade e Segurança nos Centros de Produção. Nós, os responsáveis máximos da Lena Agregados abaixo designados, aprovamos e fazemos cumprir o Sistema. O Manual entra em vigor após a data de aprovação. A Administração
3 3/8 2. Estrutura Organizacional da Empresa A estrutura organizacional do Centro de Produção está definida da seguinte forma: As funções identificadas encontram-se definidas nas Cartas de Funções, disponíveis nos Recursos Humanos e na Intranet. 3. Organização do Manual Este manual é constituído por 4 capítulos e várias secções conforme descrito no Índice; cada capítulo é controlado por data e por revisão, com numeração própria sequencial e os capítulos podem ser revistos independentemente uns dos outros. O manual é controlado por data e por edição; a edição é alterada quando: - as revisões de um dos capítulos atingir quatro revisões ou - todos os capítulos forem revistos no mínimo uma vez ou - quando ocorrer qualquer alteração que torne inadequado o manual, enquadrada em acção correctiva ou de melhoria. Numa nova edição o campo revisão passa a zero em todas as folhas. É efectuado no formato F003. No rodapé de cada página é indicada a data da sua entrada em vigor. O original é rubricado pelos responsáveis pela preparação, verificação e aprovação do manual. A distribuição das cópias do Manual pode ser efectuada integralmente ou por capítulos; nesta segunda opção a distribuição dos capítulos 2, 3 e 4 pode ser separada mas sempre associada ao capítulo 1.
4 4/8 4. Apresentação do Centro de Produção Este Centro de Produção da Lena Agregados S.A. comercializa de agregados (areias e seixos), destinados essencialmente ao fabrico de Betão Pronto e à Construção Civil e Obras Públicas, em geral. Fundada em Outubro de 2002, faz parte integrante do Grupo Lena, o maior grupo empresarial da região centro do país reúne actualmente um diversificado leque de empresas que ultrapassa a meia centena de actividades, mobiliza cerca de colaboradores directos e indirectos e representa um volume de negócios de cerca de 400 milhões de Euros. Os agregados comercializados provêm do Rio Tejo, Chamusca, cuja produção é exclusivamente comercializada pela Lena Agregados, SA. Com cerca de uma dezena funcionários, constituem o quadro de pessoal desta empresa. O Sistema de comprovação de conformidade como base para a marcação CE: Sistema Tarefas da Lena Agregados Tarefas do Organismo Notificado Base para a marcação CE 2+ Ensaios iniciais de tipo Controlo interno de produção Ensaios de amostras segundo o Plano de análises Certificação do controlo interno de produção com base numa inspecção inicial e no acompanhamento permanente desse controlo Declaração de conformidade pelo fabricante com base num certificado de conformidade do controlo interno de produção 5. Localização O local de extracção e lavagem de serviço e areias, localiza-se na margem esquerda do rio Tejo. O acesso faz se através EN 243 que faz ligação da Golegã à Ponte da Chamusca, vira-se a direita EN 118 em direcção a Chamusca. O centro de produção está instalado na zona de actividades económicas, Rua do Tejo.
5 5/8 6. Caracterização das Instalações Instalado na margem esquerda do Rio Tejo, na Chamusca, o centro de produção têm a capacidade de produção de areia de 300 ton/h, e consta de estaleiro onde podem ser identificadas 5 zonas distintas: 1- Zona de Produção É a zona onde se encontram instalados os equipamentos de selecção e lavagem dos produtos provenientes da extracção, crivo e noras, respectivamente. 2- Zona de Depósito do Produto Final É uma zona contígua à anterior, destinada a receber os produtos seleccionados e lavados, que são para aqui transportados através de sistema de tapetes rolantes. 3- Zona de Pesagem e Expedição Onde se encontra instalada a báscula de pesagem das viaturas e a cabine de controlo e emissão de guias de remessa para a sua expedição. Ainda nesta zona, está instalado um sistema de lavagem de rodados de forma a evitar o arrastamento de areias para a via pública. 4- Zona de Apoio e de Estacionamentos Esta é a zona onde se encontram os escritórios, instalações sanitárias, balneários, armazém de ferramentas, telheiro de apoio à manutenção dos equipamentos móveis e estacionamentos. 5- Espaços Verdes Zona implantada no perímetro do estaleiro, destinada à criação de barreira visual e ao enquadramento paisagístico do estaleiro. Os edifícios destinados a escritórios, controlo de pesagem e balneários são construídos em sistema de monoblocos, que incluem instalações sanitárias. A energia eléctrica é fornecida pela Rede Pública de Distribuição. O combustível necessário ao funcionamento dos equipamentos móveis está armazenado em depósito de gasóleo com capacidade aproximada de litros, munido de bomba e instalado no centro de produção.
6 6/8 7. Serviços Subcontratados Transportes A Lena Agregados subcontrata transportadores externos para realizar o transporte dos agregados e misturas betuminosas até ao cliente. Na subcontratação dos transportes, a empresa é responsável por assegurar que a qualidade do produto não é afectada. Assim sendo, o Operador da Pá Carregadora/Central verifica se as caixas dos camiões se encontram limpas, isentas de qualquer material que possa contaminar o produto. Se verificar que existe a possibilidade de contaminação, o material não é carregado até que a caixa se apresente limpa, comunica a ocorrência ao encarregado que a regista no Talão de Transporte (F323). Manutenção A manutenção dos equipamentos existentes nos Centros de produção é um serviço subcontratado, quando a Lena Agregados não tem capacidade para a realizar. A empresa deverá cumprir com as regras de segurança definidas nos respectivos centros. A manutenção das centrais é efectuada de acordo com o PG 29 Manutenção de Centrais Industria, por forma a assegurar a capacidade de produção destas. Ensaios O controlo do produto dos CP s é subcontratado e está definido em contrato entre a Lena Agregados e a Lena Construções, ficando sob a responsabilidade do Laboratório da Lena Construções todos os ensaios. Sempre que forem solicitados os ensaios a um laboratório externo deve ser referida a norma pela qual eles devem ser realizados, ou fazer referência às normas de especificação em causa. Quando for recebido o relatório deve ser confirmada com a norma utilizada. Auditorias O tratamento dado à subcontratação das auditorias é efectuado de acordo com o descrito no PS07 Auditorias Internas. Produto A compra de agregados e dos materiais constituintes para a produção de misturas betuminosas segue o definido no PG 01 Compras, as respectivas especificações encontram-se definidas no DOC.12 Requisitos Específicos de Compra.
7 7/8 Quando a empresa comprar agregados a outra empresa para os vender sem qualquer transformação certifica-se atempadamente de que estes têm a marcação CE para o fim a que se destina os agregados e que os ensaios apostos na marcação são os considerados mais importantes para o seu cliente. 8. Caracterização da massa mineral Geologia e Litologia Em termos geológicos, as áreas de extracção inserem-se na Bacia de Sedimentação do Tejo, que constitui um conjunto de terrenos modernos de depósitos de terraços fluviais, formados maioritariamente por depósitos quaternários e mio-pliocénicos. O Pliocénico é constituído fundamentalmente por areias e grés e o Miocénico por calcários, grés calcários e grés. O substracto dominante do leito do rio, nas zonas da extracção, é caracterizado por elementos finos areias e grés. Descrição Petrográfica De acordo com a NP EN 932-3: Ensaios das propriedades gerais dos agregados. Parte 3: Método e Terminologia para a descrição petrográfica simplificada, a descrição petrográfica do agregado de Lena Agragados é Areia Quartezosa, de acordo com o ensaio efectuado. Não havendo histórico da existência de substâncias perigosas, nomeadamente metais pesados, hidrocarbonetos aromáticos e radiações, nem reclamações referentes a qualquer um destes aspectos, decidiu-se não efectuar quaisquer ensaios de despistagem. Caso se verifique a potencial existência destas substâncias ou de quaisquer outras, indicada na Directiva 76/769/CEE, ou seja produzida legislação aplicável, todas as medidas serão tomadas para minimizar contaminações, controlar o produto não conforme e o seu destino, no âmbito da gestão ambiental. 9. Plano Extracção A área de extracção encontra-se delimitada por bóias de sinalização, formando lotes com 300 por 200m, ou seja, uma área de 6 hectares.
8 8/8 A forma de ataque decorre a partir do ponto central de uma linha imaginária que une as duas bóias mais próximas da margem, situadas a 50 m desta. A partir deste ponto faz-se a extracção direccionada diagonalmente para jusante deste ponto até alcançar a bóia seguinte, actuando em forma de leque. Este método de ataque permite criar um fosso que corresponde à ½ área de exploração de jusante, assegurando assim a navegabilidade na zona de extracção mesmo em caso de descida das águas. Após a exploração feita a jusante procede-se à exploração da zona de montante, sempre orientada para a melhoria das condições de navegabilidade e de conservação das margens, visando a criação de um leito uniforme e de uma secção de vazão única. Por imposição da licença de exploração emitidas pela CCDRLVT, a extracção de inertes efectua-se apenas do nascer ao pôr-do-sol e em dias úteis. 10 Formação A formação de todo o pessoal envolvido no Sistema de Controlo de Produção implementado está definida no PS 10 Formação e Desenvolvimento.
Preparação Verificação Aprovação
1/7 1. Introdução Conscientes da realidade que nos rodeia, a segurança e saúde no trabalho é privilegiada a todos os colaboradores, dando cumprimento às normas, métodos e procedimentos de segurança e saúde
Leia maisMANUAL DO CENTRO DE PRODUÇÃO DE CASTELO DE VIDE CAPITULO III Sistema de Controlo de Produção
1/9 1. Introdução O sistema de controlo de produção implementado segue os princípios do Anexo H da Norma 12620:2002+A1:2010 Agregados para betão, do Anexo B da Norma 13043:2004/AC:2010 Agregados para misturas
Leia maisCertificação no Sector da Construção
Certificação no Sector da Construção Hélder Estradas 30 de Abril de 2010 Evolução do Sector da Construção Alterações Aumento da cadeia de fornecimento Como garantir a confiança Aumento das entidades intervenientes
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL 2007 1 2 1 3 4 2 5 6 3 7 8 4 9 10 5 11 12 6 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Plano de Segurança e Saúde
Leia maisPARA OS AGREGADOS MINERAIS EXPLORADOS NA CONCESSÃO MINEIRA C-90 VALE DO ANDRÉ, ALBERGARIA-DOS-DOZE, POMBAL
A IMPLEMENTAÇÃO DA MARCAÇÃO CE PARA OS AGREGADOS MINERAIS EXPLORADOS NA CONCESSÃO MINEIRA C-90 VALE DO ANDRÉ, ALBERGARIA-DOS-DOZE, POMBAL Por Rui L.S. Matias 1 e Fernando A.L. Pacheco 2 1 Argilis Extracção
Leia maisCERTIFICAÇÃO PEDRAS NATURAIS
Indústria Extractiva e Transformadora de Rocha CERTIFICAÇÃO PEDRAS NATURAIS Empresas - Agregados Rocha Ornamental 1 Certificação de Empresas Referenciais (exemplos): NP EN ISO 9001 (Sistemas de Gestão
Leia maisPG 31. Produção e Fornecimento de Betão Pronto
1 / 5 1 A recepção dos pedidos de fornecimento deve ser realizada nas centrais de produção, via escrita ou telefónica. O operador deve receber a seguinte informação do cliente: Data; Hora; Cadência da
Leia mais3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento.
1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Betão, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.
Leia maisMarcação CE: descrição
Marcação CE: descrição Marta Ferreira USGM Sistemas de Gestão e Melhoria Seminário Colagem de Produtos Cerâmicos segundo a NP EN 12004:2008 (Colas para ladrilhos) CTCV/Coimbra 13/11/2013 18-11-2013 1 Regulamento
Leia maisCompilação Técnica da Obra Compilação Técnica da Obra
Plano de Segurança e Saúde, documento que estabelece as regras / especificações a observar no Estaleiro da obra durante a fase de execução dos trabalhos, pretendendo-se com a implementação do preconizado
Leia maisMarcação CE e Certificação de Produtos da Construção
Marcação CE e Certificação de Produtos da Construção (Fileira do Cimento) Joana Vaz, Gestora de Processo CERTIF APFAC/CTCV Porto, Outubro 2009 Iniciou a sua actividade em 1999 Constituída por 24 associados
Leia maisMARCAÇÃO CE VIGOTAS. Directiva 89/106/CEE
MARCAÇÃO CE VIGOTAS Directiva 89/106/CEE Sessão ANIPB Coimbra 9 Dezembro 2010 1 Tópicos Legislação aplicável Definição de produtos de construção Marcação CE Certificação da conformidade Entidades públicas
Leia maisGlobal Standard for Food Safety Issue 5 - BRC
Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC http://www.brc.org.uk/standards Luísa Pestana Bastos 1 Referencial Global para a Segurança Alimentar 2 OBJECTIVO Desenvolvido para ajudar as empresas a cumprir
Leia maisControlo da Qualidade Fabrico de misturas betuminosas
Controlo da Qualidade Fabrico de misturas betuminosas Controlo do Processo Com esta função pretende-se proceder à análise prévia dos processos de fabrico/execução, particularmente daqueles que mais influem
Leia maisESTRUTURA DO CURSO DE CONSELHEIROS DE SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS
ESTRUTURA DO CURSO DE CONSELHEIROS DE SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS MÓDULO 1 SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS CAP. 1 CONSELHEIRO DE SEGRANÇA 1. Introdução objectivos
Leia maisAs Tendências da Certificação
As Tendências da Certificação Seminário APCER - 2009 Apresentar o Sistema de Gestão da Qualidade e a Certificação do Produto Betão, dando a conhecer as Especificidades inerentes ao Sector da Construção
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 146/7
8.6.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 146/7 REGULAMENTO (CE) N. o 633/2007 DA COMISSÃO de 7 de Junho de 2007 que estabelece requisitos para a aplicação de um protocolo de transferência de mensagens
Leia maisCONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA
CONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA SATIVA Controlo e Certificação de Produtos Av. Visconde de Valmor, 11, 3º. 1000-289 Lisboa Tel: 217991100 Fax: 217991119 sativa@sativa.pt www.sativa.pt
Leia maisPreparação Verificação Aprovação
1/18 0. Índice Capítulo Designação Secção Designação I Introdução 1 Comprometimento da Gestão 2 Estrutura Organizacional do Centro de Produção 3 Organização do Manual 4 Apresentação do Centro de Produção
Leia maisMod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Construção Civil
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Construção Civil Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação de um Sistema
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.259.01 II Nos termos do Decreto Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.050.03 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisDL 254/2007 de 12 de Julho Acidentes Graves envolvendo Substâncias Perigosas. Perspectiva do Operador na Definição das Distâncias de Segurança
DL 254/2007 de 12 de Julho Acidentes Graves envolvendo Substâncias Perigosas Perspectiva do Operador na Definição das Distâncias de Segurança 25 de Maio de 2009 APA 1. Casos na Europa 2. Instalações Galp
Leia maisANEXO 13 MANUAIS E SISTEMAS
ANEXO 13 MANUAIS E SISTEMAS Conforme estabelecido na Cláusula 21.ª do Contrato de Concessão, o Concessionário obriga-se a elaborar os Manuais e a implementar os Sistemas previstos no presente anexo nos
Leia maisMod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção da Frota Automóvel
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção da Frota Automóvel Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação
Leia maisCurso de Mestrado Integrado em Engenharia Civil
Curso de Mestrado Integrado em Engenharia Civil IST, 12 de Outubro de 2015 Objec6vos Compreender os conceitos básicos da qualidade e da cer4ficação; Iden4ficar a norma de referência para a cer4ficação
Leia maisPG19. Actuação Perante Acidentes / Incidentes 1 / 5. Acção Responsabilidade Documentos Plano de Nas instalações fixas:
1 / 5 1 Acção Responsabilidade Documentos Plano de Nas instalações fixas: Emergência Quem detecta a situação activa o Plano de Emergência e procede conforme definido no Interno mesmo Nas obras: A actuação
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.054.03 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisCertificar para ganhar o futuro
Certificar para ganhar o futuro Fundada em 1991, a MB é uma empresa familiar, de cariz industrial, tendo como principais vectores da sua estratégia: Especialização de cada um dos sectores; Qualidade dos
Leia maisMod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Fornecedores de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Fornecedores de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação de
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE GST.MQ.01
MANUAL DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade implementado segundo a NP EN ISO 9001:2008 Âmbito SGQ Produção e comercialização de artigos para condução e utilização de água de abastecimento, artigos
Leia maisMod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Fornecedores de Serviços Alternativos Rodoviários
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Fornecedores de Serviços Alternativos Rodoviários Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação de um Sistema
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES. IPQ Produção Biológico
REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES ET Modo IPQ 107-1 Produção Biológico ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS... 3 5. ESQUEMA
Leia maisTrabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio)
Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DE QUALIDADE E AMBIENTE DE ACORDO COM OS REFERENCIAIS NORMATIVOS
Leia maisCIRCULAR N.º 2/DIS/2010
CIRCULAR N.º 2/DIS/2010 IRCA INFORMAÇÃO RELATIVA À CADEIA ALIMENTAR SUÍNOS O Regulamento (CE) n.º 178/2002, de 28 de Janeiro de 2002, define as responsabilidades que os operadores das empresas do sector
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.223.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisCTCV Serviços de Apoio às s Empresas
centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal Implementação de um SCP Marcação CE de Vigotas NP EN 15037-1 Helena Teixeira Sistemas de Gestão e Melhoria 1 CTCV 09/DEZ/2010 centro tecnológico
Leia maisNOVA LEGISLAÇÃO PARA MARCAÇÃO CE
NOVA LEGISLAÇÃO PARA MARCAÇÃO CE Sandra C. N. Lopes Engenheira Geóloga XIII 1 INTRODUÇÃO A marcação CE nos produtos de construção, ou seja, a aposição da marca CE em todos os produtos de construção destinados
Leia maisCertificação. Produtos Solares Térmicos
Certificação Produtos Solares Térmicos Colectores solares Sistemas solares térmicos tipo kit João Nascimento 2002-11-12 CERTIF Associação para a Certificação de Produtos Iniciou a sua actividade em 10
Leia maisde 22 de Outubro de 2008
14.11.2008 PT Jornal Oficial da União Europeia L 304/63 REGULAMENTO (CE) N. o 1100/2008 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Outubro de 2008 relativo à supressão de controlos nas fronteiras dos
Leia maisPreparação Verificação Aprovação
1/13 1. Introdução O sistema de controlo de produção implementado segue os princípios do Anexo H da Norma NP EN 12620:2002+A1:2010 Agregados para betão e do Anexo B da Norma NP EN 13043:2004/AC:2010 Agregados
Leia maisMod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Fornecedores de Material de Escritório
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Fornecedores de Material de Escritório Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação de um Sistema de Gestão
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 058/2012 (S )
1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 058/2012 (S07477-201206) Nos termos do artigo 33º do Decreto-Lei nº 178/2006, de 5 de Setembro com a redação conferida pelo
Leia mais2 Âmbito Esta Instrução de Trabalho aplica-se à Certificação do Controlo da Produção de Cabos, de acordo com a norma NS 9415.
1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Cabos, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.
Leia maisO produtor deve preparar e implementar um Sistema de Controlo de acordo com os requisitos das normas
ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DAS VIGOTAS João Duarte GENERALIDADES O produtor deve preparar e implementar um Sistema de Controlo de acordo com os requisitos das normas NP EN 13369 NP EN 15037 1 Caso o produtor
Leia maisDATA: Quinta-feira, 3 de Dezembro de 1992 NÚMERO: 279/92 SÉRIE I-A. EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia. DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.
DATA: Quinta-feira, 3 de Dezembro de 1992 NÚMERO: 279/92 SÉRIE I-A EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.º 272/92 SUMÁRIO: Estabelece normas relativas às associações inspectoras
Leia maisOPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO SEGURANÇA
OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO SEGURANÇA MAPUTO MARÇO DE 2016 INTRODUÇÃO O critério de segurança actualmente não está previsto na legislação CONTEXTO Legal Acordos Política Operacional Código Aduaneiro
Leia maisSEGURANÇA SOLUÇÃO PARA O CONTROLO DA LEGISLAÇÃO. Destinatários. Benefícios
SOLUÇÃO PARA O CONTROLO DA LEGISLAÇÃO Destinatários Todas as organizações que geram riscos para os trabalhadores como resultado da sua actividade Organizações certificadas ( ISO 9001 / OHSAS 18001 / /
Leia maisProcedimentos de Aprovação & Recepção
Page no. 1 of 5 1 Norma de referência A norma de referência é o Regulamento de Estruturas de Aço para Edifícios. 2 Procedimento aprovação 2.1 Geral Em geral, o procedimento de aprovação inclui a submissão
Leia maisGuião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa
Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa I. INTRODUÇÃO A orientação para a qualidade deve constituir um pressuposto fundamental na actividade das entidades formadoras, traduzida na
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro, 230/2005,
Leia maisRegulamento dos Produtos de Construção
Regulamento dos Produtos de Construção As novas exigências para a Marcação CE Directiva versus Regulamento Seminário APFAC / CTCV 20 de Outubro de 2011 Melo Arruda - DGAE Tópicos O Regulamento (UE) nº
Leia maisComissão Vitivinícola Regional Alentejana
Data: 17-07-15 Pág:1/9 Comissão Vitivinícola Regional Alentejana Código de Conduta e de Data: 17-07-15 Pág:2/9 1. ÍNDICE 2. Histórico de Revisão 2 3. Introdução. 3 4. Estrutura Organizacional 3 5. dos
Leia maisCERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão
CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.263.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR
2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Segurança e Saúde no Trabalho EPI Equipamentos de Protecção Individual e Colectiva Primeiros Socorros Suporte Básico de Vida Condução Segura de Empilhadores Segurança
Leia maisFORMAÇÃO DE CONSELHEIROS DE SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS
FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS DE SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS ESTRUTURA - TIPO MÓDULO 1 SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS CAP. 1 CONSELHEIRO DE SEGURANÇA 1. Introdução objectivos
Leia maisMANUAL DE GESTAO DA QUALIDADE
MANUAL DE GESTAO DA QUALIDADE Ficha Técnica Titulo Manual de Gestão da Qualidade Autor / Editor NYAKASANE, LDA Rua Rubra, Nº 48 Rangel Luanda Tel. 222 041 828 Email: geral@nyakasane.com www.nyakasane.com
Leia maisREFERENCIAL TÉCNICO BRC
REFERENCIAL TÉCNICO BRC Data António Mantas Luísa P. Bastos 1 REFERENCIAL BRC - ENQUADRAMENTO Todos os sectores envolvidos no fornecimento de produtos alimentares, incluindo os retalhistas, têm a obrigação
Leia maisO projecto do Centro Integrado de Valorização de Resíduos Industriais Não Perigosos de Vila Nova de Famalicão integra:
VALOR--RIIB IIndústtriia de Resííduos,, Lda.. FORMULÁRIIO LUA -- PCIIP -- PCIIP Resumo Não Técniico Resumo Não Técnico. O presente anexo constitui o Resumo Não Técnico (RNT) do processo de Renovação da
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 10/05/2018
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.031.04 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR
2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) Sistema de Gestão da Responsabilidade Social Auditorias
Leia maisPG 26. Identificação e Avaliação de Aspectos Ambientais 1/ 11
1/ 11 Acção 1 A Matriz de (MIAA) é efectuada no início das actividades, tendo como base os seguintes critérios: Os aspectos ambientais são identificados com base em: Actividades rotineiras e não rotineiras;
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Estabelecer a forma como a Câmara Municipal de Portimão, de acordo com
Leia maisLista e especificação dos processos tecnológicos / operações unitárias envolvidos.
Eurocastt Aveiiro,, S..A.. FORMULÁRIIO LUA -- MEMÓRIIA DESCRIITIIVA-- MÓDULO IIII Liistta e especiiffiicação dos processos ttecnollógiicos // operações uniittáriias envollviidos Lista e especificação dos
Leia maisREQUISITOS ESPECIFICOS DE COMPRA
TIPO DE IDENTIFICAÇÃO NECESSIDADE REQUISITANTE DOR Requisitos Legais Equipamento: - Declaração de Conformidade "CE"» DL 103/2008 de 24/06 (2006/42/CE de 17/05) Equipamento Básico Meios internos/externos
Leia maisImplicações do enquadramento legal europeu para os produtos da construção O Regulamento Produtos da Construção
Implicações do enquadramento legal europeu para os produtos da construção O Regulamento Produtos da Construção A. Baio Dias Construção Sustentável Oportunidades e desafios na internacionalização 1 Concreta,
Leia maisSAIP Sociedade Alentejana de Investimentos e Participações, SGPS, SA. PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL. (Fase de Construção)
Pág.1 / 5 Produção de Águas Residuais Urbanas Tratamento adequado antes da sua descarga no meio receptor - Instalação de fossa séptica ou ETAR Compacta Produção de Águas Residuais de Lavagens de equipamentos
Leia maisGUIA PARA A AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DO QUEIJO RABAÇAL - DOP
ÍDICE 1. Objectivo 2. Definições 3. Etapas para a Certificação 3.1. Pedido de Certificação, Apresentação e Aceitação do Orçamento 3.2. Assinatura do Contrato 3.3. Avaliação e Certificação AEXO Anexo 1
Leia maisDIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIRECÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIRECÇÃO DE INSPECÇÃO E LICENCIAMENTO. Linhas de Perfusão e Administração Venosa
DIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIRECÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIRECÇÃO DE INSPECÇÃO E LICENCIAMENTO Linhas de Perfusão e Administração Venosa ENQUADRAMENTO O INFARMED, I.P., enquanto Autoridade Competente
Leia maisPlano de Monitorização Indústria Produtos Termoplásticos para Marcação Rodoviária
Actividade Tipo de Inspecção Como Inspeccionar Não Conforme 1. Recepção dos Materiais Constituintes: a) Micro esferas de Vidro; b) Cargas (Carbonatos de Cálcio) c) Pigmentos; d) Ligante; e) Aditivos. 2.
Leia mais(1) O primeiro travessão do artigo 52.o, n.o 4, do Acordo atribui ao Comité Misto a competência para adoptar as decisões de revisão do anexo 1.
Decisão n.o 1/2010 do Comité dos Transportes Terrestres Comunidade/Suíça de 22 de Dezembro de 2010 que altera o anexo 1 do Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao transporte
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXX SHT em estaleiros de construção de pequena dimensão um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido
Leia maisPor Constantino W. Nassel
NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE
PLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E REVISÕES Rev. Preparação Verificação Aprovação Nome: Nome: Nome: 00 Rubrica: Rubrica: Rubrica: Data: Data: Data: DOC. 31 Páginas: 1/15 ÍNDICE 1.
Leia mais07/06/2015 Imprimir Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações,... Gestão Ambiental Naturlink
Naturlink Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações, Vantagens e Instrumentos Rita Teixeira d Azevedo A protecção do Ambiente é cada vez mais importante no dia a dia das empresas, com implicações
Leia maisRecomendação IRAR n.º 03/2008
Recomendação IRAR n.º 03/2008 CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA DESTINADA AO CONSUMO HUMANO NOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO PARTICULAR Considerando que: Ao abrigo do n.º 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 243/2001,
Leia maisSistema de Gestão da Prevenção em
Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção
Leia maisTrabalho 6. Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Direcção de Obras 2007/2008
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Direcção de Obras 2007/2008 Trabalho 6 Trabalho realizado por: Ana Araújo Jaime Rocha Paula Arantes Pedro Couto Tiago Campos O Plano de Saúde e Segurança (PSS) é
Leia maisManual SGQ&CoC. Sistema de Gestão Estratégia, Qualidade e Cadeia de Custódia
Manual SGQ&CoC Sistema de Gestão Estratégia, Qualidade e Cadeia de Custódia Mn.GEQ.01-07 DATA DE APROVAÇÃO 6- OUT- 2016 Cópia Não Controlada após impressão 1 /11 Índice 1. PROPÓSITO E OBJECTIVO... 3 2.
Leia maisRecomendações sobre Segurança Radiológica
Página 1/5 Recomendações sobre Segurança Radiológica Nota: Este documento foi elaborado com base nas Recomendações Sobre Segurança Radiológica DPRSN/DIO Versão 1 / Revisão nº 01 de 17/04/2006 desenvolvidas
Leia maisDecisão da Comissão de /693/UE
Relatório sobre a aplicação da Directiva 2004/42 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Abril de 2004 Decisão da Comissão de 22.07.2010 2010/693/UE Período de abrangência 2010 Lisboa 2011 Índice
Leia maisLicenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos
NORMA DE PROCEDIMENTOS Março de 2008 11 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos
Leia maisEm caso de impossibilidade de determinação do produtor do resíduo, a responsabilidade pela respectiva gestão recai sobre o seu detentor.
Resíduos de construção e demolição O D.L. n.º 46/2008, de 12 de Março, alterado pelo D.L. n.º 73/2011, de 17 Junho, estabelece o regime das operações de gestão de resíduos resultantes de obras ou demolições
Leia maisEUREPGAP - PRINCIPAIS NÃO CONFORMIDADES NO CONTROLO
EUREPGAP - PRINCIPAIS NÃO CONFORMIDADES NO CONTROLO Luísa P. Bastos Lisboa, Dezembro de 2003 1 EUREPGAP - OBJECTIVOS SEGURANÇA ALIMENTAR PROTECÇÃO DO AMBIENTE CONDIÇÕES DE TRABALHO, SEGURANÇA E SAÚDE DOS
Leia maisMod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Catering
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Catering Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação de um Sistema de Gestão
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO
PROPOSTA DE LEGISLAÇÃO RELATIVA AOS RC&D paula.correia@inresiduos.pt ÍNDICE TEMÁTICO TICO Quadro legislativo em vigor Quadro legislativo em preparação Quadro Legislativo em Vigor DL 239/97, de 9 de Setembro
Leia maisManual da Qualidade. Apresentação do Sistema de Gestão da Qualidade. 3.1 Âmbito, Campo de Aplicação, Constituição, Aprovação e Revisão
3.1 Âmbito, Campo de Aplicação, Constituição, Aprovação e - Âmbito O âmbito do SGQ da Fenacerci identifica-se com o apoio técnico à actividade das Cooperativas de Solidariedade Social que perseguem objectiv
Leia maisDirectiva Equipamentos sob Pressão. Nova Directiva 2014/68/UE
Uma Rede de Tecnologia e Qualidade Directiva Equipamentos sob Pressão Nova Directiva 2014/68/UE instituto de soldadura e qualidade Apresentação: Mário Sapatinha ISQ Visão geral Fundado em 1965; Cerca de
Leia maisPG 05. Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos 1 / 11
1 / 11 METODOLOGIA PARA INFRA-ESTRUTURAS: Acção Responsabilidade Documentos 1 Os perigos são identificados com base em: Actividades de rotina e fora da rotina; Actividades desenvolvidas pelos colaboradores;
Leia maisPISTAS PARA IMPLEMENTAR ISO 14001:1996
PISTAS PARA IMPLEMENTAR ISO 14001:1996 A NORMA NP EN ISO 14001 REVISÃO PELA DIRECÇÃO E MELHORIA PLANEAMENTO COMPROMETIMENTO/ POLÍTICA ACOMPANHAMENTO E MEDIÇÃO IMPLEMENTAÇÃO 1 ISO 14001 4.1 - REQUISITOS
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 25/10/2017
DATA DO DOCUMENTO: 25/10/201 D201102500321 b90-1896-8924-d2b8 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes
Leia maisVarão de aço para armadura PEQ 084 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/6
Procedimento Específico da Qualidade PÁGI: 1/6 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento refere-se às condições que devem ser satisfeitas na aquisição, recepção e inspecção de aços para armaduras de betão
Leia maisDecreto-Lei 306/2007 de 27 de Agosto
Decreto-Lei 306/2007 de 27 de Agosto (Qualidade da água destinada ao consumo humano) (Entrada em vigor 1 de Janeiro de 2008) Sobreda, 20 de Novembro de 2007 M. Elisa Duarte 1 Artº 3º - Autoridade competente
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
IDENTIFICAÇÃO Data da auditoria 25-09-2012; 26-09-2012 Organização Câmara Municipal de Valongo Morada Sede Av. 5 de Outubro, nº 160 4440-503 Valongo Representante da Organização Engª Alexandra Ribeiro
Leia maisInstruções para a elaboração de Manual de Procedimentos para locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica
Instruções para a elaboração de Manual de Procedimentos para locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica Este documento deve ser um instrumento de trabalho, elaborado por qualquer pessoa
Leia maisRegisto de Diplomas Legais Página 1 de 5
Registo de Diplomas Legais Página 1 de 5 Energia 3/2007 de 2007-01-02 1/2007 de 3- A/2007 de 3- B/2007 de 9/2007 de 2007/01/04 10/2007 de 2007/01/04 11/2007 de 2007-01-04 12/2007 de 2007-01-04 18/2007
Leia maisÍNDICE CAPÍTULO 1 EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO COLECTIVA ÍNDICE DE SIGLAS E ABREVIATURAS 15 INTRODUÇÃO 17
ÍNDICE ÍNDICE DE SIGLAS E ABREVIATURAS 15 INTRODUÇÃO 17 CAPÍTULO 1 EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO COLECTIVA 1. EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO CONTRA QUEDAS EM ALTURA 23 1.1. Introdução 23 1.2. Guarda-corpos 25 1.3.
Leia mais